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EMBRAER VAI À FIDAE 2010 EM SANTIAGO, NO CHILE








Companhia promoverá todo o portfólio de produtos comerciais, executivos e de defesa

São José dos Campos, 18 de março de 2010 – A Embraer participará da 16ª edição da Feira Internacional do Ar e do Espaço, FIDAE 2010, que ocorrerá de 23 a 28 de março, no
Aeroporto Internacional Arturo Merino Benítez (SCL), em Santiago, no Chile. No chalé
B1/B2, a Empresa apresentará um demonstrador dos seus sistemas de Comando e Controle
para convidados e clientes. Um avião de treinamento militar avançado e ataque leve Super
Tucano da Força Aérea do Chile (FACH), juntamente com um jato executivo Phenom 100, da
categoria entry level, serão exibidos na exposição estática.

A Embraer programou duas conferências de imprensa para a FIDAE. A primeira, na terça-feira,
dia 23 de março, às 15 horas, na sala 2, onde serão apresentadas informações mais recentes
sobre os sistemas e produtos de defesa da Empresa. A segunda, na quarta-feira às 12:30 horas,
na sala 1, será dedicada aos jatos executivos e mostrará as mais recentes novidades dos
programas de desenvolvimento, operação e suporte ao cliente.

A FIDAE (www.fidae.cl) é realizada em Santiago desde 1980, tendo foco em soluções
aeroespaciais e de defesa. A exposição aérea também abrange aviação comercial e executiva,
manutenção de aeronaves, equipamentos para aeroportos e tecnologia espacial. De acordo
com os organizadores do evento, a última edição da FIDAE atraiu 423 expositores, incluindo
a Embraer, provenientes de 43 países.

Sobre o portfólio da Embraer

A Embraer fez seus primeiros vôos no mercado da aviação comercial há 40 anos, com o
Bandeirante, um turboélice de 19 assentos. Embora fora de produção, o EMB 110 Bandeirante e
o EMB 120 Brasilia continuam voando em diversos países. A grande mudança, porém, veio com
a família de jatos regionais ERJ 145. Desde dezembro de 1996, quase 900 jatos (mais de 1.100,
se incluirmos as versões para os mercados executivo e de defesa) foram fabricados e entregues,
no mundo inteiro. Atualmente, o ERJ 145 é fabricado em Harbin, na China, por meio de uma
joint venture entre a Embraer e a Aviation Industry of China (AVIC). Com uma demanda de
mercado por aviões maiores e mais modernos, a Embraer lançou, em 1999, a família de E-Jets,
composta por quatro aeronaves com capacidades de 70 a 122 assentos. As entregas iniciaram-se
cinco anos mais tarde e hoje mais de 620 jatos já foram entregues, superando 3,7 milhões de
horas de vôo e transportando quase 200 milhões de passageiros.

Após experiências passadas com versões especiais do Bandeirante e do Brasilia para uso
privado e corporativo, a Embraer está construindo um portfólio completo de jatos executivos. O
primeiro modelo foi o Legacy 600, da categoria super midsize, que entrou em operação em
2002 e hoje tem mais de 180 unidades entregues. Com a crescente necessidade por vôos
executivos mais eficientes para uma maior variedade de demandas, os jatos Phenom 100, da
categoria entry level, e Phenom 300, da categoria light, foram lançados em 2005. Em 2006,
chegou o Lineage 1000, da categoria ultra-large. Atualmente, mais de 110 jatos Phenom e três
Lineage 1000 foram entregues em todo o mundo. Em 2008, a Embraer lançou os novos
programas de desenvolvimento dos jatos Legacy 450, da categoria midlight, e Legacy 500, da
categoria midsize, os únicos em suas categorias a oferecer tecnologia de comandos de vôo flyby-
wire e uma ampla e confortável cabine. O mais recente jato executivo da Embraer é o
Legacy 650, da categoria large, anunciado em 2009 e com certificação prevista para este ano,
completando assim a moderna, inovadora e confiável família de jatos executivos da Embraer.

O primeiro produto da Embraer para o mercado de defesa brasileiro foi o Bandeirante. Na
década de 1970, a montagem do jato de treinamento avançado e ataque ao solo Xavante, sob
licença da fabricante italiana Aermacchi, e o projeto da primeira aeronave pressurizada da
Companhia, o Xingu, deram seqüência às atividades. Em cooperação com empresas italianas, a
Embraer participou do programa AMX para desenvolver um jato de ataque subsônico leve na
década de 1980 e nessa mesma época o bem-sucedido Tucano, com mais de 600 unidades
produzidas, entrou em operação. Mais recentemente, as soluções de Inteligência, Vigilância e
Reconhecimento (Intelligence, Surveillance and Reconnaissance – ISR), baseadas na
comprovada plataforma do ERJ 145, e o Super Tucano, uma versão mais moderna do Tucano
para treinamento avançado e ataque leve, com mais de 170 unidades vendidas, entraram em
operação em muitos países, sendo empregados em missões de contra-insurgência (COIN).

Atualmente, o jato para transporte militar e reabastecimento KC-390 está em fase de
desenvolvimento, em parceria com a Força Aérea Brasileira (FAB).

Todas as aeronaves da Embraer contam com uma rede mundial de centros de serviços
próprios e autorizados e têm à disposição diversos programas para o fornecimento de peças,
ferramentas, suporte para aeronaves inoperantes em solo (Aircraft on Ground – AOG) e
estoque em locais estratégicos.

Fonte: EMBRAER



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