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NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 17/01/2015

Aeronáutica não confirma que erro do piloto causou acidente que matou Eduardo Campos ...




Segundo a Aeronáutica, não foram concluídas as investigações do Cenipa ...
Presidente do sindicato dos aeronautas garante que piloto era experiente ...



A Aeronáutica não confirma informações segundo as quais o acidente do avião que matou Eduardo Campos teria sido causado por erro do piloto. A Aeronáutica informou, em nota, que ainda não foram concluídas as investigações do Cenipa, o órgão ligado ao comando da Aeronáutica e responsável por elucidar acidentes aéreos, e que só o relatório final poderá confirmar as causas do acidente ...







Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.




PORTAL G-1


Justiça proíbe instalação do prédio da Receita Federal no Parque da Cidade

Liminar foi concedida em decorrência de ação ajuizada pelo Município. Área pertence à União é utilizada para lazer e esporte pela população.

A Justiça Federal em Santarém, oeste do Pará, proibiu que a Receita Federal inicie a construção do novo prédio do órgão no terreno localizado no Parque da Cidade. A decisão em caráter liminar foi dada pelo juiz da 2ª Vara, Airton Portela, nesta sexta-feira (16). A área, pertencente à União, é um dos espaços de lazer mais frequentados pelos santarenos.
Na sentença o juiz determinou à União que “se abstenha de praticar quaisquer atos que impliquem em construção de edificações, inclusive muros, cercas, cancelas, ou qualquer outro tipo de obstáculo físico que delimite e impeça a fruição em plenitude pelos cidadãos da área de fato do Parque Municipal”.
O magistrado não descartou a importância da construção de um novo prédio da receita na cidade, mas argumentou que é possível executar o empreendimento em outro local da cidade.
A liminar foi concedida em decorrência da ação ajuizada pelo Município de Santarém contra a União, alegando que a construção do novo prédio do órgão no parque contraria duas leis editadas pelo Município. Uma delas, a Lei nº 007/2012, referente ao fato da área ser considerada de relevância cultural, histórica, paisagística, turística, urbanística, arquitetônica e ambiental da paisagem. Por sua vez, a Lei Complementar nº 010, de 2013, limita edificações no perímetro em que se situa o Parque da Cidade.
Diante da decisão da 2ª Vara da Subseção de Santarém, a União deverá informar ao juízo no prazo máximo de 72 horas, a partir do momento em que for intimada, que nenhuma alteração está sendo promovida na área do parque, de acordo com as determinações contidas na liminar.
Entenda
Imagem

O terreno da Receita fica localizado na área do Parque da Cidade, com o imóvel correspondendo a 15 mil m² da extensão total do parque que é de 291.807,09 m² (29,1 hectares).
De acordo com a Receita Federal, a área foi solicitada em 2005 e doada pela SPU ao órgão em 2006. Após 2 anos, a Prefeitura solicitou o espaço para a implantação do parque.
Várias reuniões entre a prefeitura e a Receita Federal já foram realizadas no sentido de realizar um acordo entre os envolvidos na disputa.
Atualmente a área está delimitada. 11.413,44 m² (1,1 hectare) estão sendo ocupados pela Aeronáutica, 15 mil m² (1,5 hectare) reservados para a construção do prédio da Receita, e o restante, equivalente a 265.393,66 m² está à disposição da Prefeitura.
Em 2013, o analista tributário da Receita, Jairo Rodrigues, afirmou que a Prefeitura avançou os limites dos terrenos. Para solucionar o embate, a Prefeitura propôs à SPU, naquela época, que conceda à Receita parte de um terreno que fica localizado na avenida Castelo Branco, bairro Interventoria, entre as avenidas Curuá-Una e Turiano Meira.
Em agosto de 2014, a delegada da Receita Federal em Santarém, Lourdes Tavares cogitou a possibilidade do prédio construído em uma área localizada no terreno da Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seminfra), ao lado do prédio da Justiça Federal, ou na frente do Parque da Cidade, pela Avenida Sérgio Henn. Outra possibilidade é reduzir o tamanho da área localizada no Parque, que pertence a Receita.
Já a prefeitura, sempre defendeu que a área do Parque da Cidade deve ser mantida para uso da população.
O Parque da Cidade foi inaugurado em junho de 2008. O espaço é utilizado pela população para práticas esportivas e culturais e funciona todos os dias.

AGÊNCIA CÂMARA


Projeto regulamenta profissão de agente de proteção da aviação civil

Entre outras atribuições, profissional atuará na inspeção de bagagens e no controle do fluxo de passageiros para embarque. Trabalhador deverá ter ensino médio completo e curso básico de segurança da aviação civil.

A Câmara dos Deputados analisa o Projeto de Lei 7812/14, do deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), que regulamenta a profissão de agente de proteção da Aviação Civil.
A proposta define o profissional como aquele cuja atuação é voltada para a inspeção de bagagens; a garantia de segurança no transporte de cargas perigosas (armamentos, explosivos ou qualquer objeto que possam pôr em risco pessoas e a aeronave); a operação de aparelhos de raios-x nos terminais; e o controle do fluxo de passageiros e funcionários nas áreas de embarque.
Requisitos

Pelo texto, o exercício do ofício fica restrito àqueles que possuam diploma de ensino médio, mais de 18 anos e tenham concluído, com êxito, o curso básico de segurança da aviação civil. O projeto exige ainda registro prévio na Superintendência Regional do Trabalho e Emprego da localidade onde o agente for atuar.
Piso salarial

A proposta define o piso salarial para categoria de R$ 720 para carga horária de quatro horas diárias; e de R$ 1.200 para seis horas.
O projeto determina ainda que a jornada oficial do agente é de 6 horas, mas poderá chegar a 12 horas ininterruptas caso haja acordo entre empregadores e associações da categoria. Além disso, as escalas de trabalho deverão prever, no mínimo, uma folga semanal.
De acordo com Rodrigo Maia, os serviços de infraestrutura aeroportuária se encontram em situação delicada. “Não bastassem os incontáveis problemas vividos pelo setor, como a falta de capacidade operacional de nossos aeroportos, as empresas que prestam serviços à Agência Nacional da Aviação Civil (Anac) deixam muito a desejar em suas áreas administrativas”, afirma o parlamentar.
Tramitação

O projeto será arquivado pela Mesa Diretora no dia 31 de janeiro, por causa do fim da legislatura. Porém, como o autor foi reeleito, ele poderá desarquivá-lo. Nesse caso, o texto deverá ser analisado, em caráter conclusivo, pelas comissões de Viação e Transportes; de Trabalho, de Administração e Serviço Público; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

JORNAL FOLHA DE SÃO PAULO


Aeronáutica aponta falha do piloto em acidente que matou Campos, diz jornal


Investigação da Aeronáutica concluiu que o acidente que matou em agosto passado o ex-governador de Pernambuco e então candidato do PSB à Presidência, Eduardo Campos, foi causado por uma sequência de falhas do piloto da aeronave, Marcos Martins, informou nesta sexta-feira (16) o jornal "O Estado de S. Paulo".
Segundo a publicação, ao se ver obrigado a abortar o pouso e arremeter bruscamente, o piloto operou os aparelhos da aeronave em desacordo com as recomendações do fabricante e acabou sofrendo o que é tecnicamente descrito como "desorientação espacial" –quando o piloto deixa de ter noção da posição do avião em relação ao solo.
A conclusão do relatório da Aeronáutica, ainda segundo o "Estadão", baseou-se em informações dos últimos segundos do voo, quando o avião caiu em ângulo acentuado e em "potência máxima".
Especialistas já indicavam que uma situação como essa poderia ocorrer por dois motivos: porque o piloto perdera o controle da aeronave, ou porque achava que estava subindo, sem perceber que o avião na verdade embicava para baixo.
Na última comunicação feita com sucesso com a torre de controle de Santos (72 km de São Paulo), o copiloto da aeronave, Geraldo Cunha, confirmou que o avião iria arremeter. A manobra era necessária por causa do mau tempo no local –havia chuva, vento e visibilidade baixa.
Cunha ficou de dar um retorno à torre de comando sobre como ele e o piloto Marcos Martins iriam proceder depois de desistir do pouso, mas ficaram incomunicáveis. Pouco depois, o jato caiu, matando as sete pessoas que estavam a bordo.
TRAGÉDIA
O desastre aéreo de 13 de agosto chocou o país ao matar Campos, mudando o rumo da campanha à sucessão.
Aos 49 anos, o pernambucano estava em ascensão: começava carreira em nível nacional e era considerado um nome novo e promissor da política brasileira.
Ele viajava do Rio ao litoral paulista quando o jato caiu em Santos. Também morreram quatro assessores e os dois pilotos.
Marina Silva, sua vice na chapa, o substituiu na disputa para em seguida, sob a saraivada de acusações lançadas pelas campanhas dos outros candidatos, desmentir a maioria da previsões e perder sua chance de ir ao segundo turno.
Impossível saber se Campos, em vez de Marina, teria impedido a polarização PT/PSDB. Ao morrer, o candidato tinha 8% das intenções de voto.
No currículo do deputado federal, ministro do governo Lula e presidente do PSB brilhavam mais os dois mandatos como governador de Pernambuco, ambos muito bem avaliados.
Campos representava a esperança de um caminho do meio. Morreu no mesmo dia que o avô, o líder de esquerda Miguel Arraes (1916-2005). Seu funeral reuniu 160 mil pessoas no Recife.

Militares estrangeiros no Brasil deverão reportar equipamentos de vigilância


A partir de agora, forças militares estrangeiras que entrarem em território brasileiro deverão especificar ao governo se trazem equipamentos "de guerra eletrônica, de reconhecimento e de vigilância".
A exigência está prevista na lei complementar 149, sancionada na última segunda-feira (12) pela presidente Dilma Rousseff, que modifica uma lei de 1997 destinada a regular o trânsito de militares estrangeiros no país.
Com isso, militares que acompanhem um presidente numa visita de Estado, por exemplo, deverão detalhar ao governo brasileiro a presença de equipamentos destinados à comunicação e à vigilância eletrônica na missão.
A decisão de atualizar a lei foi tomada diante da "nova realidade" da segurança nacional, segundo a Folha apurou. Em 2013, documentos vazados pelo ex-funcionário da NSA (Agência de Segurança Nacional) Edward Snowden mostraram que a presidente Dilma, ministérios brasileiros e a Petrobras foram alvo da espionagem americana.
O texto não especifica os tipos de equipamentos que deverão ser reportados. Segundo o Ministério da Defesa, os casos serão estudados individualmente.
Além da presença em visitas oficiais, o ingresso no país de forças estrangeiras é permitido para a participação em programas de aperfeiçoamento, missões de busca e salvamento, além de situações de abastecimento, reparo ou manutenção de veículos militares, como aviões e navios.
Outra mudança na lei prevê que militares estrangeiros só poderão transitar no país se informarem antes o tempo de permanência, o trajeto no território brasileiro e a finalidade da passagem por aqui. Antes já havia a exigência de reportar o número de pessoas que compõem a missão e os veículos e equipamentos bélicos utilizados.
O caso mais emblemático de violação dessa lei foi o pouso de um avião militar francês não autorizado em Manaus em 2003, que revelou a existência de uma missão secreta para libertar a franco-colombiana Ingrid Betancourt, então refém das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia). O episódio causou um mal-estar entre os dois países
Sob a nova lei, a autorização para a permanência das forças estrangeiras poderá ser emitida pelos comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica. Antes, era necessária a aprovação da presidente.

JORNAL O GLOBO


O terror e a Rio 2016


O ato terrorista contra o jornal satírico “Charlie Hebdo” acendeu o sinal amarelo no Brasil. O Ministério da Defesa decidiu montar um super sistema de segurança para as Olimpíadas de 2016, com a ampliação de efetivos das Forças Armadas e da Polícia Federal nas ruas do Rio. Será criado um gabinete de gestão integrada de Segurança, como na Copa. Ninguém esquece do terror nas Olimpíadas de Munique (1972).

Aposta na aviação regional


Ilimar Franco

A presidente Dilma e o ministro Eliseu Padilha (Aviação Civil) acertaram ontem que o governo vai acelerar a construção de aeroportos regionais. Os alvos imediatos são os 124 aeroportos que também interessam às empresas de aviação. Em um ano de ajuste, terão preferência os de menor custo: desapropriação resolvida (sem desembolso) e questão ambiental solucionada ou com menores exigências. As maiores demandas do mercado estão em Minas Gerais (33) e Amazonas (25). Há ainda 146 aeroportos que serão subsidiados. Para isso, o governo pode usar 30% da arrecadação anual do Fundo de Aviação Civil, o que dá uma receita de R$ 1,3 bilhão.

Empresas de mídia formam parceria para coletar informações com drones

Testes de segurança vão simular situações da vida real

NOVA YORK - "New York Times", "Washington Post" e "NBCUniversal" estão entre as dez empresas de mídia que formaram um grupo para testar a coleta de informações com drones. O projeto, parceria com a empresa Virginia Tech, é, segundo as companhias, "desenhado para conduzir testes de segurança controlada de uma série de situações da vida real".
Os outros membros da coalizão são "Advance Publications", "AH Belo", "The Associated Press", "Gannett", "Getty Images", "EW Scripps Company" e "Sinclair Broadcast Group".
Também esta semana, a CNN anunciou ter obtido licença da Agência Federal de Aviação dos EUA (FAA, na sigla em inglês) para testar o uso de drones em jornalismo.

REVISTA EXAME


Erros do piloto derrubaram avião de Campos, diz Aeronáutica


Uma sucessão de falhas humanas provocou o acidente de avião que resultou na morte do então candidato à Presidência e ex-governandor de Pernambuco, Eduardo Campos, durante a campanha eleitoral de 2014, segundo investigações concluídas pela Aeronáutica e divulgadas nesta sexta-feira pelo jornal “O Estado de S. Paulo”.
De acordo com a reportagem, o órgão aponta que faltou treinamento e experiência ao piloto Marcos Martins para operar o Cessna 560 XL, uma aeronave nova, concluída em 2010, e revela que ele usou um “atalho” para acelerar a descida da aeronave. A situação foi agravada pelo mau tempo e pelas peculiaridades da Base de Santos, considerada difícil para pouso mesmo pelos profissionais mais experientes.
Ao não conseguir concluir a manobra, ele abortou o pouso e arrementeu o avião bruscamente. Como resultado, o piloto perdeu a referência do avião em relação ao solo, chamado na linguagem técnica da aviação de “desorientação espacial”. Nos últimos segundos do voo, Martins acelerou em potência máxima como se pensasse que estava subindo, quando na verdade estava rumando ao solo.
Além disso, a relação entre os pilotos não era boa. Segundo dados da investigação citados pela reportagem, o copiloto Geraldo Magela Barbosa teria até solicitado não voar mais com Martins. O desgaste psicológico na cabine de comando pode ter dificultado ainda mais o voo.
Não foi encontrado nenhum indício de falha técnica.
O acidente
A aeronave caiu em Santos, no litoral de São Paulo, no bairro de Boqueirão, na manhã do dia 13 de agosto. Além do candidato do PSB, morreram dois de seus assessores, Carlos Augusto Ramos Leal Filho e Pedro Almeida Valadares Neto, o fotógrafo Alexandre Severo Gomes e Silva, o cinegrafista Marcelo de Oliveira Lyra, o piloto e o copiloto.
Campos, que estava em terceiro lugar nas pesquisas eleitorais, tinha compromisso de campanha em Santos e no Guarujá.
No total, ao menos 13 imóveis foram atingidos pelos destroços do avião e dez pessoas ficaram feridas em terra.

JORNAL VALOR ECONÔMICO


Trabalhadores do setor aéreo mantém promessa de greve para o dia 22


Fernando Torres E João José Oliveira

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ImagemO Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (Snea) e a Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear) não chegaram a acordo com representantes de trabalhadores sobre o reajuste salarial de aeronautas e aeroviários, em reunião realizada nesta sexta-feira. 
As empresas alegam que melhoraram a proposta anterior e que oferecem aumento real de salário, mas os representantes dos empregados do setor exigem um aumento de 8,5%.
Durante a reunião de hoje, os representantes sindicais, ligados à Federação Nacional dos Trabalhadores em Aviação Civil (Fentac/CUT), entregaram ao presidente do Snea, Odilon Junqueira, os ofícios com aviso sobre a greve prometida para o dia 22, em todos os aeroportos do país.

OUTRAS MÍDIAS


PODER AÉREO


Uruguai tem novo problema para incorporar caças F-5Es suíços

Roberto Lopes
A Força Aérea Uruguaia (FAU) precisará esperar ainda alguns meses antes de poder concretizar a importação de 10 caças F-5E/F dos estoques da Força Aérea da Suíça, conforme havia planejado no ano passado.
Uma vistoria realizada em 17 das 30 aeronaves desse modelo que ainda voam no país europeu, detectou rachaduras nas fuselagens de dois aparelhos monopostos (versão E). As rachaduras, descritas por fontes da aviação militar suíça como “muito graves”, teriam sido encontradas em áreas de “suporte da fuselagem”.
O comando da aviação militar suíça ordenou que os seus F-5E fossem “groundeados” e cancelou uma exibição da Patrouille Suisse (a Esquadrilha da Fumaça de lá) – que emprega os F-5E –, no Show Aéreo de Lauberhorn, entre 16 e 18 de janeiro.
Os dois aviões afetados pelas rachaduras estão agora desmontados, para serem mais bem examinados.
Notícias que chegaram ao Ministério da Defesa do Uruguai, em Montevidéu, dão conta de que os suíços vão inspecionar cada uma das 13 aeronaves F-5E restantes, e que o serviço em cada uma delas não poderá ser feito em menos de duas semanas. Isso significa que um laudo conclusivo sobre o estado da frota de F-5E da Suíça não será emitido antes do início do segundo semestre.
De acordo com o que apurou o Poder Aéreo, os militares uruguaios precisarão decidir se aguardam o final dessa inspeção, ou se vão examinar os 70 caças F-5E/F que serão postos à venda, a partir do mês que vem, pela Força Aérea da Arábia Saudita.

JORNAL DA GLOBO


Aeronáutica não confirma que erro do piloto causou acidente que matou Eduardo Campos

Segundo a Aeronáutica, não foram concluídas as investigações do Cenipa.
Presidente do sindicato dos aeronautas garante que piloto era experiente.
Júlio Mosquéra
A Aeronáutica não confirma informações segundo as quais o acidente do avião que matou Eduardo Campos teria sido causado por erro do piloto.
A Aeronáutica informou, em nota, que ainda não foram concluídas as investigações do Cenipa, o órgão ligado ao comando da Aeronáutica e responsável por elucidar acidentes aéreos, e que só o relatório final poderá confirmar as causas do acidente.
A viúva de Eduardo Campos, Renata, disse que só vai se pronunciar quando as investigações forem concluídas. O PSB informou, por nota, que vai adotar o mesmo procedimento.
O procurador da República, Thiago Nobre, que conduz os inquéritos civil e criminal sobre o acidente, disse que não têm prazo para terminar o trabalho, e considerou prematuro apontar responsáveis porque nem todas as perícias foram concluídas.
De acordo com reportagem do jornal O Estado de S. Paulo, as investigações da Aeronáutica concluíram que o piloto, Marcos Martins, causou o acidente após sofrer desorientação espacial.
O acidente aconteceu em agosto do ano passado. Depois de uma tentativa frustrada de aterrisagem por causa do mau tempo, o piloto arremeteu. O avião fez uma curva à esquerda e caiu. O candidado do PSB à presidência, Eduardo Campos e outras seis pessoas que estavam a bordo morreram.
O Estado de S. Paulo diz que o Cenipa não encontrou indício de falha técnica. As turbinas estariam em perfeitas condições. A reportagem do jornal afirma que Martins não teria recebido treinamento adequado para pilotar o Cessna 560.
O presidente do Sindicato Nacional dos Aeronautas garante que o piloto tinha muita experiência com o avião e atribuiu o acidente ao cansaço de Martins e do copiloto.
“Não há falha humana por simplesmente falta de preparo da tripulação. Algum outro fator externo. Talvez a escala extenuante pudesse ter levado ele a essa situação. A desatenção no vôo”, argumenta Adriano Castanho, presidente do Sindicato Nacional dos Aeronautas.

PORTAL VERMELHO


Investigações sobre acidente de Eduardo Campos não foram concluídas
 

A nota da FAB diz que "as investigações que apuram os fatores contribuintes do acidente com a aeronave PR-AFA ainda não foram concluídas pelo Cenipa. O Relatório final de Investigação é o documento destinado a divulgar a conclusão oficial e as recomendações de segurança de voo relativas ao acidente. A investigação não trabalha com prazos durante sua realização. O processo segue a seu tempo para o benefício da prevenção, e é proporcional à complexidade do acidente".
A tragédia ocorreu no dia 13 de agosto do ano passado, quando um jato Cessna 560XL caiu em Santos, no litoral de São Paulo. O avião havia decolado no Rio de Janeiro com destino a uma base aérea na cidade do Guarujá. Além de Campos, o acidente também vitimou quatro assessores, o piloto e o co-piloto. No último dia 6, a Aeronáutica havia dito que vai começar a divulgar, no início de fevereiro, informações sobre as investigações que apuram as causas do acidente, mas sem definir uma data.
Além do Cenipa, o caso também é investigado pela Polícia Federal e pela Polícia Civil de São Paulo.

DEFESANET


Primeiro Grupo de Defesa Antiaérea da FAB completa três anos

ImagemO Primeiro Grupo de Defesa Antiaérea (1° GDAAE), sediado em Canoas (RS), celebrou na segunda-feira (12) o aniversário de três anos da unidade, que também é conhecida como Grupo Laçador.
Nesses três anos, o 1° GDAAE tem evoluído na sua doutrina e na quantidade de missões operacionais das quais participa. Foram mais de dez desde a sua criação. Muitas delas envolvendo outros esquadrões da Força Aérea Brasileira (FAB).
Em 2014,  o Grupo Laçador participou da defesa antiaérea de pontos estratégicos durante a Copa do Mundo. No mesmo ano, os dois grupos de defesa antiaérea da FAB lançaram pela primeira vez o míssil IGLA-S em cenário noturno, aumentando assim a capacidade operacional da Força.

LOS ANDES


Brasil: el accidente aéreo en que murió Campos fue por falla humana

El accidente aéreo en el que murió el candidato a la presidencia de Brasil Eduardo Campos el año pasado fue el resultado de una serie de fallas del piloto, concluyó un informe de la Fuerza Aérea de ese país filtrado a la prensa, que no consiguió detectar desperfectos mecánicos.
El diario O Estado de Sao Paulo publicó ayer extractos del reporte, cinco meses después del accidente que ocurrió el 13 de agosto de 2014 en el balneario de Santos, y en el que fallecieron las 7 personas que iban a bordo.
El accidente del Cessna 560XL -que partió de Río de Janeiro- tuvo lugar dos meses antes de las elecciones generales en Brasil.
La muerte del socialista Campos (49 años) dio origen a una cerrada disputa electoral, cuando su candidata a vicepresidente, Marina Silva, tomó el relevo. La ecologista llegó a ubicarse como líder en las encuestas, pero terminó siendo derrotada en el primer turno. Dilma Rousseff (Partido de los Trabajadores, izquierda) fue reelecta en un apretado balotaje ante el socialdemócrata Aecio Neves.
La familia de Campos aseguró que no se pronunciará sobre el caso hasta que no sean publicadas las conclusiones.



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