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NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 03/06/2014

Latam prevê prejuízos com a Copa ...




O presidente do grupo Latam, Enrique Cueto, afirmou que junho e julho deste ano serão meses de prejuízo por causa da Copa do Mundo no Brasil. Durante a 70ª Conferência Anual da Iata (Associação Internacional das Empresas Aéreas, sigla em inglês), em Doha, no Catar, o executivo chileno apontou que haverá impacto nas receitas domésticas e internacionais da TAM e da Lan. "Vamos ter menos dias úteis, pois em dia de jogo o Brasil para, não tem tráfego de negócios. E por causa da Copa, o brasileiro não vai viajar nem para as estações de esqui no Chile e na Argentina e nem para Miami e Orlando e Europa, afetando o tráfego regional e de longo curso", disse Cueto ...







Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.




PORTAL G-1


Falha em radar de avião da Delta interrompe voo dos EUA ao Brasil


Avião abortou viagem sobre oceano e pousou em Atlanta. Aeronave saiu de Detroit com destino a São Paulo.

Uma falha no radar interrompeu o voo DL53 da Delta, que saiu na segunda-feira (2), às 20h05 (horário local), de Detroit, nos Estados Unidos, com destino a São Paulo.

A equipe de bordo informou aos 163 passageiros sobre o problema quando a aeronave já havia deixado o continente e sobrevoava o oceano, na costa sudeste dos EUA.
Devido à falha, o avião abortou a viagem e seguiu para o aeroporto de Atlanta, onde pousou às 0h25 (horário local). Todos os ocupantes do voo já foram retirados.

Segundo a companhia aérea, a viagem será retomada nesta terça, às 10h (local). Os passageiros foram acomodados em hotéis da região.

A Delta não informou se o voo ao Brasil seria feito após reparo no avião, um Boeing B767-300ER, ou se disponibilizaria outra aeronave para a viagem.

Entre os passageiros, a maioria é formada por brasileiros e americanos. Alguns já pensam em adiar compromissos. "Amanhã (terça) minha mãe tinha uma ressonância magnética agendada em São Paulo", diz Carol Keutenedjian, de 33 anos, empresária, que voltava com a mãe dos Estados Unidos.

Voo atrasa quase cinco horas por falta de água nos banheiros em SE


Decolagem estava prevista para as 3h47 da madrugada. Após a espera, passageiros embarcaram no mesmo avião para ao RJ.

Um voo operado pela companhia aérea TAM que partiria de Aracaju (SE) com destino ao Rio de Janeiro (RJ), às 3h47 da madrugada desta segunda-feira (02), atrasou cerca de cinco horas por causa de falta de água nos banheiros.

De acordo com um dos passageiros, que não quis ter o nome divulgado, o problema foi identificado pouco antes da decolagem. Todos tiveram que aguardar em solo, até que o problema fosse corrigido.

De acordo com a companhia aérea, os passageiros seguiram para o Rio de Janeiro na mesma aeronave no início da manhã de hoje.

JORNAL O POVO (CE)


Coluna Esplanada



Só dois
A Base Aérea de Anápolis (GO), a principal do País por proteger o Centro do Poder em Brasília, opera atualmente com apenas dois caças F-5M. A Base operava até dezembro com seis caças Mirage 2000, mais potentes. 
Alerta máximo
A FAB informa que os F-5M foram modernizados pela Embraer, foram remanejados de outros Esquadrões e ficam alertas 24h por dia, até a chegada dos novos Gripen.
JORNAL CORREIO BRAZILIENSE


Contra o preconceito nas Forças Armadas


Este ano, oito denúncias de pederastia, crime previsto no Código Militar, chegaram ao STM. Debate sobre a presença de gays na caserna ganhará novos rumos com ministra que presidirá a Corte

De janeiro a maio deste ano, o Superior Tribunal Militar (STM) recebeu oito denúncias criminais de pederastia — mais do que as seis registradas em todo o período de 2013. Previsto no Código Penal Militar, o delito consiste em praticar "ato libidonoso, homossexual ou não, em lugar sujeito à administração militar", com pena de detenção de seis meses a um ano. Enquanto dentro das Forças Armadas a punição é considerada necessária e alinhada ao rigor da vida na caserna, entidades de direitos humanos e organizações ligadas ao movimento gay apontam a previsão legal do crime, questionada atualmente no Supremo Tribunal Federal (STF), como uma forma de perseguir militares devido à orientação sexual.
Cercado de tabu dentro e fora dos quartéis, o debate sobre a presença de gays no Exército, na Marinha e na Aeronáutica deve ganhar novos contornos a partir do dia 16, quando Maria Elizabeth Teixeira Rocha, a primeira mulher escolhida para presidir o Superior Tribunal Militar, assumir o posto. Em entrevista ao site de notícias G1, ela defendeu que as Forças Armadas avancem na aceitação de homossexuais. Embora não haja nenhum dispositivo legal que impeça, formalmente, a permanência de militares gays, não são incomuns relatos de perseguições e intimidações dentro dos quartéis.
Protagonista de uma história que se tornou conhecida no Brasil e até internacionalmente, Fernando Alcântara de Figueiredo, ex-sargento do Exército casado com Laci Araújo, sargento reformado da mesma Força, considera positiva a presença de Elizabeth na presidência da mais alta Corte Militar do país. "Embora ela vá fazer o mandato tampão, para terminar o do atual presidente, esperamos que consiga alterar a lógica do tribunal", afirma Fernando. "Mas, a despeito da boa vontade, sabemos que é difícil mudar a postura de um local em que a maioria dos ministros vem dos mais altos postos na hierarquia militar."
Fernando e Laci se tornaram símbolos da luta pela não discriminação de gays nas Forças Armadas em 2008, quando revelaram publicamente que viviam juntos havia 11 anos. Na época, eles já protagonizavam uma queda de braço com o Exército, que denunciou Laci por deserção. Depois, vieram outras acusações e condenações no STM por crimes sem ligação direta com o fato de serem homossexuais. Eles alegam, porém, que foram perseguidos devido à orientação sexual. O casal obteve uma vitória recentemente, quando levaram o caso à Comissão Interamericana de Direitos Humanos, da Organização dos Estados Americanos (OEA). A entidade acionou o governo brasileiro para pedir esclarecimentos. "Como não havia mais a quem recorrer, depois do STM, tivemos de apelar a uma instância internacional", explica Fernando.
Ele defende a extinção do crime de pederastia. "Em qualquer parte do serviço público, inclusive o civil, fazer sexo nas dependências do trabalho gera um procedimento administrativo disciplinar que pode culminar em demissão. Por que isso não se aplica aos militares? Criminalizando, o Exército tenta convencer as pessoas de que o homossexual é tão promíscuo a ponto de praticar sexo em qualquer lugar", critica Fernando. Embora a letra da lei criminalize a prática de ato libidinoso apenas dentro das unidades militares, afirma o ex-sargento, o delito serve para intimidar gays militares. "Ato libidinoso é algo muito vago, especialmente nessas instituições, que fazem perseguições veladas."
Estigma

Para Toni Reis, secretário de educação da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), é imperioso extinguir o artigo 235 do Código Penal Militar, que prevê a pederastia. A nova presidente do STM, na avaliação dele, poderá ser uma aliada na tarefa. "Discriminação, violência e estigma continuarão existindo, mas tendo uma pessoa sensata, que prega o tratamento igualitário, no mais alto escalão da Justiça Militar, é como ver uma luz no fim do túnel", afirma Reis. Elizabeth faz parte dos cinco ministros do STM — de um total de 15 — que não são militares. O mandato dela na presidência vai durar nove meses.
Código Penal Militar

O Correio mostrou, em setembro do ano passado, que a Procuradoria-Geral da República (PGR) ingressou com uma Ação de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) no Supremo pedindo que a Corte considere inválido o artigo 235 do Código Penal Militar, que prevê o crime de pederastia. A autora da ação foi a procuradora em exercício naquele momento, Helenita de Acioli. O PGR em exercício, Rodrigo Janot, entretanto, enviou ao STF posicionamento contrário ao de Helenita, em abril passado. Ele considera que não há, na previsão do delito, desrespeito aos direitos constitucionais.
"Ato libidinoso é algo muito vago, especialmente nessas instituições, que fazem perseguições veladas"
Fernando Alcântara de Figueiredo, ex-sargento do Exército

JORNAL VALOR ECONÔMICO


Latam prevê prejuízos com a Copa



O presidente do grupo Latam, Enrique Cueto, afirmou que junho e julho deste ano serão meses de prejuízo por causa da Copa do Mundo no Brasil. Durante a 70ª Conferência Anual da Iata (Associação Internacional das Empresas Aéreas, sigla em inglês), em Doha, no Catar, o executivo chileno apontou que haverá impacto nas receitas domésticas e internacionais da TAM e da Lan. "Vamos ter menos dias úteis, pois em dia de jogo o Brasil para, não tem tráfego de negócios. E por causa da Copa, o brasileiro não vai viajar nem para as estações de esqui no Chile e na Argentina e nem para Miami e Orlando e Europa, afetando o tráfego regional e de longo curso", disse Cueto.
O executivo chileno também criticou a infraestrutura aeroportuária brasileira. "A infraestrutura não é das melhores em muitas cidades", disse. "Vai ser um desafio, uma operação muito diferente do que estamos acostumados". Cueto não quis precisar o tamanho do prejuízo previsto para o período da Copa. "Temos que esperar o fim do evento."
Na mesma conferência, o presidente da TAM, Marco Antonio Bologna, disse que até o fim do ano a empresa anuncia a decisão de compra de 20 jatos regionais para operar em cidades médias do Brasil. O executivo afirmou que a empresa pretende operar apenas jatos - e nenhum turboélice. Ele diz haver demanda de 50 a 55 cidades para uma operação com jatos regionais e acrescentou que a TAM já conversa com diferentes fabricantes, embora haja uma preferência pelos jatos da brasileira Embraer.

JORNAL O ESTADO DE SÃO PAULO


Copa: 6 mil homens de Exército e Polícia Federal agirão em SP


Forças Armadas agirão em de modo 'suplementar' aos órgãos paulistas de segurança pública

Pelo menos 6.000 homens das Forças Armadas, Polícia Federal (PF) e Polícia Rodoviária Federal estarão em São Paulo para a Copa do Mundo, segundo o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo. Do total, 4.000 serão do Exército. De acordo com Cardozo, que na manhã desta segunda-feira, 2, esteve reunido com Fernando Grella, secretário estadual de Segurança Pública, e outras autoridades do Exército e das polícias Militar, Civil e Federall, o efetivo ficará de prontidão até o final do torneio. A reunião foi realizada após o governador Geraldo Alckmin (PSDB) aceitar a oferta de segurança do governo federal.
Segundo Cardozo, o Exército será "suplementar" aos órgãos de segurança pública do Estado e será usado apenas se Alckmin solicitar ao governo Federal em caso de urgência. "Acredito que tenhamos no Estado de São Paulo uma grande integração. Teremos um excelente padrão de segurança na abertura da Copa do Mundo e em todos os jogos aqui de São Paulo", afirmou o ministro."Eles (do Exército) têm uma atuação ostensiva. Do ponto de vista das atividades de Segurança Pública, permanece dentro da lei. Se necessário for, o que eu não creio que será, basta que o governador solicite."
De acordo com o general José Carlos de Nardi, chefe do Estado Maior das Forças Armadas, os homens do Exército atuarão em quatro setores: hotéis, aeroportos, centros de treinamentos das delegações e nas rotas protocolares. Está descartada a ação das Força Armadas em manifestações. "Eles estarão em pontos estratégicos, principalmente no que toca em segurança VIP", afirmou de Nardi. De acordo com o general, para que o Exército atue em manifestações, será necessário um pedido formal do Estado e autorização da presidente Dilma Rousseff (PT). "Isso implica em uma atitude repressiva e só será feita com o governador pedindo", disse o general. Caso seja necessário, o Exército estará preparado, garantiu o general. "São grupos que estão fortemente preparados e em pontos estratégicos, aguardando a decisão do governador", afirmou de Nardi. Ainda de acordo com ele, não está prevista a presença de tanques de guerra em São Paulo.
Já o secretário estadual de Segurança Pública, Fernando Grella Vieira, descarta a possibilidade do Exército combater manifestações. "Não vai atuar porque depende do pedido. O que não podíamos é, diante da magnitude do evento, dispensar o apoio ostensivo do Exército", afirmou o secretário. Apesar da atuação das Forças Armadas já estar definida, entre amanhã e a abertura da Copa do Mundo, o governo do Estado também deve pedir o apoio do Exército em outros locais como estações de Metrô.

AGÊNCIA REUTERS


Bombardier estreita investigação de falha em motor de jato CSeries



A canadense Bombardier estreitou a investigação sobre uma falha no motor do seu novo jato CSeries para algumas poucas causas possíveis e disse que o avião de teste pode voltar aos céus rapidamente se a causa for o que suspeita.

Guy Hachey, presidente da Bombardier Aerospace, se recusou nesta segunda-feira a dar detalhes do incidente que ocorreu na semana passada, mas disse que a empresa espera entendê-lo mais a fundo nesta semana.

"Estamos focando (a investigação) a algumas causas possíveis e devemos possivelmente, à medida que a semana evolui, chegar à causa mais provável, se não à raiz", disse ele à Reuters em uma entrevista em Doha.

"Nós seremos então capazes de falar mais sobre o caminho a ser seguido", disse Hachey, à margem da reunião anual da Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata).

Notícias de um problema com o motor recém-desenvolvido da Pratt & Whitney tinham provocado temores de um impacto no programa já em atraso, e as ações da Bombardier caíram pelo segundo dia consecutivo nesta segunda-feira.

Hachey se recusou a discutir detalhes. Ele acrescentou que não havia razão para ajustar a meta da companhia de entregar o primeiro jato CSeries para a sueca Malmo Aviation através de uma empresa de leasing no segundo semestre de 2015.

JORNAL FOLHA DE SÃO PAULO


Dilma oferece militares nas ruas para vigiar cidades-sede



O governo Dilma Rousseff ofereceu homens do Exército para atuar nas ruas e ajudar no patrulhamento das 12 cidades-sede da Copa. 
A capital paulista, onde será realizada a abertura do evento no próximo dia 12, já aceitou a oferta. Serão 4.000 homens, que também irão atuar nas cidades do interior que vão abrigar seleções. O Rio ainda não aceitou, mas o tema está sendo discutido pela cúpula da Segurança e a tendência é que o reforço seja confirmado.
As Forças Armadas avaliam que os outros Estados também aceitarão a ajuda. Analistas entendem que nenhum deles irá recusar e correr o risco de ser responsabilizado por algum problema que venha a acontecer.
Dilma destacou o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, e o chefe do Estado Maior das Forças Armadas, o general José Carlos De Nardi para percorrer as outras cidades e apresentar a proposta. O plano é diferente da ideia inicial, em que a presença militar seria restrita à segurança de estruturas estratégicas.
Agora, os militares estarão espalhados em pontes, viadutos e vias de acesso às cidades-sede. As tropas também ficarão ao longo de rotas e ao redor de hotéis usados por autoridades e chefes de Estado, em aeroportos e outros pontos estratégicos.
Os militares, porém, não irão trabalhar diretamente no combate ao crime ou nas manifestações –sua presença nas ruas será para aumentar a sensação de segurança.
As tropas federais ficarão subordinadas aos centros de comando regionais da Copa, coordenados pelos secretários estaduais de segurança, mas que contam com representantes da PF e Exército. O governo usará os 21 mil militares que, inicialmente, ficariam aquartelados como equipe de contingência para atuar durante o Mundial.
Eles repetirão em escala nacional o plano das Forças Armadas desenvolvido na segurança de chefes de Estado, durante a Rio+20, em 2012. Na ocasião, os militares foram vistos de prontidão por toda a cidade do Rio. Não serão usados tanques nas ruas.
Nesta segunda, o secretário da Segurança de São Paulo, Fernando Grella, se reuniu com Cardozo e De Nardi para acertar detalhes. O acordo em São Paulo foi noticiado pelo jornal "Estado de S. Paulo".
"Que fique claro: o Exército não vai ter atuação operacional, é simplesmente presença ostensiva para mostrar, estar presente, apoiando as atividades que continuarão sendo da PM", disse Grella.
Ele também afirmou que os militares não irão atuar em manifestações e que eventual ação "depende de pedido do governador". O general De Nardi disse se tratar de ação preventiva, mas que "no caso deles serem atacados, irão se defender".
Desde março, Dilma já discutia com assessores a possibilidade de que os militares tivessem maior atuação na Copa, mas a ideia vinha desagradando alguns setores.
A possibilidade de greves de policiais em alguns Estados e o temor de delegações estrangeiras no quesito segurança levaram a presidente a levar o plano adiante.

Não podemos abandonar um trabalho de tantos anos no Haiti, diz Amorim



O Brasil defende uma redução responsável no efetivo das tropas do Haiti, em um período de cerca de um ano e meio, ao contrário da "transição acelerada" proposta por algumas potências mundiais. Para o período pós-2016, o país começou a se manifestar favoravelmente a uma das cinco propostas que serão analisadas pelo Conselho de Segurança. A preferência brasileira vai na direção da permanência de uma pequena unidade militar de reação da ONU, com contingente muito inferior ao atual, mas para garantir os avanços conquistados na pacificação. 
"Então aí (após a posse do próximo presidente haitiano, em 2016) nós esperamos que tenhamos um contingente bem reduzido, um núcleo, porque também não podemos abandonar irresponsavelmente um trabalho de tantos anos", afirmou na quinta-feira (29) à Folha o ministro da Defesa, Celso Amorim.
O ministro esteve em Porto Príncipe durante um dia para participar da cerimônia do "Peacekeeping Day" –dia dos soldados de missões de paz. Como não haverá eventos no Haiti para marcar os dez anos da missão no Haiti, uma delegação brasileira com Amorim e militares do Estado Maior do Exército aproveitaram essa oportunidade para não deixar passar em branco o aniversário da maior participação do Brasil em missões da ONU.
Celso Amorim também aproveitou a viagem para assinar um projeto de cooperação em engenharia militar com o Haiti.Ao custo de R$ 100 milhões, o Brasil vai ajudar na formação de um corpo para atuar em áreas como defesa civil, combate a desastres naturais e outros. A fonte dos investimentos será a economia que o Brasil tem com a redução do seu efetivo na missão no Haiti, que começou no fim de 2012.
Poucos minutos antes de deixar a Base General Bacellar, em Porto Príncipe, o ministro conversou com a Folha.

Folha - Quais foram os principais ganhos para o Brasil em dez anos de participação na Minustah (Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti)?
Celso Amorim - Eu poderia até dizer que a experiência da Minustah foi útil até para certas situações dentro do Brasil. Eu me lembro que muita gente questionava por que o Brasil tinha vindo aqui, que o Brasil tinha muitos problemas internos. O que eu posso dizer é que muitos dos soldados mais antigos que serviram na Minustah participaram em operações como a do (Morro) Alemão e outras.
Mas eu diria que esse não é o ganho mais importante. O ganho mais importante, eu diria, que é você poder ajudar um outro país, um país que é importante para nós também, afinal de contas, está no Caribe. Eu acabo de vir do Brasil, de Brasília. A distância entre Brasília e Boa Vista (ponto de escala das aeronaves militares brasileiras) é maior que a distância entre Boa Vista e Porto Príncipe. Então nós temos que ter isso presente, porque se esse país caminhasse para uma deterioração, como poderia ter ocorrido, isso também colocaria riscos para o Brasil. Então nós participamos de uma comunidade internacional, onde, para que vigore a paz, nós temos de dar a nossa contribuição. Eu acho que isso em si já é uma grande coisa.
Eu também diria que em alguns momentos, e isso é mais verdade até para as pessoas que estão aqui permanentemente, ver a gratidão do povo haitiano. Talvez não de todos, já que sempre haverá aqueles que são contra, por uma razão ou por outra. Mas ver a gratidão das crianças, das mulheres haitianas, é também uma grande recompensa. Eu já conversei com alguns generais brasileiros que serviram aqui e que, com a vinda deles, eles mudaram depois de estar no Haiti. Acho que essa contribuição humana é fundamental.
Qual a posição do Brasil sobre o momento de saída das tropas do Haiti? O país concorda com a fórmula defendida por algumas potências para uma "transição acelerada", já a partir deste ano?
Nós temos que obviamente retirar as tropas gradualmente de tal forma que o Haiti assuma sua responsabilidade sobre a segurança. Eu acho que um horizonte bastante razoável para uma redução mais substancial é a próxima eleição presidencial (haitiana), se tudo correr bem, como nós esperamos. Então aí nós esperamos que tenhamos um contingente bem reduzido, um núcleo, porque também não podemos abandonar irresponsavelmente um trabalho de tantos anos.
Então é encontrar um equilíbrio entre a necessidade de devolver a questão da segurança ao Haiti como um país soberano e, ao mesmo tempo, sair de uma maneira responsável. Eu acho que esse horizonte de 2016 para termos aí só um núcleo pequeno, que possa ajudar ainda durante algum tempo mais, é razoável. Agora se será exatamente um batalhão reforçado ou algo parecido, aí eu não sei. Acho que a ONU terá de deliberar a respeito.
O Brasil teria interesse em participar da missão neste segundo momento, após 2016, se for essa for a proposta aprovada pelo Conselho de Segurança?
Vamos ver. O Brasil teve sempre o comando também. O Brasil tem uma responsabilidade muito grande. Eu hoje (quinta-feira) acabei de assinar um acordo com o ministro das Relações Exteriores, mas um acordo sobre um corpo de engenheiros militares, uma coisa muito importante para o Haiti, porque também se dedicarão à defesa civil, ao combate de desastres naturais, construção de infraestrutura.
Podem perguntar "mas então por que militares?". Militares porque fazem parte de um corpo disciplinado e do contrário você estaria formando gente, que imediatamente iria para outros países (após a formação) e haveria uma evasão de cérebros. É claro que ser militar não impede que isso aconteça, mas cria esse corpo de devoção ao país que é muito importante. Então o Brasil vai continuar a ter um papel de qualquer maneira, mesmo bilateralmente, além de todos os projetos que já temos.
Mas eu acho que o Brasil vai cooperar com a ONU. Se a ONU continuar a nos requisitar, não creio que seja o caso de uma retirada abrupta. Mas, é lógico, sempre dentro princípio de que o Haiti tem que progressivamente assumir as suas responsabilidades, porque isso é bom para todo mundo, inclusive para o próprio Haiti.
Se a decisão da ONU for em outro sentido, com uma redução considerável no contingente até o fim do ano que vem, o Brasil tem interesse em se engajar em uma outra missão de paz com a mesma preeminência que detém no Haiti?
Cada situação é uma situação. Você sabe que o Brasil tem uma participação importante na Unifil (Força Interina das Nações Unidas no Líbano). Nós temos uma fragata e temos o comando da força tarefa naval da Unifil, o que não é pouca coisa, se você pensar que o Mar Mediterrâneo é um dos teatros de operações navais mais antigos do mundo. Isso é uma grande experiência para nós e também em função de um povo que tem muitas relações com o Brasil, que é o Líbano.
Então eu acho que nós não podemos olhar em abstrato. Onde nós acharmos que o Brasil pode fazer a diferença, como foi o caso no passado em Angola, em Moçambique e agora aqui no Haiti e no Líbano, nós aceitaremos o desafio. Acho que sim, é bom para o Brasil que a gente tenha uma participação ativa nas operações de paz. Mas não em qualquer uma. À medida que as situações evoluem, que os pedidos da ONU vão sendo feitos, nós analisamos e a decisão sempre será tomada caso a caso, dentro dessa perspectiva de que o Brasil não é, ao contrário do que se dizia e se pensava, uma ilha no mundo. O que acontece em outros países nos afeta.
Por exemplo, mas aí não não falamos de operação de paz, nós temos tido uma cooperação muito grande com países africanos, sobretudo os do Golfo da Guiné. Por quê? Porque boa parte do nosso petróleo vem do Golfo da Guiné, boa parte do nosso comércio com a África passa pelo Golfo da Guiné. E é importante para o Brasil que aquela região esteja livre de pirataria e outros males que, às vezes, atingem os oceanos.

JORNAL DA CÂMARA


Munições Cluster



A Comissão de Relações Exteriores discute “munições cluster (armazenamento, utilização e comercialização), e os motivos que levaram o Brasil a não assinar o Tratado de Oslo. Local a definir, 14h30.

OUTRAS MÍDIAS


Diário do Amazonas



Amazonas registrou aumento de 40% nos acidentes aéreos no ano passado

Annyelle Bezerra

Maior parte das ocorrências foi registrada em 2013 e envolveu aeronaves convencionais, a maioria particulares, e helicópteros, em municípios do Estado, segundo a Anac.
De janeiro a dezembro do ano passado, o número de acidentes aéreos no Amazonas cresceu 40% em comparação com o mesmo período de 2012, segundo dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
Sete ocorrências foram registradas no Estado, em 2013, contra apenas cinco no ano anterior. Na última sexta-feira, um avião vindo de Coari com 49 passageiros a bordo fez um pouso de emergência no Aeroporto Internacional Eduardo Gomes, em Manaus, após o trem de pouso bater em uma anta durante a decolagem na pista do terminal da Base de Urucu, em Coari.
Aeronaves convencionais, a maioria particulares, e helicópteros estiveram entre os envolvidos nos acidentes. Manaus e Tefé ocuparam o primeiro lugar no ranking dos municípios com registros de ocorrências, com duas cada. Atalaia do Norte, Envira e Canutama, com um caso cada, respectivamente, estão em segundo lugar na lista de municípios com mais ocorrências.
Em 2011, cinco ocorrências foram comunicadas à Anac. No ano anterior, apenas dois casos foram notificados. Já em 2012, Envira, Manaus, Tefé, Juruá e Pauini foram os municípios que tiveram casos constatados pela Anac.
No dia 24 de janeiro daquele ano, um avião modelo sêneca da empresa Tio Táxi Aéreo, vindo de Tefé, caiu na Rua Sergipe, no Parque das Laranjeiras, zona centro-sul, deixando os pilotos e dois passageiros com ferimentos leves. O acidente, segundo a Anac, teve como causa a “perda de controle em voo”. A queda causou danos a quatro carros da empresa Control Construção porque o avião explodiu no estacionamento do empreendimento momentos depois que os ocupantes saíram.
Também de propriedade da Tio Táxi Aéreo vindo de Tefé, um helicóptero apresentou problemas no para-brisas, janela e porta, conforme a agência de controle da aviação civil, no dia 2 de março. O caso ocorreu ano passado. Também em 2013, no dia 22 de abril, uma aeronave da Tucano Táxi Aéreo Ltda. bateu em um obstáculo no solo. Outro acidente foi a queda de um avião bimotor da empresa Rio Acre Táxi Aéreo, no Rio Tarauacá, município de Envira (distante 1.206 quilômetros de Manaus), no dia 7 de junho. Ninguém morreu no acidente.
No dia 14 de junho, um helicóptero de propriedade da empresa HRT O & G Exploração e Produção de Petróleo Ltda. caiu próximo a Tefé, matando o piloto e o mecânico. Voando com destino à Base de Urucu, em Coari, a aeronave, segundo a Aeronáutica, na época, teria perdido contato com a base 15 minutos após a decolagem.
No dia 18 de junho e 16 de julho, outros dois acidentes aéreos foram registrados em Canutama e Manaus, respectivamente. Problemas com o trem de pouso e perda de componente em voo teriam ocasionado os problemas, apurou a Anac.
Segundo o chefe do Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa-7), tenente coronel Ricardo do Carmo, nem sempre os acidentes estão relacionados à falta de manutenção da aeronave. “Nós temos diversos fatores que podem contribuir para uma ocorrência aeronáutica. Pode ser falta de manutenção, condições meteorológicas, ingestão de bebidas alcoólicas ou mesmo erro de projeto”, disse.
Carmo destacou, ainda, que as estatísticas da Anac não representam o total de acidentes ocorridos no Estado, uma vez que nem sempre os envolvidos registram boletim de ocorrência e notificam o acidente.
“Existe o que nós chamamos de cifra negra que é a média de ocorrências que estimamos não serem notificadas. Há alguns meses, tivemos que registrar nós mesmos o boletim de ocorrência de um acidente próximo a Iranduba porque o operador não o fez”, afirmou o oficial, destacando que o setor agrícola, por falta de conhecimento dos operadores sobre as normas de voo e da construção artesanal dos aviões, é o segmento que menos notifica acidentes.
Impedido de aplicar punições, o Seripa é responsável por coletar provas, apurar os fatos que contribuíram para o sinistro e emitir recomendações de segurança aos envolvidos em acidentes aéreos.

O TEMPO (MG)



Tenente da Aeronáutica está sumida há um mês, e polícia não tem pistas 

Mirian Tavares foi vista pela última vez em uma agência bancária de Belo Horizonte; Polícia Civil não descarta hipótese de suicídio, mas família acredita que militar esteja viva
CAROLINA CAETANO / FERNANDA VIEGAS

Uma família desesperada e sem informações do paradeiro de uma mulher de 42 anos que está desaparecida. Essa é a situação dos familiares da tenente da Aeronáutica Mirian Tavares, que sumiu no mês passado no bairro Prado, na região Oeste de Belo Horizonte. Nesta terça-feira (3), o desaparecimento completa 30 dias, e a Polícia Civil ainda não conseguiu qualquer pista dela.
De acordo com o delegado da Delegacia de Referência da Pessoa Desaparecida, Thiago Saraiva, não há nenhuma novidade no caso, e as investigações prosseguem. As buscas pela tenente foram estendidas para outros Estados, como Espírito Santo e Rio de Janeiro. “Foram analisadas imagens da BR-381 - caminho que ela usava para visitar a família que mora em Varginha, no Sul de Minas -, da Serra do Cipó, de Macacos e da Serra da Moeda, em Brumadinho, cidades dos arredores de Belo Horizonte que ela costumava frequentar, mas não a encontramos. Até o momento, não temos mais onde procurar”, explicou o delegado.
Ainda segundo Saraiva, a hipótese de suicídio não foi totalmente descartada e ainda continua sendo a principal linha de investigação da polícia por causa da carta deixada e pelo contato que a corporação fez com o psicólogo de Mirian. “Ele (o médico) também acredita que ela se suicidou, porque abandonou o tratamento e não estava tomando os medicamentos. Não sei se consumou ou não (o suicídio). Ainda não descartamos nada. Mas, a princípio, não há indícios de outros crimes. Dias antes do seu desaparecimento, ela não tinha muito contato com as pessoas, não falava da vida pessoal, o que dificulta os trabalhos”, disse o delegado.
Apesar de polícia acreditar que possa ter acontecido o suicídio, para a família, Mirian está viva. Nesses 30 dias, familiares e amigos da militar se mobilizaram para tentar encontrá-la ou achar alguma pista que possa levar ao seu paradeiro. “Eu acredito que a minha irmã esteja viva. Se fosse suicídio, o corpo ou o carro já teriam aparecido. São 30 dias sem pistas e, pra mim, ela teve uma crise de depressão, surtou e sumiu sem rumo”, disse Rique Tavares.
Ele e os outros dois irmãos da mulher, além de ajudarem a polícia com informações, fazem buscas paralelas e contam com o auxílio das redes sociais para mobilizar conhecidos. No Facebook, uma página foi criada para concentrar informações que possam ajudar nas buscas. “Além da divulgação na internet, tentamos achar alguma pista que possa nos levar a ela. Todos os dias entro no site do Departamento Estadual de Trânsito de Minas Gerais (Detran-MG) e vejo se há alguma multa registrada do carro dela (Palio cinza escuro com placa de Varginha – HNY 3582). Talvez assim possamos descobrir o caminho que ela tenha feito”, disse o jornalista.
A informação do desaparecimento da militar já foi compartilhada mais de 9.000 vezes na rede social.
Nesta quarta-feira (4), Rique e outros familiares se encontrarão com o delegado em Belo Horizonte. O objetivo da reunião é revisar todo o caso para ver se alguma informação passou batida e traçar novas estratégias. “Se a minha irmã puder ler as matérias que estão saindo sobre o seu desaparecimento, queremos que ela saiba que a amamos muito. Esteja ela onde estiver, vamos resgatá-la”, desabafou o irmão.
Denúncias
Durante o tempo de sumiço, o delegado recebeu duas denúncias sobre o paradeiro de Mirian, mas elas não foram confirmadas. A primeira cidade apontada como o destino da militar foi Jaboticatubas, na região metropolitana de Belo Horizonte. Já a segunda foi Brumadinho. O aparelho celular da mulher, que foi deixado no apartamento em que ela vivia com uma amiga, tinha o registro para o município. “Antes de viajar, a Mirian sempre olhava informações do destino. No caso de Brumadinho, ela olhou uma semana antes de desaparecer, mas não viajou porque estava trabalhando”, contou Rique.
Em maio, a Polícia Civil divulgou a última imagem feita da tenente. Ela estava saindo de um banco após depositar R$ 30 mil na conta da irmã. Desde então, as últimas ligações de Mirian estão sendo investigadas, e sua conta bancária, monitorada.
Relembre o caso
No dia 3 de maio, Mirian saiu do apartamento deixando para trás roupas, objetos pessoais e celular. A mulher pegou apenas a carteira militar e a carteira de motorista. Ela deixou uma carta no imóvel em que, segundo a irmã Beatriz Rodrigues Tavares, escreveu que estava muito triste, mas não sabia o motivo. “Pensamos que ela pegaria a estrada para espairecer, como estava acostumada a fazer algumas vezes, e voltaria para casa, mas isso não aconteceu”, explicou Beatriz na época.
Além disso, conforme familiares, nos últimos meses, a tenente apresentava um comportamento diferente. Na Páscoa, última vez que a militar esteve em Varginha para visitar os familiares, Beatriz notou que a irmã estava muito calada. Ela foi questionada se teria acontecido alguma coisa, mas disse que estava tudo bem. Mirian é uma pessoa muito reservada, e a família não tinha conhecimento de nenhum envolvimento amoroso da tenente.
Qualquer informação sobre o paradeiro da tenente pode ser comunicada à polícia por meio do 181. Não há necessidade de se identificar.

Em Tempo (AM)



Passageiros do voo 9933 reclamam da falta de segurança no aeroporto de Urucu

Trabalhadores da Província Petrolífera de Urucu, no município de Coari (a 363 quilômetros de Manaus), que passaram por momentos de aflição no pouso de emergência do voo 9933, da Total Linhas Aéreas, realizado no Aeroporto Internacional Eduardo Gomes, na noite da última sexta-feira (30), reclamaram das condições dos voos a que são submetidos e da falta de segurança no aeroporto de Urucu durante a noite.

O voo, que transportava 45 passageiros, aterrissou em Manaus por volta das 22h20, depois de sobrevoar a cidade por cerca de meia hora para queimar combustível. O avião precisou do aparato do corpo de bombeiros, que aplicou espuma na pista do aeroporto Eduardo Gomes para evitar que as faíscas causassem explosão, uma vez que o trem de pouso traseiro furou depois de atingir uma anta que atravessou a pista do aeroporto de Urucu, durante o procedimento de colagem.

O supervisor de unidades Jonas da Silva Bezerra, 31, relatou que durante o procedimento de decolagem todos os passageiros sentiram o impacto do trem de pouso no animal, mas que durante o voo poucas informações foram passadas aos passageiros.

“Na hora da decolagem nós sentimos que o avião bateu em algo, mas o piloto não falou nada. Só depois disse que tinha batido numa anta e que o trem de pouso ficaria arriado até Manaus. A aeromoça disse que estava tudo bem. Mas na aterrissagem o avião fez um barulho horrível”, contou Jonas.

Dois dias depois da aterrissagem de emergência, onde ninguém saiu ferido, o trabalhador que há seis anos atua na área de alimentação na província petrolífera, disse que ainda está assustado e preocupado com a volta ao trabalho dentro de alguns dias, por não confiar nas aeronaves que prestam o serviço para a Petrobras em Urucu.

“Não tem condições de viajar mais. O susto foi tão grande que não há palavras para explicar o que nós estamos sentindo. Urucu é no meio da floresta Amazônica. O aeroporto fica bem iluminado, mas não há nada que impeça que os animais atravessem a pista”, disse.

Outro trabalhador terceirizado de Urucu, que preferiu manter o nome resguardado, afirmou que as aeronaves disponibilizadas pela Total em Urucu apresentam muitos problemas. Segundo a fonte, a empresa agenda o voo para as 12h, por exemplo, mas, inicia o voo somente à noite.

A Total Linhas Aéreas informou, por meio de nota, que o comandante da aeronave seguiu todos os procedimentos de segurança previstos durante o voo para Manaus e manteve comunicação com a torre de controle para garantir a integridade dos passageiros.

A empresa lembrou que realiza transporte de passageiros entre Manaus e Urucu há 16 anos, e embora considere esta ocorrência um fato isolado, está com equipe de segurança de voo a postos, reunindo material para análise em conjunto com o Serviço de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos VII (SERIPA) e o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA), visando a adoção de medidas preventivas adicionais para mitigação deste tipo de risco.



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