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NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 15/12/2018 / FAB quer implantar sistema para bloquear drones em aeroportos



#Defesa #Drones #Vants #Aeroportos - #FAB quer implantar sistema para bloquear drones em aeroportos ...  


Objetivo é evitar que drones prejudiquem a operação de aeroportos, como aconteceu no último domingo (9) no aeroporto de Congonhas, em São Paulo ...  


Márcio Neves ...  



A FAB (Força Aérea Brasileira) está avaliando a compra de sistemas que criam um bloqueio contra drones para ser implantado nos aeroportos brasileiros ainda em 2019. Em pouco mais de um ano o sobrevoo de drones já provocaram a interrupção de operações em ao menos quatro aeroportos.

Estes equipamentos podem impedir o voo de drones em áreas predeterminadas, forçando o equipamento a voltar ao ponto de onde decolou ou, ainda, paralisar a aeronave até que seja capturada. A tecnologia também possibilita identificar a posição do drone e também a de seus pilotos.

No último domingo (9), um destes equipamentos interrompeu pousos e decolagens no aeroporto de Congonhas, em São Paulo, por 46 minutos. Em 2017, um drone já havia interrompido as operações por quase 2 horas e provocando atrasos em diversos voos.

O DECEA (Departamento de Controle do Espaço Aéreo), um órgão da FAB que controla o espaço aéreo no Brasil, já está analisando algumas soluções oferecidas no mercado por algumas empresas e mapeando os custos e necessidades técnicas, financeiras e administrativas para a compra e implantação destes sistemas no país.

“As empresas fornecedoras já apresentaram suas soluções para e o próximo passo será a realização de testes em campo, com a implantação de alguns sistemas em local onde suas capacidades possam ser testadas em atendimento aos requisitos definidos pelo DECEA ”, informou Elton Bublitz, analista da Força Aérea Brasileira.

Na França, por exemplo, os frequentes problemas com drones fizeram o país a restringir ao máximo o voo destes equipamentos e algumas forças policiais e o exército francês já utilizam equipamentos antidrones.

“Aqueles que deixam de observar o que é previsto para a utilização dos drones, colocam em risco a segurança de pessoas, aeronaves e propriedades. Além de colocar em risco os setores dos voos recreativos e dos voos profissionais. Entendemos que, muitas vezes, os pilotos não entendem a necessidade de obedecer ao que está escrito, mas é preciso lembrar que, exatamente por atitudes como essas, diversos países baniram drones de seu espaço aéreo. Nós não queremos que isso aconteça no Brasil. Entretanto, não abriremos mão da segurança do espaço aéreo brasileiro”, afirma o coronel Jorge Vargas, da FAB.

O Brasil tem, atualmente, cerca de 50 mil drones cadastrados na ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil). O aumento do número de equipamentos no país sinaliza a importância de os pilotos respeitarem as regras para o uso do equipamento no espaço aéreo brasileiro.

Segundo o DECEA (Departamento de Controle do Espaço Aéreo) da FAB (Força Aérea Brasileira), o voo de drones só pode ser realizado a mais de 9 km de distância de aeroportos e a 600 metros de helipontos. Infringir esta regra pode resultar em prisão, respondendo pelo crime de atentado contra a segurança da aviação, que prevê detenção de 2 a 5 anos.




Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.




PORTAL R7


FAB quer implantar sistema para bloquear drones em aeroportos

Objetivo é evitar que drones prejudiquem a operação de aeroportos, como aconteceu no último domingo (9) no aeroporto de Congonhas, em São Paulo

Márcio Neves | Publicada em 15/12/2018 05:00

A FAB (Força Aérea Brasileira) está avaliando a compra de sistemas que criam um bloqueio contra drones para ser implantado nos aeroportos brasileiros ainda em 2019. Em pouco mais de um ano o sobrevoo de drones já provocaram a interrupção de operações em ao menos quatro aeroportos.



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PORTAL TERRA


Brasileiros do revezamento prestam continência no pódio do Mundial

Os nadadores Luiz Altamir, Fernando Scheffer e Leonardo Santos recebem apoio do Exército

Paulo Favero | Publicada em 14/12/2018 16:14

Uma cena tem se tornado comum toda vez que atletas brasileiros que recebem apoio do Ministério da Defesa sobem ao pódio em competições internacionais. Na hora do hino nacional do país vencedor e do hasteamento das bandeiras, os competidores prestam continência, uma saudação militar para manifestar respeito.
Nesta sexta-feira, depois de ganhar a medalha de ouro no revezamento 4 x 200 m livre no Mundial de natação em piscina curta, que está sendo disputado em Hangzhou, na China, Luiz Altamir, Fernando Scheffer e Leonardo Santos prestaram continência no pódio. O único que não fez foi Breno Correia, que não é atleta militar.
Luiz Altamir, Fernando Scheffer e Leonardo Santos tem o cargo de 3º Sargento do Exército. Assim como eles, muitos outros atletas também são militares e essa foi uma forma de ajudar competidores de elite a ter mais recursos, numa parceria do Ministério do Esporte com o da Defesa. Só para se ter uma ideia, dos 465 atletas do Time Brasil nos Jogos do Rio, 145 eram atletas militares.
O trio fez o gesto no pódio e relembrou diversas comemorações que ocorreram com brasileiros nos últimos anos. Nos Jogos Pan-Americanos de Toronto, no Canadá, em 2015, a continência chamou muita atenção e na época a organização do evento viu aquilo como um gesto patriótico. No ano seguinte, nos Jogos do Rio, muitos atletas repetiram a continência no pódio e o COI (Comitê Olímpico Internacional) não se incomodou.
Todo atleta que recebe ajuda das Forças Armadas é obrigado a passar por um programa de reciclagem a cada seis meses. Nele, aprende a usar armas e recebe informações sobre normas de conduta, entre outras coisas. Os críticos da continência no pódio dizem que o gesto faz referência a um tipo de "patrocinador", o que seria proibido pelo código de conduta.



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