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NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 15/11/2014

Boeing destaca interesses em vários áreas no Brasil ...




O mercado brasileiro continua muito importante para a Boeing, mesmo depois de a empresa ter perdido a licitação dos caças para a Força Aérea Brasileira (FAB) para a sueca Saab no fim de 2013, diz Ben Cassidy, diretor-sênior de operações internacionais e de políticas governamentais da companhia americana. Segundo ele, a empresa tem um compromisso de longo prazo com o Brasil, como mostram o centro de pesquisa e tecnologia localizado em São José dos Campos e o trabalho desenvolvido no país na área de biocombustíveis ....







Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.




PORTAL G-1


Pistas do aeroporto internacional de Belém irão passar por obras

Obras irão alterar funcionamento de pistas para pousos e decolagens. Previsão da Infraero é que serviços sejam concluídos até 20 de dezembro.

A pista principal do aeroporto internacional de Belém/Val-de-Cans passará por obras para a complementação de ranhuras (grooving) em uma área de 27 mil metros quadrados a partir da próxima segunda-feira (17). Os serviços que, segundo a Infraero, receberão investimentos de R$ 1,3 milhão, têm conclusão prevista para 20 de dezembro.
De acordo com a Infraero, o objetivo da medida é aprimorar a vazão de água em períodos chuvosos, garantindo também a segurança nas operações de pouso e decolagem nessas condições climáticas.
Além das obras, serão realizados serviços de instalação de nova sinalização vertical no sistema de pistas do aeroporto belenense. A nova sinalização, além de atender os padrões de segurança e operação estabelecidos pela legislação da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), deverá aperfeiçoar as operações de movimentação de aeronaves no terminal.
A mudança provocará alterações nos horários de funcionamento do sistema de pistas do terminal. Entre 20 de novembro e 1º de dezembro, as operações de pousos e decolagens das duas pistas serão interrompidas entre as 7h e o meio-dia, no horário de Belém (8h e 13h no horário de Brasília). De 2 a 21 de dezembro, as operações da pista principal serão interrompidas no período entre 7h ao meio-dia (8h e 13h, horário de Brasília).
A Infraero recomenda que os passageiros que tiverem comprado passagens dentro do período de andamento das obras a entrar em contato com a companhia aérea responsável por seu voo para obter informações sobre a necessidade de remanejamento de horários.

Aeroporto de Foz do Iguaçu passará a operar três novos voos diretos

Opções são para São Paulo (SP), Porto Alegre (RS) e Brasília (DF). Voo para a capital gaúcha começa a operar no sábado (15) pela Gol.

O Aeroporto Internacional de Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná, receberá três novos voos diretos e diários. O primeiro passará a operar a partir de sábado (15), pela Gol, com destino a Porto Alegre (RS). Já no dia 11 de dezembro será a vez de mais uma opção para Congonhas (SP), também pela Gol. A TAM anunciou para entre os dias 6 e 30 de janeiro de 2015 uma opção temporária entre a fronteira e Brasília, que pode se tornar permanente.
O voo para Porto Alegre estará disponível às terças, quartas e sábados, com saída da capital gaúcha às 13h46 e chegada em Foz às 15h13. O retorno será às 15h50, com chegada às 17h13. O que ligará a fronteira à São Paulo será diário, com saídas da capital paulista às 11h25, chegando em Foz às 13h. No retorno, sairá às 13h30 , com chegada em Congonhas às 15h05.
Para Brasília, voo temporário saindo do Distrito Federal às 7h20 e chegando às 9h20 à fronteira será operado às segundas, terças, sextas e sábados. De Foz do Iguaçu, o avião sairá às segundas, quintas, sextas e domingos às 22h10, com chegada às 23h49. Segundo a TAM, o voo extra será mais uma opção também para conexões para o norte e nordeste e para a Europa.

JORNAL O VALE (SJC)


S. José quer acordo com Suécia

Prefeitura e ITA pretendem aproveitar parceria que será feita com Embraer no projeto F-X2 para ampliarem interações com o país

A Secretaria de Desenvolvimento Econômico de São José dos Campos planeja criar um mecanismo para acompanhar o desdobramento da parceria Brasil-Suécia, estabelecida com o contrato de US$ 5,4 bilhões para a compra de 36 caças da sueca Saab para a FAB (Força Aérea Brasileira).
Presente no 1° Seminário Brasileiro -Sueco de Aeronáutica e Defesa, encerrado ontem no ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica), em São José, o secretário Sebastião Cavali afirmou que vai acompanhar de perto os desdobramentos futuros da parceria entre os dois países com foco no polo aeroespacial de São José.
“Vamos acompanhar a participação das empresas da cidade nos futuros acordos e projetos que forem estabelecidos”, disse o secretário.
Segundo Cavali, a intenção é verificar as ações práticas que resultarão de acordos que poderão ser firmados entre empresas e instituições da cidade com a Suécia.
“Temos que acompanhar. Não podemos perder este momento”, disse Cavali.
O seminário reuniu cerca de 300 pessoas, entre autoridades civis e militares, representantes de instituições acadêmicas e empresários dos dois países.

Inovação. Reitor do ITA, Carlos Américo Pacheco relatou que, além da área de Defesa e Aeronáutica, os dois países podem estabelecer acordos em outros campos, como inovação tecnológica.
Pacheco afirmou ainda que o ITA está em entendimento com a Suécia para receber professores de universidades daquele país.
“Os professores deverão vir como visitantes para um intercâmbio. O mesmo podendo acontecer com professores brasileiros”, afirmou.

PORTAL BRASIL


Seminário irá debater Regulação dos Direitos dos Usuários

Objetivo é promover debate entre agentes afetados pela regulação de serviços aéreos e aqueles da infraestrutura aeroportuária

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) vai promover, nos dias 4 e 5 de dezembro de 2014, o Seminário sobre Regulação dos Direitos dos Usuários do Transporte Aéreo. 
O evento, que será realizado das 9h às 18h, no auditório da sede da Anac, em Brasília (DF), tem como objetivo promover o debate entre agentes diretamente afetados pela regulação de serviços aéreos e de infraestrutura aeroportuária.
Seminário também tem o intuito de colher informações para o aprimoramento das ações da Agência em relação à defesa de direitos de usuários do transporte aéreo.
Entre os assuntos que serão debatidos durante o seminário, destacam-se: Regulação e Fiscalização dos Direitos dos Usuários do Transporte Aéreo; Acesso do Usuário ao Transporte Aéreo: Preço X Qualidade e Aeroportos e Serviços aos Usuários - Melhores Práticas; O Poder Judiciário.
Outros temas são: Transporte Aéreo; Sistemas de Reclamação e Resposta para os Usuários do Transporte Aéreo; Novas tendência de serviços aéreos - Inovações tecnológicas; e Perspectivas para a Regulação dos Direitos dos Usuários do Transporte Aéreo.
O seminário é destinado a representantes de associações de defesa do consumidor e integrantes do Sistema Nacional de Defesa do Consumidor, representantes de associações de empresas aéreas, sindicatos, administradores aeroportuários, acadêmicos e servidores da Anac.
As inscrições, que são gratuitas, devem ser feitas até o dia 26 de novembro de 2014 no Portal de Capacitação da Agência. Vagas limitadas.
AGÊNCIA SENADO


CCT discute na terça-feira implantação de satélite geoestacionário brasileiro


Da Redação

A Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT) realiza na próxima terça (18) audiência pública para debater o Programa Espacial Brasileiro. O tema é a implantação do Satélite Geoestacionário de Defesa e de Comunicação (SGDC), e dos Satélites de Coleta de Dados.
O satélite geosteacionário, que deverá ser levado à órbita terrestre em 2016, ampliará a cobertura das redes de dados brasileiras, alcançando municípios que atualmente têm dificuldade para acesso à telefonia e à internet, e dificultará a interceptação de dados estratégicos, além de proporcionar demanda por tecnologia desenvolvida no país. O tema foi discutido no ano passado em audiência da Comissão de Serviços de Infraestrutura (CI).
Foram convidados para a audiência representantes do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe); do Ministério da Defesa; da Visiona Tecnologia Espacial, empresa responsável pela integração do sistema do satélite; da Telecomunicações Brasileiras (Telebras), do Sindicato Nacional dos Servidores Públicos Federais na Área de Ciência e Tecnologia do Setor Aeroespacial; do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea); e da Agência Espacial Brasileira (AEB).
A audiência, requerida pelo senador Anibal Diniz (PT-AC), terá início às 8h30, na sala 7 da Ala Senador Alexandre Costa.
JORNAL VALOR ECONÔMICO


Boeing destaca interesses em vários áreas no Brasil


Sérgio Lamucci

O mercado brasileiro continua muito importante para a Boeing, mesmo depois de a empresa ter perdido a licitação dos caças para a Força Aérea Brasileira (FAB) para a sueca Saab no fim de 2013, diz Ben Cassidy, diretor-sênior de operações internacionais e de políticas governamentais da companhia americana. Segundo ele, a empresa tem um compromisso de longo prazo com o Brasil, como mostram o centro de pesquisa e tecnologia localizado em São José dos Campos e o trabalho desenvolvido no país na área de biocombustíveis.
O atual período de crescimento mais fraco da economia brasileira tampouco tira o interesse da Boeing no país, o principal mercado na América Latina, de acordo com Cassidy. Quem comanda a empresa no país é Donna Hrinak, embaixadora americana dos EUA no Brasil entre 2002 e 2004.
Em dezembro do ano passado, o governo brasileiro anunciou o resultado da licitação dos caças para a FAB que se arrastava havia mais de dez anos. O Brasil escolheu comprar o Gripen NG, da sueca Saab, em vez dos F/A-18 Super Hornet, da Boeing, e os Rafale, da francesa Dassault. A decisão ocorreu alguns meses depois de a presidente Dilma Rousseff ter adiado a visita de Estado a Washington marcada para outubro de 2013, devido às denúncias que tinha sido espionada pelo governo americano.
"Não é que não tenhamos ficado decepcionados, porque tínhamos o melhor produto, mas a nossa relação com o Brasil é de longo prazo", diz Cassidy. Um exemplo desse compromisso é o centro de pesquisa e tecnologia no Parque Tecnológico de São José dos Campos, um dos seis que a empresa tem fora dos EUA, inaugurado em junho.
Há trabalhos em conjunto com instituições como a Universidade de São Paulo (USP) e a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) - com esta última, há estudos para desenvolver biomateriais que possam ser utilizados em aviões. Cassidy também destaca as pesquisas feitas no país na área de biocombustíveis. Em parceria com a Embraer, a Boeing terá um centro de pesquisa para desenvolver uma indústria de biocombustível sustentável para aviação no país, também em São José dos Campos.
A perspectiva de melhora na relação entre Brasil e EUA é bem vinda e poderá ser útil para melhorar o clima de negócios, diz Cassidy, ao responder sobre o encontro entre Dilma e o presidente Barack Obama no fim de semana, na cúpula do G-20, em Brisbane, na Austrália - também há a expectativa de que a presidente faça a visita de Estado a Washington em 2015. "Isso pode ser tremendamente útil, não só para a Boeing, mas também para o governo dos EUA e para que mais pessoas nos EUA entendam a importância do Brasil", diz ele, observando, porém, que a companhia busca ter uma relação com o país e com os clientes brasileiros que independa dessas questões.
Na parte de aviação comercial, a Boeing tem a Gol como a principal cliente no Brasil. Em outubro de 2012, acertou a encomenda de 60 aviões, uma compra de US$ 6 bilhões. A expectativa é que a entrega dos 737-MAX comece em 2018. Cassidy afirma ainda que a empresa está atenta a eventuais oportunidades que podem surgir no mercado de aviação regional.
A Boeing tem interesse em participar do Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul (Sisgaaz), projeto para monitorar 4,5 milhões de km2 da costa brasileira, que pode superar R$ 10 bilhões. Em fevereiro, ela fez uma demonstração para a Marinha do ScanEagle, veículo aéreo não tripulado da Insitu, subsidiária da Boeing.
Segundo a Boeing, a ideia foi mostrar como o ScanEagle pode ser utilizado no monitoramento da Amazônia Azul. Para uma companhia estrangeira participar do projeto, é necessário estar associada a uma companhia brasileira. Uma possibilidade seria a Embraer, com quem a Boeing já tem parcerias, como no caso do Super Tucano, que ganhou uma licitação da Força Aérea americana em 2013. Segundo Cassidy, a Boeing já conversou com várias empresas brasileiras sobre essa questão.
A empresa também considera promissora a área de segurança cibernética no Brasil, segundo Per Beith, diretor de soluções para segurança da informação da Boeing.

Falta de projetos ameaça companhias


Por Virgínia Silveira

As empresas brasileiras do setor espacial estão demitindo profissionais altamente qualificados por falta de encomendas. A Optoeletrônica, de São Carlos (SP), única empresa nacional capacitada a produzir sistemas ópticos e eletrônicos para defesa e espaço, demitiu 30 pessoas, quase metade dos funcionários dedicados a essas duas áreas.
A empresa desenvolveu uma câmera que ajuda no controle de recursos hídricos e florestais para o satélite sino-brasileiro Cbers-3. O equipamento se tornou um marco de capacitação para o programa espacial brasileiro, por ser considerado o instrumento espacial mais sofisticado já feito no país.
"Não temos nenhum contrato em vista na área espacial e por isso tivemos de cortar 30 postos de trabalho, todos especializados em tecnologia de desenho óptico, mão de obra que não existe no país", disse o presidente da empresa, Jarbas Castro.
Segundo a Associação das Indústrias Aeroespaciais do Brasil (AIAB), o país conta hoje com 12 empresas voltadas para o segmento espacial, das quais seis dependem exclusivamente de programas nessa área. Essas empresas empregam cerca de 400 pessoas. O faturamento médio anual das empresas fica entre US$ 50 milhões a US$ 60 milhões, mas esses valores vêm sofrendo queda progressiva, devido à falta de contratos.
Todas as empresas do setor no Brasil, de acordo com o presidente da Optoeletrônica, estão reduzindo o quadro de funcionários para conseguir se adaptar à situação e tentar sobreviver. "Em 2014 a área de defesa e espaço, que representava 60% da nossa receita, cairá para 40%. Estamos tentando retomar a área de produtos civis, voltada ao segmento médico para compensar a queda de receita."
O diretor do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), Leonel Perondi, disse que a indústria nacional está preparada para um novo desafio e que o desenvolvimento de um novo satélite semelhante ao Cbers, mas 100% nacional, seria viável no curto prazo.
Perondi defende o modelo de política de desenvolvimento industrial adotado pela Suécia, que decidiu produzir o Gripen no país. "Para cada bilhão de dólar investido no Gripen houve retorno de US$ 3 bilhões para a economia sueca." Esse modelo, segundo Perondi, é o adotado pelo Inpe em relação aos satélites. Mas neste momento faltam programas para dar continuidade a política realizada com o Cbers 3 e 4, que contratou mais de R$ 300 milhões da indústria nacional.
A Orbital, outro exemplo de empresa estratégica para o programa espacial, foi a responsável pelo sistema de suprimento de energia do Cbers 3. A empresa demitiu 10 pessoas e reduziu o quadro para 15 pessoas. O presidente da Orbital, Célio Vaz, disse que a situação das empresas é tão crítica que não sobrevivem mais um semestre sem medidas urgentes. "No caso da Orbital, o que tem mantido a empresa em funcionamento é um contrato de exportação de serviços de engenharia espacial para o Canadá."
O plano para a área espacial e definido no Programa Nacional de Atividades Espaciais (PNAE), segundo Vaz, não está sendo cumprido. Especialistas consultados pelo Valor afirmam que a maior parte dos recursos do programa espacial foi desviada para o programa do foguete ucraniano Cyclone 4, parceria binacional feita com o Brasil que deu origem a Alcântara Cyclone Space (ACS).
Segundo o Valor apurou, parte dos recursos aprovados para o programa de foguetes conduzido pelo Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA) também está sendo destinada a outros projetos, como o do Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicação (SGDC), que será fornecido pelas empresas europeias Thales e Arianespace.
A Mectron, do grupo Odebrecht Defesa e Tecnologia, não quis dar entrevista. A empresa decidiu minimizar suas atividades no setor espacial e já teria demitido 40 funcionários em São José dos Campos.
O presidente da AEB, José Raimundo Braga Coelho, disse que assinou oito contratos com as empresas espaciais no âmbito do satélite Cbers-4, que será lançado em dezembro. Segundo ele, uma nova agenda está sendo discutida com os chineses para viabilizar novos programas em parceria, entre eles, o de um satélite geoestacionário. "Os novos projetos e contratos só deverão ser viabilizados a partir de 2015."

Demanda de aviões na AL atinge US$ 292 bilhões até 2033, diz Airbus


SÃO PAULO - As companhias aéreas latino-americanas e caribenhas vão precisar de 2.294 novas aeronaves de passageiros e carga entre 2014 e 2033, incluindo 1.784 modelos de um corredor, 481 de dois corredores e 29 aeronaves muito grandes (VLA) no valor estimado de US$ 292 bilhões. É o que aponta a mais recente Global Market Forecast (GMF) da Airbus.

Segundo o estudo da maior fabricante de aviões do mundo, até 2033, cerca de 31.358 novos aviões de passageiros e carga serão demandados no mundo, somando encomendas de aproximadamente US$ 4,6 trilhões.

Na América Latina e Caribe o Produto Interno Bruto (PIB) está crescendo 3,9% ao ano, uma taxa acima da média mundial de 3,2% ao ano.

Nos próximos 10 anos, essas economias devem superar o desempenho da média mundial, e a previsão é de que a classe média praticamente irá crescer mais de 40%, em 2033, de 278 milhões para 398 milhões de pessoas.

Segundo o cenário da Airbus, o tráfego da região vai crescer em média 4,9% ao ano nos próximos 20 anos, superando a média mundial de 4,7%.

Com idade média de 9,5 anos, aviões que operam na América Latina são 40% mais novos hoje do que os de 2000. Por outro lado, a idade média dos aviões no Caribe permanece em 15 anos – mais de cinco anos acima da média da América Latina e do mundo.

Com mais de 800 unidades vendidas e encomendas de quase 400, mais de 550 aviões Airbus estão em operação na América Latina e no Caribe. Nos últimos 10 anos, a Airbus triplicou sua frota em serviço, ao mesmo tempo em que entregou mais de 60% das aeronaves operando na região.

“Com relação ao mercado de longa distância, enquanto companhias aéreas europeias e norte-americanas transportam quase 40% do tráfego, as principais latino-americanas e caribenhas levam apenas 19%, transferindo receita valiosa a concorrentes estrangeiros”, disse Rafael Alonso, presidente da Airbus para América Latina e Caribe. “Também estamos vendo um aumento no tamanho médio das aeronaves na região, uma tendência que valida nossos investimentos em inovação para desenvolver modelos como o A321 e o A350 XWB”.

OUTRAS MÍDIAS


JORNAL O TEMPO (MG)


Irmãos de tenente sumida aguardarão resultado de DNA em Varginha

Para realização do teste foi necessária a coleta de saliva da mucosa bucal dos familiares; resultado deve ser divulgado em 30 dias Fonte NormalMais Notícias

CAROLINA CAETANO

Após cederem material genético para exame de DNA, os irmãos da tenente Mirian Tavares voltam para Varginha, no Sul do Estado, nesta sexta-feira (14). O resultado que vai confirmar se a ossada encontrada na Serra de Itabirito nesta semana é da oficial ficará pronto em 30 dias.

De acordo com Rique Tavares, nessa quinta-feira (13), especialistas colheram a saliva da mucosa bucal dos dois. “Eles precisam de material de três familiares. O da minha mãe já tinha sido colhido. Não temos mais o que fazer aqui, e retornamos hoje para casa”, disse.
Ainda nessa quinta, Rique e o irmão foram ao local em que o carro foi encontrado. Por enquanto, não foi possível retirar o veículo da região, que é de difícil acesso. Por meio de nota, a Polícia Civil informou que o material para análise de DNA foi encaminhado ao Instituto de Criminalística.
“Alguns representantes da Aeronáutica fizeram contato com a gente no Instituto Médico Legal (IML) de BH. Eles se colocaram à disposição da família. Mas temos que esperar", disse.
Apartamento
O apartamento em que Mirian morava no bairro Prado, na região Oeste de Belo Horizonte, foi alugado para um casal, que deve se mudar para o imóvel este mês.
“Já tínhamos recolhido tudo dela e levado para um apartamento da família em Varginha”, disse o irmão.
Relembre o caso
No dia 3 de maio deste ano, Mírian saiu do apartamento, no Prado, região Oeste de BH, deixando para trás roupas, objetos pessoais e celular. A mulher pegou apenas a carteira militar e a carteira de motorista.
Ela deixou uma carta no imóvel em que, segundo a irmã Beatriz Rodrigues Tavares, escreveu que estava muito triste, mas não sabia o motivo. “Pensamos que ela pegaria a estrada para espairecer, como estava acostumada a fazer algumas vezes, e voltaria para casa, mas isso não aconteceu”, explicou Beatriz na época.
Além disso, conforme familiares, nos meses que antecederam o sumiço, a tenente apresentava um comportamento diferente. Na Páscoa, última vez que a militar esteve em Varginha para visitar os familiares, Beatriz notou que a irmã estava muito calada. Ela foi questionada se teria acontecido alguma coisa, mas disse que estava tudo bem.

Localização do carro: O registro feito pela polícia explica que nesta quarta-feira (12), por volta das 17h, um funcionário que trabalhava na obra de contenção de uma curva da rodovia visualizou o carro em um abismo, próximo ao km 46, aproximadamente a 200 metros fora da pista, perto de uma grota.
A Polícia Militar Rodoviária (PMRv) foi acionada e mobilizou os bombeiros, que conseguiram visualizar e consultar a placa do carro, constatando que o veículo pertencia à tenente desaparecida.

A Polícia Civil foi chamada e compareceu ao local. Os Bombeiros fizeram uma varredura e um corpo foi encontrado, já em estado de decomposição, a cerca de 50 metros do veículo.
Um perito do Instituto de Criminalística colheu materiais para exame do local, além de documentos que estavam no carro: cópia da carteira de identidade da vítima e documento do veículo.

AGORAMS.COM.BR


Câmara destaca como primordial função do Sisfron para ações de segurança na fronteira

O presidente da Câmara de Vereadores de Dourados Idenor Machado (DEM) participou na quinta-feira (13) da solenidade de lançamento do Sisfron (Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras), realizada na 4ª Brigada de Cavalaria Mecanizada, em Dourados.

Representando os 19 vereadores de Dourados, o presidente da Casa fez questão de destacar o importante papel que o Sisfron terá para o desenvolvimento das ações de segurança na região de fronteira de Mato Grosso do Sul com o Paraguai e a Bolívia. Para Idenor, o projeto do Exército Brasileiro será primordial para garantir um amplo trabalho de vigilância e monitoramento da fronteira do Estado, intensificando o combate à violência, ao crime organizado e ao tráfico de drogas.

“Sem dúvida, o Sisfron tem tudo para ser um divisor de águas no que se refere a ações de segurança e vigilância da nossa região de fronteira. Por isso, os 19 vereadores da Câmara de Dourados têm apoiado integralmente a implantação do sistema. Também sabemos que esse projeto é importante para Dourados, que a partir de agora também se torna cidade polo em ações estratégicas de segurança. A Câmara de Dourados tem um imenso orgulho em ver um projeto de tamanha dimensão sediado em nosso município”, relatou.

O Brasil possui mais de 600 quilômetros de faixa de fronteira em Mato Grosso do Sul com o Paraguai e a Bolívia. O objetivo do Sisfron é o combate aos crimes na região, como tráfico de drogas, tráfico de armas, roubo de veículos e contrabando. O projeto começou em 2011 e a expectativa do Exército Brasileiro é que, em um prazo de 10 anos, o sistema esteja implantado e esteja em funcionamento nos 16,8 mil quilômetros de faixa de fronteira em 11 estados do país.

O investimento previsto para a implantação do Sisfron é de R$ 12 bilhões, segundo informações do Exército. O Sisfron foi criado a partir do decreto que institui o Plano Estratégico de Fronteiras, de 2011, e é baseado em três eixos: projeto de sensoriamento e apoio à decisão (área de tecnologia), obras e infraestrutura, e projetos de apoio e atuação. Só na área de tecnologia para monitoramento das fronteiras a estimativa é que sejam investidos R$ 5,93 bilhões até 2021.

Apenas em Dourados, estão sendo investidos R$ 38 milhões para garantir toda a estrutura logística e tecnológica para o funcionamento do sistema. Em Mato Grosso do Sul, estão sendo criados 991 empregos diretos e indiretos nas áreas de infraestrutura e tecnologia. Na construção civil, são 179 empregos diretos, 98 indiretos e efeito-renda para 349 pessoas. Já na área de tecnologia são 19 empregos diretos, 98 indiretos e efeito renda para 248 pessoas.



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