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NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 03/08/2014

Manter a segurança é desafio num céu abarrotado de aviões ...




Apesar dos sustos recentes, com três grandes tragédias no mês de julho, o setor aéreo cresce enquanto a proporção de acidentes diminui. Cada vez mais as pessoas estão viajando de avião, criando um desafio assustador para as empresas aéreas: manter os passageiros seguros em um espaço aéreo cada vez mais abarrotado. A cada dia, 8,3 milhões de pessoas em todo o mundo – quase a população da cidade de Nova York – embarcam em aviões. Eles quase sempre aterrissam com segurança. Alguns voos, porém, são mais seguros do que outros ...







Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.




PORTAL G-1


Tiro deve ser primeiro esporte a ter representante nos Jogos do Rio-2016



Por ser a anfitriã, a delegação brasileira já possui mais de 300 vagas garantidas em esportes que farão parte dos Jogos Olímpicos do Rio-2016. Mas se ressente de um nome.
O primeiro atleta classificado pelo país ainda não saiu, mas será desvendado nos próximos dois meses.

O esporte que desponta como maior candidato a inscrever o primeiro representante é o tiro esportivo –o Brasil tem direito a nove vagas, ainda não preenchidas.

Justamente o esporte responsável pelas primeiras três medalhas olímpicas nacionais –obtidas nos Jogos da Antuérpia, em 1920.

Haverá dois eventos classificatórios consecutivos que valem vaga no megaevento: de 6 a 20 de setembro ocorre o Mundial de Granada, na Espanha; e em outubro, o Campeonato das Américas, em Guadalajara, no México.

O Brasil pode ter até dois representantes em cada modalidade.

O paranaense Cassio Rippel, 36, vai disputar ambos e tem um leve "favoritismo" para cravar seu nome em 2016.

Especialista na prova de carabina deitado, nesta semana ele saltou para a oitava posição no ranking mundial –melhor posição de um brasileiro em toda a história.

Rippel obteve dois quintos lugares em etapas da Copa do Mundo em 2013, e já ficou duas vezes entre os dez melhores em provas neste ano.

"Já estou há 15 meses no top 20 do ranking, então é uma tendência que eu consiga a vaga. Existe a expectativa para que ela venha", disse Rippel, que treina em Campinas, a 93 km de São Paulo.
"No ano passado, eu fui a quatro finais da Copa do Mundo, o que mostra uma consistência. Acho possível até uma medalha em 2016."

Além de Rippel, Emerson Duarte (pistola tiro rápido), Felipe Wu (pistola de ar), Bruno Heck (carabina 3 posições e carabina de ar), Julio Almeida (pistola de ar e pistola 50 m) e Leonardo Moreira (carabina deitado) também vão ao Mundial de Granada e podem conquistar vaga olímpica.
Outras chances

Golfe e ginástica também começam a definir seus classificados ainda neste ano.

No golfe, a definição se dá pelo ranking mundial. O período que contará pontos para a classificação olímpica começou no mês passado e vai até julho de 2016, um mês antes do início dos Jogos do Rio.

Na ginástica, o Mundial deste ano, em Nanquim, na China, dá vaga por equipes para o Pré-Olímpico de 2014, que, por sua vez, é qualificatório para a Rio-2016.

Israel vai manter ação militar na Faixa de Gaza e não negociará com Hamas


Primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu disse que, após a destruição dos túneis do Hamas, as forças militares vão continuar agindo de acordo com as necessidades de defesa do país.

Israel disse que vai manter a ação militar na Faixa de Gaza pelo tempo que for necessário - e que não negociará mais com o grupo radical palestino Hamas. Mais cedo, a retirada de soldados israelenses de Gaza chegou a ser vista como sinal de trégua do conflito, que, em quase um mês, já matou quase 300 crianças palestinas.

Os bombardeios à cidade de Rafah foram tão longos e intensos que as equipes de socorro tiveram dificuldade para resgatar os feridos. E eram centenas. Os dois dias de ataques sem interrupção mataram mais de 150 palestinos, enquanto Israel procurava na região o tenente Hadar Goldin, capturado nesta sexta-feira (1º) pelo Hamas. O Hamas, no entanto, disse que o tenente morreu junto com os militantes que o capturaram, num dos bombardeios de Israel.

As forças israelenses voltaram a bombardear mesquitas, onde afirmam que o Hamas guarda armas, e atacaram também a Universidade Islâmica, uma das mais importantes de Gaza. E autoridades sanitárias dizem que os cemitérios lotaram.

É só uma coincidência entre os caminhos tortuosos da guerra e da diplomacia, mas Rafah, o lugar que os canhões israelenses mais atacaram nos últimos dias, fica bem na fronteira do Egito, para onde a delegação palestina viajou, onde o presidente egípcio Abdel Fatah Al-Sisi declarou que a única saída para a guerra seria o plano apresentado por ele, e para onde a delegação israelense não foi. Depois de diversos fracassos na tentativa de um cessar-fogo, Israel desistiu de negociar.

Os canhões disparam na fronteira, mas não com a mesma frequência de antes. Os militares israelenses dizem que até segunda-feira (4) devem concluir a destruição dos túneis clandestinos do Hamas e a diplomacia já saiu de cena. Israel se prepara para fazer uma retirada unilateral da Faixa de Gaza.

Alguns soldados israelenses que combatiam em Gaza recuaram neste sábado (2) para perto da fronteira. Outros voltaram para Israel. Teve até festa no ônibus, como se, pelo menos para eles, a guerra tivesse acabado.

Horas antes, o gabinete de segurança do governo israelense tinha decidido que não vai mais tentar nenhum acordo com o Hamas. E que pretende acabar com a guerra no momento em que bem entender.

Os soldados israelenses destruíram neste sábado (2) mais quatro túneis. O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu deu a entender que ainda é cedo para falar de paz. "Depois de completar a destruição dos túneis, as forças israelenses vão continuar agindo de acordo com as nossas necessidades de defesa", disse Netanyahu.

De nesta sexta-feira (1º) para sábado (2), o Hamas e a Jihad Islâmica lançaram 86 foguetes contra Israel. Depois de 26 dias de guerra, 1.675 palestinos já morreram. Entre eles, segundo a ONU, quase 300 crianças. Do lado israelense, 63 soldados e três civis morreram.

Pela primeira vez desde o agravamento do conflito, Israel mandou mensagens aos moradores de Beit Lahiya, um dos bairros mais atacados no norte de Gaza, na qual afirma que os palestinos já podem voltar para casa porque a área não vai mais ser bombardeada. As forças israelenses confirmaram que o soldado Hadar Goldin, que estava desaparecido, foi morto em combate.
PORTAL BBC


Exército americano desenvolve bala que persegue alvo


Pesquisadas há anos, balas teleguiadas são consideradas o 'santo graal' da balística

Foram necessários seis anos e US$ 25 milhões para que o Exército americano tornasse realidade algo que antes só existia em filmes: uma bala que persegue seu alvo.
O protótipo acaba de ser testado com sucesso pela Agência de Projetos de Pesquisa em Defesa Avançada (Darpa, na sigla em inglês), braço militar americano responsável por desenvolver as armas do futuro.
O vídeo da agência mostra o disparo de um rifle de calibre .50 em que o atirador mira não no alvo, mas em outro ponto próximo. Mesmo assim, a bala ajusta seu curso. O vídeo pode ser visto no link: http://bbc.in/1AL9JMZ.
A nova munição é parte do projeto Artilharia de Extrema Precisão, que tem como objetivo "melhorar a eficácia de francoatiradores e a segurança das tropas, ao permitir que os tiros sejam disparados de uma distância maior", segundo a página do projeto.
"Cada disparo que não atinge o seu objetivo põe em risco a segurança das tropas, porque alerta para a sua presença e, potencialmente, expõe sua posição."
"Santo graal" da balística.O princípio por trás da tecnologia é relativamente simples. A bala recebe sinais enquanto ainda está no ar para que altere seu curso.
"A ideia de balas teleguiadas sempre foi considerada o santo graal da tecnologia de projéteis. Mas só recentemente ficaram disponíveis os microssensores que a tornam possível", diz Christopher Shepherd, professor de Ciência Forense da Universidade de Kent e especialista em balística.
"É uma tecnologia pioneira, apesar de já ser pesquisada há anos."
A tecnologia de sistemas teleguiados já havia sido aplicada a armamentos maiores, como mísseis, mas o sucesso não tinha sido ainda possível com munições menores.
"As armas de menor calibre oferecem um espaço limitado para estes tipos de mecanismos. A mudança de massa, e da distribuição de massa, em um projétil pode alterar significativamente o seu rendimento", afirma James Shackel, especialista em balística do Instituto Forense Cranfield.
No caso específico da bala inteligente, a Darpa mantém em segredo como funciona o sistema de direcionamento. Mas os especialistas têm algumas pistas.
"Anéis em torno da bala podem se contrair e expandir para alterar a distribuição de massa e o fluxo de ar na superfície da bala, o que pode fazer com que ela mude de posição", teoriza Shackel.
Mesmo assim, essa mudança de direção tem limites. E as balas de um rifle de calibre .50 são algumas das maiores dentre as munições menores.
"Provavelmente só será possível mudar a direção da bala em disparos mais distantes, devido à velocidade com que a bala se move", destaca Shepherd.
"O pequeno tamanho da bala também limita a capacidade de frear sua queda de forma significativa para facilitar uma mudança maior de direção."
Guerra moderna
A deficiência do projeto está em que a tecnologia não pode ser aplicada a todos os tipos de conflitos atuais.
"A guerra moderna não é travada em campos de batalha como ocorria antes", afirma Shepherd.
De acordo com o especialista, as disputas de hoje ocorrem de duas formas. As primeiras são lutas urbanas, em contato próximo com o adversário. Nelas, este sistema seria inútil, dado o curto alcance das balas usadas.
O segundo tipo são aquelas travadas a longas distâncias, com atiradores em condições adversas, como a que opôs o Exército americano a militantes talebãs no Afeganistão, com campos montanhosos, pouca visibilidade e onde os alvos não estão na linha de visão.
"É um desafio para os atiradores usar a tecnologia atual em condições desfavoráveis, com vento forte e poeira", afirma a página oficial da Darpa.
"O novo sistema ajudará a disparar tiros a uma distância maior e atingir um alvo que talvez não esteja na linha de visão, mesmo que isso só ocorra em alguns poucos casos."
JORNAL FOLHA DE SÃO PAULO


Após queda na Ucrânia, aviões evitam sobrevoar Iraque



 A australiana Qantas se tornou a última companhia aérea a avisar que evitará voar sobre o Iraque, aplicando lições tiradas da queda do avião da Malaysia Airlines que caiu enquanto sobrevoava a Ucrânia.

Emirates, Air France, Lufthansa e Virgin já haviam anunciado que não sobrevoarão o território iraquiano por causa de temores em relação ao conflito entre militantes islâmicos e o governo iraquiano, que se desenrola no solo.

Parte do Iraque está sob domínio do Estado Islâmico.

Na quinta-feira, a Autoridade de Aviação Americana já havia elevado as restrições de sobrevoo ao Iraque aplicáveis às companhias aéreas dos EUA, citando situação potencialmente arriscada. As aeronaves, que podiam voar acima de 20 mil pés (um altura de pouco mais de 6 km), agora terão de subir para 30 mil pés.

Na contramão, a British Airlines disse que continuará voando sobre o Iraque, porque considera "segura" essa zona de tráfego áereo.
Lição dolorosa

As empresas querem evitar uma repetição do que ocorreu com o voo MH17 da Malaysia Airlines, que caiu no leste da Ucrânia duas semanas atrás, supostamente abatido por um míssil disparado por forças rebeldes que enfrentam o governo central.

Todos os 298 passageiros morreram. As operações para recuperar os corpos e os destroços estão sendo prejudicadas pelos confrontos entre os rebeldes, alinhados à Rússia, e o governo de Kiev.

Uma equipe de 70 especialistas e monitores da Organização para Segurança e Cooperação Europeia (OSCE) está usando cães farejadores para buscar restos das vítimas. Mas eles tiveram de abandonar um dos locais de busca por conta dos enfrentamentos.

O voo havia saído de Amsterdã e por isso a maioria dos mortos é de nacionalidade holandesa.

EUA obrigam companhias aéreas do país a voar mais alto sobre o Iraque


Voos terão que sobrevoar território iraquiano acima dos 30 mil pés. Agência norte-americana teme ataques a aviões feitos por jihadistas.

A Administração Federal de Aviação (FAA) dos Estados Unidos informou neste sábado (2) que as companhias aéreas do país devem voar acima dos 30 mil pés (10 mil metros) ao sobrevoarem o território iraquiano devido aos "potenciais perigos" relacionados ao conflito no país.

Em comunicado publicado em sua página na internet, a agência norte-americana elevou a ordem prévia de proibir os voos abaixo dos 20 mil pés (6,1 mil metros) e justificou essa decisão com a "potencialmente perigosa situação gerada pelo conflito armado no Iraque".

A medida, no entanto, só é obrigatória para as companhias aéreas dos EUA, embora outros países da Europa também tenham elevado suas medidas de segurança.

Além disso, os voos que chegam aos aeroportos de Erbil e Sulaymaniyah e os que partem desses terminais no norte do Iraque também estão temporariamente proibidos.

As autoridades temem que as forças do grupo jihadista Estado Islâmico (EI), que controlam grandes regiões do Iraque, disponham de mísseis antiaéreos, os mesmos que foram usados para abater o avião malaio no leste da Ucrânia, uma tragédia que resultou na morte de 298 pessoas no último dia 17 de julho.

Posteriormente, depois que um foguete procedente de Gaza impactasse a uma distância de menos de um quilômetro do aeroporto de Tel Aviv, a FAA também cancelou temporariamente os voos em direção à capital israelense.
OUTRAS MÍDIAS


GAZETA DO POVO



Manter a segurança é desafio num céu abarrotado de aviões

Apesar dos sustos recentes, com três grandes tragédias no mês de julho, o setor aéreo cresce enquanto a proporção de acidentes diminui 
Cada vez mais as pessoas estão viajando de avião, criando um desafio assustador para as empresas aéreas: manter os passageiros seguros em um espaço aéreo cada vez mais abarrotado. A cada dia, 8,3 milhões de pessoas em todo o mundo – quase a população da cidade de Nova York – embarcam em aviões. Eles quase sempre aterrissam com segurança. Alguns voos, porém, são mais seguros do que outros. 
A taxa de acidentes na África, por exemplo, é quase cinco vezes maior do que a média mundial, de acordo com a Organização Internacional de Aviação Civil, que é parte da Orga­­nização das Nações Unidas (ONU). Esses focos de problemas também ocorrem em locais onde as viagens aéreas estão crescendo mais rapidamente, o que indica que o número de viajantes deve dobrar dentro dos próximos 15 anos.


Patrick Smith, que foi piloto de aviação comercial por 24 anos e é autor do livro Cockpit Confidential (“Cabine Confidencial”, em tradução livre) afirma que o crescimento não significa necessariamente que os céus irão se tornar mais perigosos. “Nós já dobramos o volume de aviões e passageiros e o que aconteceu foi que ficamos mais seguros”, acrescentou. 
Investimento
Para atender ao fluxo de passageiros, as companhias aéreas precisarão contratar e treinar pilotos e mecânicos qualificados. Os governos terão de desenvolver e aplicar regras de segurança. Novas rotas com navegação apropriada terão de ser elaboradas.

Especialistas do setor reconhecem as dificuldades, mas observam que a aviação já passou por grandes rompantes de crescimento antes e ainda assim conseguiu melhorar a segurança ao longo do tempo.

Mesmo assim, as chances de alguém morrer na queda de um avião foram bem menores.

Desde 2000, houve menos de três fatalidades por 10 milhões de passageiros, de acordo com u dados fornecidos pela consultoria Ascend. Na década de 1990 foram quase oito, durante a década de 1980 chegaram a 11, e na de 1970 ocorreram 26.

As últimas semanas foram ruins para a aviação, depois da queda de um voo da Malaysia Airlines e de dois acidentes aéreos separados em Taiwan e no Mali. No entanto, o raro trio de tragédias representa apenas uma fração dos 93,5 mil voos diários ao redor do mundo.

Melhorias tecnológicas também estão ajudando a reduzir a taxa de acidentes. As cabines agora possuem sistemas que automaticamente alertam se um jato está baixo demais, perto de atingir uma montanha ou outro avião. Também há sistemas que detectam rajadas de vento que podem tornar um pouso perigoso.
A próxima geração de tecnologia promete ajudar a prevenir mais acidentes. A Honeywell Aerospace lançou um novo sistema 18 meses atrás que dá aos pilotos mais informações sobre turbulências severas, granizo e raios. A empresa também está desenvolvendo um sistema para melhorar a visão dos pilotos durante tempestades: uma câmera infravermelha permitirá que eles enxerguem pistas de pouso mesmo no meio de nuvens espessas antes do que enxergariam a olhos nus.
Embora esses avanços devam ajudar uma geração de novos pilotos a voar com mais segurança, nem todas as empresas aéreas estão dispostas a pagar pelas modernizações. “O setor é muito arredio a renovações, por questão de custo”, afirmou James E. Hall, ex-presidente do Conselho Nacional de Segurança em Transporte dos EUA.
3,1 bilhões de passageiros voaram de avião no ano passado, o dobro do total de 1999. Os países emergentes são os que mais apresentam crescimento, com 13,2% de expansão no tráfego aéreo.

498 mil  novos pilotos de aviões comerciais serão necessários dentro de 20 anos, segundo estimativas da fabricante de aviões Boeing. Também será preciso que 556 mil novos técnicos de manutenção estejam aptos para trabalhar na área.

Estrutura

Os países precisam investir na infraestrutura correta, com cobertura de radar apropriada, luzes e faróis nas pistas de pouso e boas equipes de combate a incêndio e resgate nos aeroportos. Regiões em desenvolvimento também não têm aeroportos suficientes para onde os aviões possam seguir em caso de uma emergência.

Preparo

Para Lee Moak, o presidente da Associação de Pilotos de Linhas Aéreas, o maior sindicato de pilotos dos EUA, uma forte supervisão dos governos e de grupos comerciais é necessária para garantir um treinamento adequado dos profissionais da área. “Se você não tem uma operação segura, então você não terá clientes”, afirma Moak.
Alternativa
Conforme a renda global aumenta, as pessoas do Sudoeste da Ásia, da África, da América Latina, da Índia e da China querem viajar mais. A fabricante de aeronaves Airbus afirma que, embora o tráfego nos EUA esteja crescendo 2,4% ao ano, os países emergentes estão registrando crescimento anual de 13,2%. Nesses países, voar é frequentemente a única opção. As cidades são remotas. Estradas e ferrovias adequadas nem sempre existem. Novas empresas aéreas estão aumentando, oferecendo voos mais baratos para satisfazer a crescente vontade de viajar.
Essas companhias aéreas – muitas desconhecidas fora de suas regiões de origem – estão ampliando a quantidade de jatos. Apenas nos próximos seis anos, a indonésia Lion Air receberá 265 aviões e a indiana IndiGo receberá 125, de acordo com o Bank of America.
Para Paul Hayes, diretor de segurança aérea da consultoria Ascend, “se uma empresa aérea se expande rapidamente, pode aumentar o risco”.


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