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ÁGATA III – Localização estratégica define Campo Grande como ponto de apoio para FAB



Mais de 700 militares, aeronaves de Caça, Transporte, Reconhecimento e Asas Rotativas, e uma região para ser coberta que compreende as fronteiras com Peru e Bolívia e parte do Paraguai. Para administrar tamanho volume de militares, aviões e área, alguns pontos foram definidos para servir de apoio à Força Aérea Brasileira durante a Operação Ágata 3. Um desses locais é a Base Aérea de Campo Grande (BACG).

“A base tem posição estratégica para a Força e para o Brasil, por estar próxima à região dessa tríplice fronteira que é o alvo da Operação Ágata 3”, lembra o Comandante da unidade, Coronel Aviador John Kenedy Greiffo da Justa Menescal.

Enquanto o exercício durar, partirão da BACG para o cumprimento de missões aeronaves SC-105 Amazonas, C-98 Caravan, R-99, E-99, F-5, A-29 Super Tucano e Helicópteros H-1H. Apoio de alimentação, hospedagem e transporte das tripulações desses aviões, uma média de 150 militares, também está sendo realizado pela Base.

De acordo com o Coronel Menescal, devido ao fato de a unidade sediar quatro esquadrões, está constantemente preparada para prestar apoio a ações aeroterrestres. “A missão da base é prestar o apoio suficiente, durante todo o ano, para que esses quatro esquadrões possam cumprir a parte de preparo e emprego. Com a chegada do contingente da Operação Ágata 3, a nossa missão continua a mesma”, lembra ele.

Na Base Área de Campo Grande estão sediados um Esquadrão de Transporte, Onça (1/15 GAv); um de Busca e Resgate, o Pelicano (2/10 Gav); um de Caça que cumpre missões de vigilância aérea, o Flecha (3/3 Gav); e o Esquadrão Aeroterrestre de Salvamento (PARA-SAR).


Fonte: Agência Força Aérea








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