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Dinheiro em ação








O ataque da Embraer é a defesa. A assinatura do contrato de cooperação militar entre Brasil e Estados Unidos tem todos os indícios de que beneficiará a Embraer

Por Márcio Kroehn

Papéis avulsos

A fabricante brasileira pode ganhar a preferência dos americanos e receber a encomenda de 100 aviões Super Tucanos. O Pentágono abriu licitação para adquirir 200 aeronaves – 50% imediatamente. Os mais otimistas acreditam até que esse acordo pode dispensar a licitação, em função das boas impressões passadas pelos militares americanos sobre o modelo nacional. Se o negócio for mesmo adiante, a Embraer estará prestes a receber uma encomenda de cerca de US$ 3 bilhões. É para o presidente Frederico Curado não deixar mais de sorrir. Esse valor representará quase 60% da receita líquida da companhia no ano passado, que foi de US$ 5,5 bilhões. O maior mercado da Embraer é, até o momento, a aviação executiva e comercial, que está em baixa com a crise nos países ricos. “O nível de previsibilidade da aviação de defesa é maior, o que dá mais tranquilidade para a empresa”, diz Alan Cardoso, analista da Ágora. Por enquanto, a companhia sonha com o contrato e os investidores ainda aguardam para tomar a decisão. A Embraer pode ser a grande aposta de 2010 caso o pedido americano chegue à mesa de Curado.

Fonte: REVISTA ISTO É DINHEIRO, via NOTIMP




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