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General admite intenção de valorizar GSI, mas evita polêmica






Tânia Monteiro.

O ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, general José Elito Carvalho Siqueira, disse ao Estado, em nota oficial, que "vem implementando medidas no sentido de valorizar a atividade institucional do GSI, dando continuidade a trabalhos já realizados".

Sobre a reunião da Associação dos Oficiais de Inteligência (AOFI) com a chefia de gabinete da Presidência, a exigência de que todos os documentos de inteligência passem pelo seu crivo e a extinção do Departamento de Contraterrorismo, o general disse que "não tomou conhecimento oficial e, portanto, não emitirá juízo de valor".

Em outra nota, considerou "improcedente" a "informação sobre a suposta citação de acabar com o Departamento de Contraterrorismo da Abin".

O general disse que para "conhecer melhor a estrutura do GSI e ouvir opiniões" tem se reunido com todos os chefes e subordinados, "inclusive os da Agência Brasileira de Inteligência, tanto em seu gabinete, como nas respectivas instalações".

Acrescentou que a "atividade de inteligência continuará sendo prioritária, visando sempre o assessoramento da sra. presidenta e a manutenção do Estado democrático de direito, respeitando as garantias e direitos fundamentais do cidadão brasileiro".

Sobre o desabafo em relação à ONU, a nota diz: "O pensamento do ministro-chefe, ratificado pelas opiniões emitidas por seus integrantes em discussões sobre o GSI, ao contrário do relatado, está voltado para a valorização da estrutura da Abin, como preconizado na Política Nacional de Inteligência, a ser aprovada pela sra. presidenta da República".

Fonte: O ESTADO DE SÃO PAULO / NOTIMP



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