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NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 04/08/2018 / Produtores rurais investem em drones para monitorar e melhorar a lavoura

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#Drones #Vants - Produtores rurais investem em drones para monitorar e melhorar a lavoura ...  


Com as imagens aéreas, agrônomos identificam falhas na plantação e a solução vem mais rápido. Com isso, há uma corrida pelo curso de pilotagem ...  


No Centro-Oeste do Brasil, produtores rurais estão investindo em cursos que têm mais a ver com tecnologia do que com agricultura. Mas que ajudam a melhorar e a aumentar a produção. Imagine ver tudo do alto, sem precisar sair do chão. Foi assim que o Márcio acompanhou cada etapa de crescimento das plantas. Com um drone, ele não tirou os olhos da lavoura.

“A gente faz os voos semanalmente ou mensalmente ou conforme a orientação do coordenador de agricultura”, explicou Márcio Smaniotto, técnico de operações agrícolas. Com ajuda das imagens aéreas, os agrônomos descobriram falhas, e isso facilitou buscar soluções.

“Isso foi por onde a água correu, que levou a terra embora. Levou a terra, levou nutrientes, plantas”, explica Márcio. O equipamento voa a uma altura de até cem metros e ajudou a monitorar uma lavoura de algodão que já está na fase de colheita.

Foi a primeira vez que a fazenda usou esse tipo de tecnologia. Um diferencial para a produção, já que todo o algodão vai para o mercado externo. A produção vai sair da fazenda em Cristalina, Goiás, direto para a indústria têxtil da Ásia. A nova forma de cuidar da lavoura ajudou nos resultados. A safra aumentou 10%, um recorde.

“Hoje, dentro da agricultura, o objetivo é aumentar cada vez mais a produtividade e diminuir custos de produção. Essa ferramenta vem auxiliar a gente a conseguir homogeneizar nossas lavouras, identificar as pragas antes que elas possam trazer prejuízos”, disse Rafael Bellé, coordenador de produção agrícola.

Dominar essa ferramenta de trabalho exige habilidade e isso provocou uma corrida para aprender a pilotagem. Num curso oferecido pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Rural, são 24 horas de aulas durante três dias.

Pousar no local certo já é motivo de comemoração. “Tem que saber operar bem porque se não o drone vai embora”.

Mais de 600 pessoas já passaram pelo treinamento. “Você consegue cobrir uma grande área em um espaço de tempo muito reduzido e a um custo muito menor se comparado a técnicas anteriores, como, por exemplo, utilizando aviões e helicópteros”, disse o instrutor do curso José Carlos Monteiro Júnior.

No curso também participaram policiais militares, que fazem o patrulhamento no campo. “Às vezes o pessoal entrou na mata e a gente usa o drone, faz uma varredura e o drone vai nos orientar para o melhor local que a gente pode estar direcionando as equipes”, afirmou o soldado da PM Daniel Novais Marques.

O Márcio Smaniotto fez o curso e assumiu uma nova função na fazenda. Agora, ajuda a cuidar da área tecnológica.


Assista ao vídeo




Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.




TV GLOBO - JORNAL NACIONAL


Produtores rurais investem em drones para monitorar e melhorar a lavoura

Com as imagens aéreas, agrônomos identificam falhas na plantação e a solução vem mais rápido. Com isso, há uma corrida pelo curso de pilotagem.

Por Jornal Nacional Publicado 03/08 - 22h00

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No Centro-Oeste do Brasil, produtores rurais estão investindo em cursos que têm mais a ver com tecnologia do que com agricultura. Mas que ajudam a melhorar e a aumentar a produção. Imagine ver tudo do alto, sem precisar sair do chão. Foi assim que o Márcio acompanhou cada etapa de crescimento das plantas. Com um drone, ele não tirou os olhos da lavoura.


(Leia acima ...)

TV RECORD


Polícia encontra corpo de militar que estava em barco naufragado no RJ


Publicado Em 03/08 - 22h24

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Lucas e mais doze alunos da Academia Militar das Agulhas Negras participavam de uma atividade na Represa do Funil, em Itatiaia (RJ), quando o barco naufragou.
PORTAL G1


Com fim do trabalho dos bombeiros, buscas por pai de deputado do RJ seguem com barco particular e voluntários em SC

Filho do piloto e parlamentar disse que permanece no estado até encontrar o pai. Ele comunicou em redes sociais ter tirado licença do cargo.

Por G1 Sc Publicado Em 03/08 - 11h02

Com o encerramento das buscas dos bombeiros no mar pela aeronave Conquest 180 e pelo piloto José Ubirajara Moreira da Silva, de 77 anos, uma equipe de mergulhadores voluntários e um barco particular com o equipamento Sonar, que consegue detectar a presença de objetos metálicos em profundidade, devem continuar nos trabalhos. A aeronave despareceu no Litoral Norte catarinense após partir em 27 de julho de Porto Belo em direção a Itanhaém (SP).
O deputado estadual pelo Rio de Janeiro e pré-candidado ao governo daquele estado, Pedro Fernandes (PDT), filho de Ubirajara, volta a Santa Catarina nesta sexta-feira (3) para seguir acompanhando as buscas. Nas redes sociais, ele informou ter tirado licença sem vencimentos do cargo. "Vou ficar em Santa Catarina até encontrarem meu pai", disse Fernandes.
O deputado contratou o equipamento Sonar para as buscas. "Os bombeiros tiveram problema com uma das embarcações e nós contratamos o Sonar. Não podíamos ficar refém disso", explica. Segundo ele, o barco particular com o Sonar segue os trabalhos por tempo indeterminado. "Os mergulhadores são voluntários, ou seja, quando eles têm disponibilidade, não estão trabalhando, eles prestam apoio", conta Fernandes, sobre uma equipe ligada a uma empresa de mergulho da região.
Ele ainda se diz "triste e frustrado" pelo encerramento das buscas do bombeiros, mas afirma entender ser um protocolo da corporação e agradece à equipe. De acordo com o deputado, a família não foi procurada pela Força Áerea Brasileira (FAB) e Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) para informações sobre o piloto ou dados da investigação. Em nota, o Quinto Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa V) informou que começou o processo de investigação do acidente.

Buscas por demanda
Conforme o tenente coronel Dutra, as buscas pelo mar terminaram na quinta-feira (2), às 18h. "Porém deslocaremos para averiguar indícios que por ventura foram informados por populares", explica. Os trabalhos levaram uma semana. Os bombeiros pedem que qualquer informação sobre a localização do avião e piloto seja repassada à corporação pelo telefone 193.
Investigação
O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) informou que foi aberta uma ação inicial, que é a coleta de dados para investigação, esclarece o Cenipa. O órgão vai fotografar cenas, retirar partes da aeronave para análise, reunir documentos e ouvir relatos de pessoas que possam ter observado a sequência de eventos. Ainda de acordo com o Cenipa, o objetivo é prevenir que novos acidentes com as mesmas características ocorram.
Objetos encontrados
Na segunda-feira (30), o Corpo de Bombeiros resgatou a roda de uma aeronave na Praia de Bombinhas. Os socorristas cogitam que ela possa ser da aeronave. A roda foi encontrada por pescadores que estavam no costão na praia. De acordo com o Corpo de Bombeiros, a peça deve ter sido trazida pela correnteza e foi vista após a maré baixar. Os pescadores chamaram a Polícia Militar, que acionou os bombeiros. A roda foi enviada para a Aeronáutica para análise.
No dia anterior, destroços que seriam desse avião haviam sido encontrados na Meia Praia, em Itapema, segundo o Corpo de Bombeiros. E no sábado (28), foram achados uma mochila, um chapéu, uma escova de cabelo, uma cuia e a mala, que eram do piloto.

AGÊNCIA CÂMARA


Projeto transfere para Exército execução de grandes obras públicas


Por Janary Júnior Publicado Em 03/08 - 11h28

O Projeto de Lei Complementar (PLP) 453/17, em tramitação na Câmara dos Deputados, propõe entregar ao Exército a execução das grandes obras e serviços de engenharia ligados à infraestrutura. A proposta é de autoria do deputado Gonzaga Patriota (PSB-PE).
Segundo o texto, o Exército executará preferencialmente, e sem licitação:
- obras acima de R$ 15 milhões paralisadas, abandonadas ou em atraso superior a um ano;
- obras de infraestrutura de transportes e de geração e transmissão de energia acima de R$ 15 milhões;
- obras públicas em geral acima de R$ 150 milhões.
O PLP 453/17 determina ainda que o Exército treinará soldados especialistas para a execução das obras e serviços de engenharia. O texto em discussão na Câmara altera a Lei Complementar 97/99, que trata do emprego das Forças Armadas.
Duplo benefício
Gonzaga Patriota afirma que o objetivo do projeto é acabar com a “relação espúria entre governos e empreiteiras, propiciando a construção da infraestrutura básica” no País. Ele disse que a Operação Lava Jato mostrou a existência de um grande esquema de corrupção envolvendo político e um cartel de empreiteiras, com prejuízos para a sociedade.
“Aliada à corrupção em larga escala, ao superfaturamento de obras públicas e à tática do atraso para exigir reajustes e aditivos absurdos, esse cartel se locupletou com o dinheiro público as custas da miséria de toda a nação”, disse.
Patriota afirma que manter as construtoras à frente de obras públicas apenas perpetuará esta situação. “Não se pode fazer a mesma coisa repetidamente e esperar resultados diferentes.”
Na avaliação do deputado, a transferência das grandes obras para o Exército traz um duplo benefício. Primeiro, aproveita a experiência que os militares possuem na execução de grandes obras, principalmente de infraestrutura. Depois, permite o treinamento de soldados, que podem sair da corporação com profissões como de pedreiro, carpinteiro e serralheiro.
“Essa é a possibilidade de milhares de jovens cidadãos incorporados ao Exército saírem da corporação já com uma profissão e, assim, aumentarem suas chances de emprego no mercado de trabalho privado”, disse Patriota.
Tramitação
Antes de ir para o Plenário da Câmara, o PLP 453/17 será analisado pelas comissões de Relações Exteriores e de Defesa Nacional; Finanças e Tributação; e Constituição e Justiça e de Cidadania.

PORTAL DEFESANET


I Encontro de Especialistas em Cibernética reúne civis e militares das Forças Armadas na Capital Federal


Publicado Em 03/08 - 10h55

De 1 a 3 de agosto, a Capital Federal é sede do I Encontro de Especialistas em Cibernética. Organizado pelo Comando de Defesa Cibernética, o evento reúne 130 profissionais civis e militares de Brasília e do Rio Janeiro.
A iniciativa faz parte das comemorações do aniversário de oito anos de criação do Centro de Defesa Cibernética (CDCiber), que ocorre em 4 de agosto. O Encontro integra especialistas da Marinha, do Exército e da Aeronáutica; além de civis de diferentes organizações.
Como um dos participantes, o coordenador de Segurança da Informação do Serviço Federal de Processamento de Dados (SERPRO), Ulysses Machado, aprovou a iniciativa. “Esse evento é muito importante. Há muito tempo nos queixamos que o inimigo se une com facilidade, o adversário se une espontaneamente e nós estamos sempre divididos na individualidade.Agora, estamos colocando em prática a cooperação, o compartilhamento de conhecimentos e a atuação estratégica conjunta”, pontuou. Segundo o comandante do CDCiber, General de Brigada Alan Denilson Lima Costa, dentre os principais objetivos do Encontro está a confecção de um mapeamento desses especialistas pelo País.
“O evento busca constatar o que efetivamente construímos ao longo desses oito anos, permitir que os profissionais cresçam em suas áreas de especialização e proporcionar um ambiente de network e, culminando, saber, exatamente, onde estão, quem são, onde trabalham, quais seus níveis de especialização na área de Defesa Cibernética. Tudo isso, para colocarmos no nosso banco de talentos. Quando tivermos que empregar esses especialistas, nós temos que saber onde estão e com que nível eles podem ser empregados nas operações militares”, salientou.
Os três dias do Encontro contam com palestras e oficinas temáticas que abordam seis diferentes áreas de atuação, permitindo uma troca de experiência e análise de melhores práticas.São elas: Gestão de Riscos; Defesa Cibernética; Análise de Malware; Forense Computacional; Teste de Penetração; e Análise de Incidentes.
Para o Chefe da Agência de Inteligência de Ameaças Cibernéticas da Marinha, Capitão de Corveta Flávio de Queiroz Guimarães, o Encontro é de grande importância para o Brasil: “esse evento nos permite agregar conhecimento, ver o que está acontecendo quanto à Cibernética. Isso mostra uma maturidade do setor de defesa brasileiro, chegamos ao ponto de juntar especialistas militares e civis num ambiente único”.

MINISTÉRIO DA DEFESA


Defesa tem novos subchefes


Publicado Em 03/08 - 18h50

Brasília, 02/08/2018 – Na tarde da quinta-feira (2), o secretário-geral do Ministério da Defesa (MD), brigadeiro Carlos Augusto Amaral Oliveira presidiu cerimônia de transmissão de três cargos. O subchefe de Assuntos Internacionais, brigadeiro Carlos Minelli de Sá, passou o comando da área para o almirante Guilherme da Silva Costa. O brigadeiro Minelli assumiu a subchefia de Organismos Internacionais no lugar do general Pedro Paulo de Mello Braga, que passou a responder pela subchefia de Política e Estratégica, substituindo o almirante Carlos Eduardo Horta Arentz. Durante a cerimônia, o chefe de Assuntos Estratégicos (CAE) do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas (EMCFA), almirante Cláudio Portugal Viveiros, agradeceu aos oficiais e destacou o trabalho realizado na condução das atividades dos setores e no apoio e assessoramento prestados à CAE. “É o momento de externar minhas impressões ao oficial-general que ora se despede, bem como desejar as boas-vindas ao que se apresenta”, enfatizou.Voltando-se ao brigadeiro Minelli e ao general Braga, que permanecem no MD, parabenizou-os pelos assessoramentos prestados no período que exerceram os cargos de subchefe de Assuntos Internacionais e de subchefe de Organismos Internacionais, respectivamente. E desejou-lhes votos de igual esmero e energia no exercício das novas funções nas subchefias que ora assumiam.
Dirigindo-se ao almirante Arentz, disse que após um período de quase dois anos, o oficial participou ativamente da revisão da Política Nacional de Defesa e da Estratégia Nacional de Defesa como membro do Grupo de Trabalho no âmbito do MD e Forças Singulares e do Grupo de Trabalho Interministerial (GTI); de Reuniões de Diálogo Político-Militar cuja finalidade é proporcionar uma maior aproximação e integração a outros países.
O almirante realizou também diversas apresentações e palestras inerentes ao cargo, podendo citar como exemplo, a apresentação "Os Desafios no Atual Contexto Estratégico da América do Sul", proferida por ocasião da Reunião entre o Brasil e a Guiana Francesa, com objetivo de ampliar a cooperação no combate aos crimes transfronteiriços, proteção ao meio ambiente e no controle de doenças tropicais.
Por fim, ao almirante Guilherme, desejou as boas-vindas ao Ministério da Defesa e sucesso em seu novo desafio, certo de que sua bagagem profissional muito contribuirá com a chefia de Assuntos Estratégicos.
Em seu discurso de despedidas, o almirante Arentz resumiu a sua gestão em uma palavra: felicidade. E fazendo uma retrospectiva dos quase dois anos que esteve à frente da subchefia, destacou a atualização de documentos e a realização de Jornadas de Estudos Estratégicos. Ele acrescentou que a maior contribuição que o MD trouxe para a sua carreira foi a “oportunidade de vivenciar a interoperabilidade entre as Forças e agências”. Ele encerrou as suas palavras citando o lema dos mergulhadores de combate: Fortuna Audaces Sequitur (a sorte acompanha os audazes). Para o almirante, o sentimento ao deixar o MD é o do dever cumprido.
Em seu primeiro cargo como oficial general, o almirante Guilherme disse que se sentia honrado em assumir a subchefia de Assuntos Internacionais, pelo desafio de trabalhar em uma área que nunca atuou. “Vir para o Ministério da Defesa só renova o meu compromisso de fazer o melhor pelas Forças e o melhor pelo nosso país”, completou o almirante Guilherme.
A solenidade contou ainda com as presenças do chefe de Logística e Mobilização do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas, General Laerte de Souza Santos e do secretário de Produtos de Defesa do Ministério da Defesa, almirante Marcelo Francisco Campos, do arcebispo do Ordinariado Militar do Brasil, dom Fernando José Monteiro Guimarães, adidos militares estrangeiros, demais autoridades da Pasta, oficiais generais, e convidados.
Por comandante Cleber Ribeiro



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