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NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 29/10/2013

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Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.



Sem concorrência, tarifa aérea dispara

Preço já está salgado para o torcedor que planeja acompanhar a Copa. Pela Gol ou TAM, não há passagens (ida e volta, partindo do Recife) por menos de R$ 1 mil

A pouco mais de oito meses da Copa no Brasil, as passagens aéreas já estão nas alturas. Num mercado de baixa concorrência, regido por duas grandes companhias, quem quiser viajar para assistir aos jogos em 2014 terá que desembolsar boas quantias. Pela Gol ou TAM, não há tarifas de ida e volta que, juntas, partindo do Recife, saiam por menos R$ 1 mil. Os preços salgados não serão restritos, claro, somente para quem curte futebol. Os turistas de lazer e de negócios também terão que arcar com as altas. Quem está se planejando para viajar neste fim de ano e no Carnaval do ano que vem também já começa a sentir no bolso o preço das tarifas. É a prova de que continua difícil viajar pelo Brasil, mesmo com a alta do dólar, que deixou as viagens para o exterior mais caras.
Há cinco Copas, o empresário Esdras Macedo se une a um grupo de cerca de 20 pessoas de todo o mundo para curtir os jogos. Mas a viagem de 2014 pode estar ameaçada - não só pelos preços salgados, mas pela falta de estrutura e segurança do País. A intenção é comprar e adaptar um ônibus para que o veículo vire uma casa móvel. Ele conta que os amigos gringos estão impressionados com os preços, especialmente de hospedagem e serviços. "O pessoal já está diminuindo a duração da viagem. Ainda não fomos para a ponta do lápis, mas devemos gastar o dobro de 2010 na África, quando passamos 40 dias viajando", calcula.
Renata Oliveira, gerente comercial da Florescer Brasil, no mercado há 25 anos, lembra que junho e julho são tradicionalmente de tarifas mais caras por causa das férias, mas a Copa deve pressionar ainda mais os preços. Sobre a possibilidade de promoções, ela diz que é bastante imprevisível. "As empresas costumam lançá-las quando o ano vira, mas é complicado prever se vão chegar até a Copa". Na avaliação de Renata, pela maneira como o cenário está, pode ser que o turista brasileiro termine gastando praticamente a mesma coisa que um do exterior para curtir o mundial no Brasil. A gerente acrescenta que muitos consumidores ainda estão aguardando o sorteio das chaves, em dezembro. Mas, mais perto do evento, a tendência é que os preços fiquem ainda mais altos.
As mudanças já começam a impactar também o turismo de negócios. Empresas de menor porte estão se programando para enviar funcionários de ônibus ou vans fretadas em viagens menores. Camila Brito, consultora de viagens da Brasil Operadora de Turismo, focada no segmento corporativo e no mercado há 24 anos, explica que, para as grandes empresas, fica difícil driblar o transporte aéreo, mas, para as pequenas que precisam diminuir custos, a dica é colocar tudo na ponta do lápis e calcular o que mais vale a pena. Ela lembra que os meses de alta temporada são os que costumam ter tarifas mais altas. "O que pesa também é a antecedência e o período de embarque", diz.
Renata, da Florescer, levanta outra questão: a alta da moeda americana não afugentou o turista. "As pessoas continuam viajando para o exterior". Como o câmbio fica fixo quando se emite o bilhete e é possível parcelar, o consumidor tem mantido os planos. O que pesa mesmo na hora da decisão é o absurdo dos preços internos. Como exemplo, ela cita uma família de cinco pessoas que queria passar o revéillon na Praia do Forte (BA), mas terminou optando por Paris. Sete dias num resort de luxo no Nordeste saiu praticamente pelo mesmo preço de uma semana na Europa num bom hotel. A gerente ainda dá outra dica para driblar o câmbio para o Carnaval: "Indo uma semana antes e voltando até a quarta, é possível fechar bons pacotes".
A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), que acredita que os preços podem cair depois do sorteio das chaves, declarou que irá acompanhar os preços, mas não tem como estabelecer limites, porque o mercado tem liberdade tarifária. Cresce no governo e no mercado quem defenda a participação de empresas estrangeiras para incentivar a concorrência. Juntos, ministérios do Esporte, do Turismo e da Justiça estão elaborando levantamento para avaliar a prática de preços e evitar abusos.

Rápidas - Candidatos a presidente do PT criticam leilão do Campo de Libra

Candidatos ao cargo de presidente nacional do PT aproveitaram o debate realizado ontem, em São Paulo, para voltar a criticar o leilão de Libra, promovido na última semana, além de condenar a atuação do Exército para garantir sua realização. De acordo com Markus Sokol, apesar de não ter ocorrido registro de violência mais grave, a ação repressora para aterrorizar os sindicatos é condenável. "Houve intimidação. (A violência) começa assim", afirmou. Segundo Valter Pomar, outro candidato, é preciso ter uma postura de autocrítica em relação ao governo petista. "O nosso partido tem que estimular o governo brasileiro a não ter uma postura ambígua", disse. Para Rui Falcão, o atual presidente, as manifestações contrárias à realização do leilão foram "pequenas". "Havia uma oposição de 400 manifestantes que estiveram lá. É uma mobilização pequena", afirmou.


Equipes de São Carlos, Itajubá e Rio de Janeiro vencem Aerodesign

Evento em São José dos Campos reuniu 1.450 universitários de todo país. No último dia de provas, vento foi o principal adversário dos competidores.

 São José dos Campos foi palco de uma competição que reuniu 105 aeromodelos projetados por estudantes de engenharia de 17 estados do Brasil, Venezuela, México e Peru. De quinta-feira (24) a domingo (27), 1.450 estudantes competiram em três categorias diferentes do evento, que teve mais de 120 voos com sucesso. A competição, que contou com a participação de 97 equipes, foi dividida em três categorias.
Na classe Micro, a equipe UspMike da Escola de Engenharia de São Carlos (SP) ficou em primeiro lugar. Já na classe regular, a equipe Uirá da Universidade Federal de Itajubá (MG) venceu, e na classe avançada o título ficou com o time AeroRio da Puc do Rio de Janeiro (RJ). A equipe do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) de São José dos Campos ficou em segundo lugar na categoria avançada.
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No domingo, último dia de torneio, o vento foi o principal adversário dos competidores. “Nosso projeto não leva em consideração essas rajadas. A gente leva em consideração até 90% dos ventos que ocorrem aqui e nesse caso está acima", disse o estudante Thomas Gavião.
Durante as últimas baterias da competição foi preciso interromper os voos por causa dos fortes ventos. Todos parados, à espera de uma mudança ou pelo menos uma melhora na condição climática. "A gente teve uma condição de vento muito forte, que levou um avião para fora da área que a gente considera de segurança. Então a gente para um pouco a competição, analisa o que aconteceu e vê como a gente pode evitar isso. É um desafio, mas estão cientes quando montam o projeto", explicou Tarik Orra, da comissão técnica.
Enquanto os voos estavam cancelados, as equipes aproveitaram para realizar reparos nas aeronaves. Com o vento um pouco mais fraco, a competição foi retomada depois de uma hora, mas poucos aeromodelos conseguiram decolar e ninguém teve sucesso no pouso. "É errando que se aprende. Esse clima que se forma, a interação entre as universidades, a interação entre os jovens que estão adquirindo experiência é com certeza muito legal. É a engenharia entrando no sangue do jovem brasileiro", afirmou o organizador da competição, Ricardo Reiner.

Drone voltado ao setor de segurança é desenvolvido em São José

Empresa dentro do Parque Tecnológico aguarda regulamentação da Anac. Na publicidade, produtoras de vídeo usam dispositivo para imagens aéreas


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Equipamento é usado por produtoras de vídeo em São José dos Campos. (Foto: Reprodução/TV Vanguarda)
Uma empresa, instalada dentro do Parque Tecnológico de São José dos Campos (SP), está desenvolvendo uma aeronave pilotada por controle remoto, popularmente conhecida como drone, para ser utilizada pelas forças de segurança do país. Com uma câmera instalada na base, o equipamento poderá fazer imagens aéreas em conflitos e auxiliar na investigação de crimes.
O projeto está sendo desenvolvido de acordo com as especificações da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), que ainda não regulamentou o uso destas aeronaves no país e não autoriza a venda deste equipamento no Brasil. Os maiores clientes hoje no mercado brasileiro são as Forças Armadas, a segurança pública, privada e as grandes empresas. Produzir isso no mercado brasileiro vai ser um grande diferencial, afirmou o engenheiro Gustavo de Melo.

As regras para o setor devem ser divulgadas apenas no ano que vem, mas os interessados em operar ou produzir o drone devem entrar em contato com a agência. Mesmo com a regulamentação ainda não aprovada, o uso dos drones tem se popularizado, com os equipamentos sendo vendidos em lojas de eletrônicos e até pela internet.
O drone importado custa a partir de R$ 1,5 mil e o modelo com câmera em alta definição chega a R$ 2,1 mil. Não precisa fazer curso nenhum, nem nenhuma especialização. É só conectar via aplicativo e sair voando direto. É super simples para fazer filmagens, jogar jogos de realidade aumentada, explicou Adriano Muzage, representante da empresa. A diferença entre o drone vendido nas lojas e o desenvolvido no Parque Tecnológico está na altitude alcançada pelo equipamento e a interferência no espaço aéreo.
Uma produtora de vídeo da região usa o drone para gravar filmes publicitários. São necessários dois operadores para o equipamento. A empresa cobra entre R$ 1,6 mil e R$ 4 mil para fazer imagens aéreas com o drone, mas como a atividade ainda não é regulamentada, a empresa usa critérios de segurança para operar a aeronave, tais como usar um aeromodelista para pilotar o equipamento. Gravamos esportes radicais, como surf, skate, montanhismo, imagens de lançamentos imobiliários e demarcações de terrenos, contou o publicitário, Nilo Henrique Patrício.


Estado preenche 16,8% das vagas

Com a chegada de novos grupos de estrangeiros, 223 profissionais entram em atividade no RS

André Mags

O governo está agilizando a contratação de profissionais pelo programa Mais Médicos para tentar cumprir a promessa de suprir até março de 2014 todas as 12 mil vagas solicitadas por prefeituras no Brasil. Somente no Rio Grande do Sul, 346 municípios pediram 1.323 médicos. Com os grupos que estão chegando ao Estado desde sábado até hoje (veja reportagem na página ao lado), haverá 223 novos profissionais em atividade – isto é, 16,8% do total esperado.
Para o governo federal, o cumprimento da meta é possível porque os trâmites legais se tornaram mais rápidos com o Parecer 051/2013, publicado em 16 de setembro, informou o Ministério da Saúde. O documento definiu que os conselhos regionais de medicina não podem exigir documentação diferente da estabelecida pela Medida Provisória 621/2013 e pelo Decreto 8.040/2013 – que regulamentam o Mais Médicos – para liberar o registro provisório a estrangeiros. Assim, espera-se que, a cada mês, o número de contratações aumente.
– Os números evidenciam isso. Na primeira fase, foram 46 médicos estrangeiros. Agora, serão 133. Quer dizer, está havendo uma ampliação de um mês para o outro. Então, não acho improvável essa promessa do ministério de conseguir atender a toda a demanda dos municípios ainda no primeiro semestre do ano que vem – compara o coordenador estadual da Atenção Básica, Ricardo Heinzelmann.
Com o parecer, o Conselho Regional de Medicina do RS (Cremers) tem liberado imediatamente todas as licenças para os participantes do Mais Médicos. No entanto, permanece encaminhando os dados a universidades do Exterior para confirmar a formação de cada um deles, como fazia antes do parecer, ressaltou o presidente do Cremers, Fernando Weber Matos.
Atualmente, 78 médicos trabalham no Rio Grande do Sul pelo programa federal, sendo 46 estrangeiros e brasileiros formados no Exterior e 32 brasileiros graduados no país, segundo Heinzelmann. Eles chegaram em setembro. Desde sábado, um novo contingente tem sido recebido aos poucos no Estado. Serão mais 133 estrangeiros – 101 cubanos e 32 de outros países e brasileiros formados no Exterior. Além deles, 12 brasileiros que estudaram no país aderiram à iniciativa.
No sábado, 31 participantes do Mais Médicos chegaram a Porto Alegre – o 32º chegou no domingo, conforme a Secretaria Estadual da Saúde. A recepção aos outros 101, em dois grupos, estava prevista para as 10h30min e a noite de ontem. Porém, acabou adiada, respectivamente, para as 18h40min de ontem e as 10h30min de hoje por causa de problemas de logística dos aviões da Força aérea Brasileira (FAB).
Presidente do Simers vê objetivos eleitoreiros
Os grupos vieram de Vitória (ES), onde passaram por mais de três semanas de curso. Até 4 de novembro, quando serão encaminhados a suas cidades no Estado, eles receberão informações sobre a rede de saúde gaúcha. Uma das surpresas que os estrangeiros têm tido, destaca Heinzelmann, é quanto à estrutura das unidades de saúde. Normalmente, eles esperam encontrar estabelecimentos mais precários. Do outro lado, pacientes têm se surpreendido com visitas feitas pelos profissionais em suas residências.
Para o presidente do Sindicato Médico do RS (Simers), Paulo de Argollo Mendes, o envio de médicos a conta-gotas é uma forma de manter o programa na mídia para alavancar a candidatura de Dilma Rousseff:
– Só pode ser isso, o programa não tem repercussão expressiva na saúde. Há 22 mil médicos no Rio Grande do Sul, ter 1,3 mil a mais vai fazer muito pouca diferença. Ainda mais porque, hoje, se eles pedirem uma ecografia, pode levar dois anos para conseguir, e isso aqui em Porto Alegre.

Leilão do pré-sal é criticado em debate

No último debate antes das eleições para a direção nacional do PT, candidatos à presidência criticaram o leilão de Libra e condenaram a atuação do Exército para garantir a segurança. O único a defender o processo foi o atual presidente, Rui Falcão, que tenta reeleger-se. A votação será em 10 de novembro.

MERCADOEEVENTOS.COM.BR

Airbus pede que aviação defina padrão de conforto em viagens longas

Pedro Menezes
A Airbus revelou nesta segunda-feira (28/10) uma nova pesquisa sobre o impacto da largura dos assentos no nível de conforto de passageiros da classe econômica a bordo de voos de longo curso, pedindo que o setor de aviação defina uma largura mínima padrão de 18 polegadas (45,72 cm) para melhorar o conforto em viagens aéreas de longa distância. A pesquisa conduzida pela prática médica Harley Street do The London Sleep Centre calculou que uma largura mínima de assento de 45,72 cm melhora a qualidade do sono dos passageiros em 53% quando comparada ao padrão de 17 polegadas (43,18 cm) implementado na década de 50.
“A diferença foi significativa. Todos os passageiros tiveram noites de sono mais profundo, longo e menos perturbado nas poltronas de 45,72 cm. Eles passaram de um estágio do sono para o seguinte, da maneira esperada sob circunstâncias normais. Enquanto isso, na poltrona com assento mais estreito, de 43,18 cm, os passageiros foram afetados por vários incômodos durante o sono – o que significa que raramente tiveram um sono profundo restaurador. Quando se trata de voar longas distâncias na classe econômica, uma polegada faz uma diferença enorme no conforto dos passageiros”, comenta o doutor Irshaad Ebrahim, MBChB MRCPsych do The London Sleep Centre.
O transporte aéreo mudou consideravelmente nos últimos 50 anos. Há mais passageiros voando mais para distâncias mais longas. Somente nos últimos cinco anos, o número de voos acima de 6 mil milhas náuticas (tempo de voo de mais de 13 horas) aumentou 70%, de 24 para 41 voos diários. Em 1998, não havia nenhum voo com mais de 7 mil milhas náuticas. Nos próximos 15 anos, o tráfego de passageiros duplicará e, até 2032, as companhias aéreas receberão mais de 29.220 novos aviões de passageiros e cargueiros.
“Se o setor da aviação não se posicionar agora, colocaremos em risco o conforto dos passageiros até 2045 e no futuro – especialmente se levamos em conta os prazos de entrega de aeronaves combinados com os anos esperados em serviço, o que significa que mais uma geração de passageiros ficará condenada a assentos baseados em padrões obsoletos”, disse Kevin Keniston, chefe de Conforto de Passageiros da Airbus.

D24AM.COM (AM)

36º Corrida Santos Dumont reúne milhares de atletas em Manaus

As categorias em disputa foram Individual (5 km e 10 km), Cadeirante (10 km) e Portador de Deficiência Visual (10 km).
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Manaus - Em comemoração ao aniversário da Força Aérea Brasileira, foi realizada no último domingo (27), a 36ª Edição da Corrida Santos Dumont, na Avenida do Turismo, no Tarumã, zona oeste de Manaus.
A largada foi dada em frente ao Cindacta IV e a prova teve dois percursos: 5 km e 10 km. As categorias em disputa foram Individual (5 km e 10 km), Cadeirante (10 km) e Portador de Deficiência Visual (10 km).
Um dos destaques foi José Maria Arruda, campeão dos 5 km. Ele pratica atletismo há 17 anos e hoje vive do esporte. “Só neste ano já participei de mais de cinco corridas. Fui tricampeão na Henrique Archer Pinto e hoje estou participando pela primeira vez da Santos Dumont, já começando com o pé direito da vitória”.
O evento teve apoio do Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Estado da Juventude, Desporto e Lazer (Sejel).
Comemoração Tripla
De acordo com o comandante do Cindacta IV, brigadeiro Wagner Souza, a corrida também comemora datas históricas como o primeiro vôo do 14 Bis de Santos Dumont e o Dia do Aviador, que foram comemoradas no dia 23 de outubro, dia escolhido também para o aniversário da FAB.
“Acabamos comemorando três grandes momentos da aviação, não tem como ser um dia esquecível”.

DEFESANET

HELIBRAS - CEO EUROCOPTER visita Itajubá

O novo CEO da Eurocopter, Guillaume Faury, esteve no Brasil na última quarta feira, 23, para conhecer as unidades da Helibras em São Paulo e Itajubá. Faury visitou o hangar de manutenção e prédio administrativo da empresa, no Campo de Marte (SP), e partiu de helicóptero para a fábrica, em Itajubá (MG). Acompanhado pelo presidente da Helibras Eduardo Marson, o executivo teve a oportunidade de ver as novas instalações da subsidiária e conhecer a linha de montagem dos helicópteros Esquilos e EC725.

Guillaume Faury atuou em postos executivos na Eurocopter entre 1998 e 2008, antes de assumir o cargo de vice-presidente Executivo de Pesquisa e Desenvolvimento da Peugeot S.A. Em maio deste ano, retornou ao grupo como CEO.



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