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NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 09/02/2013




Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.


Brasil, Bolívia e Peru firmam parceria para combater crime organizado e tráfico de drogas .

Renata Giraldi e Leandra Felipe/Repórteres da EBC .

Brasília e Bogotá (Colômbia) – Na tentativa de enfrentar o crime organizado e o tráfico de drogas nas regiões de fronteira do Brasil, da Bolívia e do Peru, os governos dos três países firmaram ontem (7) acordo de cooperação mútua. A parceria estabelece ações por terra, pelo ar e pela água. A iniciativa ocorreu durante reunião de autoridades dos três países, em La Paz, capital boliviana.
O acordo prevê o controle dos espaços aéreo, terrestre e marítimo, além dos lagos e rios, assim como dos pontos de passagem de fronteira. A ideia é incluir dispositivos com troca de informações e mecanismos de inteligência, assim como treinamento específico de pessal.
Participaram das reuniões ontem, em La Paz, o ministro de governo da Bolívia, Carlos Romero, a secretária executiva do Ministério da Justiça, do Brasil, Marcia Peligrini, além dos ministros de Interior, Wilfredo Pedraza, e da Justiça e Direitos Humanos do Peru, Rivas Eda Franchini. Na ocasião, eles assinaram ato criando o Grupo de Trabalho Trilateral.

"Expressamos nossa profunda gratidão pelo esforço e pela vontade política demonstrados pelas delegações do Brasil, Peru e da Bolívia, em conjunto, para enfrentar o tráfico de drogas e o crime organizado transnacional", disse Romero após a reunião.
Segundo o ministro boliviano, o ato define ações integradas que visam a uma “guerra contra as drogas” a partir de medidas técnicas determinadas no “mais alto nível político dos governos dos três países”. O grupo de ação, de acordo com ele, vai preparar uma proposta para um Fundo Trilateral que reunirá recursos financeiros a serem aplicados nas ações.
O ministro do Interior do Peru, Wilfredo Pedraza, ressaltou que o crime organizado e o tráfico de drogas são fenômenos internacionais e cabe às autoridades buscar o aprimoramento de recursos para combatê-los. Marcia Peligrini destacou que o governo da presidenta Dilma Rousseff está empenhado em trabalhar em uma agenda comum contra o tráfico de drogas.


Comando da Aeronáutica lança edital com 241 vagas para SP, MA e RN

Larissa Domingues - Do CorreioWeb

O Comando da Aeronáutica lançou edital de concurso público com oferta de 241 oportunidades efetivas para lotação no Departamento de Ciência e Tecnologia (DCTA), Centro de Lançamento de Alcântara (CLA) e Centro de Lançamento de Barreira do Inferno (CLBI). Há chances para quem tem nível médio ou superior, com salários que variam de R$ 2.867,31 a R$ 9.490,33 - além de gratificações. A jornada de trabalho é de 40 horas por semana. As informações foram publicadas no Diário Oficial da União desta sexta-feira (8/2), na página 16 da terceira seção.
As vagas são para pesquisador assistente de pesquisa (aerodinâmica, aerodinâmica e combustão, geointeligência, laser/fotônica, propulsão hipersônica e sistemas térmicos); tecnologista pleno I (aeronáutica, computação, elétrica/eletrônica, ensaios não destrutivos, física de plasmas, gerência de projetos, meteriais, mecânica, meteorologia, normalização técnica, qualidade, qualidade e metrologia, química e proteção radiológica) e tecnologista júnior (aeronáutica, elétrica/eletrôniuca, eletrônica, engenharia civil, engenharia de telecomunicações, materiais, mecânica, mecatrônica, meteorologia, qualidade e química).
Também existem chances para analista em ciência e tecnologia júnior (administração, biblioteconomia, engenharia civil, fonoaudiologia, nutrição, recursos humanos e segurança do trabalho), técnico (edificações, elétrica, eletrônica, eletrotécnica, hidráulica, informática, mecânica, mecânica de manutenção aeronáutica, meteorologia, química, refrigeração e segurança do trabalho) e assistente em ciência e tecnologia (administração, almoxarifado, contabilidade, recursos humanos, saúde bucal, secretariado e treinamento e desenvolvimento).
Aprovados atuarão em São José dos Campos/SP, Alcântara/MA e Parnamirim/RN. Interessados podem se inscrever dos dias 18 de março a 26 de abril, pelo site da Fundação Vunesp, empresa organizadora do certame. A taxa de participação varia de R$ 60 a R$ 90. A seleção é composta por provas objetivas, avaliação de títulos, análise de currículos, defesa pública de memorial e teste prático. A primeira fase está marcada para acontecer em 9 de junho.

A pesquisa não pode parar

Brasil começa a construção de uma base provisória na Antártida para abrigar cientistas e militares até que as instalações definitivas fiquem prontas, em 2015. Trabalho de retirada de escombros da estação incendiada no ano passado está próximo do fim

Renato Alves

Antártida — Apesar de trabalhar com a intenção de a nova base na Antártida ficar pronta em 2015, o governo brasileiro começou a construir ontem uma estação provisória para abrigar cientistas e militares por até cinco anos. Ao custo de R$ 14 milhões, com tecnologia canadense e capacidade para 65 pessoas, as instalações devem estar concluídas em dois meses, no fim do verão no continente gelado. Com isso, em um primeiro momento, o local receberá apenas integrantes da Marinha. Um grupo de 15 homens passará o inverno, quando as temperaturas caem a até -75ºC, isolado na Ilha Rei George, onde fica a antiga base, destruída quase completamente no incêndio ocorrido em 25 de fevereiro de 2012.
A segurança é a maior preocupação dos órgãos envolvidos no Programa Antártico Brasileiro (Proantar). Tanto que a estação provisória é feita de material contra a propagação de fogo. "Módulos mais sensíveis, como o dos geradores e o da cozinha, terão um sistema que detecta e extingue incêndio, com um sensor de chama que libera CO2, diminuindo a quantidade de oxigênio, o que acaba com o fogo", explica o capitão-de-mar-e-guerra Ricardo Soares Ferreira, engenheiro eletricista da Marinha. Ele e a capitã-de-corveta e também engenheira eletricista Carla Feijó da Costa chegaram à Antártida na quinta-feira passada para participar da montagem dos chamados Módulos Antárticos Emergenciais (MAEs).

Mais de 30 militares estão envolvidos na supervisão da montagem dos MAEs, realizada por 14 operários contratados pela fabricante canadense. A base provisória terá 29 ambientes, entre dormitórios, salas, banheiros e outros. No entanto, diferentemente da antiga Estação Comandante Ferraz, eles não terão espaço para laboratórios. Desde o incêndio, esses estão concentrados em dois navios da Marinha, o Maximiano e o Ary Rongel. Exclusivos do Proantar, eles recebem até 50 pesquisadores juntos. Em média, cada cientista passa um mês na Antártida. "Neste verão, recebemos 200 pesquisadores, quando a média, com a estação, era de 150. Essa é um prova de que o Proantar está cada vez mais ativo", ressalta o almirante Marcos Silva Rodrigues, da Secretaria Interministerial para Recursos do Mar.

Impacto ambiental


O Correio está na Antártida acompanhando os esforços de militares e cientistas para desmontar a antiga estação, remover os destroços, erguer a base provisória e manter as pesquisas de diversas instituições brasileiras, mesmo após o acidente de um ano atrás, ainda sob investigação. A reportagem desembarcou no ponto mais extremo ao sul do planeta na tarde de quinta-feira, em um avião Hércules da Força Aérea Brasileira (FAB), acompanhando cerca de 50 militares e pesquisadores. A bordo do Ary Rongel, o repórter do jornal chegou à ilha Rei George na manhã de ontem e testemunhou o início da montagem dos MAEs e a última fase da limpeza da área do incêndio.

Ainda há destroços da antiga Estação Comandante Ferraz na ilha. Ao todo, operários e militares removeram 600t de escombros. Cerca de 70% estão acondicionados no navio mercante Germânia, de bandeira alemã, estacionado perto da Ilha Rei George, contratado pela Marinha do Brasil. A previsão é que a remoção dos destroços vá até 26 de março, quando o Germânia deixará a Antártida rumo ao Rio de Janeiro, onde o lixo será tratado. O local e a forma da destinação dos destroços ainda serão definidos pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Ibama).

Técnicos do Ibama e do Ministério do Meio Ambiente acompanham os trabalhos de desmontagem e limpeza da base na Antártida desde o início, em março do ano passado. "O trabalho inicial era minimizar o impacto, pois a base ia ficar lá e poderia comprometer o ambiente, vazando produtos químicos, por exemplo", conta o coordenador de Atendimento de Emergências Ambientais do Ibama, Marcelo Amorim.
Ele deve permanecer no Polo Sul por dois meses, até o fim da montagem dos módulos. "Vou acompanhar a limpeza e a montagem dos MAEs, sempre com o intuito de minimizar o impacto ambiental", diz. A colega que ele substituiu, conta Amorim, tomou pequenas medidas para conter possíveis estragos feitos durante a remoção do material da base queimada. "Entre outras coisas, ela descobriu um ninho com ovos de um pássaro. Pediu para o cercarem e sinalizarem. São pequenos detalhes como esse que reduzem o dano."

Tudo é fiscalizado por representantes de outros países com estações de pesquisa na Antártida, com permissão para desembarcar na Ilha Rei George quando quiserem, sem avisar, conforme prevê tratado internacional. Grandes danos ao meio ambiente antártico podem custar ao Brasil pesadas multas e até mesmo a suspensão do direito de explorar o continente cientificamente.


Infraero: investimento de R$ 1,8 bi

 A Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (infraero) planeja realizar investimentos de R$ 1,808 bilhão em 2013. Desse total, parcela de R$ 1,508 bilhão será aplicada em obras, serviços de engenharia e equipamentos e R$ 300 milhões em aporte de capital nos aeroportos concedidos. As prioridades são projetos relacionados ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), boa parte em cidades que sediarão jogos da Copa do Mundo de 2014. Entre as ações programadas para este ano, a estatal destaca a reforma, modernização e ampliação dos terminais de passageiros dos aeroportos de Confins, na Grande BH, e de Manaus. Em 2012, a infraero investiu um total de R$ 1,694 bilhão, o que representa execução de 83,5% em relação aos R$ 2,028 bilhões orçados.


Brasil, Bolívia e Peru vão analisar operações aéreas antidrogas

LA PAZ, 08 Fev 2013 (AFP) - Brasil, Bolívia e Peru vão formar uma comissão para analisar as operações militares aéreas de combate ao tráfico de drogas, indicou nesta sexta-feira em La Paz o ministro do Interior da Bolívia, Carlos Romero.

“Uma reunião entre os comandos das Forças Armadas (dos três países) vai discutir todos os aspectos inerentes ao controle do tráfego aéreo e ao controle da defesa aérea”, informou durante coletiva de imprensa.  O ministro boliviano reuniu-se em La Paz com os ministros peruanos do Interior, Wilfredo Pedraza, e da Justiça, Eda Rivas, e com a secretária executiva de Justiça brasileira, Márcia Pellegrini, com quem discutiu uma série de ações no combate às drogas.

Peru e Bolívia são, junto com a Colômbia, os principais produtores de coca e cocaína do mundo e fazem fronteira com o Brasil, por onde passa o fluxo da droga.

O ministro Romero afirmou que “há uma possibilidade” de que os três países realizem operações militares terrestres conjuntas. Tais “operações devem ser especificadas no plano de ação” elaborado por uma comissão tripartite formada pelos três países logo que possível, explicou. Romero também declarou que os três países “devem realizar reuniões de um comitê de fronteiras” para abordar “os problemas” entre as nações, principalmente na Amazônia, onde, além do tráfico de drogas, há o comércio ilegal de armas.

A Bolívia assinou em janeiro de 2012 um acordo bilateral com o Brasil, que auxilia o país andino no monitoramento do cultivo de coca, em uma iniciativa apoiada pelos Estados Unidos. O governo brasileiro também prometeu fornecer aviões não tripulados VANT para ajudar na luta contra o tráfico de drogas na fronteira. Os dois países compartilham uma fronteira de 3.133 km.


Bolívia e Brasil vigiarão sua fronteira com aviões não tripulados

Os governos do Brasil e da Bolívia anunciaram nesta sexta-feira que entre junho e julho realizarão os primeiros voos de um Veículo Aéreo não-tripulado (Vant) brasileiro em sua fronteira, de 3,6 mil quilômetros de extensão. O ministro de Governo da Bolívia, Carlos Romero, informou sobre o início das operações em um pronunciamento à imprensa após assinar com a secretária de Justiça do Ministério da Justiça, Marcia Pelegrini, um convênio de cooperação contra o narcotráfico.
Romero disse que, antes dos voos, os agentes bolivianos exporão no Brasil seu plano de operações para identificar as áreas onde supostamente existem plantios de cocaína e pistas clandestinas. Os dois governos também idealizaram uma troca de dados sobre o movimento de capitais ilegais e o desenvolvimento de atividades integradas em pontos da fronteira onde também será estabelecido o uso de "cartões" para que as pessoas a atravessem.
Além disso, foram feitas reuniões entre os comandos das Forças Aéreas para melhorar o controle do espaço aéreo com medidas como a possibilidade de que agentes bolivianos usem radares do Brasil. Segundo o ministro Romero, o Brasil tem 176 radares que foram instalados nos últimos 32 anos, e a Bolívia precisa de 20 a 30 radares para monitorar seu lado da fronteira.
Pelegrini está na Bolívia desde quinta-feira, quando participou, junto com o diretor da Polícia Federal do Brasil, Leandro Daiello, de um fórum internacional sobre leis para o confisco de bens de narcotraficantes.

CENARIOMT.COM.BR (MT)

Nomeado para a CIA defende política de uso de drones

Sabatina de John Brennan no Senado precisou ser interrompida depois que manifestantes contrários ao uso dos aviões não tripulados fizeram protestos

Jason Reed / Reuters

John Brennan, nomeado pelo presidente Barack Obama para dirigir a CIA (agência de inteligência americana), defendeu nesta quinta-feira os ataques com uso de aviões não tripulados (drones), ressaltando, no entanto, que é melhor prender terroristas do que matá-los.

Em sabatina no Senado, ele disse ainda estar disposto a promover o debate sobre as atuais políticas de combate ao terrorismo do governo, se for confirmado no cargo, e prometeu transparência na instituição. Brennan é alvo de críticas por apoiar o uso dos drones, já que as regras para o uso desses equipamentos permanecem secretas. Ativistas argumentam que o equipamento promove execuções ilegais.

Logo no início da audiência, Brennan foi interrompido várias vezes por manifestantes, o que levou a presidente da comissão, senadora Dianne Feinstein, a interromper os trabalhos, que foram retomados pouco depois. Um dos manifestantes exibiu um cartaz com os dizeres: “Brennan = Morte por Drone”. O nomeado deve ajudar Obama a reduzir o uso de forças militares convencionais, que consomem boa parte da verba do país, para lidar com a ameaça da Al Qaeda e de seus aliados, e investir no programa de drones.

“Eu nunca acreditei que é melhor matar um terrorista do que detê-lo”, disse o nomeado, rebatendo a pergunta de um parlamentar. Ele disse que prender e interrogar terroristas pode resultar em informações valiosas para evitar novos ataques, informou o jornal The Washington Post.

A audiência com Brennan ocorre um dia depois de o Departamento de Justiça enviar ao Congresso documentos com informações sobre o uso de drones. O documento secreto traz a base legal para o assassinato de terroristas, mesmo que sejam cidadãos americanos.

Na véspera da sabatina, Brennan respondeu a um questionário elaborado pela comissão, e disse as ações com drones “são conduzidas em total conformidade com a lei” para evitar ataques terroristas contra os Estados Unidos e salvar vidas. “Devemos, contudo, usar essas tecnologias com cuidado e responsabilidade”. Ele acrescentou que o governo americano tem autoridade para conduzir os ataques contra a Al Qaeda e forças aliadas sem limitações geográficas. “Consequentemente, não acredito que uma legislação adicional seja necessária”.

Interrogatório - O indicado disse estar ciente de que algumas operações antiterroristas da administração Obama provocaram controvérsia em nível nacional e internacional, mas destacou que a luta contra a Al Qaeda muitas vezes ainda depende do uso da "força letal". Brennan também destacou a necessidade de precisão para enfrentar a Al Qaeda e desafios como os ciberataques, as organizações criminosas internacionais e a proliferação nuclear de países como Irã e Coreia do Norte. "A missão da CIA é tão importante para a segurança nacional atualmente como em qualquer outro momento da história de nosso país", ressaltou.

Por outro lado, ele se mostrou disposto a promover o diálogo com o Congresso e com os cidadãos americanos, "embora haja desacordos", por considerá-lo parte do processo democrático. "Uma de suas maiores prioridades" será dialogar sobre os resultados de um relatório de mais de 6.000 páginas, organizado pelo Senado, que denuncia técnicas de interrogatório da CIA que seriam proibidas. Na audiência desta quinta, Brennan admitiu que sabia que essas técnicas eram usadas em interrogatório da CIA, mas não fez nada para combatê-las "porque esse não era seu papel".

Perfil - O indicado, de 57 anos e que trabalha na CIA há 25, é o principal conselheiro de contraterrorismo de Obama e esteve envolvido no planejamento do ataque americano que matou Osama bin Laden. O presidente já havia pensado nele para ocupar o principal cargo da CIA em 2008, mas o candidato retirou seu nome em meio a questionamentos a respeito de sua ligação com o uso de técnicas de interrogatório muito duras durante o governo de George W. Bush. Brennan negou envolvimento com os métodos, que incluem afogamento, e declarou-se contrário a eles.

Se for confirmado pelo Senado, Brennan sucederá David Petraeus, general de quatro estrelas, que renunciou ao seu cargo depois que uma investigação do FBI expôs uma relação extraconjugal que manteve com sua biógrafa Paula Broadwell. Ao nomeá-lo, Obama exaltou seu trabalho "incansável", assim como sua experiência na luta contra o terrorismo. 

MSN NOTÍCIAS

Aeronáutica abre 241 vagas para ciência e tecnologia

Há oportunidades para quem deseja ingressar no setor aeroespacial brasileiro. A Aeronáutica abriu nesta sexta-feira, 8, 241 vagas, a maioria para especialidades da engenharia. As vagas são para os níveis médio, técnico e superior, com salários que variam entre R$ 2.867,31 a R$ 9.490,33, dependendo da qualificação.
Os postos são para o Departamento de Ciência e Tecnologia (DCTA, em São José dos Campos,) o Centro de Lançamento de Alcântara (CLA, no Maranhão) e o Centro de Lançamento da Barreira do Inferno (CLBI, em Parnamirim, RN).
As inscrições começam em 18 de março e vão até 26 de abril. Segundo o edital, as provas serão aplicadas no dia 9 de junho em São José dos Campos (SP), São Luís (MA) e Natal (RN). Alguns cargos exigem, além do teste objetivo, análise de currículos e defesa pública de memorial. Veja mais informações no site da Vunesp, a organizadora do certame.
Também na Aeronáutica, começam no dia 20 de fevereiro as inscrições para o curso de formação de sargentos. A prova está marcada para o dia 7 de abril. São oferecidas 213 vagas para o segundo semestre deste ano: 85 nas especialidades Não-Aeronavegantes, apenas para o sexo masculino (distribuídas em Estrutura e Pintura, Bombeiro, Eletromecânica, Guarda e Segurança e Metalurgia); e 128 vagas para a especialidade de Controle de Tráfego Aéreo (BCT), para ambos os sexos.
O exame inclui prova objetiva (língua portuguesa, língua inglesa, matemática e física), inspeção de saúde, exame de aptidão psicológica, teste de avaliação do condicionamento físico. Além disso, os critérios e documentos exigidos pelo concurso são analisados.
O curso é realizada em regime de internato militar, na Escola de Especialistas de Aeronáutica (EEAR), em Guaratinguetá (SP), com duração de cerca de de dois anos. Após esse período, o aluno será promovido à graduação de terceiro sargento, com salário bruto de R$ 3,2 mil.









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