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NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 07/11/2014

Câmbio prejudica Embraer, que teve prejuízo de R$24,3 mi ...




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São Paulo - Os resultados da Embraer foram bastante abalados pela variação do câmbio no terceiro trimestre de 2014. O prejuízo de R$24,3 milhões foi resultado, entre outros fatores, do aumento do imposto de renda diferido. No mesmo período de 2013, a fabricante de aeronaves apresentou lucro líquido de R$118,7 milhões ...




Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.




PORTAL G-1


Vídeo flagra pouso e decolagem de helicóptero em área residencial

Aeronave é de empresário de Jundiaí (SP), que diz que desconhece pouso. Agência Nacional de Aviação Civil informa que vai apurar o caso.

Um vídeo mostra a atitude arriscada de um piloto de helicóptero que pousou e decolou próximo a um córrego, em Campinas (SP), para pegar uma passageira. A aeronave é de um empresário de Jundiaí (SP), que diz que desconhece a utilização da aeronave para este fim. No início da gravação é possível ver o helicóptero sobrevoando um bairro residencial, bem perto de casas e prédios, para fazer o contorno e pousar no local.
A manobra é feita perto de postes e fios de alta tensão. Quando o helicóptero começa a descer, a gravação mostra um motociclista passando bem perto. Em seguida, um carro também passa pelo local. Assim que a aeronave se aproxima do solo, surge uma nuvem de poeira, que vai em direção as casas. O helicóptero finalmente pousa. No video é possível ver que o motivo do pouso em um lugar inesperado é uma mulher, que atravessa a rua, entra na aeronave e, em alguns minutos depois, o piloto decola. 
Na decolagem, o helicóptero novamente passa perto de fios de alta tensão e levanta mais sujeira. Do outro lado do córrego, onde a aeronave pousou, passa uma tubulação de gás natural. Segundo os moradores, o mesmo helicóptero desceu no local mais de uma vez.
Eles informaram à reportagem da TV TEM que o pouso flagrado nas imagens aconteceu há cerca de um mês. A dona de casa Sandra estava preparando o almoço quando escutou o barulho. Ela disse que achou que fosse um helicóptero da polícia, mas ficou supresa ao ver que era amarelo.
Repercussão
O presidente da Associação Brasileira de Pilotos de Helicópteros (Abraphe), Jorge Faria, assistiu às imagens e disse que o pouso violou as normas da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e de todo o sistema aéreo.
O helicóptero é de um empresário de Jundiaí, que atualmente está no Japão. Por telefone, João Toledo, que também é um dos pilotos da aeronave, disse que desconhece o pouso naquele local. "Se a Anac ver alguma coisa de irregularidade, se tiver alguma coisa de errado, a Anac que tome as providências", explicou.
Por meio de nota, a Anac confirmou a irregularidade e informou que vai apurar o caso, enviar um ofício ao proprietário do helicóptero, que deverá prestar informações sobre o ocorrido, o piloto e o diário de bordo. "A partir dessas informações, vamos tomar todas as medidas cabíveis. Se forem comprovadas irregularidades, a Anac pode aplicar sanções administrativas aos responsáveis, que variam de multa a cassação de habilitação", explicou a Anac.
Já a Força Aérea Brasileira informou que vai denunciar o caso à Junta de Julgamento da Aeronáutica para apurar e julgar as infrações de tráfego áereo.

Embraer volta a registrar prejuízo no 3º trimestre de 2014

No trimestre anterior, companhia havia registrado lucro de R$ 319,8 milhões. No período, foram entregues 19 aeronaves comerciais e 15, executivas.

A Embraer teve prejuízo líquido atribuído aos acionistas de R$ 24,3 milhões no terceiro trimestre de 2014, após ter registrado lucro de R$ 319,8 milhões nos três meses anteriores - diante de menor resultado operacional e despesas mais elevadas com impostos.
No ano, de janeiro a setembro, a Embraer obteve lucro líquido de R$ 554,2 milhões.
"Como resultado do menor número de entregas de aeronaves, parcialmente compensado por uma maior receita na área de Defesa & Segurança, a receita líquida atingiu R$ 2.827,3 milhões no 3º trimestre, queda de 4% em relação ao mesmo período do ano passado. No acumulado dos primeiros nove meses de 2014, a receita líquida atingiu R$ 9,684,6 bilhões, representando um crescimento de 16% em relação aos primeiros nove meses de 2013", diz o balanço da companhia.
No período, a empresa ainda afirmou ter entregado 19 aeronaves comerciais e 15 aeronaves executivas, sendo todas jatos leves.
Em relatório sobre os resultados, a companhia indicou que suas estimativas para o ano, publicadas em fevereiro, permanecem inalteradas.
Para as entregas, a Embraer projetou de 92 a 97 jatos comerciais, enquanto para a aviação executiva, a estimativa foi de uma entrega total de 105 a 120 jatos leves e grandes no ano.
No acumulado do ano até setembro, o total de entregas chegou a 126 unidades aeronaves, sendo 62 comerciais e 64 executivas, contra 124 em igual intervalo de 2013.

Morador de Campinas flagra pouso de helicóptero em região residencial

O piloto fez a manobra perto de prédios e da fiação elétrica. Ele pousou, uma mulher embarcou e o helicóptero passou perto dos fios de novo.

Um morador de Campinas, em São Paulo, flagrou o pouso arriscado de um helicóptero em uma região residencial.
O piloto fez a manobra perto de prédios e da fiação elétrica. No momento da descida, passava um carro. Depois, uma mulher embarcou e o helicóptero passou perto dos fios de novo. Ele pertence à Suzuki Motos do Brasil. A empresa informou que está investigando quem pilotava.
A Agência Nacional de Aviação Civil também vai investigar. E a Força Aérea Brasileira informou que vai denunciar o caso à Aeronáutica.

JORNAL O DIA


Quase três toneladas de drogas foram apreendidas pelo Bope no Galeão, diz PM

Material estava enterrado na cabeceira 10 do Terminal 2 do aeroporto e será enviado ao depósito da Polícia Federal

Flavio Araújo E Vania Cunha

Rio - Além do tráfego de aeronaves e passageiros na maior porta de entrada da cidade, pelo Aeroporto Internacional Tom Jobim, no Galeão, também circulavam toneladas de drogas. Era a apenas 300 metros da cabeceira da pista 10, no terminal 2, que estava escondido um verdadeiro paiol de drogas e armas. Foi uma das maiores apreensões já feitas pelo Batalhão de Operações Especiais (Bope): três toneladas de maconha, 100 kg de pasta-base de cocaína, um tonel cheio de munição, além de oito armas de grosso calibre e radiotransmissores.
Todo o material foi enviado para a sede da Polícia Federal, na Praça Mauá. Em outras ações realizadas pela PM ao longo do dia na Baixada Fluminense, seis pessoas morreram em confrontos e 10 suspeitos foram presos. A área onde a droga estava era de difícil acesso, já que é pantanosa e cercada por vegetação ribeirinha, bem perto da Baía de Guanabara.
Segundo agentes que estiveram no local, pelas características do terreno, há pouco patrulhamento ali e parte da grade que protege o local estava violada. A área tem acesso restrito à circulação de pessoas, veículos ou embarcações. A assessoria do Comando da Aeronáutica informou que a área é controlada pela administração do aeroporto. Até a noite desta quinta, O DIA não havia conseguido contato com a Infraero.
Parte do material estava enterrada, e o restante, escondida em casamatas montadas por traficantes no local. Os bandidos ainda tiveram de embalar muito bem o material em filme plástico e sacolas, para evitar que ele fosse danificado pela ação do tempo.
Era ali também que os criminosos refinavam a cocaína e embalavam a droga para ser vendida nas favelas: no paiol também foram encontrados 500 sacolés de maconha e 350 papelotes de cocaína prontos para serem comercializados. O material abasteceria favelas da Baixada Fluminense, São Gonçalo e Rio, controladas pela facção criminosa Comando Vermelho. Há suspeita de que os traficantes tenham chegado ali pela Baía de Guanabara em embarcações pequenas e à noite, para não despertar suspeitas.
A apreensão foi resultado de um trabalho de dois meses do setor de Inteligência do Bope. Enquanto realizavam operações em favelas da Baixada, policiais da tropa de elite da PM passaram a monitorar como os traficantes agiam e descobriram que eles não armazenavam nem refinavam os entorpecentes nas comunidades. Depois de descobrir o depósito improvisado, os ‘caveiras’ aproveitaram as operações desta quinta na região para estourar o paiol, por volta das 10h.
Em Niterói, Polícia Civil detém dois
Duas pessoas foram presas (sendo uma delas acusada de participar do roubo a uma casa de festa) durante operação desencadeada, ontem, por policiais de 11 delegacias distritais, comandados pelo 4º Departamento de Polícia de Área (4º DPA), em Niterói. A ação visava cumprir cinco mandados de prisão e cinco de busca e apreensão, expedidos pela Justiça, em várias comunidades do município.
Durante a operação, os agentes recuperaram duas motos e dois carros roubados, e apreenderam drogas, dinheiro, um radiotransmissor, anotações de contabilidade do tráfico de drogas, além de material para endolação de drogas.
A ação teve por base dois inquéritos policiais, um instaurado pela 79ª DP (Jurujuba), que identificou envolvidos em roubos a carros na região, e outro pela 81ª DP (Itaipu), que investiga integrantes de uma quadrilha que assaltou uma casa de festa, no dia 3 de outubro último, no bairro de Cafubá, em Piratininga, na Região Oceânica de Niterói. Agentes da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) participaram da operação, que contou com apoio do helicóptero Águia e um blindado. A PM ocupou a comunidade do Salgueiro, em São Gonçalo.

JORNAL O POVO (CE)


Colunas / Esplanada


Ra$ante$
O ministro da Defesa, Celso Amorim, e o Comandante da Aeronáutica, Juniti Saito, serão convidados a explicarem na Câmara a escolha dos caças suecos Gripen para a FAB. Os requerimentos foram aprovados na Comissão de Relações Exteriores.

JORNAL ESTADO DE MINAS


Problema em avião obriga piloto a fazer pouso de emergência em Confins

Aeronave da American Airlines que decolou com destino a Miami apresentou problema em turbina. Todos os passageiros serão reacomodados em um voo nesta sexta

Luana Cruz - Clarissa Damas - Valquiria Lopes

Um problema mecânico em uma aeronave da American Airlines, que saiu do Aeroporto Internacional de Confins, na Grande BH, em direção ao Aeroporto Internacional de Miami (Flórida – EUA), na noite de quarta-feira, obrigou o piloto a retornar emergencialmente ao terminal de origem. O voo 0992 saiu às 23h32 e voltou a Confins às 23h59. Pelas redes sociais, passageiros e familiares comentaram que uma turbina pegou fogo no ar.
De acordo com a nota enviada pela companhia aérea, a aeronave retornou ao aeroporto de origem por necessidade de manutenção. Segundo a empresa, o pouso ocorreu normalmente, todos os passageiros receberam assistência e foram reacomodados no próximo voo disponível, programado para esta quinta-feira às 20h.Após o pouso, alguns foram levados para um hotel nas imediações do aeroporto e outros receberam vouchers para voltar para casa. Um taxista do aeroporto levou uma das passageiras e contou o relato dela sobre os momentos de pânico na aeronave. Segundo o motorista, a mulher disse que foram os próprios passageiros que avisaram aos comissários sobre o fogo na turbina. As pessoas ouviram barulho e viram que o equipamento estava em chamas.
Os funcionários da companhia aérea avisaram ao piloto, que decidiu retornar a Confins. Segundo o relato da passageira ao taxista, o clima foi de muita tensão no voo. O taxista está com um voucher da American Airlines para buscar a cliente novamente nesta quinta-feira par ao reembarque. A assessoria do aeroporto informou que, no momento do pouso, toda a estrutura de emergência foi mobilizada na pista. Ambulâncias e viaturas do Corpo de Bombeiros estavam disponíveis, mas o pouso ocorreu com tranquilidade sem que ninguém precisasse de atendimento médico.
Conforme contou um funcionário de um canteiro de obras localizado próximo ao pátio 3, terminal de cargas da Azul, ao pegar serviço nesta manhã, ele ouviu do colega que fez o plantão da madrugada que a aeronave com problema havia sido levada para o local por volta das 3h30. Segundo relato do homem, o avião teria chegado ao pátio com um barulho muito alto sendo emitido pela turbina. "A maioria dos aviões que chegam com problemas graves vão para o hangar da Gol, mas como outras três aeronaves já estão no local, esse veio pra cá, que também é usado para manutenção", completou o funcionário, que não quis se identificar. Por volta das 13h, era possível ver o avião no pátio, mas não havia sinal da equipe de manutenção.
Madrugada no aeroporto
A cabeleireira Mara Lúcia Coelho, 55 anos, era uma das passageiras do voo. Ela mora em Miami há 27 anos e veio a Belo Horizonte visitar a família. Na viagem de retorno, passou pelo susto no avião da American Airlines. Ela relatou que não viu o fogo na turbina, pois apenas alguns passageiros conseguiram enxergar as chamas. A tensão se espalhou rapidamente de assento a assento e o piloto anunciou pelo áudio que retornaria a Confins por questão de segurança. Quando pousaram em solo mineiro, os passageiros ficaram cerca de 20 minutos dentro do avião até se encaminharem ao saguão do aeroporto, onde passaram mais de cinco horas na madrugada. Segundo Coelho, havia apenas dois funcionários da companhia que deram poucas informações.
Os clientes se ajeitaram em cadeiras, onde repousaram até amanhecer. Quando outros funcionários chegaram, os passageiros foram atendidos e orientados sobre os novos vôos. Alguns voltaram para casa, outros foram para o hotel e há pessoas que optaram por pegar voos para outras localidades. Todos receberam um lanche fornecido pela American. Muito cansada, a cabeleireira relatou que está ansiosa para embarcar hoje às 23h15.

Plano de aviação regional agrada a Embraer


O plano de aviação regional deve gerar novos pedidos para a Embraer, se for aprovado no Congresso Nacional como foi apresentado pelo Executivo, indicou o diretor-presidente da companhia, Frederico Curado. "Haverá um efeito cascata", disse, lembrando que o plano prevê um subsídio que permitirá a incorporação na malha aérea brasileira de mais de 100 cidades que hoje não têm acesso a serviço transporte aéreo. "Isso vai estimular demanda por novas aeronaves e aeronaves menores", acrescentou.
O executivo confirmou que a Embraer tem mantido discussões não apenas com a Azul, que já anunciou uma carta de intenções para a compra de 20 jatos, como também com TAM e Gol. Curado avaliou, porém, que haverá competição. "Não há proteção para os nossos aviões (prevista no plano). A Bombardier também tem o ATR [sic], que é amplamente usado no Brasil, e pode se beneficiar. Vamos trabalhar forte para evitar isso", afirmou.
O plano de aviação regional está em discussão no Congresso. Segundo Curado, um relatório foi divulgado nesta quarta-feira, 6, pela comissão especial, com alterações na proposta em relação à apresentada pelo Executivo. Com isso, a votação foi adiada de hoje para a semana que vem. "Esperamos que o Congresso não distorça o projeto", disse. Ele lembrou do acirramento das disputas políticas no Congresso e avaliou que "é difícil prever o que vai acontecer".

JORNAL VALOR ECONÔMICO


Compra do Brasil deu visibilidade aos caças Gripen, diz ministro sueco


Virgínia Silveira

ESTOCOLMO - A aquisição de 36 caças Gripen NG pelo Brasil deu visibilidade maior para o produto sueco no mercado mundial, disse o ministro da Defesa da Suécia, Peter Hultqvist, em encontro realizado com jornalistas brasileiros nesta quinta-feira, em Estocolmo. “É um acordo importante que abre outras oportunidades para o Gripen, projeto que estabeleceu uma nova relação entre os dois países.” afirmou.
A nova relação que está sendo construída pelo Brasil e a Suécia por meio dos caças, segundo o ministro, é de longo prazo. Deverá se estender pelos próximos 30 anos. “O Gripen representa mais do que a venda de um caça. Está muito relacionado à geração de empregos, de recursos e de tecnologias”, ressaltou.
O desenvolvimento conjunto dos aviões com o Brasil, segundo ele, vai permitir ainda que a Suécia reduza os custos de investimento no projeto, além de promover uma parceria promissora com a Embraer, uma das empresas aeronáuticas mais importantes do mundo.
Para cobrir a saída da Suíça do programa - que em maio anunciou o cancelamento da compra de 22 caças Gripen NG da fabricante Saab -, o Ministério da Defesa sueco solicitou recursos adicionais para o projeto ao governo.
“Solicitamos 2 bilhões de coroas suecas para o projeto em 2014 e mais 900 milhões para 2015. Na lei do parlamento sueco, o Gripen é considerado equipamento de segurança nacional”, revelou Hultqvist, otimista com a aprovação dos recursos.
O ministro disse que a existência de novos parceiros para o programa do caça é positiva e revelou que tem tentado uma aproximação maior na área de defesa com outros países da América Latina, como o Chile. “O ministério apoia a busca por novos parceiros pela indústria sueca”, comentou.
Sobre a negociação que envolve uma solução interina para o Brasil, com o envio de caças Gripen da geração atual C/D até que os novos sejam entregues, o comandante da Força Aérea Sueca (SwAF), general Micael Byden, disse que não podia dar detalhes, pois as discussões ainda estão em andamento.
A possibilidade de aquisição do jato de transporte militar KC-390 pela SwAF, segundo o comandante, seria uma alternativa muito interessante para a substituição das atuais aeronaves C-130 Hércules da frota SwAF, mas ainda não existe uma decisão sobre o tema. “Ainda estamos avaliando se iremos fazer a modernização de cinco aeronaves ou se é melhor comprar novas”, disse.
Byden esteve no Brasil recentemente para assistir a apresentação oficial do KC-390 pela Embraer, em Gavião Peixoto. “Trata-se de uma aeronave muito boa e a Embraer tem cumprido com tudo aquilo que prometeu. Vamos aguardar o primeiro voo, previsto para o final do ano e também analisar a questão dos custos de operação para podermos avaliar melhor essa questão”, afirmou.
O ministro Hultqvist comentou ainda que a preocupação com os conflitos entre a Rússia e a Ucrânia fez com que o governo sueco solicitasse ao parlamento do país a possibilidade de um incremento de 10% no volume de recursos na área de defesa, para a compra de equipamentos e também para o aumento do número de efetivo na proteção das fronteiras.
“A proposta que apresentaremos ao parlamento em março será feita com base em dois estudos que fizemos sobre as claras evidências da necessidade de aumentar os recursos operacionais para a área de defesa”, destacou. O Ministério da Defesa sueco, acrescentou, tem um orçamento previsto de aproximadamente 47 bilhões de coroas suecas para os anos de 2014 e 2015.

CCSM (marinha)


FAB assina Contrato de Aquisição das Aeronaves GRIPEN NG que beneficiará a Marinha do Brasil


No dia 24 de outubro, a Força Aérea Brasileira (FAB) assinou com a empresa sueca SAAB o contrato para aquisição de 36 aviões de caça Gripen NG. A primeira aeronave deverá ser entregue em 2019, e a última, em 2024. O investimento de aproximadamente R$ 13 bilhões envolve o treinamento de pilotos e mecânicos brasileiros na Suécia, apoio logístico e a transferência de tecnologia para indústrias brasileiras.
A Embraer vai assumir um papel de liderança na fabricação local dos aviões, com a participação de outras empresas brasileiras, proporcionando um salto de qualidade para a nossa indústria em geral.
Para a Marinha do Brasil, este contrato representa o primeiro passo de um processo o qual permitirá que, no futuro, tenhamos a possibilidade de dispor de um avião para emprego naval como versão da aeronave em uso pela FAB e de produção nacional, trazendo, com isso, todos os benefícios decorrentes.
Esse acordo de cooperação, que permitirá a transferência de tecnologia às indústrias brasileiras é tão relevante que o próprio presidente da SAAB, Hakan Buskhe, afirma em entrevista à imprensa: "Nós iremos transferir tecnologia e a capacidade de projetar e construir caças".

AGÊNCIA SENADO


Figueiró exalta democracia e lembra que Forças Armadas são guardiãs do Estado Democrático de Direito


Da Redação E Da Tv Senado

O senador Ruben Figueiró (PSDB-MS) criticou nesta quinta-feira (6) em Plenário o "destaque exagerado" dado pela imprensa ao protesto em São Paulo contra o resultado das eleições presidenciais, no qual um grupo isolado de manifestantes chegou a pedir intervenção militar para o afastamento da presidente reeleita, Dilma Rousseff, do PT. Ele ressaltou que o povo brasileiro rejeita qualquer projeto autoritário e antidemocrático, de qualquer cor ideológica.
— O brasileiro refuta qualquer arregalo de autoritarismo, tanto de esquerda, como de direita. Já temos experiência histórica suficiente para não flertar com os traços discricionários de regime de força de inspiração liberal, muito menos com modelos populistas de inspiração bolivariana — disse Figueiró.
O senador sublinhou que o papel institucional das Forças Armadas é o de, com os demais Poderes da República, atuar como guardiã do Estado Democrático de Direito.
Para ele, haverá novos protestos de cidadãos inconformados com o resultado das eleições. Figueiró disse que essa energia deve ser canalizada à participação nos diversos partidos políticos, para assim fortalecê-los e ajudar a consolidar cada vez mais a democracia.
— Dou aqui o meu conselho aos jovens: se vocês querem mudança, filiem-se a um partido político.
Figueiró, porém, afirmou-se favorável à livre expressão e à liberdade de manifestação, mesmo que não se concorde com as idéias defendidas.
— Todas as manifestações políticas pacíficas e ordeiras devem ser respeitadas, concordemos ou não com a integridade de suas teses. Novas manifestações ocorrerão por causa do nível de tensão criado logo após o resultado das urnas, que vem mostrando que a sociedade brasileira está polarizada entre dois projetos e duas maneiras de pensar o país — observou.
O parlamentar declarou ainda que cabe à presidente Dilma Rousseff e à sua equipe encontrar pontos de convergência para levar o Brasil a um ambiente de diálogo com o objetivo de fazer avançar nossa economia e diminuir as desigualdades sociais.
Comando Militar do Oeste
Figueiró também saudou os 29 anos do Comando Militar do Oeste (CMO), comemorado em outubro. Ele disse que a ação do CMO tem sido extremamente relevante para garantir a integridade do nosso território e para coibir a criminalidade na região, especialmente nas fronteiras do Brasil com a Bolívia e o Paraguai.
— Nosso Exército precisa de mais recursos e estrutura para melhorar o seu trabalho institucional — afirmou o senador.

PORTAL EXAME.COM


Câmbio prejudica Embraer, que teve prejuízo de R$24,3 mi


ImagemSão Paulo - Os resultados da Embraer foram bastante abalados pela variação do câmbio no terceiro trimestre de 2014. O prejuízo de R$24,3 milhões foi resultado, entre outros fatores, do aumento do imposto de renda diferido.
No mesmo período de 2013, a fabricante de aeronaves apresentou lucro líquido de R$118,7 milhões.
“Quando o dólar se valoriza, o tratamento contábil nos leva a reconhecer um imposto de renda diferido”, diz José Antônio Filippo, vice-presidente executivo, afirmando que esse efeito foi aplicado no terceiro trimestre.
Por conta da variação da moeda estrangeira, o valor pago em imposto de renda e contribuições sociais foi maior. Segundo ele, a maior parte da receita, 90%, é em dólar.
Para efeito de comparação, o lucro líquido ajustado, excluindo esse gasto, seria de R$214,6 milhões, ao invés do valor real, que foi um prejuízo de R$24,3 milhões. A simulação não tem qualquer valor contábil e serve apenas de referência.
A variação do câmbio também afeta os custos, pois apenas um quarto dos gaastos é feito na moeda brasileira. Essa diferença, porém, só será sentida daqui a dois trimestres.
O vice-presidente não fez previsões para 2015. “Estamos mais focados em concluir o plano para esse ano”, afirmou.
Entrega de aeronaves
A receita líquida também caiu, consequência da menor entregas de aeronaves. Atingiu R$ 2,8 bilhões no terceiro trimestre, queda de 4% em relação ao mesmo período de 2013.
No setor de aviação comercial, foram vendidas 19 aeronaves, número igual ao mesmo trimestre de 2013. Em aviação executiva, no entanto, foram entregues apenas 15 jatos leves. No mesmo trimestre do ano anterior, foram 22 leves e 7 jatos grandes.
A receita foi parcialmente compensada por um aumento nas entregas para defesa e segurança. Esse segmento cresceu 29% impulsionado pelas vendas à Força Aérea Americana e à Força Aérea Brasileira (FAB).
Este ano, 64 aviões executivos já foram entregues – 10 jatos grandes e 54 leves. Segundo a previsão feita em fevereiro, a expectativa é de 25 a 30 jatos executivos grandes e 80 a 90 leves.
Segundo Filippo, o quarto trimestre sempre é mais forte em termos de entregas. “Por isso, devemos ter uma melhoria, com mais entregas e melhor mix.”
Greve
Em relação à greve de 13 mil trabalhadores que começou ontem, 5, na fábrica em São José dos Campos, Filippo afirmou que estão em negociação salarial com o sindicato através da Fiesp.
A Embraer propôs um reajuste salarial de 7,4%, com aplicação retroativa a setembro. “Consideramos essa proposta razoável, tendo em vista a inflação de 6,35%”, disse.
Para o vice-presidente, “não temos como afirmar qual será o impacto [da greve] em entregas e resultados no momento”.

JORNAL O VALE (SJC)


Saab projeta venda de 450 caças em 20 anos

No grupo dessas 3.000 unidades, o objetivo da Saab é abocanhar de 10% a 15%, em participação conjunta com a Embraer por meio de acordo de parcerias

Sheila Faria - Enviada Especial à Suécia

Nos próximos 20 anos, a empresa sueca Saab prevê mercado de 5.000 caças supersônicos. Desse total, a Saab e a Embraer --que agora são parceiras na produção do caça Gripen NG-- têm condições de disputar 3.000 unidades no mercado mundial, que exclui a Rússia e China.

No grupo dessas 3.000 unidades, o objetivo da Saab é abocanhar de 10% a 15%, em participação conjunta com a Embraer por meio de acordo de parcerias.

A informação foi dada ontem por Jan Germudsson, vice-presidente de parcerias industriais Saab-Aeronáutica, na unidade da empresa sueca em Linköping.

Segundo Germudsson, a projeção se refere a um mercado de US$ 30 a 35 bilhões. Ele disse que a Saab e a Embraer estudam a promoção conjunta para uma parceria estratégica para a venda dos caças no mercado global.

O Gripen NG (New Generation) começa a ser produzido em 2017. A Força Aérea Brasileira começa a receber os caças feitos na Suécia a partir de 2019. O governo brasileiro comprou 36 Gripen NG da Saab, em contrato que prevê transferência de tecnologia.

“Na América Latina, por exemplo, o uso do Gripen NG pela FAB e a parceria da Embraer no projeto podem alavancar o mercado do caça de imediato na América Latina, já que a Argentina manifestou interesse pelo Gripen”, disse Ulf Nilsson, chefe do Gripen na área de aeronáutica.

A Saab tem faturamento anual estimado em US$ 3,2 bilhões. Desse total, Gripen responde por US$ 800 milhões.
Parcerias. Executivos da Saab também confirmaram ontem as principais parceiras do programa Gripen NG, além da Embraer, na questão da transferência de tecnologia.

De São José estão a Akaer, envolvida no projeto de engenharia de estruturas, a Mectron para fornecimento do sistema Datalink do caça e de alguns sensores e a Atech, controlada pela Embraer, com o sistema de suporte em treinamento para o caça.

A Saab possui atualmente 15% da Akaer.

De São Bernardo do Campo há a Imbra, que produzirá partes estruturais. Akaer e Imbra têm parceria para desenvolver parte da fuselagem do Gripen.

A Embraer fará a montagem final e a integração de sistemas em Gavião Peixoto.
Engenheiros. Essas são as principais empresas que devem mandar de 100 a 200 engenheiros para a Suécia para trabalharem no desenvolvimento do Gripen na Saab.

Essa será uma primeira fase do programa. Em uma segunda fase, esse grupo repassaria o conhecimento obtido para equipes no Brasil.

“Estamos muito motivados para receber os engenheiros brasileiros. Nosso pessoal toda hora quer saber quando tudo vai começar a acontecer aqui”, disse ontem ao O VALE Hans Häggrot, diretor de produção da Saab, no hangar onde o Gripen NG vai ser feito.

No local, trabalham 700 pessoas, 500 no chão de fábrica.

OUTRAS MÍDIAS


PORTAL IBAHIA (BA)


Comando da Aeronáutica realiza evento "portões abertos"; entenda

Da Redação
(falabahia@redebahia.com.br)
No próximo domingo (09), o comando da aeronáutica realiza na base aérea de Salvador o evento "portões abertos". Durante todo o dia, a base estará aberta à visitação pública, com diversas atrações. Confira o áudio da reportagem de Rafael Leal.

ELDIARIO (ESPANHA)


La aeronáutica brasileña Embraer registró pérdidas en el tercer trimestre

EFE - Río de Janeiro
La aeronáutica brasileña Embraer registró pérdidas de 14,1 millones de reales (unos 5,6 millones de dólares) en el tercer trimestre debido a un descenso en el volumen de entregas de aviones, informó hoy la empresa.
El mal resultado de la tercera mayor fabricante de aviones del mundo contrasta con los beneficios de 122,2 millones de reales (cerca de 48,8 millones de dólares) obtenidos el tercer trimestre del año pasado.
A pesar de este resultado, la compañía acumula beneficios de 575,9 millones de reales (unos 229 millones de dólares) entre enero y septiembre, cerca del triple que la cifra del mismo período del año pasado (178,1 millones de reales o 70,9 millones de dólares).
La facturación neta bajó un 4 % en el tercer trimestre, en relación al mismo del año pasado, hasta los 2.827,3 millones de reales (1.126 millones de dólares aproximadamente).
En cambio, en el acumulado del año la facturación tuvo una mejoría del 16 % y se situó en 9.684,6 millones de reales (unos 3.858 millones de dólares aproximadamente).
El resultado operativo o Ebitda bajó un 13,1 %, hasta los 311,3 millones de reales (unos 124 millones de dólares) entre julio y septiembre.
En el trimestre, la empresa entregó 19 aeronaves comerciales, las mismas que el año pasado, y 15 aviones ejecutivos, diez menos que en el mismo período del año anterior.
En contrapartida Embraer acabó en septiembre con una cifra récord en su cartera de pedidos firmes, de 22.100 millones de dólares, lo que se debió en gran medida a la firma del acuerdo para la venta de 28 cargueros militares KC-390 a la Fuerza Aérea de Brasil.

PORTAL SWISSINFO.CH


Embraer registra perdas de US$ 10,7 milhões no 3º trimestre

A Embraer, a terceira fabricante mundial de aviões comerciais, divulgou nesta quinta-feira perdas no valor de US$ 10,7 milhões no terceiro trimestre, devido à queda do real, uma cifra que contrasta com a registrada no mesmo período de 2013.
A Embraer teve que pagar um imposto de renda maior durante o terceiro trimestre deste ano em relação ao do ano passado.
"O aumento desse gasto se deveu principalmente em razão do efeito da variação cambial", assinalou a empresa em uma nota.
A publicação dos resultados coincide com uma greve indefinida por aumento salarial de 10.000 dos 13.000 trabalhadores da empresa.
"É uma greve histórica. É a primeira vez desde a privatização de 1994 que acontece uma greve por tempo indeterminado na Embraer", disse o sindicato em uma nota.
A greve, iniciada na tarde de quarta-feira, paralisou toda a produção na fábrica de São José dos Campos, no interior de São Paulo, segundo o sindicato. Os trabalhadores rejeitam o reajuste de 7,4% proposto pela empresa.
- Problemas de câmbio -
A Embraer deixou de pagar um maior imposto de renda durante o terceiro trimestre de 2014 em relação ao mesmo período do ano passado, o que afetou seu resultado.
"O aumento desse gasto se deveu principalmente ao efeito de variação cambial", afirmou a empresa em nota.
Entre ambos os períodos o real se desvalorizou 11% em relação ao dólar.
Além disso, a companhia entregou menos aviões neste período: 19 aviões comerciais e 15 executivos em comparação a 19 aviões comerciais e 25 executivos do terceiro trimestre de 2013.
Nos primeiros nove meses do ano, a Embraer entregou um total de 62 aviões comerciais e 64 executivos.
As receitas líquidas no terceiro trimestre de 2014 totalizaram 1,239 bilhão de dólares, 3,8% a menos em relação ao mesmo período do ano passado.
"A queda se deveu principalmente à combinação de um menor número de entregas de aviões executivos e comerciais", comentou a empresa.
- Boas notícias na defesa -
A queda nas receitas pela venda de aviões comerciais e executivos, no entanto, foi compensada em parte por forte alta de 29% nas receitas do setor de defesa, que a Embraer está empenhada em fortalecer. Estas receitas foram de 346,2 milhões de dólares.
Os pedidos de entrega (backlog) do terceiro trimestre foi de 22,1 bilhões de dólares, um valor recorde. No mesmo período de 2013, o backlog havia sido de 17,8 bilhões de dólares.
As receitas do setor de Segurança e Defesa foram os únicos que cresceram no período. Continua sendo, entretanto, a segunda fonte de receita depois da aviação comercial.
No final de outubro a Embraer apresentou seu novo avião de transporte militar KC-390, que a empresa espera transformar em uma alternativa ao norte-americano Hércules.
O projeto desse avião, o maior construído pela indústria aeronáutica brasileira, é de 4,6 bilhões de reais (cerca de 1.800 de dólares no câmbio atual) financiados pela Força Aérea Brasileira (FAB).
Em maio, a Embraer assinou um contrato para vender à FAB 28 aviões KC-390 nos próximos 10 anos.
Por enquanto, a empresa só informou que há vários países com a intenção de comprar 32 aeronaves, sem dar mais detalhes.
A Embraer, com sede em São José dos Campos, a 80 km de São Paulo, é a terceira maior fabricante de aviões comerciais do mundo atrás da Boeing e da Airbus.
Em 2013, a Embraer informou um lucro líquido anual de 342 milhões de dólares, 1,7% menor que 2012.

JORNAL FLORIPA (SC)


Privatização do aeroporto Hercílio Luz ocorreria somente com aval do governo federal, afirma Infraero

A prefeitura de Florianópolis anunciou nesta quarta-feira que deve pedir à Infraero a privatização da administração do Aeroporto Internacional Hercílio Luz. A Secretaria de Aviação Civil (SAC) e a Infraero, entretanto, afirmam que apenas o governo federal pode decidir pela desestatização de aeroportos de capitais.
 Segundo a prefeitura de Florianópolis, a medida poderia agilizar a reforma do terminal de passageiros do aeroporto – que está parada desde maio – e reduzir a defasagem do município em relação a voos internacionais, principalmente ligações diretas com a Europa.
 O texto enviado à imprensa partiu de declarações do prefeito Cesar Souza Junior, que está em Londres para participar do Congresso Mundial de Turismo (WTA). O pedido se inspiraria em outras privatizações feitas nos últimos anos. Segundo Cesar Souza, 30% do PIB de Florianópolis depende do turismo.
 — Nosso turismo esbarra na falta de um voo direto com a Europa. Os europeus voltaram a viajar muito e os turistas acabam optando por São Paulo, Rio de Janeiro e cidades nordestinas que têm essa ligação direta — afirmou o prefeito em nota.
 Citada pela prefeitura, a estatal Infraero é responsável somente pela administração dos aeroportos – infraestrutura, sistema de esteiras, inspeção de bagagens e passageiros, etc –, e não tem poder de decidir a transferência para a iniciativa privada.
 Além disso, mesmo no caso onde houve a desestatização, a Infraero mantém 49% de posse dos aeroportos desestatizados.
 Prefeitura não sabe como ocorreria privatização
 A Secretaria de Comunicação Social da prefeitura afirma que ainda não há nenhuma definição de como funcionaria a privatização do Hercílio Luz, ou de quando isso poderia ocorrer. A pasta ainda diz que a análise dos trâmites deve ser retomada por Souza Junior assim que ele reassumir o comando da prefeitura, na próxima segunda-feira.
 Segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), a escolha dos aeroportos que serão repassados à iniciativa privada é uma decisão do governo federal e segue as determinações do Programa Nacional de Desestatização (PND), aprovado em 1997. A decisão é repassada à Secretaria de Aviação Civil (SAC), e a Anac executa os processos de concessão.
 A assessoria de comunicação da SAC afirma que não é incomum que prefeituras peçam a desestização de aeroportos, mas não soube relatar nenhum caso de privatização que tenha sido desencadeada por um pedido municipal.
 Desestatização dependeria de estudos e leilão
 Para decidir a concessão de um aeroporto, o governo federal utiliza modelagens econômicas, lança um edital e, finalmente, um leilão. Esta modelagem analisa as possibilidades de aproveitamento econômico das instalações, para garantir que a privatização não acabe trazendo prejuízos ao aeroporto.
 As concessões são feitas sob contratos com termos de investimento, prazo e quantidade de obras, que devem ser seguidos sob pena de multa. Por ser um aeroporto de capital, o Hercílio Luz também não poderia ser outorgado à administração municipal, nem a Infraero pode se retirar.



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