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NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 09/08/2013



Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.



Aeroportos terão o dobro da capacidade projetada para 2014, diz ministro

Pedro Peduzzi

Brasília – O governo federal estima que, em 2014, os aeroportos brasileiros estarão “muito à frente” da demanda projetada para pousos, decolagens e número de passageiros. De acordo com o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, nestes quesitos a capacidade corresponderá a praticamente o dobro das necessidades. A preocupação, segundo ele, é com a modernização de serviços, a fim de reduzir, por exemplo, o tempo que o passageiro leva para se deslocar da aeronave ao saguão do aeroporto ou para ter acesso à bagagem.
“As obras aeroportuárias e a modernização dos aeroportos brasileiros vão deixar o Brasil praticamente com o dobro da capacidade em relação à demanda projetada para 2014”, disse o ministro durante entrevista ao programa Bom Dia, Ministro, produzido pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, em parceria com a EBC Serviços.
Segundo ele, a principal preocupação do governo está relacionada à modernização de serviços e à operação aeroportuária. “Queremos reduzir o tempo do passageiro para ter acesso à bagagem, para chegar ou sair do avião e do aeroporto, para decolar”, acrescentou, após participação no programa.
O ministro reiterou que a transparência nas contas das obras previstas para as copas das Confederações e do Mundo representa uma grande ferramenta de fiscalização para a sociedade e para os órgãos de fiscalização.
“O TCU [Tribunal de Contas da União] acompanha todas as obras da Copa [de 2014] nas unidades sede e todos recursos de origem do governo federal, no caso dos empréstimos do BNDES [Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social] para a Copa do Mundo e para os estádios. Temos a CGU [Controladoria-Geral da União] acompanhando passo a passo, além dos tribunais de contas dos estados e de municípios. Temos, ainda, o Portal de Transparência da Copa, para onde destinamos todos dados e informações à população”, disse Rebelo.
Brasileiros participam de competição internacional de matemática

Alunos brasileiros participam da 20ª Competição Internacional de Matemática para Estudantes Universitários que ocorre na cidade de Blagoevgrad, na Bulgária, até a próxima segunda-feira (12). Hoje (9), eles participam do segundo dia de provas. As questões devem ser resolvidas em idioma inglês e incluem campos de álgebra, análise real e complexa, além de combinatória, cujas pontuações somadas determinam os vencedores.
O Brasil participa da competição desde 2003, conquistando desde então 99 medalhas, sendo uma de ouro especial (Grand First Prize), 16 de ouro (First Prize), 31 de prata (Second Prize) e 51 de bronze (Third Prize). Na última edição, estudantes da Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Rio ficaram em 9º lugar.
A participação brasileira na competição é organizada pela Olimpíada Brasileira de Matemática (OBM). A delegação deste ano é composta por alunos do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), Instituto Militar de Engenharia (IME), da Universidade de Campinas (Unicamp), Universidade de São Paulo (USP), Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), entre outros.


Investigação de acidente aéreo deve ter novas regras

Substitutivo de Pedro Taques a projeto apresentado pela CPI do Sistema de Tráfego Aéreo da Câmara foi aprovado na Comissão de Relações Exteriores. Proposta segue agora para o Plenário do Senado

 Comissão de Relações Exteriores (CRE) aprovou substitutivo de Pedro Taques (PDT-MT) a projeto que estabelece novas normas para a investigação de acidentes de aeronaves.
O texto (PLC 102/2012), que segue para decisão do Plenário, foi proposto pela Comissão Parlamentar de Inquérito da Crise do Sistema de Tráfego Aéreo, que atuou naquela Casa. A CPI foi instalada após a colisão, em 2006, entre um Boeing 737-800, da companhia Gol, e um jato Legacy de companhia norte-americana. O acidente matou mais de cem pessoas.
O projeto fixa regras para o funcionamento do Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Sipaer), cujo órgão executivo é o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), do Comando da Aeronáutica. Um dos objetivos é estabelecer normas de proteção às ­investigações, inclusive no que se refere ao acesso aos destroços das ­aeronaves acidentadas.
A investigação do Sipaer deverá ser independente de qualquer outra investigação, tendo precedência sobre todas as outras. O substitutivo assegura o acesso da comissão investigadora à aeronave acidentada, seus destroços, cargas, laudos, autópsias e outros documentos.
Para preservar as informações, a autoridade responsável poderá interditar o avião e (ou) os destroços, permitindo a remoção apenas se for necessário para salvar vidas, preservar a segurança das pessoas ou proteger evidências.
Ao fim das investigações aeronáuticas e policiais (neste caso, se houver crime), os ­interessados (companhia aérea ou seguradora, por exemplo) poderão se habilitar a ficar com os destroços.
Taques observou que o projeto está respaldado na Convenção sobre Aviação Civil Internacional, de 1944, e que vários órgãos governamentais propuseram alterações no texto. Uma das alterações definiu procedimentos para investigações referentes a aeronaves militares, de forma a preservar linhas de hierarquia e disciplina próprias às instituições militares.


Agradecimento presidencial

A presidente Dilma Rousseff (foto) parabenizou as Forças Armadas pelo trabalho feito na segurança da visita do papa Francisco, durante a Jornada Mundial da Juventude, em julho, e na Copa das Confederações, em junho. "Muito nos conforta saber que o Brasil poderá contar, em todos os grandes eventos internacionais que sediaremos nos próximos anos, com o trabalho de nossas Forças militares, em parceria com as Forças civis de segurança", disse Dilma, durante solenidade de apresentação de oficiais-generais, ontem. Ela enfatizou que os novos generais assumem o posto em um momento no qual o país se consolida em uma posição de destaque no cenário internacional. "A sociedade confia nas Forças Armadas para garantir a nossa soberania, para garantir a segurança e o respeito a nossos recursos humanos, aos nossos recursos naturais e, sobretudo, à nossa população", afirmou Dilma.

Fogo afeta área do Exército

O incêndio consumiu parte da vegetação do campo de instrução dos militares vizinho ao Parque Nacional de Brasília. A vegetação seca e vento contribuíram para o fogo se alastrar na área do Exército. Um córrego evitou que ele atingisse a Água Mineral

Maryna Lacerda

Um incêndio de média proporção atingiu uma área vizinha ao Parque Nacional de Brasília no fim da manhã de ontem. Por volta das 11h30, o Corpo de Bombeiros recebeu um chamado de combate ao fogo na área do 11º Grupo de Artilharia Antiaérea (GAAE), no Setor Militar Urbano. O local atingido é o Campo de Instrução Córrego do Acampamento (Cica), ao fundo da sede do GAAE. Homens da guarnição e da Unidade de Preservação Ambiental dos bombeiros atuaram no controle das chamas, além de duas aeronaves e um helicóptero.
Por causa do vento forte e da baixa umidade, as labaredas se alastraram com rapidez e só não cruzaram a divisa com o Parque Nacional por causa de um córrego que divide as duas áreas. Ainda não se sabe quantos hectares foram consumidos nem as causas para o ocorrido, dúvidas que só serão sanadas após o laudo da perícia, que sai em 30 dias.
A dificuldade de acesso foi um agravante, segundo o coordenador da missão, o capitão do Corpo de Bombeiros Horário Sales. "A localização foi uma dificuldade em específico. Por isso, pedimos apoio aéreo de dois aviões e um helicóptero", explicou. Foram mobilizados 50 bombeiros e 150 homens do Exército, que atuaram com abafadores e ajudaram a coordenar a distribuição da água do caminhão pipa. Esses equipamentos pertenciam à unidade, como forma de prevenção às queimadas.
Apesar da altura das labaredas e da rapidez com que a vegetação se tornou cinzas, às 14h30 a situação já estava controlada. Ainda assim, os 50 bombeiros mobilizados permaneceram na região por toda a madrugada para evitar a reignição do fogo. A tropa do GAAE, por sua vez, foi recolhida ainda à tarde.

Querosene encarece passagens

Se o governo está segurando com unhas e dentes os preços da gasolina e do diesel, para manter a inflação sob controle, o mesmo não se pode dizer do querosene de aviação, derivado de petróleo. Com a alta de 15% do dólar desde maio, a Petrobras vem reajustando sistematicamente o valor do combustível que abastece as aeronaves que cruzam o país pelos ares. E quem está pagando essa conta são os consumidores. Desde o início deste mês, as passagens estão aumentando gradualmente e vão impactar, segundo os especialistas, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Para o fim do ano, há bilhetes partindo de Brasília para o Nordeste por mais de R$ 5 mil ida e volta.
As companhias já vêm sentindo um mercado mais desfavorável, diante da incapacidade dos consumidores de arcarem com passagens mais caras. Em junho, o total de passageiros registrou queda de 2,54%. E a tendência é de piora. Segundo Adalberto Febeliano, consultor técnico da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), para compensar os reajustes do querosene de aviação e não encarecer demais os bilhetes, a estratégia das empresas é cortar custos e diminuir a oferta de assentos nos voos. "A alta do dólar é muito ruim para as empresas aéreas, pois força a tomadas de decisões drásticas", disse. Dados da entidade mostram que, enquanto o tempo de utilização de uma aeronave caiu de 12,1 horas por dia para 11,7 entre 2008 a 2013, o gasto com combustível cresceu 36,6%.
"O dólar em alta pode ser bom para a maior parte da indústria, que ganha competitividade, mas atrapalha a Petrobras e as companhias aéreas. Por isso, estamos vendo demissões em algumas empresas", observou Fábio Silveira, diretor de Pesquisa Econômica da GO Associados. (VM) .


ITA formaliza cooperação com UFC

A finalidade da parceria é incentivar o apoio mútuo no ensino, pesquisa e inovação nos cursos de Engenharia

Uma comitiva de professores do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) e o reitor da instituição, Carlos Américo Pacheco, estiveram, ontem, na sede da Universidade Federal do Ceará (UFC) para formalizar o acordo de cooperação entre as duas instituições. Visitaram também as dependências do Centro de tecnologia de Campus do Pici. De acordo com a UFC, a reunião teve como objetivo principal apresentar a proposta de trabalho, elaborada por uma comissão de professores da universidade, que seja compatível com as intenções do ITA.
O convênio será assegurado pelo Ministério de Educação e Ministério de Defesa e deve durar até 2017. A medida tem como finalidade incentivar o apoio mútuo no ensino, pesquisa e inovação nos cursos de Engenharia.
Entre as propostas de ações conjuntas destacadas por parte da UFC estão os seminários sobre Educação e Engenharia que professores de ITA vão realizar na universidade, o mestrado e doutorado interinstitucional e o intercâmbio de alunos e professores. Os docentes esperam também a tutoria da criação de um Centro de Estudos em Ciência e Engenharia Aeroespacial.
Está prevista uma visita do corpo docente do curso de Engenharia da UFC às dependências do ITA em São Paulo. A visita vai possibilitar uma aproximação entre as duas instituições e um aprendizado para os professores da instituição.
Segundo informou a UFC, através da sua assessoria, entre os setores que podem subsidiar o ITA, estão as áreas de conhecimento das graduações em Engenharia da UFC, principalmente na modalidade "soldagem", que é fundamental para o ITA na parte de montagem de aviões, mísseis e turbinas.
A UFC possui um laboratório de soldagem de alto nível. Os estudos sobre controle e automação na Engenharia de Teleinformática também são estratégicos, mas, de forma geral, todas as engenharias da UFC serão beneficiadas com essa parceria.
É válido ressaltar que o Ceará já possui uma afinidade com o ITA, e é um dos Estados que têm mais alunos aprovados pelo instituto. Em 2012, 43 cearenses se classificaram, ficando à frente de São Paulo (19) e Rio do Janeiro (12), em segundo e terceiro lugar, respectivamente.


Voo BH-Juiz de Fora

A Azul Linhas Aéreas Brasileiras pediu autorização à Agência Nacional de aviação Civil (Anac) para iniciar mais uma rota no estado mineiro: Belo Horizonte-Juiz de Fora. Se o voo for aprovado, as operações começam em 23 de setembro no aeroporto de Confins. Serão duas frequências diárias, com saídas previstas para as 8h57 de segunda a sexta-feira e às 17h19, exceto aos sábados. Em Juiz de Fora, os voos sairão às 10h15 de segunda a sexta-feira, e às 18h35, exceto aos sábados.


Piloto relata aquaplanagem em Congonhas

Piloto da TAM desde 2006, João Batista Ribeiro depôs por cerca de 1 hora e 20 minutos ontem, na 8ª Vara Criminal da Justiça Federal em São Paulo, no segundo dia do julgamento sobre o acidente com o voo JJ 3054 da companhia em 17 de julho de 2007, quando 199 pessoas morreram. Ribeiro pousou um Airbus A320, semelhante ao que se acidentou, no Aeroporto de Congonhas um dia antes da tragédia. Ele afirmou que chovia e que a pista estava escorregadia. O piloto relatou dificuldades de frear o avião, devido à aquaplanagem. Ele confirmou à Justiça que fez o chamado "relatório de perigo" e o encaminhou à diretoria da TAM. O piloto afirmou que a pista de Congonhas não oferecia segurança para pousos de aeronaves, principalmente em dias de chuva.

AGU pede clareza em casamento gay

União tem até 30 deste mês para recorrer da decisão da Justiça Federal que obriga o Exército a reconhecer como dependente o companheiro de um sargento

O desembargador federal Élio Wanderley Siqueira Filho anunciou, ontem, que a Advocacia-Geral da União (AGU) ingressou na Justiça com embargos declaratórios (recurso que solicita mais clareza no acordo) contra a decisão do Tribunal Regional Federal (TRF) em reconhecer como dependente legal um estudante universitário, companheiro de um sargento do Exército.
Em entrevista coletiva concedida ontem à tarde, no prédio do TRF, Siqueira explicou que a União tem até o dia 30 de agosto para recorrer da decisão. "Caso não recorra, esse caso pode servir de exemplo para outros que venham a ser julgados no futuro. Essa decisão foi tomada diante de uma situação específica e, a partir daí, cabe a nós aguardar a evolução da jurisprudência brasileira", disse.
O desembargador explicou em que o TRF se baseou para dar decisão favorável ao casamento. "Ela foi tomada dentro do novo contexto da união estável. Embora as normas não contemplem explicitamente essa situação, elas devem se ajustar a essa nova realidade".
Há três anos, o sargento de 41 anos, iniciou um relacionamento com o estudante de 21. Os dois tiveram o pedido de comunhão estável negado e o militar teve que recorrer à Justiça para que o companheiro fosse incluído no sistema de saúde militar e no cadastramento previdenciário.
No início do ano, no mês de fevereiro, o juiz Roberto Wanderley Nogueira, da 1ª Vara Federal, negou o reconhecimento da união em primeira instância. Ele alegou que na legislação militar não existia disposição, estendendo esses direitos a companheiros homoafetivos. "Entendo que a união entre pessoas do sexo oposto é pressuposto para a constituição de uma família", relatou o magistrado.
"Esse resultado provocou uma indignação que só me incentivou a elaborar um documento com argumentos ainda mais fortes em defesa do casal", afirmou a advogada Laurecília Ferraz.
A defesa do sargento recorreu e conseguiu reverter a decisão em 18 de fevereiro deste ano. Por unanimidade, a união foi reconhecida pela Terceira Turma do Tribunal Regional Federal da 5ª Região. A advogada do casal comemorou a sentença e acredita que ela não trará prejuízos à sociedade.
"Indiscutivelmente, esse caso vai servir de base para outros. Será um exemplo para que toda a sociedade brasileira reconheça que este é um acontecimento corriqueiro e que se deve respeitar a opinião de terceiros", acredita. Este é o primeiro caso de união homoafetiva na Força reconhecido judicialmente.
Em 2002, um caso parecido aconteceu em São Paulo, mas não teve o mesmo desfecho. Um major se casou com o companheiro, mas não pediu o reconhecimento da união ao Exército.

Manifestação atrasa voos em Congonhas


SÃO PAULO

Aeronautas e aeroviários fizeram, ontem, protesto de mais de quatro horas no Aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo. Os manifestantes sentaram nos balcões e impediram o check-in dos passageiros. Por causa disso, o terminal ficou fechado para pousos até 9h e um em cada três voos teve atraso.
Posteriormente, os passageiros ainda enfrentaram um pouco de dificuldade para fazer check-in e embarcar nos voos da TAM, principal alvo dos protestos, após anúncio da demissão de mais de 800 aeronautas da empresa. Nos balcões da companhia, passageiros eram informados sobre os remanejamentos.
O Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA) fechou um acordo com a TAM para amenizar os efeitos das demissões de 811 pilotos e comissários de bordo. O ajuste incluirá um programa de demissão voluntária e licenças não remuneradas.
Aprovado em assembleia, o acordo é defendido pelos sindicalistas. "É um direito da empresa. Eles tiveram prejuízo de bilhões. Torcemos para que o PDV chegue a 811", disse o presidente do SNA, Marcelo Ceriotti. Os termos do acordo foram levados ao Ministério Público do Trabalho.
O prazo para adesão ao programa começou ontem e vai até dia 16. Para os tripulantes de aeronaves Airbus 320 (A319/A320/A321) será oferecido programa de demissão voluntária que inclui indenização adicional, seis meses de plano de saúde e três passagens aéreas para o funcionário e parentes diretos. Em nota, a TAM justifica que a medida de reestruturação tem o objetivo de garantir a sua sustentabilidade da empresa.


Empresa cancela pedido de 787 da Boeing

A companhia aérea Travel Service, da República Checa, foi a primeira a desistir de uma encomenda do modelo 787 Dreamliner, informou ontem a Boeing. A empresa, porém, reforçou o compromisso de comprar mais três aeronaves 737 Max. Mesmo com os incidentes de princípio de incêndio envolvendo a aeronave, a Boeing ainda contabiliza saldo de 82 novas encomendas do modelo neste ano.

Companheiro de militar deve ser reconhecido

A Justiça Federal de Pernambuco determinou que o Exército reconheça como dependente o companheiro de um sargento que atua no Centro de Telemátiea, no Recife. A decisão, em segunda instância, contou com a unanimidade da Terceira Turma do Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF-5) e é considerado o primeiro caso de união homossexual no Exército reconhecido judicialmente. O sargento J.E.S., de 40 anos, divorciado, vive há três anos com o universitário A.E.V.S. de 21, em relação estável.


Centro de Alcântara lança novo foguete de treinamento

Foguete foi lançado às 14h51 e atingiu 32 metros de altitude. CLA deve lançar, ainda em 2013, o foguete de sondagem VS-30.

O foguete foi lançado às 14h51 e atingiu 32 metros de altitude. Com três metros de comprimento e 68 quilos, um dos menores já lançados em Alcântara, ficou visível por apenas alguns segundos e caiu no Atlântico a 16 quilômetros da plataforma.
Durante o tempo que permaneceu no espaço, 167 segundos, os técnicos aproveitaram para verificar sistemas e equipamentos empregados nas operações de lançamento. Radares, antenas e sistemas de computadores, já pensando no VLS (Veículo de Lançamento de Satélites), o veículo com a missão de colocar em órbita o satélite fabricado com tecnologia nacional, na base brasileira, no ano que vem.
O Centro de Alcântara deve lançar ainda este ano o VS-30, um foguete de médio porte, de sondagem, capaz de fazer experimentos científicos no espaço.

Médico e militar contam que pais motivaram escolha da profissão

Pai e filho reumatologistas dividem consultório e paixão pela medicina. Patriarca militar influencia filhos e netos na Aeronáutica.

A relação entre pais e filhos pode ser um ponto referencial profissional, acredita a psicóloga e psicanalista Júlia Ramalho Pinto. Ela ressalta, no entanto, que este ponto pode ser um guia a ser seguido, evitado ou mesmo ultrapassado, dependendo de como o convívio com o trabalho ocorre.
Segundo a especialista, cerca de 90% das empresas do mundo são familiares. No ramo de negócios isso é muito natural. Mas alguns fatores modificam essas relações e a forma de receber os ensinamentos. Antes verticais, elas tornaram-se horizontais. O que não anula, porém, a importância da orientação familiar. “Vivemos em um mundo com uma pluralidade tão grande que a gente se perde. Então a referência de alguém próximo é sempre recebida de uma maneira diferente”, analisa.
Alguns exemplos apontam que o referencial profissional passado entre as gerações ainda é comum e reafirma como ele pode ser positivo. Nas palavras do reumatologista Boris Cruz, de 40 anos, entre ele e o pai há uma "porta sempre aberta”. O mineiro divide com Achiles Cruz, de 76, não somente a especialidade na medicina como também a universidade em que se formaram e a sala de um prédio comercial, na Região Centro-Sul de Belo Horizonte, onde ficam a clínica de reumatologia, onde trabalham.
Desde a infância, Boris sabia que seria médico. Para ele, o pai, que nasceu no Maranhão, teve um papel fundamental no momento da escolha definitiva, na adolescência. “Ainda que o meu pai procurasse não exercer nenhum influência forte, eu o via como exemplo e uma referência”, disse.
Na família Mota, os filhos Cléber e Adelson seguiram a carreira militar do pai (Foto: Cléber Mota/Arquivo pessoal)
Segundo Boris, atualmente, como são vizinhos de porta, há um auxílio diário entre os dois. “Eu ganho muito da experiência que ele já tinha. E eu pude trazer uma renovação também. É uma cumplicidade. Uma via de ajuda mútua. Esse talvez seja o maior benefício”, afirmou o reumatologista.
O pai de Achiles também era médico – até então o único da família, segundo o maranhense. O experiente reumatologista disse que antes só havia engenheiros entre os familiares. Uma tradição que já demonstra mudança com as três gerações de médicos. Boris Cruz tem um filho de oito anos. Perguntado sobre a carreira que o menino demonstra pretender seguir, Boris ainda não arrisca: "Ele é muito novinho. Está longe de saber o quer fazer".
Alguns exemplos apontam que o referencial profissional passado entre as gerações ainda é comum e reafirma como ele pode ser positivo. Nas palavras do reumatologista Boris Cruz, de 40 anos, entre ele e o pai há uma "porta sempre aberta”. O mineiro divide com Achiles Cruz, de 76, não somente a especialidade na medicina como também a universidade em que se formaram e a sala de um prédio comercial, na Região Centro-Sul de Belo Horizonte, onde ficam a clínica de reumatologia, onde trabalham.

Desde a infância, Boris sabia que seria médico. Para ele, o pai, que nasceu no Maranhão, teve um papel fundamental no momento da escolha definitiva, na adolescência. “Ainda que o meu pai procurasse não exercer nenhum influência forte, eu o via como exemplo e uma referência”, disse.

Segundo Boris, atualmente, como são vizinhos de porta, há um auxílio diário entre os dois. “Eu ganho muito da experiência que ele já tinha. E eu pude trazer uma renovação também. É uma cumplicidade. Uma via de ajuda mútua. Esse talvez seja o maior benefício”, afirmou o reumatologista.

O pai de Achiles também era médico – até então o único da família, segundo o maranhense. O experiente reumatologista disse que antes só havia engenheiros entre os familiares. Uma tradição que já demonstra mudança com as três gerações de médicos. Boris Cruz tem um filho de oito anos. Perguntado sobre a carreira que o menino demonstra pretender seguir, Boris ainda não arrisca: "Ele é muito novinho. Está longe de saber o quer fazer".
Os netos de José Máximo da Mota também seguiram carreira na Aeronáutica, como o pai e o tio (Foto: Michele Marie/G1)Outro exemplo é o do suboficial da Aeronáutica Cleber Nogueira da Mota. Nascido em Belo Horizonte, ele representa, junto com o irmão e tentente-coronel aviador, Adelson Nogueira da Mota, o centro de uma família de militares da Força Armada. O pai, 1º sargento reserva reformado há cerca de 20 anos, José Máximo da Mota, partilhou com eles, desde a infância, os ensinamentos do militarismo; o que mais tarde nortearia três netos. Vindo do Exército Brasileiro, onde teve a oportunidade de prestar serviço, inclusive, no Egito, o 1º sargento já era músico e enveredou pela carreira na Força Aérea ao fazer concurso em Barbacena, Minas Gerais. Lá, Cleber e Adelson viam a profissão, nos olhos de criança, como um caminho natural para vida.
“Meu pai era trabalhador rural. Não incentivava, não conhecia”, conta o patriarca. Já ele, ao falar sobre a sequência que despontou na família, alegra-se: “Dei o incentivo a eles. É um orgulho, me sinto recompensado”. A satisfação é confirmada pelos filhos. O suboficial Cleber Mota seguiu os passos do pai como músico na Aeronáutica. “A convivência do dia a dia direciona sim. Aos 18 anos, eu tive o interesse de entrar na Força Aérea e agora completo 30 anos de serviço”, diz.
O irmão aviador demonstra o mesmo amor pela profissão e conta que, embora ainda crianças, acredita que os filhos seguirão o mesmo trajeto da família. “Tem uma festividade aqui que chama ‘Os Portões Abertos’ e eles vem passear, já admiram. De vez em quando entram no avião pra ver”, conta com expectativa.
Os dois irmãos abrem caminho, porém, para outras escolhas. “Mostrei uma gama de profissões além do militarismo, mas os três mostraram esse encantamento. É uma vida dura, mas prazerosa. A gente sabe das nossas responsabilidades”, fala o suboficial.
Não via o momento de chegar, diz índio ferido ao voltar para aldeia

Joziel foi baleado nas costas em uma fazenda em Mato Grosso do Sul. Ele passou 52 dias internado em Brasília e retornou ao estado na quarta.

Fabiano Arruda do G1 MS

O indígena Joziel Gabriel Alves, 34 anos, baleado nas costas em uma fazenda em Sidrolândia, a 70 km de Campo Grande, reencontrou-se nesta quinta-feira (8) com parentes e amigos da aldeia Buriti, onde mora. Ele desembarcou em Mato Grosso do Sul na quarta-feira (7) vindo de Brasília, onde ficou 52 dias internado, e ficou um dia na capital.
Alves foi recepcionado por um grupo de índios que o aguardava na rodovia perto da estrada que dá acesso à comunidade. Ao chegar em casa, foi cercado por diversas pessoas e pediu que todos se alegrassem com seu retorno.
“Não via o momento de chegar em casa. Sabia que na minha comunidade, ia sobrar gente para cuidar de mim de perto”, falou Alves. Junto com o grupo que havia ido visitá-lo, o indígena rezou e depois cantou algumas músicas com o acompanhamento de violão e sanfona trazidos por vizinhos.
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Saúde
O terena foi baleado cinco dias depois que seu primo, Oziel Gabriel, também da etnia terena, morreu durante um confronto com a polícia durante reintegração de posse na Fazenda Buriti.
Alves foi encaminhado para a Santa Casa de Campo Grande inconsciente e no dia 18 de junho foi levado para o Distrito Federal. À época, o indígena foi levado para Brasília em uma aeronave da Força Aérea Brasileira em que foi montada uma Unidade de Tratamento Intensivo. Somando com o período que ficou na Rede Sarah, no Distrito Federal, o terena passou 68 dias hospitalizado.
Esperança
Gilmar Verón, uma das lideranças indígenas da Aldeia Buriti, comentou o acordo feito nesta quarta-feira (7) em reunião na sede do Ministério da Justiça, em Brasília, que sinalizou a possibilidade de indenizar os fazendeiros donos de propriedades nas áreas reivindicadas pelos terena, que poderiam então viver no local.
“Espero que o Governo Federal cumpra o acordo, compre as terras, indenize os fazendeiros e devolva a terra aos índios. Nós estamos cansados da espera e da morosidade”, afirmou.


Helibras vai produzir novo modelo civil em 2015

Marson, presidente da Helibras, explica que novo modelo é a versão civil do helicóptero militar que está sendo produzido para as Forças Armadas, o EC725

Virgínia Silveira

A Helibras vai iniciar, em 2015, a produção da versão civil do helicóptero militar EC725, que está sendo produzido, desde o ano passado, para as Forças Armadas do país. O primeiro grande cliente da nova aeronave é a Líder Aviação que, em outubro de 2012, assinou uma carta de intenção de compra de 14 helicópteros do modelo.
No mês passado, a Helibras recebeu o sinal verde da Direção Geral de Aviação Civil (DGAC) da França, autoridade que regula a fabricação de helicópteros civis, para produzir o modelo no Brasil. A produção, segundo Eduardo Marson, presidente da companhia, vai exigir uma nova expansão da fábrica em Itajubá (MG).
Nos últimos três anos, a empresa investiu R$ 430 milhões na construção de uma nova linha de montagem em Itajubá, para atender ao programa de nacionalização desses helicópteros, que prevê 50% de conteúdo nacional agregado. O processo de nacionalização, de acordo com Marson, é gradual e para este ano, por exemplo, o índice previsto é de 15%. " O nosso objetivo para o EC225 [a versão civil] é atingir um valor agregado brasileiro próximo dos 50%."
Atualmente, a fábrica de Itajubá está com 17 helicópteros militares em produção. As Forças Armadas já receberam sete aeronaves, que foram produzidos na França. As entregas estão previstas para terminar em 2017.
"O nosso grande desafio a partir daí será garantir a sustentabilidade da empresa para o futuro. Por isso decidimos investir também em programas civis e no desenvolvimento de um helicóptero 100% nacional", ressaltou. A definição das características desse helicóptero, segundo ele, está sendo discutida em conjunto com o governo brasileiro. "No primeiro trimestre de 2014 já devemos ter essa definição", disse.
Com receita anual de R$ 300 milhões, o presidente da Helibras disse que prevê mais que triplicar o seu faturamento a partir de 2015, principalmente em função da entrega da maior parte dos 50 helicópteros encomendados pelas Forças Armadas e também o início da produção do modelo civil, que tem como principal mercado o transporte de passageiros para as plataformas de petróleo em alto-mar.
Operadores contratados pela Petrobras adquiriram 13 unidades do modelo, mas as operações foram paralisadas desde novembro, após dois acidentes no Mar do Norte. Uma falha no sistema de lubrificação da caixa de transmissão principal teria provocado uma trinca no componente. Em julho, a Eurocopter, fabricante do modelo, retomou integralmente as operações com o helicóptero em todo o mundo, depois que a Agência Europeia para a Segurança da Aviação (Easa) aprovou as medidas de prevenção e detecção desenvolvidas pelo grupo.
No Brasil, o modelo operado pela Força Aérea Brasileira também ficou sujeito às restrições, reduzindo o número de horas voadas, mas sem paralisar as operações. "Por precaução, as aeronaves civis deixaram de operar, mas 50% da frota mundial, estimada em 100 aeronaves, continuou voando", disse Marson.
A Helibras é uma empresa do grupo Eurocopter, controlado pela EADS, que no fim de julho anunciou a mudança no nome e passou a se chamar grupo Airbus. A Eurocopter, por sua vez, maior fabricante de helicópteros do mundo e controladora da Helibras, mudou o nome para Airbus Helicópteros.
No Brasil, segundo Marson, o nome da Helibras, a princípio, não será alterado. "No dia seguinte à divulgação das mudanças no grupo participei de uma conferência com executivos da companhia e fomos informados de que apenas a Helibras e a Vector, empresa de manutenção com sede no Canadá, teriam seus nomes mantidos", comentou.
O Brasil é considerado um dos principais mercados para a Helibras, que já entregou cerca de 650 helicópteros, sendo 70% do modelo Esquilo, que tem entre 48% e 54% de valor agregado brasileiro. A Helibras prevê vendas de 38 helicópteros em 2013, cinco a mais que em 2012. Desse total, segundo Marson, 60% foi para o segmento de aviação executiva e 40% para o setor governamental.


Ex-diretora da Anac diz que foi "bode expiatório"

Denise Abreu, ex-diretora da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), disse ontem ser inocente no processo sobre o acidente com o avião da TAM, em julho de 2007.

Ao deixar o prédio do Fórum Criminal Federal em São Paulo, onde ocorreram os primeiros depoimentos no julgamento, e ser interpelada por pais de vítimas, a ex-diretora disse que também é vítima no caso e que foi usada como bode expiatório para que o governo pudesse esconder as falhas do sistema aéreo nacional.
Denise Abreu é uma dos três réus que estão sendo julgados pelo crime de atentado contra a segurança aérea em função do acidente com o avião da TAM que, em 17 de julho de 2007, se chocou contra um prédio da companhia e matou 199 pessoas no aeroporto de Congonhas, em São Paulo. Além dela, também são acusados pelo crime o vice-presidente de operações da TAM, Alberto Farjeman, e o diretor de Segurança de Voo da empresa, Marco Aurélio dos Santos de Miranda e Castro.
– Sou mãe e sei o quanto é sofrido vivenciar uma tragédia dessa. Estou disposta, em meu depoimento, a trazer toda a verdade à tona. Esta será a primeira oportunidade para que eu traga a verdade à tona e deixar bem claro que a Anac não tem nenhuma corresponsabilidade direta ou indireta por este trágico acidente e confio totalmente na imparcialidade do Poder Judiciário que comprovará, ao fim, a minha inocência – declarou.

Construção de nova base na Antártica começará em 2014

A Marinha assinou ontem o contrato com a empresa gaúcha Ardea Consultoria Ambiental para a elaboração da avaliação de impacto ambiental do projeto de reconstrução da Estação Antártica Comandante Ferraz (EACF), na Ilha Rei George – destruída por um incêndio em 2012. Segundo o comandante Geraldo Juaçaba, assessor para a reconstrução da nova estação, o estudo é fundamental para a conclusão do processo licitatório.
– A expectativa é que até o final do ano se conclua esta parte, e que a efetiva construção se inicie no verão de 2014 – projeta.
A empresa tem prazo de cinco meses para a execução do estudo e o contrato é de R$ 217 mil.
Como há condições de ir para o continente nesta época do ano, uma equipe, composta por biólogos, geólogos, engenheiros civil, ambiental e do trabalho, e químicos, analisará, com base em dados geográficos e no bioma, os riscos e eventuais resíduos que a construção pode acarretar na Antártica.
A nova estação será construída no mesmo local ocupado pela anterior, no interior da Baía do Almirantado. Terá capacidade para abrigar, no máximo, 64 pessoas. O edifício principal terá uma área total de aproximadamente 4,5 mil metros quadrados e o custo estimado da obra é de R$ 110 milhões.


DIÁRIO DIGITAL

Aeronaves que entraram em Portugal sem autorização não traziam mercadoria ilegal, diz GNR

Os quatro tripulantes das duas aeronaves que hoje entraram sem permissão em espaço aéreo português e que foram forçadas a aterrar no aeródromo de Lagos pela Força Aérea não transportavam mercadorias ilegais, disse à Lusa fonte da GNR.A GNR está agora a averiguar se a sua entrada em Portugal se deveu a negligência ou se a deslocação teria outro propósito, uma vez que a tripulação seguiu o mesmo plano de voo de outras cinco aeronaves, que faziam um raide aéreo autorizado.
As aeronaves, provenientes de Espanha e que entraram no espaço aéreo nacional pela zona de Mértola, foram intercetadas por uma parelha de caças F-16 pelas 10:45.
As aeronaves foram depois forçadas a aterrar no aeródromo de Lagos pelas 12:05, onde eram aguardadas pelas forças de segurança, acrescentou a Força Aérea em comunicado.
De acordo com fonte do comando de Faro daquela força policial, os tripulantes foram intercetados pelos militares assim que aterraram no Algarve, mas não foi encontrado nas aeronaves material que pudesse indiciar o transporte de mercadorias ilícitas.
A GNR fez a recolha de depoimentos e de dados para avaliar as motivações dos tripulantes, afirmou a mesma fonte, adiantando que as autoridades querem saber se houve ou não um aproveitamento da viagem feita pelas outras cinco aeronaves.

A CRÍTICA - MS

Aeronáutica tem inscrições a concurso para 80 médicos

Faltam cinco dias para se encerrar pela Força Aérea Brasileira, as inscrições de concurso para 80 vagas para o Exame de Admissão ao Curso de Adaptação de Médicos da Aeronáutica do ano de 2014 (EA Camar 2014). O concurso que aceita candidatos de ambos os sexos terá vagas para Mato Grosso do Sul. O salário é de R$ 7.452. As inscrições se iniciaram no dia 10 de julho e seguem até a próxima terça-feira, 13 de agosto, pelos sites http://www.fab.mil.br e http://www.ciaar.com.br.

As vagas são para cidades dos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul, Distrito Federal, Amazonas, Pará, Maranhão, Pernambuco, Ceará, Bahia, Rio Grande do Norte, Minas Gerais, Roraima, Rondônia, Mato Grosso do Sul e Paraná.

A seleção do concurso será composta por provas de português, conhecimentos especializados, prova prática-oral, inspeção de saúde, exame de aptidão psicológica e de condicionamento físico. As provas escritas serão realizadas no dia 29 de setembro, nas cidades de Belém, Natal, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Campo Grande, Canoas/Porto Alegre, Curitiba, Brasília, Boa Vista, Manaus e Porto Velho.

Para se inscrever, o candidato deve possuir título de especialista na área em que pretende concorrer, não poderá ter completado 36 anos até 31 de dezembro de 2013 e deve preencher outros pré-requisitos disponíveis no edital.

Veja as áreas
Ao todo, são 80 vagas destinadas a profissionais médicos, com especialização nas seguintes áreas: anestesiologia (6), anatomia patológica (1), cancerologia (1), cirurgia cardíaca (1), cardiologia (1), cirurgia de cabeça e pescoço (1), cirurgia torácica (1), cirurgia geral (5), clínica médica (19), cirurgia vascular-periférica (1), dermatologia (1), geriatria (1), ginecologia e obstetrícia (4), mastologia (1), medicina intensiva (1), medicina do trabalho (2), neurocirurgia (1), oftamologia (2), otorrinolaringologia (9), ortopedia (5), pediatria (3), pneumologia (1), psiquiatria (7), radiologia (4) e urologia (1).

Em caso de aprovação, o candidato fará o Curso de Adaptação Militar no Ciaar, em Belo Horizonte, com início previsto para 27 de janeiro de 2014, e duração de 17 semanas. Concluindo-o com aproveitamento, será nomeado primeiro-tenente e incluso no respectivo quadro, sendo designado para servir em Organização Militar (OM) da localidade escolhida no ato da inscrição, respeitando a sua classificação no concurso. Durante a carreira na FAB, os médicos podem alcançar o posto de major-brigadeiro médico.


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