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NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 19/11/2017 / Para aumentar exportação é preciso importar mais

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Para aumentar exportação é preciso importar mais ...  


Especialistas citam a Embraer como referência, já que ela importa boa parte das peças de seus aviões ...  


Embraer é um exemplo positivo recorrente quando especialistas tentam explicar o quanto a indústria brasileira ainda precisa evoluir em sua inserção nas cadeias de comércio global.

Para Sandra Rios, do Centro de Estudos de Integração e Desenvolvimento (Cindes), o sucesso da empresa no mercado internacional é impulsionado por ela contar com condições internas que a ajudam a competir internacionalmente. “A Embraer se desenvolveu mirando o mercado internacional, concentrando-se no conhecimento e desenho de aeronaves.”


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Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.




JORNAL O ESTADO DE SÃO PAULO


Para aumentar exportação é preciso importar mais



Especialistas citam a Embraer como referência, já que ela importa boa parte das peças de seus aviões


Publicado Em 19/11


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Embraer é um exemplo positivo recorrente quando especialistas tentam explicar o quanto a indústria brasileira ainda precisa evoluir em sua inserção nas cadeias de comércio global.

Para Sandra Rios, do Centro de Estudos de Integração e Desenvolvimento (Cindes), o sucesso da empresa no mercado internacional é impulsionado por ela contar com condições internas que a ajudam a competir internacionalmente. “A Embraer se desenvolveu mirando o mercado internacional, concentrando-se no conhecimento e desenho de aeronaves.”

A fabricante participa de regimes aduaneiros, como o “drawback” e o Recof. Esses sistemas servem para suspender ou eliminar tributos sobre insumos importados que são utilizados na fabricação dos aviões que a empresa vai exportar depois.

Dados mais recentes, de 2011, mostram que entre os fornecedoras de peças e componentes para o cargueiro KC-390 há uma forte presença de empresas estrangeiras: elas fabricaram do sistema de radar ao ar-condicionado da aeronave.

De acordo com a Embraer, a utilização expressiva de componentes importados na fabricação de suas aeronaves é algo comum no setor. “Poucos fornecedores conseguem prover componentes e peças com as especificações necessárias (para a fabricação dos aviões).” Em paralelo, a empresa diz manter iniciativas para desenvolver a cadeia de produtores nacionais.




PORTAL G-1


Marinha e Aeronáutica do Brasil auxiliam buscas a submarino argentino desaparecido, diz ministro

Segundo Raul Jungmann, três navios e um avião brasileiros já foram disponibilizados. Última vez que o submarino militar com 44 pessoas a bordo manteve contato com a base foi na quarta-feira (15).

Por G1, Brasília Publicado Em 18/11/2017 - 17h59

O ministro da Defesa, Raul Jungmann, publicou em seu perfil no Twitter neste sábado (18) que três navios da Marinha brasileira "já estão auxiliando" nas buscas a um submarino argentino que desapareceu com 44 tripulantes a bordo.
Ainda segundo o ministro, a Força Aérea Brasileira (FAB) disponibilizou um avião para também ajudar na procura pelo submarino e um segundo avião "será deslocado para apoiar as buscas do submarino argentino desaparecido" a partir deste domingo (19).
O submarino militar ARA San Juan manteve contato com a base pela última vez na manhã de quarta-feira (15), quando estava no sul do Mar Argentino, a 432 quilômetros da costa patagônica do país.
De acordo com a FAB, o primeiro avião disponibilizado pelo Brasil decolou, com 18 tripulantes, às 17h30 deste sábado da Base Aérea de Campo Grande (MS). A aeronave é equipada para missões de busca e dispõe de sensores de última geração.
O avião e a tripulação brasileira vão operar a partir de uma base aeronaval em Bahía Blanca, na Argentina.
A outra aeronave que será deslocada para ajudar nas buscas é de um modelo específico para missões de patrulha marítima. O avião conta com equipamentos de detecção de embarcações, inclusive aquelas que estão submersas. O segundo avião deve decolar ainda neste fim de semana de Salvador (BA).
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De acordo com a Marinha da Argentina, a principal hipótese é que teria acontecido um problema no equipamento de comunicação do submarino. Segundo o protocolo, em caso de falha nesse equipamento, o submarino deve subir à superfície para viabilizar o contato visual.
Todas as estações no litoral atlântico argentino estão em alerta para possíveis frequências de transmissão do submarino, que deveria informar sua posição a cada 28 horas.
Ajuda de outros países
Outros países estão ajudando nas buscas pelo submarino. Na América do Sul, além do Brasil, os governos de Chile, Uruguai e Peru ofereceram assistência. O Reino Unido ofereceu suporte logístico. A África do Sul também ofereceu apoio.
O porta-voz da Marinha Enrique Balbi explicou que, além dos recursos aéreos e marítimos da Argentina, uma aeronave da agência aeroespacial norte-americana NASA sobrevoou parte do Atlântico Sul onde o submarino estaria.
O presidente da Argentina, Mauricio Macri, afirmou em sua conta no Twitter que o governo estava empenhado em usar todos os recursos internacionais para encontrar o submarino o quanto antes.
O "ARA San Juan" é um dos três submarinos da Marinha argentina, que o incorporou em 1985. Trata-se de um tipo TR-1700, construído no estaleiro Thyssen Nordseewerke de Edemen, na Alemanha, e colocado na água em 20 de junho de 1983.

Morador do DF lança livro sobre a pré-aviação e "prova" que Santos Dumont fez o 1º voo

Apaixonado pela área, ele passou anos compilando experiências. Há dados sobre projetos de da Vinci e explicações técnicas atuais; escritor diz esperar que obra seja adotada em escolas.

Por Raquel Morais, G1 Df Publicado Em 18/11/2017 - 14h06

Apaixonado por aviação, um morador de Brasília decidiu transformar em livro os dez anos de pesquisas sobre o tema. A obra começa na "pré-história", com os projetos de Leonardo da Vinci. Na publicação, José Eduardo Ribas também é categórico e afirma, apresentando vários documentos, que foi Santos Dumont – e não os norte-americanos irmãos Wright – quem fez o primeiro voo autônomo do mundo.
"Eu não trabalhei com achismos. Fiz muitas pesquisas mesmo, especialmente na internet, requisitei documentos e consigo apresentar o real. Costumo dizer que os irmãos Wright "fizeram estória". [História] com h, foi Santos Dumont quem fez", disse ao G1.
O texto tem linguagem simples e traz os dados de forma cronológica. Ribas, que desde a infância se interessa por aviação, conta que sentia falta de uma literatura que contasse a história, primeiros projetos e evolução dos meios de transporte aéreos.
"Tudo o que eu achava era de depois do primeiro voo, depois de 1906. Eu queria saber como se chegou a isso."
A pesquisa começou em 2005. Ribas descobriu registros fragmentados e espalhados por vários países. Em "O Sonho de Voar - Dos primeiros projetos ao primeiro voo", os projetos de aviação ganham explicações técnicas baseadas nos conhecimentos científicos atuais.
O livro ficou pronto em meados de 2014, mas acabou ficando mais dois anos “na incubadora” porque Ribas não conseguia concluir a pesquisa. Além disso, o estudioso decidiu fazer modificações e acréscimos de novos fatos.
Para o autor, a invenção do avião só foi possível quando foram juntados e harmonizados os projetos de todos os pensadores que se dedicaram ao assunto.
O lançamento do livro acontece no Carpe Diem, na 104 Sul, às 19h deste sábado (18). A entrada é franca, e a classificação indicativa, livre. O preço é R$ 118.
Ribas defende o uso da obra em escolas. "Eu espero que esse conteúdo se espalhe e que as pessoas assimilem que foi um brasileiro quem deu esse grande passo. É um motivo de orgulho."
O livro
Impresso em papel couchê, o livro tem linguagem simples e é muito ilustrado. O texto começa com os projetos de Leonardo da Vinci e segue comentando outros projetos de máquinas voadoras que existiram antes da realização do primeiro voo autônomo do mundo.
Uma preocupação de Ribas foi revelar os nomes de cada projetista, que raramente são citados em discussões sobre o tema. A apresentação ocorre de forma cronológica.
As pesquisas dele foram divididas em três “grupos”: o primeiro, de quando os projetos imitariam os pássaros voando com batidas de asas; o segundo, quando se focava na construção de aparelhos de “asas fixas”; o terceiro, quando se dedicada à construção de aparelhos de “decolagem vertical” – os helicópteros.
O autor
José Eduardo Ribas nasceu em Goiânia (GO) em 1953. Desde a infância, sempre teve paixão pela aviação. Aos 16 anos, começou a frequentar o aeroclube de Goiânia com amigos.
Em 1975, Ribas se mudou para Brasília, onde fez o curso de Tecnologia da Aviação Civil – hoje, conhecido como graduação em Tecnologia em Pilotagem Profissional de Aeronaves. A aviação é uma atividade que pratica por prazer no tempo livre.

Argentina diz ter detectado chamadas de satélite que supõe serem de submarino desaparecido

Submarino militar ARA San Juan desapareceu com 44 tripulantes no Atlântico Sul.

Publicado Em 17/11/2017 - 22h46

O Ministério da Defesa da Argentina informou na noite deste sábado (18) que foram detectadas sete chamadas de satélite que supõe serem do submarino militar ARA San Juan, desaparecido com 44 tripulantes no Atlântico Sul. O comunicado foi enviado por e-mail pelo Ministério e divulgado pelas agências de notícias Reuters e France Presse.
As chamadas "não se conectaram com as bases" da Marinha, indica a nota, "e se trabalha para estabelecer a localização precisa do emissor". Isso "indicaria que a tripulação tenta restabelecer contato", diz o comunicado, segundo a France Presse.
Com a suposição de que se trata do submarino sumido, o governo argentino trabalha com a colaboração de uma empresa americana especializada em comunicação por satélite, informa o jornal "La Nación".
A Reuters indica ainda que as chamadas tiveram duração de entre 4 e 36 segundos e foram detectados entre o final da manhã e o início da tarde deste sábado em diferentes bases da Marinha.
Último contato
O submarino militar ARA San Juan manteve contato com a base pela última vez na manhã de quarta-feira (15), quando estava no sul do Mar Argentino, a 432 quilômetros da costa patagônica do país.
De acordo com a Marinha da Argentina, a principal hipótese é que teria acontecido um problema no equipamento de comunicação do submarino. Segundo o protocolo, em caso de falha nesse equipamento, o submarino deve subir à superfície para viabilizar o contato visual.
Todas as estações no litoral atlântico argentino estão em alerta para possíveis frequências de transmissão do submarino, que deveria informar sua posição a cada 28 horas.
Buscas
O presidente da Argentina, Mauricio Macri, afirmou em sua conta no Twitter que o governo estava empenhado em usar todos os recursos internacionais para encontrar o submarino o quanto antes.
O porta-voz da Marinha Enrique Balbi explicou que, além dos recursos aéreos e marítimos da Argentina, uma aeronave da agência aeroespacial norte-americana NASA sobrevoou parte do Atlântico Sul onde o submarino estaria.
Na América do Sul, os governos do Brasil, Chile, Uruguai e Peru ofereceram assistência. O Reino Unido ofereceu suporte logístico. A África do Sul também ofereceu apoio.
O Brasil enviou três navios da Marinha brasileira e disponibilizou dois aviões da Força Aérea Brasileira (FAB).
O "ARA San Juan" é um dos três submarinos da Marinha argentina, que o incorporou em 1985. Trata-se de um tipo TR-1700, construído no estaleiro Thyssen Nordseewerke de Edemen, na Alemanha, e colocado na água em 20 de junho de 1983.

PORTAL TERRA


Brasil põe aviões e navios na busca de submarino argentino


Publicado Em 18/11/2017 - 19h53

O ministro da Defesa, Raul Jungmann, informou neste sábado (18/11) que o Brasil está participando dos esforços para encontrar um submarino da marinha argentina que despareceu no Atlântico Sul.
De acordo com Jungmann, foram enviadas para a região onde ocorrem as buscas a fragata Rademaker, o navio polar Maximiano e o navio de socorro submarino Felinto Perry. A Força Aérea Brasileira (FAB) também disponibilizou duas aeronaves, um aviao C-105 de busca e salvamento e um quadrimotor de patrulha marítima P-3.
O submarino militar argentino ARA San Juan manteve contato com sua base pela última vez na manhã de quarta-feira (15/11), quando estava a 432 quilômetros da costa da Patagônia. Ele estava navegando em direção à sua base em Mar del Plata quando as comunicações foram interrompidas.
Apesar da busca, as Forças Armadas argentinas se recusam a admitir que a embarcação esteja perdida. De acordo com a Marinha do país, a principal hipótese é que teria acontecido um problema nos equipamentos de comunicação do submarino.
Além do Brasil, outros países, como Chile, Uruguai e Peru ofereceram ajuda. O Reino Unido, que tem um histórico de conflito com a Argentina por causa da disputa pelas ilhas Malvinas (ou Falklands) disponibilizou um avião Hércules que está estacionado no arquipélago. A Nasa (Agência Especial dos EUA) colocou à disposição um avião que participa de pesquisas na Antártida.
O San Juan é um dos três submarinos da frota argentina. Lançado em 1983, a embarcação foi produzida pelo antigo estaleiro alemão Thyssen Nordseewerke e tem 65 metros de comprimento e sete metros de largura. Entre 2007 e 2014, a embarcação passou por reformas que prolongaram seu uso por mais 30 anos.

PORTAL DEFENSA.COM (Espanha)


El ministro de Defensa de Brasil se reúne con la industria aeroespacial estadounidense


Javier Bonilla

ImagemEl ministro de Defensa brasileño, Raúl Jungmann, participó el lunes pasado en Washington (DC) , de una reunión con el sector aeroespacial privado norteamericano a fin de ampliar la cooperación entre los dos países, estableciendo una agenda de intereses en común, además de identificar posibles alianzas y principales políticas.
Con la presencia de representantes de diversas empresas y asociaciones se abordaron algunos de los temas prioritarios para las dos naciones, con el propósito de generar pautas que puedan ser consolidadas en negocios para industrias de defensa. Según Jungmann, ambos gobiernos deben mantener abiertos los canales de comunicación gubernamentales para que sigan siendo señalados modelos de cooperación binacional de mediano y largo plazo. El ministro brasileño argumentó que la política de defensa debe ser articulada como una cuestión de Estado y que sus agendas principales tenga n continuidad.
Explicó que el sector aeroespacial es estratégico para Brasil: "Estamos reformulando toda su gobernanza para dar para más previsibilidad y, sobre todo, condiciones de ejercer nuestro potencial en esa área, que necesita una ampliación y una mayor atención en términos gubernamentales" , dijo Jungmann.
En la oportunidad, el ministro alentó la participación de empresas norteamericanas en los procesos licitatorios del segundo Satélite Geoestacionario de Defensa y Comunicaciones Estratégicas (SGDC). El primero de los tres satélites del programa fue lanzado en mayo de este año, de la base de Kourou, en la Guayana Francesa. El satélite tiene uso dual, civil y militar. En las comunicaciones civiles utiliza la banda Ka, lo que posibilita acceso a la conexión de banda ancha en todo el territorio nacional. La carga útil militar, compuesta por las bandas X y Ka militar, permite tramitar informaciones afines al área de defensa.
La vicepresidenta de la CompTIA (Information Technology industry & Association), una asociación comercial que representa a la industria de tecnología norteamericana, Liz Hyman, participó en el encuentro. Para ella, Brasil es un mercado aeroespacial prometedor que podrá despertar el interés de diversos inversores norteamericanos. "El consejo empresarial espacial es un conjunto de empresas interesadas en centros de mercado globales y oportunidades de promoción comercial". Nuestra misión es trabajar con asociaciones públicas y privadas. Desde el inicio de las negociaciones , en 2016,ya se han logrado avances en los controles de exportación y otras cuestiones reglamentarias. La expectativa para este segundo año es fortalecer el comercio bilateral de defensa e inversión y aumentar la cooperación tecnológica.

OUTRAS MÍDIAS


JORNAL DA MANHÃ REGIONAL - MARÍLIA


Os riscos e as regras para a operação de drones no Brasil

Similar ao potencial destrutivo de um pássaro ou até de um avião, o risco do choque com uma aeronave não tripulada pode levar a um acidente fatal
Publicado em 19/11/2017
Se no mundo dos quadrinhos e cinema a ideia de minirrobôs voadores se tornou realidade há mais de 50 anos, no mundo real os populares drones ganharam os céus apenas nos últimos cinco anos. Ao mesmo tempo que trouxeram uma série de benefícios, como a possibilidade de filmagens em ângulos e situações jamais imaginadas, assim como o mapeamento de terrenos e a execução de diferentes serviços de manutenção e monitoramento, os pequenos e versáteis aparelhos se tornaram uma nova ameaça à aviação em todo o mundo, como se viu nesse domingo em São Paulo, quando as operações do aeroporto de Congonhas foram paralisadas por conta da presença de um drone.
Existe norma para operção dos drones. Em maio, a Anac aprovou uma regulamentação especial para essas aeronaves não tripuladas, por meio do RBAC E nº 94. A nova regra deverá aumentar a segurança do emprego dessas aeronaves, ao mesmo tempo em que se espera que, com a regulamentação, os fabricantes e operadores consigam promover o desenvolvimento do setor. O novo regulamento seguiu as definições adotadas por outras autoridades aeronáuticas, em especial da FAA, dos Estados Unidos, e da EASA, europeia.
DIFERENTES TIPOS
Assim, as operações de drones (de uso recreativo, corporativo, comercial ou experimental) devem seguir as novas regras da Anac, que são complementares aos normativos de outros órgãos públicos como o Decea e a Anatel.
A norma inclui dois tipos de drones, os aeromodelos e os chamados RPA (aeronaves remotamente pilotadas), que só podem ser operados em áreas com no mínimo 30 metros horizontais de distância das pessoas não anuentes ou não envolvidas com a operação e cada piloto remoto só poderá operar um equipamento por vez.
Os modelos RPA foram divididos em três classes, de acordo com o peso máximo de decolagem, que inclui o peso da bateria e/ou combustível, além da carga eventualmente transportada.
O uso próximo a aeródromos exige uma autorização especial, mas caso um tripulante observe o uso de drones na região próxima a aeroportos deve comunicar imediatamente às autoridades competentes.
CHOQUE NO AR
O risco do choque com um drone pequeno é similar ao potencial destrutivo de um pássaro, enquanto o impacto com modelos acima de 150 kg é similar ao de duas aeronaves, com elevado risco de um acidente fatal.
Embora seja um modelo de operação recente e com uma norma implementada há poucos dias, é fundamental que a comunidade aeronáutica conheça as novas regras e reconheça os riscos desse tipo de operação.

METRÓPOLES (DF)


FAB abre processo de seleção com 917 vagas em todo o país

Oportunidades são para quadro de oficiais da reserva de 2ª classe convocados (QOCon). Inscrições vão até 24 de novembro
Laísa Lopes
Publicado em 19/11/2017 - 5h30
O Comando da Aeronáutica abriu processo seletivo de nível superior para o preenchimento de 917 vagas em várias especialidades. As oportunidades são para todo o país. As inscrições vão até a próxima sexta-feira (24/11) e a seleção será por meio de análise curricular.
Os interessados serão voluntários à prestação do serviço militar, em caráter temporário, no quadro de oficiais da reserva de 2ª classe convocados (QOCon).
Para a área de magistério, as oportunidades são em 16 especialidades, como administração, educação física, língua inglesa e artes plásticas, entre outros.
Já na área da saúde, são 52 vagas em especialidades como cardiologia, clínicas geral e médica, endocrinologia, oftalmologia, psiquiatria, radiologia, ortodontia e farmácia.
As demais vagas são destinadas a profissionais de administração, arquitetura, economia, enfermagem, engenharia química, jornalismo, nutrição e outras 24 especialidades.
Entre as condições para participar do processo seletivo estão ser brasileiro nato, voluntário e ter menos de 45 anos de idade em 2017.
Todas as especialidades e editais completos do processo podem ser encontrados no site do Comando da Aeronáutica.



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