|

NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 29/04/2014


Museu Aeroespacial incorpora caça Mirage M-2000 ao acervo ...


As aeronaves compõem agora a coleção de mais de 120 aeronaves do Musal ...

As aeronaves Mirage M-2000 e SEPECAT Jaguar GR.1 foram incorporadas, nessa sexta-feira (25), à coleção do Museu Aeroespacial (Musal). O Jaguar, desativado pela Real Força Aérea Britânica, foi doado ao Musal em 2012, e o MIRAGE M-2000, do 1º Grupo de Defesa Aérea (1º GDA), realizou seu último voo no dia 31 de dezembro do ano passado, quando pousou no lendário Campo dos Afonsos, Rio de Janeiro, sede do museu ...




Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.




PORTAL G-1


Mais duas vítimas de queda de avião são identificadas em Itaituba, PA


Corpos de Luiz Feltrin e Ari Lima foram identificados no IML do município. FAB encerrou operação de resgate após identificação de vítimas.

O Instituto Médico Legal (IML) de Itaituba confirmou na noite desta segunda-feira (28) que foram identificados os corpos do piloto Luiz Feltrin e do motorista Ari Lima, vítimas da queda de um avião bimotor nas proximidades do município de Jacareacanga, no sudoeste do Pará. Com a identificação das duas últimas vítimas do acidente, a Força Aérea Brasileira (FAB) declarou encerrada a operação de busca e resgate das vítimas do acidente.
Os dois últimos corpos de vítimas do acidente foram localizados na tarde desta segunda, e foram transportados até Itaituba no início da noite. No último domingo, 27, foram removidos os corpos das técnicas de enfermagem Rayline Campos, Raimunda Costa e Luciney Aguiar de Sousa, que já foram identificados e velados nesta segunda em Santarém, e serão sepultados nesta terça.
Com a identificação dos corpos das cinco vítimas, o trabalho da FAB será direcionado nesta terça (29) à investigação das causas do acidente e à remoção dos destroços da aeronave. Os Bombeiros também devem encerrar as operações no local do acidente. "Chegamos agora a noite à Itaituba com os dois corpos restantes e a operação será encerrada com a identificação", informou o Major Tito, do Corpo de Bombeiros de Itaituba, que chefiou a operação de resgate no local da queda e acompanhou o traslado dos corpos das vítimas até o IML do município.
De acordo com o major, familiares das vítimas acompanharam a chegada das equipes de resgate a Itaituba. "A esposa e a filha do piloto, assim como os amigos, acompanharam a chegada do helicóptero com os corpos e foram orientadas a se dirigir ao IML para o reconhecimento", disse Tito, revelando que houve comoção no momento da chegada dos corpos. "É um momento delicado, e eles vão agora fazer os preparativos para velório", relatou o Major.
De acordo com a viúva do piloto, Marília Feltrin, o corpo de Luiz, após ser liberado pelo IML, deve ser encaminhado para Birigui, interior de São Paulo, cidade natal da vítima.
O delegado Lucivelton Ferreira, de Jacareacanga, informou que alguns militares já deixaram a cidade, e os motores da aeronave serão transportados nesta terça para Belém, onde serão periciados por equipes do Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa).
Entenda o caso
O bimotor desapareceu no dia 18 de março, após sair de Itaituba às 11h40 com cinco pessoas a bordo: o piloto Luiz Feltrin, as técnicas de enfermagem Rayline Sabrina Brito Campos, Luciney Aguiar de Sousa e Raimunda Lúcia da Silva Costa, e o motorista Ari Lima. A equipe de saúde seguia para atendimento de uma comunidade indígena de Jacareacanga.
A técnica de enfermagem Rayline Campos mandou um SMS para o tio pedindo socorro instantes antes do avião desaparecer. A aeronave fez o último contato com a torre cerca de uma hora e vinte minutos após a decolagem. As causas do acidente são investigadas pelo Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa).
No último dia 22 de abril, a aeronave foi encontrada dentro de uma mata de difícil acesso pelo garimpeiro Fausto Pereira. Ele espera pela recompensa de R$ 19 mil anunciada pelos familiares das vítimas.

JORNAL DIÁRIO DE PERNAMBUCO


FAB localiza os últimos dois corpos de vítimas do acidente com bimotor no Pará



Equipes da Força Aérea Brasileira (FAB) localizaram as duas últimas vítimas do acidente com o bimotor Beechcraft BE58 Baron, que caiu na região de Jacareacanga (PA). Os corpos estão sendo transportados para o Instituto Médico-Legal (IML) da cidade de Itaituba, onde serão identificados.
A aeronave de prefixo PR-LMN, pertencente à empresa Jotan Taxi Aéreo, prestava serviço à Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai), ligada ao Ministério da Saúde, quando sofreu o acidente, em 18 de março. O bimotor ficou 36 dias desaparecido até ser encontrado no meio da mata.
De acordo com ministério, estavam a bordo as técnicas de enfermagem Rayline Sabrina Brito Campos, Luciney Aguiar de Sousa e Raimunda Lúcia da Silva Costa, além do motorista Ari Lima e do piloto Luiz Feltrin. Eles substituiriam as equipes que já prestavam atendimento às aldeias da etnia indígena Munduruku, na região de Jacareacanga. Os corpos das três moças já haviam sido encontrados e levados para Itaituba, onde foram identificados.
Além das equipes de resgate, uma equipe do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) está no local para investigar as causas do acidente.
JORNAL TRIBUNA DO NORTE (RN)


Copa atribulada



Quando o Brasil hospedou em 1950 a copa do mundo de futebol, a Europa havia saído da segunda guerra mundial. Estava empobrecida e grande parte dela destruída economicamente. As quatro potências não queriam nem falar em sediar o evento. Na América do Sul, apenas o Brasil, por conta do Maracanã e da era getulista aceitou o desafio que resultou na grande tragédia nacional da derrota ante o Uruguai. Vale dizer que a decisão daquela época foi eminentemente política para cultivo do personalismo do seu chefe de estado. São transcorridos sessenta e quatro anos.
Estava escrito que no futebol o Brasil conquistaria cinco campeonatos mundiais fora do seu território: Suécia, Chile, México, Estados Unidos e Correia, jogando sem precisar de gastos astronômicos, à reboque de um ano de eleição presidencial. Em 2014 para promover aqui a copa do mundo, o governo deu um tiro no escuro e outro no pé. Estava despreparado física e economicamente. O desperdício de dinheiro público é grande, sem planejamento e debaixo do talante e dos espôrros da Fifa. O governo de Dilma Rousseff assina tudo, ao arrepio das nossas leis, para acomodar as imposições do cartel internacional do futebol ferindo a nossa soberania. O governo brasileiro investe mais no futebol do que na saúde, na educação e na segurança, ignorando que o país enfrenta uma guerra civil urbana e campesina contra as drogas e quadrilhas organizadas, além da corrupção dentro e fora da administração pública. Enquanto isso, o brasileiro, que antes só se levantava para gritar gol, espalhou a baderna via internet, de dentro dos presídios, incendiando coletivos, matando policiais e exigindo que o Exército venha às ruas, e, depois, claro, virão a Aeronáutica e a Marinha. Aliás, as Forças Armadas, juntas, agirão por terra, ar e mar para que milhões de mercenários que juntos invadirão o país para um conclave de menos futebol e mais desordens generalizadas.
Em Natal, as obras de mobilidade urbana não estarão totalmente concluídas. Quem viver, verá os vexames que vamos passar. Por que os dois governos (estadual e municipal), aqui, ambos herdeiros de gestões críticas, se submeteram tanto, ao ponto de ficarem devendo cifras bilionárias em detrimento de projetos essenciais em favor dos mais pobres e oprimidos que não sabem gritar gol mas o som a interjeição da dor, da fome e da morte?
Ainda nesse estado de coisas, cadê o inverno? Os reservatórios no interior estão secando. Outro grito se soma aos demais: o da seca, o da sede. O pior é que se o Brasil perder a copa do mundo (ele é o sexto no ranking mundial), tal desastre vai salpicar em Dilma que desejou ganhar a eleição em junho, em vez de outubro. Trazer a Fifa pra cá, além de sair caro demais, bom será somente para os empreiteiros e dependentes felizardos. A carona eleitoral vai sair cara demais para o Tesouro Público será mais inflacionária do que a moeda eleitoral do bolsa família!
Por fim, o cenário rebarbativo dessa paisagem nesse final de abril protagoniza os primeiros ensaios: aumento dos combustíveis (vão subir mais), da energia, da água, dos alimentos, etc.. Após a eleição, em outubro, a inflação vai disparar. E não precisa ser pessimista para adivinhar. O leitor sabe que os escândalos da administração pública continuarão porque o Brasil é um país mesmo da impunidade, do ôba, ôba e da improvisação. E das castas privilegiadas. O Brasil é como a Petrobras: nunca erra!! Pois é.

AGÊNCIA BRASIL


FAB localiza os últimos dois corpos de vítimas do acidente com bimotor no Pará



Equipes da Força Aérea Brasileira (FAB) localizaram as duas últimas vítimas do acidente com o bimotor Beechcraft BE58 Baron, que caiu na região de Jacareacanga (PA). Os corpos estão sendo transportados para o Instituto Médico-Legal (IML) da cidade de Itaituba, onde serão identificados.
A aeronave de prefixo PR-LMN, pertencente à empresa Jotan Taxi Aéreo, prestava serviço à Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai), ligada ao Ministério da Saúde, quando sofreu o acidente, em 18 de março. O bimotor ficou 36 dias desaparecido até ser encontrado no meio da mata.
De acordo com ministério, estavam a bordo as técnicas de enfermagem Rayline Sabrina Brito Campos, Luciney Aguiar de Sousa e Raimunda Lúcia da Silva Costa, além do motorista Ari Lima e do piloto Luiz Feltrin. Eles substituiriam as equipes que já prestavam atendimento às aldeias da etnia indígena Munduruku, na região de Jacareacanga. Os corpos das três moças já haviam sido encontrados e levados para Itaituba, onde foram identificados.
Além das equipes de resgate, uma equipe do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) está no local para investigar as causas do acidente.

PORTAL TERRA


FAB localiza os últimos 2 corpos em bimotor que caiu no Pará



Equipes da Força Aérea Brasileira (FAB) localizaram nesta segunda-feira as duas últimas vítimas do acidente com o bimotor Beechcraft BE58 Baron, que caiu na região de Jacareacanga (PA). Os corpos estão sendo transportados para o Instituto Médico-Legal (IML) da cidade de Itaituba, onde serão identificados.
A aeronave de prefixo PR-LMN, pertencente à empresa Jotan Taxi Aéreo, prestava serviço à Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai), ligada ao Ministério da Saúde, quando sofreu o acidente, em 18 de março. O bimotor ficou 36 dias desaparecido até ser encontrado no meio da mata.
PORTAL BRASIL


Museu Aeroespacial incorpora caça Mirage M-2000 ao acervo


As aeronaves compõem agora a coleção de mais de 120 aeronaves do Musal

As aeronaves Mirage M-2000 e SEPECAT Jaguar GR.1 foram incorporadas, nessa sexta-feira (25), à coleção do Museu Aeroespacial (Musal). O Jaguar, desativado pela Real Força Aérea Britânica, foi doado ao Musal em 2012, e o MIRAGE M-2000, do 1º Grupo de Defesa Aérea (1º GDA), realizou seu último voo no dia 31 de dezembro do ano passado, quando pousou no lendário Campo dos Afonsos, Rio de Janeiro, sede do museu.
Durante a cerimônia, a unidade também recebeu a doação de 50 telas com temática aviação, oferecidas por artistas plásticos da antiga Associação Brasileira da Aviation Art (Abrarta).
Dentre as autoridades e convidados que participaram da cerimônia estavam o Tenente-Brigadeiro do Ar Paulo Roberto Cardoso Vilarinho, Diretor do Instituto Histórico-Cultural da Aeronáutica, o Chefe do Gabinete do Comandante da Aeronáutica, Major-Brigadeiro do Ar José Magno Resende de Araújo, o Comandante da Universidade da Força Aérea, Major-Brigadeiro do Ar Paulo João Cury, o Adido de Defesa do Reino Unido e o Adido Aeronáutico da França.
Exposição
O Museu Aeroespacial participou das comemorações do Dia da Aviação de Caça, celebrado no dia 22 de abril, na Base Aérea de Santa Cruz (Basc). A unidade promoveu uma exposição sobre o Patrono da Aviação de Caça, o Brigadeiro do Ar Nero Moura e a apresentação de uma maquete interativa da Aeronave P-47, com matrícula D-4, a mesma que o então Tenente Aviador Rui Moreira Lima operou na Itália, na Segunda Guerra Mundial.
Musal
Inaugurado em 18 de outubro de 1976 a instituição tem o objetivo de preservar e divulgar o material aeronáutico e documentos históricos para as futuras gerações
Essa e outras exposições importantes para aviação no Brasil seguem disponíveis na sede do MUSAL.

OUTRAS MÍDIAS


PORTAL MEON (São José dos Campos)



Lançador de Satélites Brasileiro é desenvolvido em São José dos Campos

Beatriz Scotti
Maj. Almeida gerente do VLS
ImagemO VLS (Veículo Lançador de Satélites) brasileiro é desenvolvido no IAE (Instituto de Aeronáutica e Espaço) do DCTA (Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial) em São José dos Campos.
O projeto começou a ser desenvolvido em 1985 e já passou por três tentativas em 1997, 1999 e 2003, mas nenhuma obteve resultado positivo. O terceiro protótipo, por exemplo, nem chegou a decolar devido a uma explosão causada por uma ignição prematura, que acabou vitimando 21 técnicos do IAE (Instituto de Aeronáutica e Espaço).
O Meon conversou com o gerente do projeto VLS-1, o Major Engenheiro Fábio Andrade de Almeida que contou que o novo protótipo deve ser lançado ainda este ano do Centro de Lançamento de Alcântara, no Maranhão.
O que é feito atualmente?

O Projeto VLS-1 encontra-se na fase de construção e integração de sistemas de um veículo protótipo denominado VSISNAV (Veículo Lançador do SISNAV – Sistema de Navegação). O lançamento deste foguete vai ter como objetivo testar sistemas de propulsão e navegação, utilizados nas fases mais críticas de um voo espacial completo.
Quais os desafios do projeto?

O Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE) possui conhecimento consolidado em diversas áreas que são requeridas para a construção e lançamento de foguetes de sondagem e lançadores de satélites. Com o recente avanço tecnológico em sistemas embarcados, através de novos sensores e computadores de bordo, é preciso incorporar, integrar e testar, em solo e em voo, estes novos sistemas.
Existe uma previsão de quando ele deve ficar pronto?

O veículo de teste VSISNAV está previsto para ser lançado no final de 2014. Mas, antes disso, deverá passar por uma intensa bateria de testes em solo, tendo como objetivo o sucesso da missão e a segurança nas operações.
O VLS tem sete grande subsistemas, o que são eles?

Além dos quatro estágios de propulsão, o VLS-1 possui também um sistema pirotécnico, responsável pela separação dos estágios, um sistema elétrico, que compreende toda a parte de navegação e controle. E também a coifa, situada na extremidade superior do foguete, onde fica a carga útil a ser lançada.
Ele é todo desenvolvido aqui no IAE?

Sim, o projeto é gerenciado e em grande parte executado no IAE, através de recursos financeiros da Agência Espacial Brasileira (AEB). Diversas empresas do Parque Tecnológico Aeroespacial também estão envolvidas neste projeto, através do fornecimento de matérias-primas, prestação de serviços e desenvolvimento de sistemas específicos.
O satélite que ele vai lançar já existe?

O protótipo de ensaio VSISNAV levará um sistema de navegação desenvolvido no IAE como carga útil. Para as próximas etapas do projetos VLS-1, estudos estão sendo realizados para definir qual a carga útil a ser transportada.
O VLS é desenvolvido desde 1985 e já passou por três testes, o que mudou agora? Estão confiantes que o próximo vai ser bem sucedido?
Apesar das falhas ocorridas, nos dois primeiros lançamentos foi possível testar o sistema de controle do veículo baseado em tubeiras móveis, o que garantiu voo estável e nominal enquanto duraram os voos. Em 2003, uma ignição intempestiva pôs fim à missão, ainda na plataforma de lançamento, com a morte de nossos companheiros. Desde então, o projeto passou por uma revisão e novos testes em solo vêm sendo realizados, visando garantir a operação segura do veículo na plataforma e durante o voo.

JORNAL PÚBLICO (Portugal)



Nova fase das buscas ao voo MH370 vai demorar pelo menos oito meses

Por Sofia Lorena

“Ainda estamos perplexos por não termos encontrado destroços a partir” das transmissões sonoras capturadas no início de Abril, diz o primeiro-ministro australiano.
Já ninguém espera encontrar destroços do Boeing 777 da Malaysia Airlines a flutuar à superfície do oceano, admite o primeiro-ministro da Austrália, país que lidera as buscas internacionais ao avião que desapareceu a 8 de Março com 239 pessoas a bordo quando voava de Kuala Lumpur para Pequim. As buscas vão continuar, mas concentradas agora no recurso a sofisticados aparelhos submarinos equipados de sensores capazes de explorar o fundo do mar.
“Vamos fazer tudo o que for humanamente possível, tudo o que pudermos, para resolver este mistério”, afirmou Tony Abbott, em declarações a jornalistas em Camberra. “É muito improvável nesta fase que encontremos qualquer destroço do avião à superfície”, explicara antes. Mais de 50 dias depois do desaparecimento do voo Mh370, “a maioria dos componentes [do avião] inundados de água tem de se ter afundado”.
A ideia não é diminuir os esforços para encontrar o avião. Antes pelo contrário: as buscas submarinas vão ser intensificadas e a sua área alargada, “se necessário ao conjunto da zona estimada de impacto, o que significa perto de 700 quilómetros por 80”.
Dezenas de navios, aviões e aparelhos subaquáticos não tripulados pertencentes às forças militares de vários países (principalmente Malásia, China, Japão, Nova Zelândia, Coreia do Sul, Reino Unido e Estados Unidos, para além da Austrália) estiveram até agora envolvidos nesta operação.
Os aviões que partem diariamente de Perth, a cidade australiana mais próxima da zona (mas ainda assim a uma distância entre os 1500 e os 2000 quilómetros) onde se calcula que o avião se tenha despenhado, “operam no limite” das condições de segurança, com rotações longas, muitas vezes realizadas a baixa altitude e em condições meteorológicas difíceis, descreveu o chefe do Governo australiano.
O MH370 desapareceu dos radares menos de uma hora depois de ter levantado da capital malaia. A partir da análise dos dados recolhidos por vários satélites, sabe-se que mudou abruptamente de rota até se despenhar, algures no Sul do oceano Índico – de acordo com o inquérito criminal liderado pela Malásia, o avião foi desviado de forma intencional, embora não esteja completamente posta de parte a hipótese de que os planos de voo tenham começado a mudar por causa de um problema mecânico.
Ao todo, nos 52 dias desde que o avião desapareceu, as buscas lideradas pela Austrália exploraram mais de 4,5 milhões de quilómetros quadrados de superfície oceânica.
Depois de uma série de avistamentos de objectos que nunca se confirmaram pertencer ao Boeing da Malaysia Airlines, e quando as baterias dos localizadores das caixas negras estariam prestes a esgotar-se (duram, em princípio, 30 dias, embora possam funcionar durante mais algum tempo), um sonar acoplado a um navio da Marinha australiana captou quatro transmissões que poderiam pertencer às caixas negras.
Foi então que começaram a ser usados robôs submarinos, enquanto prosseguiam as buscas à superfície. O Bluefin-21, um robô subaquático equipado com um sonar que detecta objectos no fundo do mar e distingue os que são feitos pelo homem, já sondou 400 quilómetros quadrados em redor da área onde foram captados esses sinais acústicos, sem quaisquer resultados.
Este robô, fabricado por uma empresa norte-americana para a Marinha dos Estados Unidos, vai continuar as suas missões, mas a Austrália estuda agora recorrer directamente a empresas privadas para reforçar as operações de busca.
A zona onde se calcula que o avião tenha caído é um dos locais mais remotos do mundo e com águas muito profundas. Com base nas transmissões sonoras captadas no início do mês, a área de operações tinha sido consideravelmente diminuída. “Ainda estamos perplexos e desiludidos por não termos sido capazes de encontrar destroços no fundo do mar a partir dessas detecções”, diz agora Abbott.
A Austrália vai pedir contribuições a outros países para fazer face aos custos, estimados em 40 milhões de euros. O Presidente norte-americano, Barack Obama, que está a acabar um périplo pela Ásia, garantiu em Kuala Lumpur que os EUA vão colocar “todos os meios e recursos que puderem” à disposição.
Segundo Abbott, as buscas que agora terão início, numa área de operações de novo alargada, podem prolongar-se por seis a oito meses até que a zona seja completamente coberta. Angus Houston, marechal da Força Aérea na reforma que lidera o centro que coordena as buscas, diz que estes novos esforços podem durar mais de oito meses, dependendo das condições climáticas.

FOLHA DE BOA VISTA



 Voos irregulares de aeronaves no Rio Branco preocupa populares

Um leitor denunciou a ocorrência de voos irregulares de ultraleves e aeronaves modelo anfíbio feitos na proximidade da ponte dos Macuxi, durante o final de semana, e na Praia Grande. Conforme denúncia, uma aeronave modelo anfíbio estaria realizando voos rasantes de 10 a 15 metros de altura da água, o que contraria o limite imposto pela Aeronáutica. Além disso, um ultraleve estaria sobrevoando o local após o pôr-do-sol, caso que também não é permitido pela Aeronáutica.
“Eu estava, por acaso, passeando na Orla Taumanã quando notei as duas aeronaves sobrevoando o rio após o entardecer e em altitude muito baixa. Pelo que eu sei, isso não é permitido pela Aeronáutica. Essa prática coloca em risco a segurança de banhistas e das pessoas que se encontravam naquele horário na orla. Peço que as autoridades fiscalizem este tipo de ação”, disse um leitor que presenciou o caso.
A Folha relatou o fato à Base Aérea de Boa Vista, que, por meio de nota informou que, uma vez constatados os indícios de infração de tráfego aéreo, o órgão regional fará a instrução adequada dos autos, originando a abertura de um processo administrativo e encaminhando toda a documentação elaborada para a Junta de Julgamento da Aeronáutica (Jjaer), que é responsável por julgar infrações de tráfego aéreo e descumprimento das normas que regulam o Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro (Sisceab).
“Uma aeronave que estiver voando dentro dos limites de 15 milhas distantes de qualquer aeródromo deve entrar em contato com o controle de aproximação da localidade. No caso de Boa Vista, a aeronave que sobrevoar a vertical do Rio Branco, próximo à Ponte dos Macuxi ou próximo dos limites da cidade de Boa Vista, deve entrar em contato com o controle de aproximação de Boa Vista (APPBV)”, diz a nota.
Quanto aos voos de ultraleves motorizados, a norma prevê que, exceto em operações de pouso ou decolagem, somente poderão ocorrer quando autorizados pela autoridade de aviação civil, a Anac. No caso dos ultraleves motorizados, não é permitido sobrevoar cidades, povoados, lugares habitados ou grupos de pessoas ao ar livre, em altura inferior àquela que permita.
Os voos em ultraleves motorizados deverão, ainda, cumprir a altura mínima de 90 metros (300 pés) acima do mais alto obstáculo existente em um raio de 100 metros em torno do ultraleve. (S.M.)

RONDONIA EM PAUTA



Aeronáutica abre 80 vagas para os cursos de Formação de Oficiais Aviadores, Intendentes e de Infantaria

A partir do dia 23 de abril de 2014, a Aeronáutica receberá inscrições para os Cursos de Formação de Oficiais Aviadores (CFOAV), Intendentes (CFOINT) e de Infantaria (CFOINF) para o ano de 2015, a serem realizados na AFA, em Pirassununga – SP.
Há 80 vagas no total, sendo 35 para o CFOAV, 25 para CFOINT e 20 para CFOINF. No caso do CFOINF, poderão se inscrever somente candidatos do gênero masculino, já as outras duas Classes são destinadas a ambos.
Para participar do processo seletivo, é necessário ser brasileiro, ser voluntário e estar ciente de todas as condições para habilitação à futura matrícula nos cursos e, se menor de 18 anos, estar autorizado por seu responsável legal.
Já no ato da matricula do cursos, os aprovados na seletiva deverão apresentar o certificado de conclusão do ensino médio, não possuir menos de 17 e nem completar 23 anos de idade até 31 de dezembro do ano da matrícula, estar em dia com as obrigações eleitorais, além de outros requisitos.
Os candidatos serão avaliados por meio das seguintes etapas: exame de escolaridade, inspeção de saúde, exame de aptidão psicológica, teste de aptidão à pilotagem militar (somente para os candidatos que optaram pelo CFOAV e obtiveram a menção apto), teste de avaliação do condicionamento físico e validação documental. O exame de escolaridade está previsto para 27 de julho de 2014. O conteúdo programático consta no edital.
As provas escritas serão aplicadas em Belém (PA), Recife (PE), Salvador (BA), Natal (RN), Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG), Barbacena (MG), São Paulo (SP), Curitiba (PR), Campo Grande (MS), Pirassununga (SP), Porto Alegre (RS), Brasília (DF), Manaus (AM), Porto Velho (RO) e Boa Vista (RR). No momento da inscrição, o candidato deverá indicar a cidade da Organização Militar de Apoio onde deseja realizá-la.
Os interessados poderão se inscrever pelo site www.fab.mil.br ou pelo siteconcursos.epcar.aer.mil.br, das 10h do dia 23 de abril de 2014 até às 15h de 15 de maio de 2014. Há uma taxa de R$ 70,00.
Esse exame de admissão terá validade de dez dias corridos, após a data prevista para a concentração final.
Consulte o edital de abertura disponível em nosso site, logo abaixo, onde há informações detalhadas sobre os requisitos, o curso e todo o certame.


Leia também:










Receba as Últimas Notícias por e-mail, RSS,
Twitter ou Facebook


Entre aqui o seu endereço de e-mail:

___

Assine o RSS feed

Siga-nos no e

Dúvidas? Clique aqui




◄ Compartilhe esta notícia!

Bookmark and Share






Publicidade






Recently Added

Recently Commented