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Aéreas culpam estrutura e Anac diz que agilizou multas






O Snea (Sindicato Nacional de Empresas Aéreas) diz que as companhias acabam pagando por problemas de infraestrutura aeroportuária e meteorologia, quando é indagado sobre a qualidade do serviço prestado.

Mesmo as novas regras, que sofreram resistências das empresas antes de serem implantadas, não implicam em nenhum problema novo, diz o comandante Ronaldo Jenkins, diretor do Snea.
"Pagamos o pato pela falta de estrutura, pelo humor de são Pedro, por coisas das quais não temos controle."

Segundo o comandante Jenkins, "a Anac antecipou o prazo máximo para atendermos algumas coisas. Só que as empresas já faziam isso". "Não deixamos de dar suporte ao passageiro, mesmo quando havia somente o sistema anterior de normas."

Anac

A Anac não contesta que haja um represamento das autuações aplicadas às empresas aéreas, mas diz que vem adotando, há dois anos, medidas para acelerar o julgamento de recursos de multas, o que já deu resultados.

Em 2008, estavam parados na burocracia interna um total de 25 mil processos de autuação, que, conforme a agência, foram sendo encaminhados desde então.

Os números de arrecadação com multas, ainda segundo a Anac, atestam o aumento da eficiência -foram R$ 807 mil em 2007, R$ 1,67 milhão no ano seguinte e R$ 7,3 milhões no ano passado.

Neste ano, com a realização de uma espécie de "mutirões", com sessões extras das juntas julgadores de recursos, o valor subiu para R$ 8,2 milhões, quase equivalente a toda a receita com multas desde 2005.

Até o final do ano, a agência pretende concluir mais 3.000 processos, segundo sua assessoria de imprensa.

Fonte: FOLHA DE SÃO PAULO, via NOTIMP



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