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NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 09/12/2015 / Embraer amplia compras de fabricantes brasileiros


Embraer amplia compras de fabricantes brasileiros ...


A Embraer está aumentando o volume de compras de peças e componentes da cadeia aeronáutica brasileira. Segundo diretor de fornecedores da Embraer, Celso de Souza Siqueira Jr., a empresa compra hoje da cadeia aeronáutica local 64 mil "part numbers" (itens do avião) ou 5 milhões de peças por ano. Esse número é três vezes maior do que o volume fornecido pela cadeia há três anos.

"Isso foi possível porque os fornecedores melhoraram seus processos e se tornaram mais competitivos, além do fato de a Embraer estar mais compradora por conta de projetos como o KC-390 e os jatos E2", disse. Até os jatos comerciais E1 (da geração anterior), a cadeia aeronáutica brasileira fornecia de seis a sete mil itens.

O diretor da Embraer explica que um dos fatores que mais contribuíram para o aperfeiçoamento dos fornecedores foi o Programa de Desenvolvimento da Cadeia Aeronáutica (PDCA), apoiado pela Embraer, ABDI (Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial) e coordenado pelo Cecompi (que gerencia o cluster aeroespacial e de defesa em São José dos Campos).

Iniciado em 2011 na Embraer, como Programa de Desenvolvimento de Fornecedores (PDF), o PDCA já capacitou 90 executivos da cadeia, além de 1034 técnicos e 42 instrutores. O programa envolveu todos os 70 fornecedores da Embraer, que hoje estão distribuídos nas regiões de São José dos Campos, Campinas, São Paulo, Botucatu, Joinville e Porto Alegre.

Siqueira Jr explica que com os jatos da nova família E2, o volume de compras da cadeia subiu para 11 mil itens. "A tendência é que esse número cresça substancialmente, tendo em vista que as empresas ainda estão fornecendo para o primeiro protótipo", ressaltou. No KC-390 a cadeia nacional é responsável pelo fornecimento de 14 mil itens.

O programa de desenvolvimento da cadeia também permitiu que as empresas se capacitassem para fornecer peças de maior complexidade e valor agregado não só para a Embraer, mas também para as empresas internacionais. Siqueira Jr cita como exemplo o piso metálico do E2 e o parabrisa do KC-390. Antes, ambas as peças eram compradas de fornecedores externos.

A parceria mais estreita com a Embraer, por conta do PDCA, segundo o gerente industrial da Planifer, Dirço Soares da Costa Júnior, alavancou os negócios da empresa nos últimos três anos. "O mercado aeronáutico não foi afetado pela crise. A Embraer responde por 40% da nossa receita, que só não cresceu mais por conta da paralisação dos contratos no setor de óleo e gás", disse. Este ano a Planifer prevê uma receita de R$ 17 milhões, ante os R$ 16,7 milhões de 2014.

A Usimaza, fornecedora de peças usinadas de alta precisão, saiu de uma situação pré-falimentar para se tornar uma das principais parceiras da Embraer. "Com o programa de capacitação aumentamos em mais de 26% a nossa produtividade este ano. Estamos preparados para atender o mercado internacional com qualidade e custos competitivos", afirmou o diretor financeiro e um dos sócios da empresa, Carlos Henrique Zamae.

O empresário estima crescimento entre 25% e 30% nos próximos anos motivado pela produção em série dos novos jatos da Embraer. Com 90 funcionários, a Usimaza tem fábricas em São José dos Campos e Botucatu. O faturamento anual da empresa gira em torno de R$ 8 milhões a R$ 9 milhões.

A cadeia aeroespacial brasileira começou a despertar o interesse de grandes players internacionais. "Em 2011 tínhamos apenas três empresas que exportavam US$ 3 milhões por ano. Hoje esse número subiu para 33 e o volume de negócios no mercado externo é de aproximadamente US$ 60 milhões", diz o diretor executivo do Cecompi, Marcelo Sáfadi.

A cadeia aeroespacial brasileira atraiu o Aerospace Meetings Brazil 2015, organizado pela BCI Aerospace e voltado para a promoção de negócios entre empresas da cadeia aeroespacial. O evento acontece até amanhã, em São José dos Campos.




Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.



PORTAL G-1


Exército atua no combate do mosquito Aedes aegypti no ES

Mosquito é responsável pela transmissão de dengue, zika e chikungunya. Comandante do batalhão de Vila Velha, diz que ação começa nesta terça (8).

O governo federal autorizou a participação do Exército Brasileiro no combate do mosquito Aedes aegypti no Espírito Santo, nesta segunda-feira (7), a pedido do governo do Estado. O comandante do batalhão informou que os militares estarão nas ruas nesta terça-feira (8).
O 38º Batalhão de infantaria, lotado em Vila Velha, vai participar dos mutirões para o combate do mosquito, responsável pela transmissão de dengue, chikungunya e a zika.
Em 2015, foram registrados no estado mais de 35 mil casos de dengue e 185 de zika vírus, que está relacionado à microcefalia.
O governador Paulo Hartung explica a importância do apoio do Exército no combate. "Além de qualificados e preparados para esse tipo de situação, a presença do Exército passa mais segurança e facilita a entrada dos agentes de combate às endemias nas residências onde atualmente estão mais de 70% dos focos do mosquito", disse.
Por telefone, comandante do batalhão, coronel Edson Massayuki Hiroshi, informou ao governador que os militares já estarão nas ruas nesta terça-feira (8).
Casos no Estado
O Espírito Santo registrou, entre 4 de janeiro e 28 de novembro de 2015, 35.388 casos de dengue.
Já em relação ao Zika vírus, o estado registrou, até dia 1º de dezembro, 185 casos suspeitos da doença, sendo que cinco desses foram confirmados laboratorialmente, quatro em Vitória e um em Vila Velha.
O zika vírus também causa grande preocupação por estar relacionado ao aumento de casos de microcefalia registrados em bebês.
Até 1º de dezembro, a Secretaria de Estado da Saúde recebeu notificação de três bebês nascidos com microcefalia, 10 grávidas com doença exantemática (manchas vermelhas na pele) e oito gestantes com bebês com microcefalia. Os casos estão sendo investigados.

Avião faz manobras perigosas e voos rasantes sobre casas em Jales

Vídeo que circula nas redes sociais mostra ação ousada do piloto. Outro avião fez um pouso forçado nas imediações do local nesta terça (8).

Moradores de Jales (SP) estão preocupados com um avião que faz manobras perigosas e voos rasantes sobre as casas nos finais de tarde perto do aeroporto municipal da cidade. Vídeos que mostram a ação do piloto circulam pela internet.
De acordo com a prefeitura de Jales, a responsabilidade sobre a forma de pilotar o avião é do piloto em comando, que é habilitado e credenciado para isso.
Segundo o secretário de Comunicação, Francisco Melfi, o aeroporto de Jales existe há mais de 40 anos e os pousos e decolagens são realizados somente durante o dia. "O aeroporto abriga uma escola de pilotagem, com alunos de diversos estados do Brasil e também do exterior. O ruído provocado pelos motores dos aviões não tem como ser controlado. A prefeitura administra e a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) fiscaliza o aeroporto. A prefeitura não tem conhecimento sobre a ocorrência de manobras arriscadas no aeroporto", informa.
A Polícia Civil informou que nenhuma reclamação foi registrada, por isso, ainda não existe uma investigação sobre o caso.
Pouso forçado
Um outro avião prefixo PT-EIB fez um pouso forçado nas imediações do aeroporto da cidade na manhã desta terça. Segundo Melfi, a aeronave decolou de Paranaíba (MS) com destino a Penápolis (SP).
Na aeronave estava só o piloto e a suspeita é de que o pouso forçado tenha sido provocado por problemas técnicos ou falta de combustível. O secretário não soube informar se o voo era comercial ou não. Não houve vítimas.

JORNAL DIÁRIO DA MANHÃ


As mortes que descem dos céus

Desde 2006 Goiás contabilizou cerca de 85 desastres aéreos envolvendo aeronaves de pequeno e médio porte

Elpides Carvalho

Nos últimos 10 anos, quedas de aviões e helicópteros particulares somam 43% dos acidentes aéreos registrados no Brasil, categoria em que se enquadra o monomotor PT – VNC, PA 32 que caiu na zona rural de Trindade, no domingo (6). De 2006 pra cá, Goiás contabilizou cerca de 85 desastres aéreos envolvendo aeronaves de pequeno e médio porte. Os números são do relatório Panorama Estatístico da Aviação Civil Brasileira do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa).

Conforme dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), no Estado há quase 10 mil naves particulares, o que representa praticamente 50% de todas as frotas anotadas no País.

A situação se agrava ainda mais quando as tragédias ocorridas são de difícil esclarecimento ou quando se demora anos para a conclusão de laudo pericial, como a queda do helicóptero, em junho do ano passado em Aruanã (GO), que vitimou o jogador Fernandão e mais quatro tripulantes. Há também o caso de outro helicóptero, com oito pessoas, que caiu em 2012, quando levava cinco delegados de polícia, dois peritos e o réu confesso de uma chacina em Doverlândia, interior goiano.
A investigação, no mais recente caso de acidente aéreo em Goiás, que envolveu três pessoas, ainda está em curso. Na ocorrência em Trindade, estavam o empresário Marcelo de Sá Pinheiro, 45 anos, piloto e dono da aeronave PT – VNC, PA 32, além dos jovens Kayo Teles da Silva, 20 anos, e Elton Ramos da Silva Cruz, 19 anos.
Para o experiente piloto, com 40 anos de aviação comercial, 15 mil horas de voo, comandante Catalão, amigo de 10 anos do empresário, apesar dele ter tirado brevê há poucos dias, “Pinheiro não tinha experiência de voar em condições adversas de tempo.”
No dia do acidente testemunhas contaram que chovia muito e a falta de visibilidade pode ter contribuído para queda do monomotor. Catalão acredita que más condições do tempo, perda das referências visuais com o terreno e falta de competência em operar o voo por instrumentos motivou a fatalidade. “Faltou aptidão para voar em condições meteorológicas adversas, utilizando apenas instrumentos de bordo contido em seu avião.
O comandante frisa ainda que Pinheiro tinha apenas experiência de voar com orientação de um instrutor e sua habilitação era para voo que oferecesse condições visuais, ou seja, tempo limpo. Familiares do empresário afirmaram que esse seria seu primeiro voo sozinho após conseguir autorização para pilotar avião particular. O comandante Catalão, que também é ex-superintendente do Serviço Aéreo do Governo de Goiás, afirma que já prestou, diversas vezes, serviços de voos para o amigo.


“Já voei com ele (Marcelo), mas nunca pilotou. Aliás, era para eu ter feito esse voo com ele. Cheguei a conversar com Marcelo por telefone, na última quinta-feira. Ele disse que tinha tirado o brevê e queria fazer uns voos e gostaria que eu o acompanhasse. Só que eu estava em Ceres (interior de Goiás) e falei que só no domingo poderia voar com ele, porém, aconteceu essa fatalidade”, lamenta.
O ex-superintendente do Serviço Aéreo do Governo de Goiás alerta para fatores que colocam um voo em perigo. “Um acidente não acontece por um acaso. Porém, piloto inexperiente (ou falha humana), falta de manutenção e meteorologia ruim contribui para tragédias áreas. Se der uma emergência e não saber o que fazer tem de recorrer ao manual, mas o conhecimento prévio de onde procurar informação é importante”, salienta.
O comandante Catalão ainda exemplifica que “uma coisa é ter 40 horas de voo com instrutor. Outra é ter 40 horas de voo de comando solo [quando o piloto está sozinho na aeronave e recebe somente orientações de fora da nave]”, salienta. Ele ainda acrescenta que para ser um bom piloto, o indivíduo deve ter no mínimo 200 horas de comando solo. “80% dos acidentes aéreos está atrás do manche, pela falta de experiência”, garante.

“Já voei com ele (Marcelo), mas nunca pilotou. Aliás, era para eu ter feito esse voo com ele. Cheguei a conversar com Marcelo por telefone, na última quinta-feira. Ele disse que tinha tirado o brevê e queria fazer uns voos e gostaria que eu o acompanhasse. Só que eu estava em Ceres (interior de Goiás) e falei que só no domingo poderia voar com ele, porém, aconteceu essa fatalidade”, lamenta.
O ex-superintendente do Serviço Aéreo do Governo de Goiás alerta para fatores que colocam um voo em perigo. “Um acidente não acontece por um acaso. Porém, piloto inexperiente (ou falha humana), falta de manutenção e meteorologia ruim contribui para tragédias áreas. Se der uma emergência e não saber o que fazer tem de recorrer ao manual, mas o conhecimento prévio de onde procurar informação é importante”, salienta.
O comandante Catalão ainda exemplifica que “uma coisa é ter 40 horas de voo com instrutor. Outra é ter 40 horas de voo de comando solo [quando o piloto está sozinho na aeronave e recebe somente orientações de fora da nave]”, salienta. Ele ainda acrescenta que para ser um bom piloto, o indivíduo deve ter no mínimo 200 horas de comando solo. “80% dos acidentes aéreos está atrás do manche, pela falta de experiência”, garante.
Relembre outros casos de acidentes aéreos, alguns ainda sem solução, em Goiás
10/11/2015 - Acidente aéreo que matou dois executivos do Bradesco e dois tripulantes está sendo investigado pela Força Aérea Brasileira (FAB).
10/01/2015 - Piloto e namorada morrem após queda de avião sobre uma casa vazia em Luziânia, entorno do Distrito Federal. Outros dois passageiros sobreviveram com ferimentos leves.
7/06/2014 - O helicóptero com o jogador de futebol Fernando Lúcio da Costa caiu em um banco de areia próximo ao rio Araguaia em Aruanã, interior de Goiás. Quatro pessoas também morreram.
20/09/2013 - Queda do bimotor Seneca em Caldas Novas, em setembro de 2013, vindo de Minas Gerais, que matou quatro pessoas.
8/05/2012 - Helicóptero da policia civil caiu em Piranhas, interior de Goiás, quando voltava da reconstituição de uma chacina, que aconteceu em Doverlândia. Todos os ocupantes morreram, incluindo policiais, bombeiros e o suspeito de ser autor da chacina.
14/01/2011 - Queda do bimotor King Air em janeiro de 2011, em Senador Canedo matando 6 pessoas, entre elas o neto do então governador do Tocantins, Siqueira Campos.
12/03/2009 - Avião monomotor caiu no estacionamento do shopping Flamboyant. O piloto havia sequestrado a Aeronave em Luziânia. Ele e a filha morreram após a queda suicida.

JORNAL VALOR ECONÔMICO


Embraer amplia compras de fabricante brasileiro


Virgínia Silveira De São José Dos Campos

A Embraer está aumentando o volume de compras de peças e componentes da cadeia aeronáutica brasileira. Segundo diretor de fornecedores da Embraer, Celso de Souza Siqueira Jr., a empresa compra hoje da cadeia aeronáutica local 64 mil "part numbers" (itens do avião) ou 5 milhões de peças por ano. Esse número é três vezes maior do que o volume fornecido pela cadeia há três anos. "Isso foi possível porque os fornecedores melhoraram seus processos e se tornaram mais competitivos, além do fato de a Embraer estar mais compradora por conta de projetos como o KC-390 e os jatos E2", disse. Até os jatos comerciais E1 (da geração anterior), a cadeia aeronáutica brasileira fornecia de seis a sete mil itens.
O diretor da Embraer explica que um dos fatores que mais contribuíram para o aperfeiçoamento dos fornecedores foi o Programa de Desenvolvimento da Cadeia Aeronáutica (PDCA), apoiado pela Embraer, ABDI (Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial) e coordenado pelo Cecompi (que gerencia o cluster aeroespacial e de defesa em São José dos Campos). Iniciado em 2011 na Embraer, como Programa de Desenvolvimento de Fornecedores (PDF), o PDCA já capacitou 90 executivos da cadeia, além de 1034 técnicos e 42 instrutores. O programa envolveu todos os 70 fornecedores da Embraer, que hoje estão distribuídos nas regiões de São José dos Campos, Campinas, São Paulo, Botucatu, Joinville e Porto Alegre.
Siqueira Jr explica que com os jatos da nova família E2, o volume de compras da cadeia subiu para 11 mil itens. "A tendência é que esse número cresça substancialmente, tendo em vista que as empresas ainda estão fornecendo para o primeiro protótipo", ressaltou. No KC-390 a cadeia nacional é responsável pelo fornecimento de 14 mil itens.
O programa de desenvolvimento da cadeia também permitiu que as empresas se capacitassem para fornecer peças de maior complexidade e valor agregado não só para a Embraer, mas também para as empresas internacionais. Siqueira Jr cita como exemplo o piso metálico do E2 e o parabrisa do KC-390. Antes, ambas as peças eram compradas de fornecedores externos.
A parceria mais estreita com a Embraer, por conta do PDCA, segundo o gerente industrial da Planifer, Dirço Soares da Costa Júnior, alavancou os negócios da empresa nos últimos três anos. "O mercado aeronáutico não foi afetado pela crise. A Embraer responde por 40% da nossa receita, que só não cresceu mais por conta da paralisação dos contratos no setor de óleo e gás", disse. Este ano a Planifer prevê uma receita de R$ 17 milhões, ante os R$ 16,7 milhões de 2014.
A Usimaza, fornecedora de peças usinadas de alta precisão, saiu de uma situação pré-falimentar para se tornar uma das principais parceiras da Embraer. "Com o programa de capacitação aumentamos em mais de 26% a nossa produtividade este ano. Estamos preparados para atender o mercado internacional com qualidade e custos competitivos", afirmou o diretor financeiro e um dos sócios da empresa, Carlos Henrique Zamae.
O empresário estima crescimento entre 25% e 30% nos próximos anos motivado pela produção em série dos novos jatos da Embraer. Com 90 funcionários, a Usimaza tem fábricas em São José dos Campos e Botucatu. O faturamento anual da empresa gira em torno de R$ 8 milhões a R$ 9 milhões.
A cadeia aeroespacial brasileira começou a despertar o interesse de grandes players internacionais. "Em 2011 tínhamos apenas três empresas que exportavam US$ 3 milhões por ano. Hoje esse número subiu para 33 e o volume de negócios no mercado externo é de aproximadamente US$ 60 milhões", diz o diretor executivo do Cecompi, Marcelo Sáfadi.
A cadeia aeroespacial brasileira atraiu o Aerospace Meetings Brazil 2015, organizado pela BCI Aerospace e voltado para a promoção de negócios entre empresas da cadeia aeroespacial. O evento acontece até amanhã, em São José dos Campos.

JORNAL O ESTADO DE SÃO PAULO


Combate ao Aedes tem apoio do Exército em Pernambuco


Em Pernambuco, o trabalho de combate ao mosquito Aedes aegypti - transmissor da dengue, zika e chikungunya - conta, desde a última sexta-feira com o reforço de 200 militares do Exército. Nesta terça-feira, 8, apesar do feriado na capital, em comemoração ao dia de Nossa Senhora da Conceição, as atividades não foram paralisadas.
As ações - visitas domiciliares para aplicar larvicida e esclarecer a população sobre os perigos do Aedes aegypti - aconteceram em toda Região Metropolitana do Recife, com ênfase na capital.
Em Olinda, soldados do 7º Grupo de Artilharia de Campanha percorreram diversos bairros da periferia da cidade, na companhia de agentes de saúde. Os grupos fizeram vistoria em imóveis, eliminando focos e informando a população sobre como combater o mosquito. No bairro dos Bultrins, a dona de casa Eleuda Santos, de 67 anos, fez questão de abrir as portas e pedir mais informações sobre o combate ao Aedes aegypti.
"Minha neta está grávida e estamos todos muito preocupados com o avanço desta doença que pode afetar os bebês. Quero saber tudo para poder ajudar a acabar com esta praga", destacou ao se referir à epidemia de microcefalia que atinge o Estado de Pernambuco, onde 804 casos suspeitos estão sob investigação.
 Até o final do mês, outros 550 militares das forças armadas serão capacitados para atuar no combate ao mosquito. A parceria com a Secretaria Estadual de Saúde vai se estender de três a seis meses. No último sábado, a presidente Dilma Rousseff participou, no Recife, de uma reunião para definir a estratégia de apoio dos militares no combate ao mosquito.
O trabalho de formação e coordenação dos militares está sob a responsabilidade do general Antônio Eudes Lima da Silva, comandante da 10ª Brigada de Infantaria Motorizada. Segundo o militar, o trabalho vem recebendo o apoio da população da Região Metropolitana do Recife. Ainda de acordo com o secretário de Saúde de Pernambuco, José Iran Costa, além dos 14 municípios da região metropolitana, outras 19 cidades pernambucanas receberão o reforço das equipes das Forças Armadas.
Entre as cidades que serão atendidas estão: Pedra, Jataúba, Arcoverde, Taquaritinga do Norte, Iati, Inajá, Vertentes, Iguaraci, João Alfredo, Lagoa de Itaenga, Tabira, Passira, Goiana, Ibimirim, Brejo Madre de Deus, Custódia, Venturosa, Surubim, Itaquatinga.

PORTAL CAMPO GRANDE NEWS


Governo consegue faturar R$ 271,8 mil com a venda de avião e sucata


Flávio Paes

O Governo do Estado levantou R$ 271,8 mil, com a venda de duas sucatas de avião que estavam avaliadas em R$ 105 mil. Considerada sucata, a aeronave Cessna Aircraft modelo 1851 doada ao Estado pelo Departamento de Polícia Federal avaliada inicialmente em R$ 5 mil foi arrematada por R$ 20,8 mil. Ela é branca, com listras verdes e azuis, não voa desde 2006, tem fuselagem, leme de direção e não tem a asa direita.
A outra aeronave, um modelo Bandeirante EMB 110, da Embraer, fabricada em 1975, foi doada ao Estado pelo Comando da Aeronáutica,com capacidade para nove passageiros e dois pilotos, avaliada inicialmente em R$ 100 mil foi arrematada por R$ 251,8 mil. 
Realizado nos formatos presencial e eletrônico, o leilão recebeu lances, nos últimos 15 dias de representantes dos estados do Pará, São Paulo, Mato Grosso, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul. Só o lote 1 que compreende a aeronave Cessna Aircraft recebeu 1.141 visitas e 46 lances. Já o segundo lote, a aeronave Bandeirante recebeu 1221 visitas e 81 lances.
Segundo o superintendente de Patrimônio e Transporte da Secretaria de AdministraçãoAD, Alberto Furlan, agora a prioridade do Governo é a preparação do leilão de 93 veículos e oito motos, no próximo dia 18 (sexta-feira), às 13h30 na Associação Comercial e Industrial de Campo Grande. Ainda segundo Furlan, os lances já podem ser ofertados por meio do Portal Casa de Leilões.
JORNAL ZERO HORA


EUA denunciam China na OMC por discriminação fiscal


Os Estados Unidos iniciaram nesta terça-feira uma nova batalha comercial contra a China na Organização Mundial de Comércio (OMC), acusando Pequim de oferecer exonerações fiscais a seus fabricantes aeronáuticos, o que prejudicaria construtores americanos.
"As medidas fiscais chinesas injustas e discriminatórias prejudicam os trabalhadores e as empresas americanas e a indústria aeronáutica", afirmou o representante especial de Comércio Exterior dos EUA (USTR), Michael Froman, em um comunicado.
Concretamente, a administração de Obama iniciou uma série de "consultas" à China, na primeira etapa do processo de solução de controvérsias prevista pela OMC.
Washington denuncia que alguns aviões comerciais fabricados na China estão isentos de um IVA de 17% que é aplicado a aeronaves importadas.
"Essas medidas parecem violar as regras da OMC, que proíbem diferenças na carga impositiva fundamentadas na origem geográfica", afirmou o USTR em comunicado.
A administração americana também acusa Pequim de ter encoberto esse regime de favores aos fabricantes aeronáuticos chineses ao não revelá-lo publicamente.
"Nos preocupa particularmente o fato de que a China tenha tentado ocultar essa política fiscal discriminatória", afirmou Froman.
Esse novo processo é o último de uma longa série de ações judiciais empreendidas pelos Estados Unidos na OMC denunciando práticas comerciais da China que seriam desleais.

OUTRAS MÍDIAS


Sobreisso.com (PR)


Aeronáutica cria Manual com Regras para Drones no Brasil

Novas regras visam segurança do público e buscam deixar mais claro partes do antigo manual de conduta.
Drones são aeronaves não tripuladas utilizadas para fim militar ou não. Como seu uso está cada vez mais dissimulado pelo Brasil e pelo mundo, autoridades brasileiras resolveram que estava na hora de modernizar as regulamentações relacionadas ao uso dessas aeronaves. No dia 19 de novembro foram publicadas as novas regras.
ImagemAntigamente era proibido a utilização de drones em áreas urbanas e sua utilização para fins comerciais, algo que agora é permitido apesar de algumas regras. Continua sendo necessário avisar com 30 dias de antecedência a FAB (Força Aérea Brasileira) para que o espaço seja liberado e não ocorram colisões durante o voo.
É necessário que a aeronave tenha registro na Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) e fazer pedidos de autorização para voos a outro órgão governamental, o Decea (Departamento de Controle do Espaço Aéreo).
É obrigatório que qualquer drone voe a uma altura mínima de 30m, dessa maneira ele estará longe do público e evitará danos e acidentes. A velocidade máxima para os equipamentos varia pelo peso, ela vai de 55 km/h a 110 km/h.
Alguns pontos obscuros das regras antigas foram deixados mais claros. Antes já era proibido às aeronaves trafegarem perto de aviões e helicópteros e áreas de voos e aeroportos, agora ficou estabelecido que os drones devem ficar a pelo menos 5,5 km (para aqueles de tamanho pequeno) ou 9,5 km (para aqueles de tamanho grande) desses locais. Também ficaram proibidos voos durante a noite e acrobacias, já que são atividades que poderiam colocar o público em risco.
A intenção da Anac era facilitar o uso dessa tecnologia para atividades profissionais e de recreação, sem que os usuários corressem o risco de sofrerem processos (que podem ter multas milionárias) e também garantir a segurança da população. Enquanto todos os usuários seguirem essas poucas e simples normas, o uso de drones continuará seguro.

ACTUALIDAD AEROESPACIAL (ESPANHA)


Airbus ha vendido este año 439 aviones más que Boeing

Madrid.- El constructor aeronáutico europeo Airbus vendió 439 aviones más que su competidor norteamericano, Boeing, en los once primeros meses del año, según los datos publicados por ambas compañías.
Airbus anunció este lunes que en el pasado mes de noviembre había vendido169 aviones, con lo que el total en lo que va de año se eleva a 1.079 pedidos, que tras las cancelaciones se quedaron en 1.007. Por su parte, Boeing obtuvo en los once primeros meses del año 655 encargos que se quedaron en 568 pedidos netos tras las cancelaciones.
Boeing, sin embargo, superó a su competidor en el número de entregas. El grupo norteamericano entregó en este año un total de 709 aviones, mientras que Airbus entregó 556, entre ellos, 10 A350 de tamaño medio y 24 unidades del A380. 

ABC DO ABC (São Bernardo do Campo)


Thales inaugura Plataforma Industrial do Radar Secundário

Empresa finaliza a transferência de tecnologia para o Brasil e, a partir de agora, será possível fabricar o radar RSM970S no país
A Thales, líder mundial em tecnologia nos mercados de Defesa, Segurança, Aeroespacial, Espacial e Transportes, inaugurou hoje (8) a Plataforma Industrial do Radar Secundário, na Omnisys, em São Bernardo do Campo (SP), onde será produzido o RSM970S, radar secundário usado para controle de aproximação e para vigilância em rota.
Com a conclusão da transferência de tecnologia da Thales para o Brasil, o país fabricará pela primeira vez o RSM970S, o radar mais vendido no mundo e que conta com a mais moderna tecnologia em radares, dando aos controladores de tráfego aéreo total apoio em situações de denso tráfego. A transferência de tecnologia inclui todos os conhecimentos, documentação, meios de integração e testes e meios de manutenção desses radares pós-venda.
“Finalizar o processo de transferência de tecnologia para o Brasil é um marco muito importante. O País agora está apto a produzir, pela primeira vez o radar secundário, equipamento extremamente relevante para o controle do tráfego aéreo nacional. Para viabilizar isso, contamos com o conhecimento tecnológico e o investimento em equipes multidisciplinares e especializadas de nossa estrutura local, reforçando desta maneira a importância estratégica do país para o Grupo Thales e indo em linha com o nosso objetivo de dobrar de tamanho em 5 anos”, afirma Ruben Lazo, vice-presidente da Thales na América Latina.
Com a inauguração da Plataforma Industrial do Radar Secundário, a Thales também consolida seu Centro de Excelência em Radar, que fabricará todas as partes de alta-tecnologia e críticas dos radares primário e secundário. “O Centro possui conhecimento, os meios e os processos para a fabricação, integração e suporte técnico dos radares, onde são aplicadas as tecnologias de última geração. Com isso, o Brasil passa a fazer parte do seleto grupo de países fabricantes de radares de vigilância do espaço aéreo”, explica Luis Henriques, diretor da afiliada da Thales Omninys.
O modelo RSM970S possui funcionalidades completas de Modo S, um meio de comunicação entre a aeronave e o radar que a classifica de modo único, impedindo que ela seja confundida com outros aviões em voo e aumentando a segurança do tráfego aéreo. O sistema também permite que o operador de voo selecione o avião com o qual quer se comunicar, além de possibilitar o envio de informações mais detalhadas sobre a identificação de voo da aeronave. Com isso, cobre a interrogação seletiva, a vigilância básica aprimorada e o completo canal de dados, validados pela ICAO e Eurocontrol. O aval das duas instituições faz desse radar um investimento seguro para os Sistemas de Controle de Navegação Aéreo.
SOBRE A THALES
A Thales é líder mundial em tecnologia nos mercados de Defesa, Segurança, Aeroespacial, Espacial e Transportes. Em 2014, a empresa gerou uma receita de 13 bilhões de euros, com 61 mil colaboradores em 56 países. Com seus 22.000 engenheiros e pesquisadores, a Thales tem a aptidão única de projetar, desenvolver e implantar equipamentos, sistemas e serviços adaptados aos mais complexos requisitos de segurança. A Thales tem um alcance internacional excepcional, trabalhando lado a lado com clientes em todo o mundo. www.thalesgroup.com
SOBRE A OMNISYS
Omnisys é uma empresa brasileira de altíssima tecnologia, sediada em São Bernardo do Campo (SP). Fundada em 1997 por três engenheiros brasileiros, a Omnisys é afiliada à Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Defesa e Segurança (ABIMDE). Subsidiária da Thales no Brasil, integra sua rede internacional de centros de excelência em Pesquisa e Desenvolvimento, com competência técnica e gerencial em áreas estratégicas de aplicação civil e militar tais como defesa aérea e controle de tráfego aéreo, guerra eletrônica naval e, no mais alto grau de desenvolvimento tecnológico, áreas espaciais e de aviônicos, além da prestação de serviços. www.omnisys.com.br.
  Imagem
Da esquerda para direita: Tenente- Brigadeiro-do-Ar, Carlos Vuyk de Aquino; Secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Turismo, Hitoshi Hyodo; Diretor e Fundador da Omnisys, Luiz Henriques; Vice-Presidente da Thales na América Latina, Ruben Lazo; Secretário Municipal de Serviços Urbanos Tarcísio Secoli; Tenente-Brigadeiro-do-Ar Paulo Roberto Cardoso e Hervé Dammann, Vice-Presidente da Thales Air System.

EURONEWS


Drones “invadem” Washington

Por Ricardo Figueira | Com STEFAN GROBE
Criaram um grande frenesim em Washington e não são candidatos presidenciais: São drones comerciais, objetos mais emblemáticos da economia hi-tech que tiveram agora direito a um salão na capital norte-americana. O National Drone Show#.
Os drones são alternativas importantes em atividades em que a vida humana não pode ser colocada em risco, seja em ações militares, segurança, operações de busca e socorro, vendas ou agricultura: “Fazemos soluções por medida para os fabricantes de drones. Neste produto colocámos dois sensores, uma câmara GoPro e uma câmara térmica. É bom para ser usado em operações de socorro, inspeção de peinéis solares e agricultura. Temos muitos clientes”, conta Matthew Creger, da Intelligentuas.
O que inicialmente era um “hobby”, para muitos, está a tornar-se num grande negócio. O mercado mundial de drones pode atingir dois mil milhões de euros dentro de apenas sete anos, segundo um estudo.
Brian Grant, da Yuneec Electric, mostra o modelo mais importante da empresa, o Tornado H9-20: “É destinado a consumidores profissionais. Tem uma autonomia de mais de 30 minutos, carrega mais de dois quilos e pode andar mais de quilómetro e meio. Claro que é preciso saber manobrá-lo, mas é simples, é só tirar da caixa, carregar as baterias e usar”.
Os fabricantes estão otimistas quanto ao futuro: “A indústria quer crescer. Há potencial, é uma indústria que vale mil milhões de dólares e vai valer ainda mais. Veio para ficar. A Amazon quer usá-los e a Google também”, remata Brian Grant.
Todos os países industrializados, no mundo inteiro, estão a investir em drones e a aumentar o leque de desenvolvimentos tecnológicos e de aplicações possíveis. A procura é alta, sobretudo, no que toca às aplicações militares, mas as aplicações comerciais estão a ganhar terreno.
Já um setor em que vai haver um “boom” no uso de drones, na opinião dos especialistas, é o da polícia: “Penso que, na próxima década, vai haver mais drones usados por serviços de polícia. No condado de Fairfax temos dois helicópteros, que acarretam custos muito grandes. Os drones podem fazer o mesmo trabalho de vigilância aérea muito depressa e resolver um grande número de situações de forma rápida e segura”, diz Bob Blakey, da polícia do condado de Fairfax, na Virgínia.
Nesta exposição em Washington há drones para todas as bolsas. Os mais baratos andam à volta dos dois mil dólares, enquanto os mais sofisticados podem chegar aos 15 mil ou mesmo aos 30 mil dólares.
Mas esta expansão do mercado dos drones não se vai fazer sem haver leis a condizer. As autoridades americanas preparam já regulações do espaço aéreo adaptadas ao uso destes aparelhos: “Nos Estados Unidos, espera-se que sejam oferecidos, este Natal, cerca de meio milhão de drones. Mas o divertimento pode não durar muito tempo, já que a Autoridade Federal da Aviação anunciou que, em breve, vão ser introduzidas regulações rígidas para garantir a segurança do espaço aéreo”, conclui o correspondente da euronews em Washington, Stefan Grobe.

PORTAL EBC


Entrevista: Drones podem ajudar no combate ao Aedes Aegypti

Apresentação Valter Lima
Além do modo tradicional de combate ao mosquito Aedes Aegypti, que transmite dengue, febre chikungunya e o zica vírus, algumas cidades estão usando drones, que têm uma grande mobilidade para fazer imagens.
Em entrevista ao programa Revista Brasil , da Rádio Nacional AM, o engenheiro industrial elétrico e especialistas em drones, Charles Roberto Stempniak. lembra que com esses equipamentos é possível “transportar câmaras para locais que até pouco tempo a gente não conseguia, fazendo imagens, aliando isso com tecnologia de processamentos de dados".
Ainda segundo ele, isso somado a programas e algorítimos de inteligência artificial, pode criar soluções muito interessantes para combater os focos do mosquito.
Stempniak disse ainda que, ao contrário do que muita gente pensa, a tecnologia não tira o emprego de ninguém, apenas melhora o trabalho das equipes em solo.

MT AGORA


Com pior aeroporto do Brasil em MT, Senado discute obras da Copa

Quando o plano de obras para o mundial foi anunciado, os aeroportos foram identificados como o maior desafio a ser superado.
A situação das obras de mobilidade urbana, infraestrutura, estádios e aeroportos nas cidades-sede da Copa do Mundo de 2014 será debatida pelo Senado Federal nesta quarta-feira, 09. A audiência pública na Comissão de Desenvolvimento Regional foi solicitada pelo senador Wellington Fagundes, líder do Partido da República, e terá a presença de representantes dos Ministérios dos Esportes, do Turismo, das Cidades, além da Infraero e Tribunal de Contas da União.

Em janeiro de 2010, quando o plano de obras para o Mundial foi anunciado, os aeroportos foram identificados como o maior desafio a ser superado pelo Comitê Organizador do torneio. Até maio de 2014 apenas 36 dos 93 principais projetos planejados tinham sido concluídos.

Wellington lembra que decorrido mais de um ano da realização do evento, muitos dos projetos previstos continuam inacabados, como é o caso do Aeroporto Marechal Rondon, em Várzea Grande - região metropolitana de Cuiabá. “Entre as obras inacabadas estão as duas pontes de embarque, adequação das vias de serviço, nova sinalização no pátio de aeronaves e ampliação do acesso viário” - listou.

Muitos projetos de infraestrutura adicionais importantes foram projetados para diversas capitais do país, como sistemas rodoviários, de VLPs e de VLT, que ligariam os aeroportos aos centros das cidades e aos estádios.

Um dos exemplos mais citados de obras da Copa que ainda se encontram inacabadas é o Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT) de Cuiabá, que deveria ter sido entregue à população dois anos atrás. Além do atraso no cronograma, o projeto já recebeu R$ 1,4 bilhão e ainda faltam pelo menos R$ 800 milhões para a sua conclusão.

As obras inacabadas, de acordo com o senador republicano, estão impedindo o pleno desenvolvimento urbano e turístico das cidades-sede. “Precisamos discutir e buscar uma solução para essa situação. É inadmissível que um investimento tão grande, que gerou tantas expectativas, continue à deriva. Esse é o nosso objetivo nesse evento” – disse o republicano.

REGIAONOROESTE.COM


Aeronave faz pouso de emergência próximo ao aeroporto de Jales

ImagemJales - Uma aeronave Comanche sofreu um acidente na manhã desta terça-feira, ao tentar fazer uma aterrissagem de emergência no aeroporto municipal de Jales.
Sem conseguir chegar até a cabeceira do aeroporto, o piloto foi obrigado a pousar em uma pastagem próxima ao Jardim Municipal.
A aeronave, que não é de Jales, fazia o percurso Paranaíba-Penápolis, quando surgiram problemas com um dos tanques de combustível, obrigando o piloto ao pouso emergencial.
As polícias civil e militar estiveram no local e registraram o Boletim de Ocorrências. O piloto estava sozinho e não se feriu.
Blog do Cardosinho

BEM PARANÁ (PR)


Em viagem de avião, passageiro tem direitos. Veja quais

Aeroportos devem ficar lotados neste fim de 2015 e começo de 2016. Por isso, saiba como agir em casos de atrasos ou extravios
Com a chegada do final do ano, o movimento nos aeroportos aumenta e, com isso, também aumentam os números de problemas ocasionados por extravio de bagagens, cancelamentos e atrasos nos voos e casos de overbooking. A Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) estima que 21,1 milhões de passageiros irão passar pelos 60 terminais da sua rede entre dezembro deste ano e janeiro de 2016, considerada a alta temporada.
Uma situação bastante comum nesse período é o atraso nos voos. O advogado André Luiz Bonat Cordeiro, que atua na área de Direito Aeronáutico, explica que a companhia deve prestar toda assistência ao passageiro e, a partir de uma hora de espera, o passageiro tem direito a comunicação por telefone ou pela internet. Após duas horas, a empresa deve disponibilizar alimentação e, acima de quatro horas, acomodação ou hospedagem, além do transporte até o local. “Em atrasos superiores a quatros horas também é possível solicitar o reembolso do valor da passagem”, lembra.
Já nos casos de cancelamento, Cordeiro esclarece que o passageiro pode pedir o reembolso total do valor da passagem, se estiver no aeroporto de partida. Em situações que o cancelamento acontecer no aeroporto de escala, também é possível solicitar o reembolso e retornar ao aeroporto de origem sem custo.
Em situações de perda da bagagem, o advogado aconselha que a primeira coisa a ser feita é comunicar, ainda no aeroporto, o extravio por meio do Registro de Irregularidade de Bagagem. Também é interessante fazer uma lista, antes do embarque, com os pertences que constam na bagagem. Se precisar solicitar algum reembolso, a lista será bastante útil. “Caso a empresa não possa entregar a bagagem de imediato, o passageiro deve exigir compensação financeira para comprar itens de primeira necessidade – o valor varia de acordo com a rota e com a empresa. Por isso é importante guardar os comprovantes”, orienta.
Veja os direitos do passageiro
Atraso de voos — A partir de uma hora de espera, o passageiro tem direito a comunicação por telefone ou pela internet. Após duas horas, a empresa deve disponibilizar alimentação e, acima de quatro horas, acomodação ou hospedagem, além do transporte até o local. Em atrasos superiores há quatros horas, também é possível solicitar o reembolso do valor da passagem
Cancelamento de voo — O passageiro pode pedir o reembolso total do valor da passagem, se estiver no aeroporto de partida. Em situações que o cancelamento acontecer no aeroporto de escala, também é possível solicitar o reembolso e retornar ao aeroporto de origem sem custo. Se o passageiro prefere seguir com a viagem, a companhia deve remarcar o voo conforme a conveniência dele ou embarcá-lo no próximo voo da mesma empresa ou de outra, se houver disponibilidade de lugares
Extravio de bagagem — A primeira coisa a ser feita é comunicar, ainda no aeroporto, o extravio por meio do Registro de Irregularidade de Bagagem. Também é interessante fazer uma lista, antes do embarque, com os pertences que constam na bagagem. Se precisar solicitar algum reembolso, a lista será bastante útil. Caso a empresa não possa entregar a bagagem de imediato, o passageiro deve exigir compensação financeira para comprar itens de primeira necessidade – o valor varia de acordo com a rota e com a empresa. Por isso é importante guardar os comprovantes.



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