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Quer rapidez? Os aviões entregam









Companhias como Gol, TAM e Azul investem cada vez mais em agilidade para cumprir prazos das encomendas em todo o País

Nos últimos anos, diante da expansão do consumo e da produção brasileiros, as distâncias aumentaram, os prazos diminuíram e a procura por qualidade tornou-se fundamental. O modelo logístico do País, apoiado principalmente no transporte rodoviário, precisou ser aprimorado.

Afinal, um país de dimensões continentais não pode depender apenas dos caminhões e rodovias e, em um mercado cada vez mais concorrido, tempo é dinheiro. Frente a frente com essa nova realidade, o transporte aéreo conquistou um papel fundamental. As maiores companhias do setor no Brasil, entre elas Gol, TAM e Azul, perceberam que a urgência da logística brasileira é um sinônimo de oportunidade de negócios.


Um exemplo disso é a Gollog, braço de logística da Gol Linhas Aéreas. Desde janeiro de 2001, quando iniciou as suas atividades, a Gollog vem aprimorando seu processo de transporte de encomendas. Utilizando os porões da frota Gol, vem ganhando mercado desde o seu lançamento, representando hoje mais de 3% do faturamento.

Além de aperfeiçoar o espaço, o transporte e manuseio das cargas não interferem na produtividade das aeronaves no solo. Apesar da pouca idade, a Gollog já opera 75 unidades, 67 municípios no País e sete bases na América Latina. A Gollog não está sozinha. A TAM Cargo também utiliza os porões das 140 aeronaves da empresa para fazer entregas urgentes e transportar cargas em geral.

Ao usar aviões comerciais, em vez de cargueiros plenos, a TAM Cargo pode encaminhar cada pedido de acordo com o nível de prioridade no primeiro voo disponível para diferentes localidades. A logística corretamente empregada é uma potente ferramenta de redução de custos, disse o vice-presidente de planejamento da TAM, Paulo Castello Branco.

Outra companhia que tem investido é a Azul. Criamos em 2009 uma diretoria logística mais empresarial do que de transporte, que cuida desde uniformes até da carga propriamente dita, explica Antônio Flávio Martins Costa, da diretoria de logística da Azul. A empresa já atende 2,3 mil cidades porta a porta e contabiliza recordes, como o de deter 46% de toda a carga de Campinas, a 100 quilômetros de São Paulo.

Fonte: REVISTA ISTO É DINHEIRO, via NOTIMP



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