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NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 11/01/2015

SpaceX lança cápsula à Estação Espacial e tenta recuperar foguete ...




Foguete do 1º estágio tentou pouso sobre plataforma flutuante no mar. Cápsula Dragon leva mantimentos para a Estação Internacional ...



A empresa americana Space X lançou com sucesso nas primeiras horas deste sábado (10) sua cápsula Dragon rumo à Estação Espacial Internacional (ISS) para uma missão de abastecimento. A companhia ainda tentou recuperar o 1º estágio do foguete lançador, com um pouso controlado sobre uma plataforma marítima, mas fracassou ...







Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.




PORTAL G-1


SpaceX lança cápsula à Estação Espacial e tenta recuperar foguete

Foguete do 1º estágio tentou pouso sobre plataforma flutuante no mar. Cápsula Dragon leva mantimentos para a Estação Internacional.

Da France Presse

A empresa americana Space X lançou com sucesso nas primeiras horas deste sábado (10) sua cápsula Dragon rumo à Estação Espacial Internacional (ISS) para uma missão de abastecimento. A companhia ainda tentou recuperar o 1º estágio do foguete lançador, com um pouso controlado sobre uma plataforma marítima, mas fracassou.
"O foguete não conseguiu pousar na plataforma, caiu na água", informou Elon Musk, o presidente da SpaceX, a companhia responsável pela missão. "Não erramos por muito desta vez. É uma boa notícia para o futuro", acrescentou.
A SpaceX, que está fazendo esforços por reutilizar os foguetes usados para levar as naves à ISS, havia adiado o lançamento na última hora de terça-feira devido a uma anomalia no segundo estágio do Falcon 9.
Lançamento
A empresa, sediada na Califórnia, chefiada por Musk, um empresário conhecido por ser o cofundador do site PayPal e por comandar a Tesla Motors, lançou a cápsula da base de Cabo Canaveral, na Flórida, às 4h47 locais (6h47 de Brasília) deste sábado, como estava previsto.
Minutos depois do lançamento, quando a nave sem tripulação seguirá rumo à órbita terrestre para cumprir sua missão na ISS, começou a verdadeira experiência.
Ao invés de cair no mar, os motores do primeiro estágio do foguete deveriam ser religados três vezes para orientar este segmento do Falcon 9 a uma aterrissagem sobre uma plataforma flutuante no Atlântico, a 322 Km da costa da Flórida (sudeste dos Estados Unidos).

Segundo Musk, a experiência tinha uma chance de sucesso de 50%. A SpaceX, que trabalha há dois anos no desenvolvimento de tecnologias que permitam recuperar o primeiro estágio de seus foguetes a fim de reduzir significativamente os custos dos lançamentos, já conseguiram pousar suavemente o Falcon em setembro de 2013.
Mas conseguir um pouso preciso sobre uma plataforma flutuante no oceano é "muito mais difícil", explicou a empresa através de um comunicado prévio.

Manaus tem inscrições abertas para curso de controlador de tráfego aéreo

Taxa é de R$ 60 e provas ocorrerão no dia 15 de março em 14 cidades. Após o curso, salário inicial bruto é de R$ 3.267,00.

Do G1 Am

Estão abertas as inscrições para o Curso de Formação de Sargentos da Aeronáutica (CFS-B), com 36 vagas para a especialidade de Controle de Tráfego Aéreo. As inscrições vão até o dia 20 de janeiro de 2015 e podem ser feitas no site no site da Escola de Especialistas da Aeronáutica (EEAR). A taxa é de R$ 60,00.
Para participar do exame o candidato não pode ter menos de 17 anos e nem completar 25 até o dia 31 de dezembro de 2015. Os interessados devem possuir ensino médio completo, entre outros requisitos estabelecidos no edital na página da Força Aérea Brasileira (FAB).
O processo seletivo é composto de provas escritas (língua portuguesa, língua inglesa, matemática e física), inspeção de saúde, exame de aptidão psicológica, teste de avaliação do condicionamento físico e validação documental.
As provas escritas ocorrerão no dia 15 de março e a apresentação dos aprovados em todas as etapas na EEAR será no dia 28 de junho. O curso de formação é ministrado na EEAR, em Guaratinguetá (SP), durante dois anos. Após a conclusão do curso com aproveitamento, o aluno será nomeado Terceiro-Sargento e receberá um salário inicial bruto de R$ 3.267,00.
Além de Manaus, as provas serão realizadas também em Belém (PA), Recife (PE), Fortaleza (CE), Salvador (BA), Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG), São Paulo (SP), São José dos Campos (SP), Campo Grande (MS), Porto Alegre (RS), Curitiba (PR), Brasília (DF) e Porto Velho (RO).

Luciene Ferreira e Clemilda vão ao pódio do GP San Luis, na Argentina

Luciene fica com a segunda colocação e Clemilda Fernandes é a terceira na prova vencida pela britânica Hannah Barnes. Brasil fica com título na classificação geral

Por Globoesporte.com

O ciclismo de estrada feminino brasileiro colocou duas atletas no pódio do GP San Luis, disputado neste sábado, em San Luis, na Argentina. Luciene Ferreira ficou com a segunda posição e Clemilda Fernandes foi a terceira colocada na prova vencida pela britânica Hannah Barnes, que completou o percurso de 76,5km em 2h02min29s, mesmo tempo das brasileiras. Na classificação geral por equipes, a seleção brasileira garantiu o título, enquanto na classificação geral de Metas Volantes, Luciene Ferreira terminou em primeiro lugar. Já dentre as outras representantes do Brasil, Janildes Fernandes terminou na quarta colocação, Daniela Lionço foi a 15ª, Ana Paula Polegatch ficou na 59ª colocação e Camila Coelho foi a nonagésima. O GP é considerado aquecimento para o Tour de San Luis, que começará neste domingo e vai até a próxima sexta-feira.
- Estava bastante nervosa e tensa no início, mas com o decorrer da prova fui ficando mais confortável e finalizei o dia com o segundo lugar, que me deixou ainda mais animada para o Tour de San Luis - comentou Luciene.
Para chegar em terceiro, Clemilda fez uma prova de recuperação, mas ela acredita que o resultado poderia ter sido ainda melhor.
- A prova foi bastante agitada desde o início. Por ser o primeiro desafio, é natural que todas as atletas queiram mostrar serviço, então o ritmo foi alto e acabou ficando um pouco perigoso. Na terceira volta acabei me envolvendo em um pequeno acidente, mas consegui me recuperar e retornar rapidamente para a corrida. Estou feliz pelo resultado alcançado - explicou Clemilda.
Responsável pelo ciclismo na FAB (Força Aerea Brasileira) e integrante da comissão técnica da seleção brasileira no Tour de San Luis, Renata Gavinho disse que a prova foi surpreendente.
- Tivemos uma prova muito rápida. O percurso plano proporcionou que a velocidade fosse bastante alta, então tudo era um pouco imprevisível. Tínhamos muitas atletas em condições de lutar pelo pódio e conseguimos conquistar a terceira posição com a Clemilda. Todas as outras atletas também fizeram um ótimo trabalho e estão de parabéns. Agora precisamos descansar e pensar na estreia do Tour de San Luis - declarou Renata.

Incêndio atinge área das forças armadas em Porto Alegre

Bombeiros atuam para combater as chamas em quartel na Zona Sul. Local atingido e circunstâncias do início do fogo são desconhecidas.

Do G1 Rs

O Corpo de Bombeiros combateu na tarde desta sexta-feira (9) um incêndio que atingiu uma garagem de um quartel do Exército, em Porto Alegre. Segundo a corporação, o fogo já foi controlado na unidade, localizada na Rua Corrêa Lima, Zona Sul da cidade.
Ninguém ficou ferido. As chamas consumiram objetos de madeiras, colchões e outros instrumentos que estavam na garagem. A suspeita é de que um curto-circuito tenha provocado o início do incêndio, de acordo militares.

Capivaras causam transtornos no Aeroporto de Vitória (ES)

Número dos animais cresce sem parar na mata preservada e ameaça a segurança dos voos. Veterinários planejam fazer controle populacional.

O Jornal Nacional já mostrou o perigo dos pássaros perto dos aeroportos. Mas, em Vitória, no Espírito Santo, eles não são a única ameaça aos aviões.
O gavião é treinado para evitar que outros pássaros se aproximem da pista do aeroporto. E só a presença dele já espanta as outras aves. Mas existem outras ameaças.
Por isso os biólogos percorrem, todos os dias, a vegetação de restinga, uma mata preservada que está dentro da área do Aeroporto de Vitória. Eles capturam todos os bichos que podem representar algum perigo.
A bióloga Juliana Perez explica como é trabalho: "Se uma aeronave passa por cima de uma cobra, na hora, aves, como o carcará, descem na pista para se alimentar dessa carcaça e é o momento em que pode acontecer uma colisão com essas aves".
Mas agora há uma nova preocupação. O número de capivaras aumentou muito por aqui.Os biólogos calculam até 30 animais. As capivaras que antes só ficavam em uma parte da mata estão chegando cada vez mais perto da pista.
"Isso é uma preocupação nossa, principalmente quando se fala em segurança aérea", diz o chefe de segurança do aeroporto.

É fácil se aproximar das capivaras aqui no aeroporto. A equipe do JN chegou a menos de dez metros de uma. Ou seja, é possível capturar os animais, mas sim saber para onde levar estes bichos.
O desafio é saber para onde levar esses animais. "Porque não existe um lugar para onde levar. São muitos animais. Em todos locais onde elas ocorrem, elas já são um problema. A capivara virou uma praga", explica a veterinária que acompanha a situação no aeroporto.
Ela diz que o aumento das capivaras é porque com a devastação das matasos predadores estão desaparecendo.
Em parceria com a Infraero, a veterinária vai instalar armadilhas para capturar os animais na área do aeroporto e também em fazendas no interior do estado, onde as capivaras estão destruindo lavouras inteiras. A intenção é esterilizar os machos e fazer um controle populacional para evitar os prejuízos e perigos causados pelo excesso da espécie.

Uma pessoa morre e outra fica ferida após queda de helicóptero no Paraná

Segundo PM, aeronave caiu após urubu bater em para-brisa de helicóptero. Acidente ocorreu no sábado (10), em Santa Mônica, na região noroeste.

Uma pessoa morreu e outra ficou gravemente ferida após um helicóptero cair na rodovia PR-576, em Santa Mônica, no noroeste do Paraná, na noite de sábado (10). De acordo com a Polícia Militar (PM), a aeronave seguia de Porto Rico, também na região noroeste, para um rodeio que era realizado em um distrito de Santa Mônica. Após a queda, o helicóptero pegou fogo. O piloto morreu na hora. O copiloto, que também é dono da aeronave, sofreu queimaduras de segundo grau em 70% do corpo, ainda conforme a polícia. A vítima foi levada para o hospital Santa Casa de Paranavaí.
O copiloto do helicóptero disse à polícia que o acidente foi provocado após um urubu bater no para-brisa da aeronave. Após o choque, a máquina perdeu força, esbarrou na fiação elétrica e caiu logo. O Major da Polícia Militar Ademar Paschoal, informou que o copiloto também era dono do helicóptero que caiu em Terra Boa no dia 7 de dezembro de 2014.
De acordo com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), o helicóptero, fabricado para transportar três pessoas, estava com o Certificado de Aeronavegabilidade (CA) regular e a Inspeção Anual de Manutenção (IAM) venceria apenas em fevereiro de 2015.
Desvio

Devido ao acidente, a rodovia PR-576 está interditada, no entanto o tráfego de veículos ocorre por uma estrada rural no trecho entre Aparecida do Ivaí e Santa Isabel do Ivaí.
Quedas de helicópteros no estado

No início de dezembro de 2014, três pessoas ficaram feridas após um helicóptero cair em Terra Boa, também na região noroeste. Segundo a PM, a aeronave levantava voo, para fazer um passeio panorâmico, quando ocorreu uma pane mecânica e caiu. Ao todo, quatro pessoas estavam na aeronave. Após o acidente, o piloto fugiu sem prestar socorro às vítimas. A aeronave estava com o CA e o IAM irregulares.
Em agosto do mesmo ano, cinco pessoas ficaram feridas na queda de um helicóptero em Candói, na região central. A aeronave fazia um voo panorâmico com visitantes e caiu de uma altura de aproximadamente 15 metros. O helicóptero estava em situação irregular, conforme aponta o Registro Aeronáutico Brasileiro (RAB) da Anac. A Inspeção Anual de Manutenção (IAM) e o Certificado de Aeronavegabilidade (CA) estavam vencidos, ambos há mais de um ano.

Navios de patrulha da Marinha do Brasil estão abertos à visitação

Embarcações são fabricadas na Alemanha e fiscalizam o litoral da BA e SE. Visitação será feita até segunda-feira (12), das 14h às 17h30.

A Capitania dos Portos de Sergipe informa que os navios de patrulha da Marinha do Brasil estão abertos à visitação no terminal marítimo localizado em frente ao Mercado Municipal Albano Franco, no Centro de Aracaju. Os interessados em conhecer a estrutura e a história das embarcações de mais de 46 metros de comprimento no domingo (11) e na segunda-feira (12), das 14h às 17h30.
Os navios são fabricados na Alemanha e fazem a fiscalização do litoral da Bahia e de Sergipe e partem sempre do distrito naval em Salvador. A tripulação é composta por 30 militares e as embarcações estão atracadas no local para abastecimento com água e combustível.

Equipes detectam novos sinais que poder ser de caixa-preta da AirAsia

Objeto apontado por sonar neste domingo pode ser fuselagem de avião. Novos sinais foram ouvidos neste domingo, após remoção da cauda.

Equipes de resgate da Indonésia detectaram neste domingo (11) um objeto que pode ser a fuselagem do avião da AirAsia, que caiu no mar de Java com 162 pessoas a bordo no dia 28 de dezembro.
Novos sinais que podem ser da caixa-preta do avião também foram detectados por sonar a alguns quilômetros do local onde foi encontrada a cauda do avião, retirada do mar neste sábado (10).
As autoridades ainda não confirmam que os sinais venham do equipamento que contém as gravações da cabine do piloto e que pode ajudar a esclarecer as causas do acidente.
"Foi detectado dentro de uma vasta área, que precisa ser vasculhada por mergulhadores", disse Nurcahyo Utomo, investigador da Comissão Nacional de Segurança no Transporte da Indonésia, à Associated Press. "Neste momento, eu não me atreveria a dizer que são os sinais das caixas-pretas."
No entanto, o CEO da AirAsia, Tony Fernandes, expressou otimismo por meio de sua conta no Twitter ao dizer que o equipamento pode ter sido mesmo encontrado, embora a informação ainda não esteja confirmada.

JORNAL O DIA


No Rio, fortalezas viram alvos de polêmicas

Forte São João fecha acesso à praia. No Leme, tombamento inviabiliza projeto

Lucas Gayoso Rio

Desde a primeira semana de 2015, o Exército está proibindo o acesso de civis à praia no Complexo da Fortaleza de São João, na Urca. A entrada é feita através da apresentação de carteiras de permissão para civis. Porém elas não serão mais emitidas e não serão renovadas no ano que vem, restringindo o uso da praia apenas para os militares.

Já no Leme, moradores comemoraram o decreto assinado pelo prefeito Eduardo Paes no dia 2 de janeiro, que oficializa o tombamento definitivo do Forte Duque de Caxias, conhecido como Forte do Leme. O tombamento pode ser um aliado contra a construção da terceira linha do teleférico do Bondinho, que ligaria o morro da Urca ao bairro. No dia 14 de dezembro de 2014, os moradores foram às ruas protestar contra a instalação do bondinho.
Segundo Francisco Nunes, que era presidente da Associação de Moradores e Amigos do Leme (Amaleme) até o fim do ano passado, um dos principais motivos para os moradores comemorarem o decreto é a falta de transparência em relação ao projeto.
“Os moradores questionam porque ninguém foi consultado sobre o projeto. É um bairro tradicional e qualquer coisa que seja construido cria uma polêmica”, explica Nunes.
Através da assessoria de imprensa, o Exército Brasileiro preferiu não se manifestar sobre a nova linha do bondinho. Em relação ao acesso de civis à praia do Complexo da Fortaleza de São João, na Urca, o órgão justificou a medida, em nota: “As Organizações Militares do Exército possuem normas de segurança que devem ser preservadas. Além disso, há limitação nos espaços destinados às instalações de uso público, restringindo o acesso simultâneo de elevado número de pessoas, que possam usufruir destas áreas em condições adequadas”, diz o texto.
Presidente da Associação de Moradores da Urca (Amour), Valeria Grynberg afirma que a associação ainda não tem detalhes da decisão. “A associação está aguardando os desdobramentos porque essa determinação ainda não nos foi explicada pelo Exército. Mas quando isso acontecer, vamos acatar como bons brasileiros e avaliar o que pode ser feito”, disse. “Estamos preocupados porque utilizamos aquela área há muito tempo. Seria uma mudança de hábitos”, afirmou.
Aprovação no Leme. Tristeza na Urca
Para os moradores do Leme ouvidos pela reportagem, o grande problema de uma linha do bondinho no bairro seria a grande movimentação de pessoas. “O Leme é um bairro pequeno, como uma vila. Não tem rotas de saída, então o fluxo de turistas causaria um transtorno muito grande. Sem contar que a obra poderia representar um desmatamento muito grande. Há muitas espécie de animais que que vivem ali”, disse o arquiteto Paulo Tigre, de 27 anos.
Na Urca, alguns moradores nem acreditavam que poderiam perder o acesso ao receber a notícia. “Por um lado, eu acho bom existir um certo controle ali. É uma área pequena, se for comparada a outras praias da cidade. Imagina se fosse liberada e recebesse gente de tudo quanto é canto, como Ipanema”, comentou Saulo Rhalfim, de 45 anos. Porém, segundo ele,os moradores poderiam ser uma exceção: “Desde que sou pequeno frequento aquela praia. É uma pena”.

JORNAL FOLHA DE SÃO PAULO


Ministros usaram jatos da FAB para campanha

Arthur Chioro, Gilberto Carvalho e Ideli aproveitaram agendas casadas Pastas defendem as viagens como parte do trabalho dos titulares; 2014 registrou 3.438 requisições de voos

Alexandre Aragão E Marcelo Soares De São Paulo

Ministros do governo Dilma Rousseff usaram aviões da FAB (Força Aérea Brasileira) para fazer agendas casadas durante a eleição --quando participaram, após eventos oficiais, de encontros de campanha--, revela levantamento feito pela Folha a partir de registros oficiais.
Em 25 de setembro, o ministro Arthur Chioro (Saúde) foi a Jaboatão dos Guararapes (PE) assinar um termo de compromisso em evento oficial. Depois, juntou-se ao senador Humberto Costa (PT-PE) e seguiu para uma carreata da campanha de Armando Monteiro (PTB) ao governo. O Ministério da Saúde defendeu a viagem (leia texto ao lado).
Após a vitória de Dilma, no dia 12 de novembro, o então ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, compareceu a evento da CUT (Central Única dos Trabalhadores), organização ligada ao PT, em Lages (SC).
ImagemEm entrevista a uma TV local, Carvalho disse que faria "uma análise do momento político que o Brasil está vivendo, a perspectiva do novo governo da presidenta Dilma, o papel que todos os trabalhadores --a militância em geral-- tiveram na eleição".
O petista, que foi substituído na reforma ministerial, disse ainda que faria um convite para que os sindicalistas comparecessem à festa da posse de Dilma, em Brasília, no dia 1º de janeiro deste ano. "Nós queremos fazer uma festa muito popular", afirmou.
Outro caso é o da ministra Ideli Salvatti (Direitos Humanos), uma das que mais defendeu Dilma na campanha.
Das 144 viagens feitas a trabalho por Ideli em 2014, metade foi retornando a Brasília e, das 72 restantes, 17 tiveram Santa Catarina, sua base eleitoral, como destino final.
No ano passado, Ideli esteve duas vezes com Dilma no Estado. Na primeira, em 6 de junho, foi a um evento do governo e, depois, viajou a Brasília em um jato da FAB.
Na segunda, em 17 de outubro, foi a comício da campanha, mas não usou avião oficial. A ministra realizou, ainda, outras 20 viagens a Florianópolis, mas registrou-as como volta à residência, o que é autorizado pelas regras da FAB.
TODOS OS VOOS
Ao todo, integrantes dos três poderes que têm direito a solicitar voos requisitaram 3.438 viagens no ano passado. Em alguns casos, dignitários que tinham a mesma origem e o mesmo destino dividiram o avião --a soma, portanto, é ligeiramente menor se essas situações forem consideradas uma única vez.
Além da presidente e do vice-presidente da República, têm prerrogativa para requisitar viagens em jatinhos os 39 ministros de Estado, os presidentes da Câmara, do Senado e do STF (Supremo Tribunal Federal), os comandantes das Forças Armadas e o chefe do Estado-Maior.
Em 2014, Arthur Chioro foi o ministro que mais pediu voos, 195, seguido de Ideli Salvatti, 167. Completam os cinco primeiros lugares os ministros Neri Geller (ex-Agricultura), 162; José Eduardo Cardozo (Justiça), 159; e Aldo Rebelo (ex-Esporte, atual Ciência e Tecnologia), 146.
A FAB publica desde julho de 2013 sua lista de voos. O dado era sigiloso até que a Folha revelou que o então presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), viajou de jatinho para ver um jogo no Maracanã.
Mas há problemas nos arquivos: eles estão em PDF, o que exige ferramentas especiais para torná-los analisáveis. E não são divulgados os convidados das autoridades.

Ministros dizem que cumpriram regras da FAB


De São Paulo




Questionados, os ministros Arthur Chioro e Ideli Salvatti e o ex-ministro Gilberto Carvalho defendem que todos cumpriram as regras adotadas para viagens do tipo.
Em nota, o Ministério da Saúde afirma que Chioro utilizou os jatos para ir a "congressos, seminários e reuniões com gestores de saúde", entre outros eventos.
Sobre a viagem a Jaboatão dos Guararapes (PE), o órgão diz que o ministro "participou de assinatura do termo de compromisso para abertura de curso de medicina (...) e de evento de lançamento do primeiro produto que leva a marca da Hemobrás".
Procurado quando era ministro, Gilberto Carvalho disse que o evento da CUT em Lages foi uma "agenda oficial, já que o papel institucional da Secretaria-Geral é o relacionamento com os movimentos sociais". "Em nenhum momento transgredi minhas funções como ministro".
A Secretaria de Direitos Humanos, de Ideli, informou que todas as agendas citadas pela reportagem "estão registradas no site" do órgão.

Defesa barra acesso a dados sobre venda de armas a outros países


Rubens Valente

O Ministério da Defesa negou à Folha acesso a documentos sobre exportações de armamentos feitas durante os dois primeiros anos do governo Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2004), em contradição com resposta a um pedido idêntico sobre o último biênio do governo Fernando Henrique Cardoso (2001-2002).
A pasta reconheceu que sobre os papéis produzidos na gestão Lula não incide mais nenhum tipo de sigilo previsto na Lei de Acesso à Informação. A recusa foi feita entre outubro e dezembro, na gestão de Celso Amorim.
O órgão disse que sobre eles incide "segredo industrial", cujo prazo para liberação é hoje inexistente. Na prática, a Defesa instituiu sigilo eterno sobre os documentos.
Em 2012, o ministério acolheu pedido feito por meio da Lei de Acesso e forneceu cópia de 1.572 páginas com todos os registros das exportações de armamentos realizadas nos anos de 2001 e 2002.
Com base nesses papéis, a Folha revelou na época que o governo do Zimbábue, do ditador Robert Mugabe, adquiriu do Brasil, em 2001, 766 bombas de fragmentação ("cluster"), condenadas em diversos países por produzir vítimas indistintamente entre militares e civis, além de 605 bombas incendiárias.
Ao liberar os papéis, a Defesa considerou um prazo mínimo de 10 anos de sigilo. Assim, seguindo o raciocínio da própria pasta, os documentos produzidos em 2003 e 2004 deveriam ter sido liberados entre 2013 e 2014.
Desde setembro, contudo, a Folha não tem obtido resposta positiva ao pedido de acesso aos papéis produzidos no primeiro biênio de Lula.
A pasta apresentou inúmeras justificativas para cercear o acesso aos documentos. Após três recursos, o órgão afirmou, em ofício assinado por Celso Amorim, que os papéis "estão protegidos por legislação especial, por constituírem segredo de negócio".
A Folha apurou que a pasta consultou os fabricantes de artefatos bélicos antes de responder. Indagada desde 22 de dezembro se as empresas orientaram o ministério sobre como agir, a assessoria de imprensa não respondeu.
Amorim aceitou fornecer só 23 registros de exportação de 2003 e 2004, com um total de 227 páginas, mas manteve sob segredo 32 registros. Os papéis liberados são de pouca relevância. Em 2001-2002, o total exportado correspondeu a US$ 315 milhões. Os papéis agora liberados somam vendas de US$ 4,17 milhões.
A exportação mais expressiva nesses papéis é uma compra, pela Colômbia, de mil unidades de foguetes ao preço de US$ 1 milhão.
Defesa diz que divulgação trará prejuízos ao país

Na primeira recusa, a Defesa afirmou que os papéis solicitados contêm "dados que, por certo, trarão prejuízos às empresas brasileiras caso se tornem públicas e seus concorrentes tenham acesso a tal conhecimento". Segundo o ministério, as informações não deveriam "ser disponibilizadas a pessoas ou órgãos que não estejam envolvidos nos referidos processos". E cita o "dever do Estado proteger efetivo ou potencial dano à sociedade e ao Estado".
A Folha recorreu à Controladoria-Geral da União para ter acesso aos outros 32 documentos restantes. O órgão tem 60 dias para responder.
O recurso menciona que não cabe a alegação de "segredo industrial" sobre os papéis, pois a legislação citada trata de "concorrência desleal" entre empresas; que as próprias fabricantes entregaram seus documentos ao Estado; e que os papéis são apenas notas fiscais, sem informações sobre a fabricação.

JORNAL CORREIO BRAZILIENSE


BRASÍLIA - DF


Denise Rothenburg

Calma, pessoal. O ministro Jaques Wagner chamou Jorge Hereda para trabalhar no Ministério da Defesa. Hereda é baiano e terá de deixar a Presidência da Caixa Econômica Federal em breve para dar lugar à ex-ministra do Planejamento Miriam Belchior.

Queda de monomotor mata duas pessoas

Avião caiu em área residencial de Luziânia logo após decolar do aeroclube da cidade. O piloto e a namorada perderam a vida no acidente. Dois passageiros ficaram feridos e estão internados. Quadro de saúde deles é estável

Yale Gontijo/ Eduardo Militão

Um avião monomotor caiu sobre uma casa no centro de Luziânia (GO), a 58km de Brasília, no fim da tarde de ontem. A aeronave de prefixo PT-NAB tinha quatro ocupantes, sendo três pilotos profissionais. O comandante, João Henrique Baeta, 40 anos, morreu na hora. A namorada dele, Maysa Santos, chegou a receber os primeiros socorros, mas não resistiu. Baeta é sobrinho do empreendedor imobiliário Paulo Baeta e trabalhava como diretor da empresa, sendo uma espécie de braço-direito do tio. Rodrigo Castanheira Carvalho, que é piloto da Gol, e Márcio Barrocas Delmonte, um piloto executivo, sobreviveram. Os moradores da casa haviam saído no momento do desastre. Maysa Santos seria levada ao hospital por um helicóptero posicionado em um campo de futebol a um quarteirão do local do acidente. A equipe de socorro tentou reanimá-la, sem sucesso. Rodrigo foi transferido para o Hospital do Gama. Até o fechamento desta edição, não foi possível saber o estado de saúde dele. Márcio não teve ferimentos graves e foi atendido no Hospital Regional de Luziânia. O pastor Ricardo Raulino de Sousa é morador de Luziânia e passou pelo local logo depois do acidente. Segundo Raulino, no momento em que esteve no local, a polícia e os bombeiros já estavam executando o atendimento. “A rua foi fechada para o trabalho das equipes. Havia muitos curiosos, muita gente fotografando e filmando. A frente da casa está completamente destruída. O avião caiu de bico em cima do telhado”, descreveu. De acordo com ele, a rua onde ocorreu o acidente, embora não seja muito movimentada, é uma região muito urbanizada da cidade goiana. 
Avião
A aeronave que Baeta pilotava era do tipo Embraer 710 Carioca e está registrada no nome de Avelino Macedo Ottoni de Carvalho. Segundo um amigo da família Baeta, Rodrigo Magalhães, 55 anos, João Henrique e os amigos foram para a cidade participar de um evento no Aeroclube localizado em Luziânia. Antes de chegar ao local, o grupo teria buscado Maysa em Anapólis. Depois de participarem de atividades de entretenimento, eles voltaram a voar, quando houve a queda. Segundo informações preliminares, João Henrique conduzia aviões há mais de 10 anos e seu brevê está em dia. “Ele era um piloto experiente e uma pessoa reservada”, recorda Magalhães. O pai de Baeta, o médico Eduardo Henrique Baeta, também é piloto. A aeronave teria caído minutos depois da decolagem. Os donos da casa estavam na rua e chegaram meia hora depois do acidente. Especialistas ouvidos pelo Correio acreditam que, pela posição que a aeronave caiu, o motor pode ter deixado de funcionar logo depois da decolagem e o comandante pode ter tentado fazer um pouso de emergência. No entanto, só a perícia poderá indicar as causas do acidente. Os corpos foram levados para o Instituto Médico Legal de Luziânia. A autópsia tem previsão para ser feita apenas na manhã de hoje, com liberação prevista para as 11h.

OUTRAS MÍDIAS


D24AM (AM)


Gastos com cartão corporativo em órgãos federais aumentam no AM

Despesas somaram R$ 1,9 milhão em 2014, um aumento de 5,7 % em relação ao ano anterior
Manaus - Os órgãos federais no Amazonas gastaram R$ 1,906 milhão com uso do cartão corporativo em 2014, segundo dados disponíveis no site portal da transparência do governo federal. O índice é 5,7% maior que os gastos de 2013, quando totalizaram R$ 1,803 milhão.
No ano passado, a Unidade Estadual do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) foi o órgão com maior volume de gastos no Estado, totalizando R$ 831 mil, divididos em R$ 686 mil de saques automáticos em caixas eletrônicos do Banco do Brasil e outros R$ 162 mil em compras à vista.
Entre as principais compras à vista feitas por funcionários do IBGE no Amazonas estão registrados gastos de R$ 90 mil realizados em postos de gasolina ou pontões, como são chamados os postos de gasolina flutuantes, comuns nos rios do Amazonas para abastecimento de embarcações regionais.
Apenas à empresa Transportadora 19 de Abril Ltda. o IBGE pagou R$ 18 mil em 2014 com o cartão corporativo, segundo dados do Portal da Transparência. Sediada no município de Humaitá, a empresa faz transporte regional de passageiros e cargas.
O Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (Cindacta IV), órgão ligado ao Comando da Aeronáutica, totalizou R$ 79,5 mil com gastos com cartão corporativo.
De acordo com dados do portal da transparência, membros do Cindacta IV usaram o cartão para fazer saques que totalizaram R$ 36,4 mil e as compras à vista no valor de R$ 43 mil.
Entre os maiores pagamentos feitos à vista por funcionários do Centro Integrado estão R$ 2,3 mil à empresa Cimentec Material de Construção Ltda., além de R$ 1,8 mil pagos à Acre Parafusos Importação e Exportação Ltda.
A unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) no Amazonas contabilizou R$ 64,9 mil com uso do cartão corporativo. Deste total, R$ 47,3 mil foram com compras à vista e R$ 17,6 mil com saques.
Os funcionários da Embrapa gastaram R$ 5,2 mil com pagamentos ao Mercantil de Estivas Centerum Ltda., no município de Maués. Outros R$ 4,9 mil foram para a microempresa Ferragens Andrade Ltda., de Manaus. A Embrapa pagou, ainda, R$ 3 mil à Palmar Panificação e Comercio Ltda.
Secreto
Entre os gastos realizados com o cartão, R$ 831 mil são considerados secretos por se tratar de gastos da Superintendência Regional da Polícia Federal do Amazonas. No portal da transparência aparece a informação de que os gatos da SRPF-AM são “informações protegidas por sigilo, nos termos na legislação, para garantia da segurança da sociedade e do Estado”.
Histórico
O cartão corporativo foi implementado, em agosto de 2001, na administração pública para facilitar os pagamentos de rotina das autoridades. A ideia era simplificar o trabalho dos servidores públicos que poderiam utilizá-lo para gastos emergenciais e essenciais.
Os cartões funcionam como um cartão de crédito. Isto é, as faturas trazem dados das compras feitas no mês anterior. Portanto, a título de exemplo, a fatura de janeiro lista o uso dos cartões em dezembro.
A suposta utilização irregular do ‘dinheiro de plástico’ resultou em Comissão Parlamentar de Inquérito, em 2008. Sob críticas da oposição, a CPI dos Cartões Corporativos isentou todos os ministros do governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, suspeitos de cometer irregularidades no uso dos cartões.
Em dez anos, de 2002 até 2012, foram R$ 476 milhões para pagamentos efetuados com os cartões. O recorde de gastos com os cartões aconteceu no último ano do governo Lula, em 2010, quando R$ 80 milhões foram desembolsados, de acordo com dados do portal da transparência.
Quadro
ÓRGÃO FEDERAL NO AMAZONAS VALOR PAGO
Unidade Estadual do IBGE R$ 848.561,93
Superintendência Regional da Polícia Federal R$ 831.115,93
Cindacta IV R$ 79.500,53
Embrapa R$ 64.997,24
Anatel R$ 27.523,75
Núcleo Estadual do Ministério da Saúde R$ 11.966,54
Dsei - Parintins R$ 11.055,70
Comissão Lavoura Cacaueira R$ 6.690,47
Distrito Meteorológico de Manaus R$ 6.393,75
Superint. Administ. do Ministério da Fazenda R$ 5.686,70
Superint. DNPM R$ 4.690,10
Suframa R$ 2.903,98
Superint. de Pesca e Aqüicultura R$ 2.711,66
Funasa R$ 1.350,00
Conab R$ 924,40
TOTAL R$ 1.906.072,68

CEARÁ AGORA (CE)


Sargento cearense é encontrado morto no Rio de Janeiro

O cearense e 2º sargento do Exército Brasileiro (EB) Carlos Albenio Liberato, 36, foi encontrado morto e com marcas de espancamento no Rio de Janeiro. A vítima foi reconhecida por colegas, no Instituto Médico Legal (IML) daquele Estado. Os funcionários do Instituto repassaram aos amigos de Albenio que o cearense foi encontrado por populares, ao lado da estação de trem na comunidade de Campo Grande, já sem vida, e apresentando diversas marcas de espancamento na cabeça.
De acordo com o primo da vítima, Allison Liberato, o sargento Carlos esteve de férias no Ceará durante o mês de dezembro. O militar permaneceu na cidade onde nasceu, Crateús e passou o Réveillon com a família, tendo viajado no último sábado (2) para o Rio de Janeiro.
Na última segunda-feira (5), Carlos Albenio deveria se apresentar no quartel do Exército no Rio, mas não apareceu. Os superiores do quartel entraram em contato com a família e foram informados de que o mesmo já havia embarcado para a capital fluminense. Eles foram até a residência no bairro de Realengo, Zona Oeste, onde o cearense morava sozinho, mas não encontraram ninguém. Em seguida, foram até o Instituto Médico Legal (IML) e lá encontraram o corpo. No IML, os oficiais do Exército foram informados de que o cearense foi encontrado morto, sem identificação, e que teve o carro roubado, um Chevrolet modelo Sonic, de cor branca.
Segundo Allison Liberato, o cearense havia comprado o carro há cerca de um ano. “Ele estava sem documento e permaneceu como indigente durante quatro dias. Mas no início da manhã de segunda-feira (5), o comandante do batalhão foi até o local fazer a identificação e também foi feito um teste com as digitais. Depois que foi feita a primeira identificação, eles avisaram aos familiares.
A nossa irmã, que mora em Brasília, já está no Rio de Janeiro. Ela foi até o local para fazer a liberação do corpo e retirar a certidão de óbito e o sinistro do carro, devido o roubo. Um militar de lá disse que a segunda sessão do Exército vai acompanhar a investigação”, explicou.
A família aguarda por notícias de qual teria sido a motivação do crime e também busca informações sobre a identificação ou até prisão de suspeitos do cometimento do crime.
A prima do sargento, Marcia Camelo, informou que a última visualização do militar no aplicativo de celular Whatsapp foi às 16h do último domingo (4). Ela também informou que toda a família aguarda o corpo para ser velado ainda neste sábado (10) e que os parentes ainda não possuem informações acerca da investigação da Polícia.
Em Crateús, cidade natal, o militar que morava no Rio de Janeiro há 1 ano era conhecido como ‘Carlinhos’. Ele recebeu várias homenagens nas redes sociais. Amigos e conhecidos escreveram mensagens de carinho no perfil do sargento. Um grupo de amigos do Exército e da turma do cearense programavam uma homenagem por meio das redes sociais. Páginas na Internet também comentaram o fato e lamentaram a forma violenta que o sargento foi assassinado.



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