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NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 09/02/2015

Sem pilotos no ar e na terra ...




Militares preferem se arriscar em missões a bordo de caças F-16 e Estados Unidos ficam sem profissionais para pilotar drones. Ataque: hoje a maior parte das missões aéreas da Aeronáutica americana no Oriente Médio é realizada por drones ...



Há pouco mais de uma década, quando começaram a se tornar uma eficiente arma de guerra, os aviões não tripulados, popularmente conhecidos como drones, pareciam fadados a substituir as caras, frequentes e muitas vezes perigosas missões com caça. Mais baratos que aviões convencionais e confiáveis, os RPAs, como são chamadas essas aeronaves na sigla em inglês, ainda contam com a vantagem de não oferecer risco aos pilotos, que comandam os aviões a centenas de quilômetros de distância. O que parecia um cenário perfeito, no entanto, não está agradando exatamente a quem mais poderia se beneficiar com o avanço tecnológico dos drones: os pilotos ...







Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.




REVISTA ISTO É DINHEIRO


Embraer nas alturas


O maior avião já produzido na América Latina, o KC-390, realizou, na terça-feira 3, seu primeiro voo. Seu fabricante, a Embraer, informou que espera uma solução para as dívidas que o governo brasileiro adquiriu com a companhia nos últimos anos. O orçamento do Ministério da Defesa mais restrito causou o adiamento de pagamento à Embraer pelas 28 unidades do avião que encomendou em 2014 – o que fez com que a empresa brasileira terminasse o ano passado com um fluxo negativo de US$ 400 milhões.

JORNAL O ESTADO DE SÃO PAULO


TransAsia discute compensações para famílias das vítimas


Associated Press

Representantes da TransAsia Airways tiveram um encontro neste domingo com familiares das vítimas do acidente da semana passada em Taiwan para discutir compensações financeiras, depois que a companhia começou a distribuir dinheiro para as famílias dos mortos, para cobrir despesas com o funeral.
Uma porta-voz da TransAsia, Fang Chia-wen, informou que uma segunda reunião será realizada na quarta-feira para dar andamentos às discussões sobre a remuneração. Ela disse que a companhia aérea já começou a distribuir 1,2 milhões de dólares de Taiwan (US$ 38 mil) por vítima para as famílias para as despesas de funeral.
No local do acidente, mergulhadores tentam achar os corpos de três pessoas ainda desaparecidas usando detectores de metais para localizar seus relógios ou cintos.
Pelo menos 40 pessoas morreram depois que a avião caiu no Rio Keelung, minutos após decolar do aeroporto de Taipei, na quarta-feira. Quinze das 58 pessoas a bordo da aeronave foram resgatadas. A maior parte dos passageiros era da China.
Investigações preliminares indicam que os pilotos do ATR 72 da TransAsia Airways desligaram o motor em funcionamento após o outro motor parar, um movimento que especialistas em aviação dizem que foi um erro.

REVISTA ÉPOCA


Um gigante brasileiro nos ares


O maior avião projetado no Brasil fez seu primeiro voo na última terça-feira, dia 3. O jato bimotor de transporte militar KC-390, da Embraer, fez um voo inaugural em Gavião Peixoto, no interior de São Paulo. O cargueiro, com 35 metros de comprimento e 51 toneladas, sobrevoou a cidade por uma hora e 25 minutos. “O KC-390 se comportou de forma dócil e previsível” disse o comandante Mozart Louzada, um dos pilotos de teste. Foi o primeiro de uma série de 2 mil horas de testes para o avião obter sua certificação. A Embraer vai vender 28 cargueiros do modelo à Força Aérea Brasileira (FAB). A aeronave pode ser usada para transporte e lançamento de cargas e tropas, busca e resgate e combate a incêndios. Argentina, Chile, Colômbia e República Tcheca se interessaram pelo avião.

DESCOMUNAL

O jato de 51 toneladas voou por uma hora e 25 minutos no interior paulista.

REVISTA ISTO É


Sem pilotos no ar e na terra

Militares preferem se arriscar em missões a bordo de caças F-16 e Estados Unidos ficam sem profissionais para pilotar drones. Ataque: hoje a maior parte das missões aéreas da Aeronáutica americana no Oriente Médio é realizada por drones.

Cesar Soto

Há pouco mais de uma década, quando começaram a se tornar uma eficiente arma de guerra, os aviões não tripulados, popularmente conhecidos como drones, pareciam fadados a substituir as caras, frequentes e muitas vezes perigosas missões com caça. Mais baratos que aviões convencionais e confiáveis, os RPAs, como são chamadas essas aeronaves na sigla em inglês, ainda contam com a vantagem de não oferecer risco aos pilotos, que comandam os aviões a centenas de quilômetros de distância. O que parecia um cenário perfeito, no entanto, não está agradando exatamente a quem mais poderia se beneficiar com o avanço tecnológico dos drones: os pilotos.

Mesmo sendo obrigados a ter uma formação técnica similar à de seus colegas que ficam nos ares, os comandantes de aviões não tripulados ganham menos, trabalham mais e avançam mais lentamente na carreira. Hoje, por exemplo, um piloto de um F-16 voa em média 200 a 300 horas por ano, enquanto o comandante de um drone controla os aviões cerca de 1.000 horas anualmente. O resultado disso tem sido uma redução drástica no número de militares que têm se dedicado ao controle remoto dos aviões não tripulados na Força Aérea Americana.

O problema foi admitido recentemente pelo chefe de equipe da Força Aérea, o general Mark Watters, que declarou ter mão de obra suficiente para atender apenas 85% das missões recebidas – um piloto chega a comandar uma aeronave por até 14 horas por dia, seis dias por semana. Em novembro de 2014, outro general, Herbert Carlisle, declarou a um grupo de repórteres ter “mais missões que o dinheiro, mão de obra ou tempo.

Hoje, quase a totalidade das missões de reconhecimento e uma boa parcela das missões de ataque que a Força Aérea dos Estados Unidos estão realizando na Síria e no Iraque para combater o grupo radical islâmico estão sendo feitas por drones. É exatamente nessa região a escassez maior de pilotos. Em 2012, por exemplo, os treinamentos de caças tripulados preencheram 100% das suas 1.129 vagas, mas apenas 82% das 150 vagas para drones foram requisitadas. E, desde então, situação tem se agravado.

O governo americano está estudando alternativas para fazer com que a carreira seja mais atrativa aos pilotos. Bônus financeiros estão sendo oferecidos aos militares que desejarem ampliar seu tempo de serviço na frente de batalha comandando os aviões não tripulados. Além disso, a Força Aérea Americana estuda “importar” pilotos do Exército ou da Marinha, algo muito pouco usual nos Estados Unidos, para conseguir preencher as vagas disponíveis. Mesmo com todo o avanço tecnológico na indústria de guerra, o homem continua sendo indispensável.



JORNAL ESTADO DE MINAS


Instrumentos que facilitam pousos durante tempo fechado voltam a funcionar em Confins

Concessionária que administra o aeroporto solicitou nesta tarde a reativação do ILS (Instrument Landing System), que estavam desligados desde dezembro de 2014

O transtorno para quem precisou viajar embarcando pelo Aeroporto Internacional Tancredo Neves, em Confins na Região Metropolitana de Belo Horizonte, se manteve durante todo o fim de semana. Mas, no fim da tarde deste domingo, a concessionária responsável pelo aeroporto, a BH Airport, divulgou nota informando que “por conta das condições meteorológicas adversas - e que se estendem desde a última sexta-feira – solicitou a entrada em operação do ILS (Instrument Landing System), na tarde deste domingo”. A solictação foi encaminhada ao destacamento do Controle do Espaço Aéreo (DTCEA/Aeronáutica).

Ainda de acordo coma nota, o equipamento de auxílio à navegação do aeroporto encontrava-se inoperante devido à reforma para extensão da pista do Aeroporto Internacional Tancredo Neves, conforme denunciou o Jornal Estado de Minas, em dezembro do ano passado.

Também de acordo com a nota da concessionaria BH Airport informou que, em razão das condições climáticas, a pista do aeroporto voltou a ficar fechada para pousos, durante esse sábado e neste domingo , em quatro momentos distintos. No sábado houve bate-boca entre funcionários e passageiros que reclamaram da prestação de serviços.

Voos cancelados

Nete domingo, depois de ficar fechado por três horas, o terminal voltou a operar no meio da tarde. Por conta do mau tempo, até o início da noite deste domingo, 93 voos foram cancelados, 21 estavam atrasados, 14 para pouso e sete para decolagem.

Problemas desde dezembro

Contatada pela reportagem do Estado de Minas em dezembro, a concessionária confirmou a ausência do ILS, devido a obras de ampliação da pista de pousos e decolagens. O comunicado, contudo, não definiu uma data para a reinstalação do equipamento. Pilotos contatados pelo EM à época informara terem sido notificados do desligamento do equipamento no período de 8 de dezembro de 2014 a 4 de março de 2015.

Leia na íntegra a nota da concessionária, enviada ao EM em 14/12/2014:

"O aeroporto alternou momentos de baixa visibilidade neste domingo, especialmente no período da manhã, que impactou algumas operações, ajustadas durante o dia pelas companhias aéreas.

O ILS (Instrument Landing System) – sistema de pouso por instrumento – é um dos equipamentos de auxílio à aeronavegação. Ele é utilizado em situações de baixa visibilidade. Outros equipamentos que compõem o sistema estão ativos e garantem a segurança de pousos e decolagens.

O ILS está desativado devido a obras de ampliação da pista de pousos e decolagens, conforme programação feita junto às companhias aéreas e à comunidade aeronáutica via NOTAM (Notice to Airmen).

As obras, sob controle da Infraero, exigiram a realocação do aparelho. Os trabalhos de reinstalação já tiveram início e estão a cargo também do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea). A BH Airport acompanha os trabalhos junto à Infraero para que o ILS retorne a operar o mais rapidamente possível."

OUTRAS MÍDIAS


DIÁRIO DO PARÁ


Pará terá R$ 442 mi para 24 aeroportos

O ministro da Pesca e Aquicultura Helder Barbalho se reuniu com o ministro da Aviação Civil Eliseu Padilha, na última quinta-feira, para tratar da efetivação do Plano de Aviação Regional do governo federal, que contempla o Pará com obras em 24 aeroportos, num investimento aproximado de R$ 442 milhões. Dentro do Programa de Investimento em Logística destinado ao Pará, estão incluídos reforma, ampliação e modernização da infraestrutura dos aeroportos.

O Pará é o segundo maior Estado do país, com extensão de mais de um milhão e duzentos mil quilômetros quadrados, dividido em 144 municípios. Sua população ultrapassa os sete milhões de habitantes. “São aeroportos que beneficiarão diversas regiões do Estado, fortalecendo a aviação regional e trazendo alternativas aeroviárias para a população em locais estratégicos do Pará que não têm essa estrutura. Dessa forma, os municípios e regiões poderão se interligar entre si e com as demais regiões do país”, destaca Helder.

O ministro cita o exemplo de Redenção, município estratégico no sul do Pará. “Quem quiser sair de Redenção para outra cidade fora do Pará precisa se deslocar para a cidade de Palmas, no Tocantins, ou descer para Marabá”.O ministério planeja construir outro aeroporto regional na região do Marajó, além do existente em Breves. Helder sugeriu que a obra seja realizada no município de Soure, atendendo dessa forma as duas pontas do arquipélago. “Isso se justifica tendo em vista a relevância turística de Soure, que também é a principal cidade da região marajoara”, lembra o ministro paraense.

Helder também sugeriu a prioridade para a construção do aeroporto de Castanhal, que funcionará como uma importante alternativa para a região nordeste paraense e, futuramente, para a região metropolitana dentro de alguns anos. “Dentro de uma década ou um pouco mais deveremos ter a junção da Região Metropolitana de Belém com Castanhal, tendência que ocorre em outras regiões metropolitanas brasileiras, como Campinas, em São Paulo, onde está localizado o aeroporto de Viracopos, um dos principais do país; e Confins, em Minas Gerais”, diz Helder. Tanto em Castanhal como em Soure ainda não há sítios aeroportuários definidos, daí o pedido de prioridade na inclusão feito por Helder.

Eliseu Padilha disse ao ministro da Pesca que deseja atender aos pleitos apresentados e que quer vir ao Pará junto com Helder para lançar o primeiro projeto, que ocorrerá em Itaituba, na região do Tapajós. “O ministro da Aviação fez questão de que eu transmitisse ao povo do Pará que o ministério e o governo federal, através da presidente Dilma, vão priorizar esse projeto em razão da grandiosidade do nosso Estado e da necessidade de alavancar o nosso modal de transporte aéreo para interligar as regiões”.

Dos aeroportos previstos, 14 serão administrados pelas prefeituras: Almeirim, Breves, Cametá, Conceição do Araguaia, Itaituba, Jacareacanga, Monte Alegre, Novo Progresso, Oriximiná, Ourilândia do Norte, Paragominas, Redenção, Santana do Araguaia e São Félix do Xingu. Dom Eliseu, Oriximiná, Porto de Trombetas, Rurópolis e Tucuruí ainda estão em processo de regularização. A Infraero ficará responsável pela administração de quatro aeroportos: em Altamira, Marabá, Parauapebas e Santarém.

Com o investimento do governo federal, o Pará contará com um serviço de qualidade, que conseguirá atender o crescimento da demanda das três grandes áreas do Estado, o nordeste, sudeste e oeste paraense.

“Com certeza essas obras representarão um marco na vida dos paraenses. Nossos aeroportos estarão preparados para receber muito bem a população do Pará. Os brasileiros poderão ficar orgulhosos do nosso Estado e do Brasil que estamos construindo”, diz Helder.

CONSULTOR JURÍDICO


William Barros e Artur Oliveira são eleitos presidente e vice do STM

O ministro William de Oliveira Barros será o novo presidente do Superior Tribunal Militar. Ele foi eleito na última quinta-feira (5/2), pelo Plenário, para comandar a corte de 2015 a 2017. Para a vice-presidência, foi escolhido o ministro Artur Vidigal de Oliveira. A posse deles está marcada para ocorrer no dia 16 de março.

Tenente-brigadeiro-do-ar, o presidente-eleito do STM é ministro desde março de 2007 e ocupa uma das três vagas destinadas à Aeronáutica. Ele ingressou na Força Aérea Brasileira em 1961 e, desde então, ocupou cargos dentro das Forças Armadas, principalmente em áreas operacionais dentre os quais piloto de helicóptero e transporte aéreo.

Com 7.255 horas de vôo, ele se tornou especialista na Aviação de Busca e Salvamento, com atuação na região amazônica e especialista em prevenção e investigação de acidentes aeronáuticos (Safety Officer no Royal Institute of Technology — Estocolmo, Suécia). Em postos de comando, o oficial-general foi comandante do Comando-Geral de Operações Aéreas, em Brasília, e chefe do Estado-Maior da Aeronáutica, também na capital federal.

Já o vice-presidente eleito é bacharel em Direito, ministro do STM desde maio de 2010. É especialista em Direitos Humanos pela Fundação Universidade de Brasília, em cooperação com a University of Essex — Departament of Law — Human Rights Center, e procurador autárquico concursado desde 1984.

Inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil, Artur Vidigal de Oliveira foi advogado do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária e chefe de gabinete do ministro da defesa e assessor especial do ministro da Defesa, entre 2004 e 2007. Ele exercia o cargo de consultor da União da Advocacia-Geral da União poucos antes de ser nomeado pelo STF. Com informações da assessoria de imprensa do STM.

NE10 (PE)


Moradores do Recife alegam ter visto drones monitorando prédios

Júlio Cirne Do NE10
Depois do uso inofensivo para captura de imagens aéreas e do manuseio bélico em guerras internacionais, os drones podem estar agora sendo usados para espionar residências no Recife. Uma espécie de binóculos tecnológicos para voyeurs. Esse é o temor de moradores de três edifícios do bairro do Rosarinho - Antônio Espíndola, Jardins do Rosarinho e Arcádia -, na Zona Norte da capital pernambucana, que alegam ter visto drones sobrevoando e monitorando as janelas dos apartamentos na última semana.

O médico José Wellington, residente em um dos apartamentos do Jardins do Rosarinho, contou que um dos porteiros do prédio vizinho avisou aos demais moradores sobre o ocorrido. Ainda segundo ele, os drones estavam sobrevoando os andares mais altos dos prédios, nas proximidades das janelas dos quartos, por volta da 1h da madrugada em dias da última semana. Os edifícios variam de altura - vão de 20 a 40 andares.

Drone é um aparelho voador operado por controle remoto e comumente equipado com câmera de vídeo

A preocupação com a segurança e com a intimidade fez com que a síndica do Jardins do Rosarinho, Niedja Paiva, colocasse um aviso nos elevadores do prédio para orientar os moradores a manter as janelas dos quartos sempre fechadas. "Não sei o que pensar de uma situação como essa. É um absurdo, uma invasão de privacidade. Minha preocupação é que uma pessoa mal intencionada esteja querendo fazer imagens da intimidade dos moradores para publicar na internet", declarou a síndica. Nesta semana, deve acontecer reunião entre os síndicos dos prédios para definir quais ações devem ser tomadas em relação ao caso.

De acordo com o delegado de Polícia Civil Bruno Chacon, caso o episódio volte a acontecer, os moradores devem acumular provas de que o drone sobrevoou o local, seja através de uma foto ou mesmo filmagem do aparelho no momento em que ele está nas proximidades do edifício. Depois deve registrar um Boletim de Ocorrência (B.O) numa delegacia da Polícia Civil para que seja será iniciada investigação. Nessa investigação será averiguado quem era a pessoa que controlava o aparelho, se o drone possuía câmera, se foram feitas imagens relativas às intimidades dos moradores e o que estava sendo feito com essas imagens.

O NE10 ouviu outros delegados de Polícia Civil e todos declararam que esse seria um caso complexo - a investigação deve averiguar a autoria de uma possível publicação das imagens feitas pelo drone, já que os registros poderiam ter sido feitos acidentalmente por uma pessoa e publicadas de maneira criminosa por outra. A punição também dependeria das imagens que por ventura viriam a ser publicadas: dependendo do teor delas, o responsável pela divulgação pode responder pelos crimes de uso indevido de imagem e atentado ao pudor, podendo pegar alguns meses de prisão. A pessoa que se sentir lesada por uma publicação de imagens de sua intimidade ainda pode pedir indenização por danos morais e constrangimento.

A Força Aérea Brasileira (FAB) informou ao NE10 que, neste momento, o caso deve ficar por responsabilidade apenas da Polícia Civil, uma vez que o uso do aparelho não representou perigo ao tráfego aéreo nem interferiu no sistema de telecomunicações. A FAB informou também que a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) desenvolve uma legislação específica para regular o uso de drones no espaço aéreo brasileiro.



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