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NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 05/03/2015

IAE estima mercado em crescimento para foguete ...




O IAE (Instituto de Aeronáutica e Espaço), de São José dos Campos, prevê um crescimento do mercado para o VSB-30, foguete brasileiro, após o sucesso do lançamento ocorrido no Esrange Space Center, na Suécia. A operação da Suécia na semana passada marcou o 15° lançamento do VSB-30. “Estamos superando as nossas expectativas, que eram de lançar dois foguetes por ano”, disse Eduardo Dore Roda, gerente de Projeto do IAE. Em 2015, são quatro lançamentos ...







Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.




PORTAL JANES (Inglaterra)


Brazilian Air Force establishes new air defence group


Inigo Guevara

The Brazilian Air Force (FAB) has established the 3rd Anti-Aircraft Defence Group (3° GDAAE) at Anapolis Air Base (BAAN), the FAB announced on 3 March.
The 3° GDAAE is composed of a single short-range air defence battery equipped with the Igla-S (SA-24 "Grinch") man-portable air defence system and is also home to an Igla-S simulator. This marks the third unit to make up the nucleus of the new Anti-Air Defence Brigade that reports directly to the FABs General Air Command.
Furthermore, the unit will be responsible for the single battery of KBP Pantsyr-S1 (SA-22 "Greyhound") mobile short-to-medium-range air defence systems when those are delivered.

PORTAL G-1


Ministro da Defesa visita CMA e reúne com comando do Exército, no AM

Ministro diz que projetos prioritários devem ser discutidos com a presidente. Jaques Wagner cumprirá agenda no Amazonas até esta quarta-feira (4).

Adneison Severiano Do G1 Am

O ministro Jaques Wagner visitou o Comando Militar da Amazônia (CMA), na Zona Oeste de Manaus. Ele se reuniu com comandantes de tropas responsáveis pela Amazônia Ocidental nesta terça-feira (3). Possíveis cortes no orçamento do Ministério da Defesa, que preocupam o Comando do Exército, e a participação das forças armadas nas Olimpíadas estavam entre os assuntos abordados durante a visita.
O ex-governador da Bahia, Jaques Wagner, assumiu o cargo de ministro da defesa neste ano. Durante visita ao CMA, ele comentou que ajustes e cortes são necessários, mas afirmou que pretende dialogar com a Presidência da República para a manutenção de ações e projetos prioritários.
"É um momento necessário que estamos vivendo de ajustes e cortes. Isso é normal em todas as economias. Há momentos que precisamos preservar o equilíbrio macroeconômico. Evidente que os projetos estratégicos e prioritários, que dependem de continuidade, serão mantidos. Como ministro da pasta sou parte do governo e, portanto, não me coloco fora do ajuste que está sendo feito, mas é claro que estarei demonstrando à Presidência da República os eventuais prejuízos da descontinuidade", disse o ministro.
Projetos

O governo federal tem executado uma série de tentativas para equilibrar as contas públicas em 2015. As medidas incluem ajustes fiscais e o corte de recursos dos orçamentos de vários ministérios. A possibilidade da redução do orçamento das Forças Armadas é uma das principais preocupações do general Villas Bôas, que assumiu o comando do Exército em janeiro deste ano. A maior preocupação envolve o risco de interrupção de projetos prioritários que em andamento, dentre eles, o Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (Sisfron). O Sisfron é um sistema integrado de sensoriamento, de apoio à decisão e de emprego operacional, sendo o foco fortalecer a presença e a capacidade de ação do Estado na faixa de fronteira.
"É lógico que preocupa e isso vai ter consequência, mas é para todo o país esse ajuste que o governo anunciou que vai ser feito. Nos preocupa porque temos projetos em andamento e a preocupação é que eles não sejam descontinuados. Por outro lado é um ano chave de preparação das Olimpíadas. O Exército deve empregar no Rio de Janeiro 300 mil militares. Precisamos neste ano fazer a preparação desses efetivos, que vai continuar ano que vem para irem atuar nas Olimpíadas na área de segurança e apoio às competições", revelou o comandante do Exército.
Segundo general de Exército Villas Bôas, a visita do ministro da Defesa aos quartéis e pelotões também tem a finalidade de verificação de projetos em andamento. "Quando for definido o orçamento para que seja feita a alocação de recursos e a continuidade dos projetos. O principal deles é o Sisfron, que tão importante na contenção do narcotráfico e do crime organizado. Nas próximas semanas acredito que o orçamento vai ser definido", ressaltou.
Agenda

O ministro da Defesa cumprirá agenda no Amazonas ainda nesta quarta-feira (4). Jaques Wagner visitará com uma comitiva de militares o Pelotão Especial de Fronteira do Maturacá, na região de São Gabriel da Cachoeira, que fica a 852 km de Manaus e na faixa de fronteira com a Colômbia. O município tem população de maioria indígena, composta por 23 etnias.

Nanossatélite brasileiro de R$ 400 mil é declarado inoperante após falha

Falha na abertura da antena de telemetria impediu funcionamento do satélite. Cubesat foi feito por equipes do Inpe e do ITA, em São José dos Campos.

Eduardo Carvalho Do G1, Em São Paulo

A Agência Espacial Brasileira divulgou que o primeiro nanossatélite desenvolvido integralmente no Brasil, lançado ao espaço em fevereiro, foi considerado inoperante depois que uma falha em um dos sistemas impediu o funcionamento do equipamento.
A informação consta em comunicado divulgado pela AEB, com base em relatório elaborado pelo corpo técnico do Instituto Tecnológico de Aeronáutica, o ITA, que construiu o equipamento em parceria com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, o Inpe. As instituições ficam em São José dos Campos (SP).
Com investimento de R$ 400 mil, o Cubesat AESP-14 foi lançado em 5 de fevereiro da Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês).
A não abertura da antena de transmissão de telemetria (responsável por enviar dados do satélite para a Terra) causou o fracasso do projeto.
No relatório encaminhado à AEB, os técnicos do ITA afirmam que essa abertura deveria acontecer 30 minutos depois do lançamento da ISS.
Foram feitas várias tentativas de funcionamento até que a bateria do Cubesat se esgotasse, o que aconteceu cerca de 15 dias depois do objeto estar em órbita.
"Satélite de treinamento"

A construção do nanossatélite tinha como objetivo a capacitação de mão de obra para fabricar esses equipamentos no país e a criação de um modelo que pudesse ser copiado em outras plataformas.
Com as dimensões de um cubo, o satélite tinha 10 centímetros nas laterais e pesava cerca de 700 gramas.
A vida útil do equipamento era de cerca de três meses, período em que a comunidade radioamadora receberia aleatoriamente a sequência de 100 arquivos armazenados digitalmente.

Smartphone brasileiro 'anti-espião' veta câmera e GPS pela segurança

Linha Granite Phone chega em junho, mas só para empresas e governos. Sikur fornece 11,5 mil apps de mensagens criptografadas para Ministério.

Helton Simões Gomes

Privacidade e segurança parecem utopias em tempos de serviços que trocam acesso por dados pessoais. Mas é isso que uma empresa começará a vender em forma de smartphone a partir de junho. A brasileira Sikur colocou em pré-venda durante a Mobile World Congress (MWC) 2015, em Barcelona (Espanha), dois celulares inteligentes preparados para evitar os olhos curiosos.
Classificada pelo Ministério da Defesa como “empresa estratégica para a defesa”, a Sikur é só uma das duas brasileiras a participar do maior evento de telecomunicações do mundo – a outra é a desenvolvedora de apps Movile. Até agora, a companhia era conhecida por fornecer os aplicativos a agentes de inteligência brasileiros. Os smartphones são uma evolução desses apps, que também funcionam em computadores.
Para evitar que os dados transmitidos possam ser interceptados, os aparelhos rodam o sistema Android modificado para tapar brechas de segurança que podem ser exploradas. Isso inclui até a exclusão de recursos populares como câmera e sistema de GPS. “Quando o pessoal pensa em produto, nosso primeiro foco é segurança, depois a usabilidade e então a mobilidade”, diz Leandro Coletti, executivo da Sikur. Soma-se a isso um processo pesado de criptografia de mensagens e ligações telefônicas e o uso de armazenamento computacional próprio.
Efeito Snowden
O cuidado não é à toa. A empresa visa atender órgãos da Defesa, do alto escalão do governo e o mundo corporativo. Eles são os alvos preferenciais por lidarem com informação sigilosa a todo momento e estarem sujeitos à espionagem cibernética. O monitoramento cibernético revelado pelo ex-analista da CIA Edward Snowden é prova disso. Os programas da Agência Nacional de Segurança dos EUA (NSA) tinham o propósito de evitar atentados terroristas, mas monitorou as comunicações da presidente brasileira Dilma Rousseff e da Petrobras, a maior empresa do Brasil. “O Snowden chamou a atenção do mercado. Vou mentir se disser que não aceleramos por isso”, diz Cristiano Iop, presidente-executivo da Sikur. Conforme as companhias se tornam mais conectadas, aumenta a preocupação sobre como tornar “segredos industriais” a salvo da sanha de cibercriminosos ou rivais. Segundo a consultoria de tecnologia Gartner, 40% das empresas do mundo terão planos de segurança digital dentro de dois anos.
Ainda assim, a empresa criou aparelhos para dois tipos de perfis. O Granite Phone 1 (GT1) é o top em segurança da empresa. Roda Android e não possui outros recursos além de e-mail, mensagens e telefone. Em breve, será atualizado para editar arquivos e fazer videoconferências. Já o GT2 é um aparelho normal, pode baixar outros apps e autorizar a eles o acesso a recursos do celular, como câmera e GPS, que estão liberados para uso. O sistema de segurança do Sikur roda em um compartimento isolado. A empresa possui sob a mesa a proposta de três fabricantes interessadas em montar os dispositivos. Até maio, fecha os acordos. Segundo Cristiano Iop, presidente da Sikur, o GT2 sairá da indústria de uma companhia global. “A competitividade entre os celulares é muito grande e eles querem um serviço de valor agregado". Também há negociações com operadoras de telefonia celular.
Eu, espionado
Está enganado, porém, quem pensa que esse é o caminho para em breve comprar em lojas um celular desses a fim de tratar assuntos indiscretos sem ser descoberto. Fabricantes e operadoras querem o smartphone para oferecê-lo a clientes corporativos. É claro que consumidores finais estão nos planos, mas somente para 2017, data que também vale para o aplicativo.

A Sikur já foi procurada por interessados, mas teve de dispensá-los. Um deles, um representante comercial com negócios na China, gostaria de instalar o app no celular de cada um de seus fornecedores. O intuito era manter detalhes de suas negociações a salvo dos olhos de concorrentes. “Empresas e governo são instituições. Elas têm um objetivo específico. Já as pessoas, eu não sei para que irão usar”, diz Leandro Coletti, da Sikur. Até o fim de 2015, a expectativa é vender 80 mil aparelhos.

‘WhatsApp da polícia’
Em outra frente, a empresa fornece o aplicativo de comunicação segura. Atende, por exemplo, firmas envolvidas em fusões e aquisições e bancos. Até agora, já instalou 14 mil apps. Mas o número em breve vai aumentar. O Ministério da Justiça comprou em julho de 2014 licenças para colocar o app nos smartphones de 11,5 mil de agentes de inteligência -- 6 mil já o utilizam. O intuito é agilizar e garantir a segurança de investigações criminais. “Isso é sensível para o governo porque o lado ilícito quer informações privilegiadas”, diz Leandro Coletti, da Sikur.

Nos aparelhos dos investigadores, o app é chamado de Sinesp Seguro. O programa de comunicação para policiais é só uma ponta do processo de modernização do Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública (Sinesp). Em outra delas, o MJ lançou o app Sinesp Cidadão, que permite a qualquer checar se um veículo foi roubado, ao checar sua placa, ou se consta um mandado de prisão para alguém, buscando pelos números de RG ou CPF.

A Sikur investe em pesquisa em desenvolvimento para melhorar os sistemas. Atualmente, possui dois centros de pesquisa, um em Curitiba e outro em Houston (EUA). Em 2015, implantou um programa para recompensar quem identificasse bugs em seus sistemas. Variando de acordo com a gravidade do problema, as recompensas giram entre US$ 200 e US$ 15 mil.

JORNAL O POVO (CE)


Uso de aeronaves para locação ao Governo do Estado pela Easy Táxi Aéreo

A Easy Táxi Aéreo, que presta serviços para o Estado, está sob suspeita de irregularidade

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) está investigando a empresa Easy Taxi Aéreo, que presta serviços de locação de aeronaves para o Governo do Estado, conforme apurou O POVO. A Agência instaurou um processo administrativo para averiguar possíveis infrações às regras da aviação civil. A investigação é pelo possível uso de aeronaves privadas em serviços de táxi aéreo, A Easy possui um contrato com o Governo desde fevereiro de 2010 prorrogado até 2016. Foram empenhados R$ 23,08 milhões e pagos R$ 22,9 milhões.
O processo administrativo foi instaurado no dia 15 de dezembro do ano passado, corre em segredo. Do ano passado até hoje, a Anac informa ter feito 10 inspeções no Ceará. 
A Easy Táxi Aéreo opera oficialmente com cinco aeronaves, cujos prefixos são: PR-CBT, PT-EZY, PT-OFF, PT-RBW e PT-REY. No entanto, há denúncias de que a empresa utiliza aeronaves de categoria privada, prática irregular e considerada infração ao Código Brasileiro de Aeronáutica (CBA).
Na hipótese de a Agência flagrar o aluguel de uma aeronave privada, há a suspensão da licença para voar. Se a prática for contínua, pode haver cassação. Além disso, é passível de multa de 7 mil Ufir (Unidade Fiscal de Referência) para o dono do avião e mais 7 mil Ufir para piloto e copiloto. O valor da multa gira em torno de R$ 21 mil por voo.
Aeronaves
De acordo com a Anac, pelo contrato firmado entre o Governo e a Easy não é possível identificar quais aeronaves da empresa foram utilizadas na prestação do serviço de táxi-aéreo. Apenas pelo plano de voo seria possível conseguir a informação.
O POVO procurou o Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea), do Comando da Aeronáutica, em Brasília. O Decea informou que o plano de voo é considerado de cunho pessoal e por isso, seria necessário que o operador, o proprietário ou o contratante do serviço da aeronave informasse os dados. O plano possibilita planejamento e controle das aeronaves pelos órgãos responsáveis pelo tráfego aéreo.
O sócio-proprietário da Easy Táxi Aéreo, Disraeli Ponte, foi procurado. Ele pediu as perguntas por e-mail. Foi perguntado com quais aeronaves a empresa prestou o serviço ao Governo. Outra questão foi se teria conhecimento acerca do processo que corre na Anac. As respostas não foram recebidas até o fechamento da edição.
O Governo do Estado não revelou quais os prefixos das aeronaves utilizadas para os voos contratados da Easy. Em nota, o Governo informou que “todas as aeronaves contratadas por meio de licitação possuem o Registro Aeronáutico Brasileiro (RAB), cuja fiscalização é da Agência Nacional de Aviação Civil.”
O Governo possui três contratos vigentes de táxi aéreo com as empresas Terra Táxi Aéreo, Easy Táxi Aéreo e Nordeste Táxi Aéreo. No atual Governo, até este mês, nenhum pagamento foi efetuado, de acordo com a Assessoria de Imprensa.
Saiba mais
A aeronave EMB 810C Seneca de prefixo PT-REY está com o Certificado de Aeronavegabilidade (CA) vencido desde o dia 15 de janeiro. A Inspeção Anual de Manutenção (IAM) também está vencida desde o dia 28 de novembro do ano passado. O IAM garante que foi feita a inspeção de manutenção da aeronave. A infração só se caracteriza se o veículo estiver sendo utilizado com a validação da inspeção vencida, de acordo com a Anac.
Táxis aéreos clandestinos não são cobertos por seguro aeronáutico. Existem modalidades específicas de seguros para aeronaves, em especial o Seguro de Responsabilidade do Explorador ou Transportador Aéreo (RETA), que é obrigatório, e o seguro em complemento ao obrigatório, o Limite Único combinado (LUC).
Vários critérios são investigados quando a empresa vai contratar os seguros. Na hora de assinar a apólice, há a especificação das características e finalidades da aeronave.
Garantir a segurança de tripulantes e passageiros é um dos principais requisitos para que uma empresa possa operar como táxi aéreo. A companhia precisa estar autorizada a prestar o serviço e a aeronave utilizada também deve estar regular.
Por utilizar aeronaves irregularmente, as empresas podem responder civilmente com a suspensão da licença para voar e o piloto pode perder o brevê (licença para conduzir aeronaves).
A Anac determina que o fretamento de aeronaves é um serviço prestado pelas empresas de táxi aéreo autorizadas pela Agência e a exploração dessa atividade sem a devida autorização é considerada uma infração.

PORTAL R7


Exército reforçará apoio ao Acre por causa da cheia

Serão enviados, imediatamente, mais 300 militares do Exército ao Estado no Norte do País

O Exército vai reforçar o apoio logístico ao Acre, Estado que sofre com fortes cheias nos últimos dias. O reforço na atuação das tropas foi determinada nesta quarta-feira (3) pelo ministro da Defesa, Jaques Wagner, após conversa por telefone com o governador Tião Viana. Serão enviados, imediatamente, mais 300 militares. Esse novo grupo vai se somar aos 350 homens do Exército que já estão na região desde que a capital acreana começou a sofrer os efeitos da enchente.
O Ministério da Defesa relata que as chuvas começaram a se intensificar em Rio Branco no dia 22 de fevereiro, quando o Rio Acre — que corta a cidade — transbordou.
No dia seguinte, o rio atingiu a marca 14,60 metros de profundidade. Nesta terça (4), às 10 horas, o rio já atingia a marca de 18,11 metros. O governador Tião Viana sinalizou com a possibilidade de decretar estado de emergência.
O Exército também está enviando 30 embarcações provenientes de Humaitá (AM) para o Acre. No local, as equipes de emergência já contam com 14 carros e 12 embarcações.
Jaques Wagner está na região Norte, para uma visita ao Comando Militar da Amazônia. O ministro recomendou aos auxiliares que mantenham contato permanente com o governo acreano para caso de necessidade de ampliar o apoio logístico.
PORTAL BRASIL


Ministro destaca presença das Forças Armadas na Amazônia

Jaques Wagner também defendeu a continuidade dos projetos estratégicos da Marinha, do Exército e da Aeronáutica

O ministro da Defesa, Jaques Wagner, visitou o Comando Militar da Amazônia (CMA). Foi o primeiro quartel do Exército que Wagner conheceu desde que assumiu o cargo no início de janeiro. 
“Vocês militares, em muitos lugares, são a única presença do Estado. As Forças Armadas que trabalham na região amazônica tem um sentimento de brasilidade e utilidade muito grande.”
Wagner também declarou que é preciso mostrar o que vem sendo feito pelos militares. “Seja no Nordeste com os carros-pipa, ou no hospital em São Gabriel da Cachoeira (AM) ,onde 70% dos atendimentos são para civis, muitos deles indígenas. Se não é nossa função primeira, temos que entender que isso também nos leva ao coração da sociedade.”
O ministro defendeu a continuidade dos projetos estratégicos da Marinha, do Exército e da Aeronáutica. De acordo com ele, “mesmo uma pátria que não sofre ameaças de guerra como o Brasil precisa de investimentos em defesa para manter a integridade e a soberania nacional”.
Em rápida conversa com jornalistas que acompanharam o evento, ele explicou que está trabalhando para garantir esses programas, mesmo o contingenciamento previsto para o orçamento federal.
Visita
O evento teve início com formatura no pátio do CMA. Depois, o ministro Jaques Wagner foi até à Base Jaguatirica – localizada nas dependências do Comando Militar da Amazônia e onde são ministradas técnicas de sobrevivência na selva, como coleta de água em cipó.
Logo após, Wagner assistiu à palestra ministrada pelo general Theóphilo, na qual ficou a par de aspectos da região e responsabilidades a cargo da organização militar. Atualmente, o CMA conta com cerca de 20 mil militares da ativa, espalhados pelos estados da Amazônia, Acre, Roraima e Rondônia.
O efetivo do CMA atua numa faixa de 9.925 km de fronteira terrestre com nove países da América do Sul. Participa de operações de monitoramento transfronteiriço, como a Ágata, além de outras iniciativas em conjunto com órgãos de segurança pública e agências governamentais.
Realiza, ainda, proteção de estruturas estratégicas, a exemplo da Usina Hidrelétrica de Jirau. Os integrantes desse Comando fazem parte de tropas de pronta-resposta altamente especializadas. “Nós temos que assumir a Amazônia. Essa é a maior responsabilidade do povo brasileiro”, declarou Theóphilo.

AGÊNCIA BRASIL


Polícia francesa busca responsáveis por drones sobre Paris


Da Agência Lusa

Quatro pessoas, identificadas como responsáveis pelo voo de drones sobre Paris, estão foragidas e são procuradas pelas autoridades francesas, depois de terem escapado de uma perseguição policial, informou hoje (4) a Rádio France Info.

Alertados por denúncias dos habitantes, as forças de segurança perseguiram os suspeitos por 4 quilômetros. Os agentes seguiram o aparelho no momento em que descia e era recuperado por quatro pessoas. No entanto, os indivíduos conseguiram fugir.

O governo, que diz levar esses casos "muito a sério", determinou uma investigação à Brigada da Guarda Civil, encarregada do transporte aéreo, já que é proibido o uso de aviões sem piloto em lugares habitados.

Da noite de ontem (3) para hoje (4), a polícia de Paris recebeu denúncias sobre uma dezena de drones que sobrevoaram a cidade.
JORNAL A CRÍTICA (AM)


Em visita ao Amazonas, ministro da Defesa garante que projetos do Exército serão mantidos

O ministro da Defesa Jaques Wagner também garantiu que será um ‘soldado’ na batalha para que o trajeto entre os municípios de Porto Velho/Manaus seja viabilizado por meio da BR 319.

Luana Carvalho

Durante visita ao Comando Militar da Amazônia (CMA) na manhã desta terça-feira (3), o ministro da Defesa Jaques Wagner declarou que o corte no orçamento federal de 2015 não trará risco de descontinuidade aos projetos prioritários do Exército Brasileiro, mas mostrou-se preocupado em relação a locação dos recursos. Ele também garantiu que será um "soldado" na batalha para que o trajeto entre os municípios de Porto Velho/Manaus seja viabilizado por meio da BR-319.
Diante da atual situação econômica do País, Wagner ressaltou que irá usar sua influência política para proteger e garantir que os projetos estratégicos da Força, inclusive o Sistema de Monitoramento das Fronteira (Sisfron), tenham continuidade. Na quarta-feira (4), o ministro desbravará as áreas de fronteiras no município de São Gabriel da Cachoeira e distrito Maturacá (região da “Cabeça do Cachorro”), que fazem limite com a Colômbia e Venezuela.
“Estamos vivendo um necessário ajuste de contas, isto é normal em todas as economias. É evidente que os projetos que dependem de continuidade serão mantidos. Sou parte do Governo, não me coloco fora do ajuste, mas estou aportando meu capital político e é claro que vou apresentar à Presidente da Republica os eventuais prejuízos de não continuar com projetos importantes”, declarou.
"Sisfron"
A Amazônia Ocidental, fiscalizada pelo CMA, compreende os Estados de Acre, Amazonas, Rondônia e Roraima e soma quase 10 mil quilômetros de fronteiras. O Sisfron permitirá um monitoramento total da fronteira seca e aérea do Brasil com investimentos de mais de R$ 12 bilhões em recursos do Governo Federal.
O projeto, de acordo com o comandante do Exército Brasileiro, Eduardo Dias da Costa Villas Bôas, permitirá um melhor monitoramento em uma das principais rotas do tráfico de entorpecentes do Brasil, a tríplice fronteira que liga o Brasil, Colômbia e Peru.
“A visita do ministro serve para ele verificar os projetos que nós temos em andamento, para quando o orçamento for definido, estes projetos tenham continuidade. O principal deles é o Sisfron, muito importante na contenção do narcotráfico e crimes organizados nas grandes cidades”, comentou.

Aeronáutica recua e diz não ter interesse em terreno de Barcelos

Justiça Federal determinou a desocupação, em 30 dias, da área de 3,9 km² na sede do município, onde vivem cerca de 700 famílias

O Comando da Aeronáutica em Brasília comunicou, nesta quarta-feira (4), que não tem interesse pela área onde a Justiça Federal decidiu desalojar cerca de 700 famílias no município de Barcelos (a 396 quilômetros de Manaus).
De acordo com o brigadeiro Rui Chagas Mesquita, a ordem judicial a favor da Força Aérea Brasileira (FAB) é apenas resultado de um procedimento administrativo e que não foi provocada pela Aeronáutica, mas pela Advocacia Geral da União (AGU).
Segundo o militar, sob pena de responder por crime de responsabilidade, a FAB foi obrigada a fazer o comunicado sobre a existência das famílias no terreno à AGU, que impetrou uma ação a favor da Aeronáutica.
O brigadeiro afirmou ainda que o papel da Aeronáutica é, apenas, de resguardar o terreno, uma vez que a Secretaria de Aviação Civil (SAC) da Presidência da República é a verdadeira responsável pela área.
As declarações do militar foram dadas à senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB), em reunião nesta quarta-feria. Para a senadora, é "plenamente possível chegar a um entendimento" diante da nova realidade.
"O que nos foi colocado é que o único interesse da Aeronáutica é no entorno das antenas de comunicação que existem no local, onde logicamente não existe nenhuma moradia", disse a parlamentar.
Vanessa Grazziotin afirmou que a própria Aeronáutica se comprometeu a fazer todos os esclarecimento junto ao juiz Ricardo Sales que, após estipular 30 dias de prazo para desocupação, prevê a retirada dos moradores do local usando a força policial.
A senadora também pretende resolver o impasse diretamente na SAC. Desde 2003, a partir da vigência do artigo 24-D da Lei número 10.683, a competência para administrar os bens situados em zonas de aeródromos públicos civis é da SAC. A senadora já solicitou audiência ao novo ministro-chefe da secretaria, Eliseu Padilha, para discutir o assunto.
Na segunda-feira (2), os 11 vereadores do município informaram que formalizariam um pedido de socorro aos parlamentares estaduais e a bancada do Amazonas no Congresso Nacional por conta da decisão. Segundo os vereadores, a possibilidade de desocupação está provocando um caos na cidade e atingiria diretamente mais de quatro mil pessoas.
A decisão
A decisão do juiz da 3ª Vara Federal, Ricardo Sales, foi proferida no dia 18 deste mês. Ele deu prazo de 30 dias para que os moradores deixem espontaneamente o local. No documento, o juiz cita que a área faz parte do terreno do aeroporto - “o mais importante da região do médio Rio Negro”, frisa –e que a Aeronáutica alega que há desvio de finalidade no local, no uso residencial e comercial. Segundo a Aeronáutica, isso traz risco “para as operações aéreas e até para os próprios requeridos”.
Na decisão, de 14 páginas, o juiz cita uma longa jurisprudência e ressalta que os bens públicos “não são passíveis de aquisição por usucapião”. O magistrado federal determinou a expedição do mandado de imissão de posse, requisitando, se necessário, “auxílio de força policial como mera exibição de mandado, independendo, portanto, de nova ordem judicial”.
No sábado (28), dez dias depois do juiz decidir pela retirada das famílias, cerca de 1,5 mil pessoas fizeram um protesto contra a decisão. Os moradores afirmam não ter propriedades particulares e não negociar os lotes ocupados. Segundo eles, o que não caracterizaria uma invasão no estilo das que ocorrem em Manaus.
Saiba mais
A área requerida pelo Comando da Aeronáutica possui 3,9 km² e abrange quatro bairros. Barcelos é o maior município do Amazonas com 122,4 mil km². É o segundo maior município do Brasil e o terceiro maior do mundo.

JORNAL O VALE (SJC)


IAE estima mercado em crescimento para foguete


Sheila Faria - Editora Executiva

O IAE (Instituto de Aeronáutica e Espaço), de São José dos Campos, prevê um crescimento do mercado para o VSB-30, foguete brasileiro, após o sucesso do lançamento ocorrido no Esrange Space Center, na Suécia.

A operação da Suécia na semana passada marcou o 15° lançamento do VSB-30. “Estamos superando as nossas expectativas, que eram de lançar dois foguetes por ano”, disse Eduardo Dore Roda, gerente de Projeto do IAE. Em 2015, são quatro lançamentos.

Dos 15 lançamentos feitos desde 2004, 12 foram no exterior, a maioria na Suécia, e três no Brasil. Aprevisão é que o foguete VSB-30 lance outros oito experimentos no Brasil, todos para cargas de universidades brasileiras, na base de Alcântara, no Maranhão.

Tecnologia. No exterior, a maioria das cargas lançadas pelo foguete brasileiro é de experimentos científicos de alta tecnologia, ligados à área farmacêutica. “Também já fomos consultados pela Austrália, interessada em lançamentos pelo foguete brasileiro”, disse Roda. Segundo ele, o custo do foguete brasileiro está entre as vantagens do produto, que já tem 75% de fabricação nacional, em São José. O custo do VSB-30 é de cerca de R$2 milhões.

Lançamento. Transportado pelo foguete brasileiro, o experimento francês Cryofenix foi testado com sucesso em ambiente de microgravidade na semana passada na Suécia. Ele atingiu o apogeu de 265 quilômetros e obteve seis minutos em microgravidade.

PRODUÇÃO

Instituto já tem 24 foguetes

O IAE já tem produção de 24 foguetes VSB-30 para os interessados em lançamentos de experimentos científicos. Os lançamentos são feitos com suporte total do IAE. Também estiveram envolvidos indiretamente na operação de lançamento a AEB (Agência Espacial Brasileira) e o DCTA (Departamentode Ciênciae Tecnologia Aeroespacial). 

PORTAL VEJA.COM


Antena falha, e nanossatélite brasileiro não consegue entrar em operação

O CubeSat AESP-14 estava em órbita há um mês, mas foi considerado inoperante por uma falha no sistema de abertura da antena que enviaria dados à Terra

O primeiro nanossatélite desenvolvido e construído integralmente no Brasil, que estava em órbita há um mês, foi declarado inoperante devido a uma falha no sistema de abertura de uma antena de transmissão, informou nesta quarta-feira a Agência Espacial Brasileira (AEB).
O CubeSat AESP-14, lançado pela Estação Espacial Internacional (ISS) no dia 5 de fevereiro, deveria ter colocado em funcionamento sua antena 30 minutos depois do lançamento, procedimento necessário para o envio de dados à Terra. O equipamento, porém, não funcionou. Técnicos do Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA), responsáveis pela operação, tentaram vários métodos para reverter o problema da antena, sem sucesso, até que a bateria do nanossatélite acabou, 15 dias depois de entrar em órbita.
Com uma dimensão de 10 centímetros cúbicos e peso de 700 gramas, o nanossatélite deveria ter três meses de vida útil, tempo em que transmitiria uma sequência de cem arquivos armazenados. O aparelho foi enviado à ISS depois de passar por uma bateria de testes nos laboratórios do Instituto Nacional de Investigação Espacial (Inpe), em São José dos Campos.
A equipe do ITA responsável pelo satélite garantiu que, apesar da falha, parte do objetivo do projeto foi cumprido, já que formou mão de obra capaz de construir um protótipo dessas características. A AEB apoiou técnica e financeiramente a construção do CubeSat AESP-14, que custou 400 mil reais e foi desenvolvido pelo ITA em parceria com o Inpe.

OUTRAS MÍDIAS


GLOBO.COM / GSHOW


Programa Encontro com Fátima Bernardes

Ex-militar da aeronáutica vira modelo internacional em Paris; conheça!

Thomaz também dá aulas de capoeira e conta que realizou sonho da mãe depois que decidiu optar pela nova profissão

Thomaz de Oliveira viu sua vida mudar totalmente ao ser descoberto por um olheiro de uma agência de modelos enquanto trabalhava no departamento de aviação civil do aeroporto de Recife. O rapaz, que era militar, achou a proposta uma loucura. “No primeiro momento não aceitei, pois não conhecia nada de moda. Meu irmão era modelo e eu não gostava muito. Não me interessava. Agradeço a minha família e a meu chefe que me deram apoio nesse momento. Depois que mandaram minha foto para Paris, ainda fiquei "meio assim" para aceitar”, disse ele sobre a proposta.
Fátima quis saber o que ele gosta mais hoje na profissão. “Adoro fotografar, desfilar... Fora viajar também que é a oportunidade que a moda proporciona. Viajar bastante e conhecer pessoas e culturas. O sonho da minha mãe era conhecer Paris”, conta ele, que também dá aulas de capoeira.

PORTAL BARCELOS NA NET (AM)


FAB quer resolver conflito com 700 famílias de Barcelos-AM

O Comando da aeronáutica está interessada em resolver conflito com as 700 famílias no Município de Barcelos (a 401 Km de Manaus) que ocupam um terreno da UNIÃO na cidade e que estava destino a construção de um aeroporto.
As famílias foram comunicadas da decisão do juiz da 3º Vara da Justiça Federal, Ricardo de Sales, que lhes dá 30 dias para a desocupação do terreno. A Aeronáutica que construir uma solução negociada e pacífica com os moradores. Representantes da Força Aérea Brasileira (FAB) trataram deste assunto ontem com a Senadora Vanessa Grazziotini (PCdoB) para construir uma alternativa para a desocupação. A senadora informou que existem, inclusive, casos semelhantes com o Bairro de Itapuã em Brasília em que a negociação foi favorável aos moradores.
Negociação

Ainda esta semana está prevista uma reunião entre o Comandante da FAB, Nivaldo Luiz Rossato e a Senadora Vanessa Grazziotini para tratar da questão de Barcelos. “É mais do que uma questão jurídica, isso é um tema que afeta a vida de milhares de pessoas”, delarou.
Em discurso no plenário do senado, ontem, Vanessa avaliou que não é aceitável a desocupação dos 4 bairros existentes no terreno, onde estão localizados estruturas públicas, como escolas municipais e estaduais, postos de saúde e prédios públicos de extrema importância para o município. Toda essa estrutura terá que ser demolida, diz Vanessa, por uma questão fundiária pendente. “Vamos nos dedicar a construir esta solução”, afirmou.

AQUIACONTECE.COM.BR


Governo federal assegura R$ 4,6 milhões para o Aeroporto de Penedo Freitas Melro

O governador Renan Filho esteve nesta terça-feira (03), em Brasília, na Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República (SAC-PR) para apresentar o plano de expansão do Aeroporto de Penedo Freitas Melro, além da construção de unidades em Maragogi e Arapiraca.
Na oportunidade, o ministro Eliseu Padilha se comprometeu a viabilizar, em curto prazo, iniciativas em Alagoas e enfatizou que o governo federal trabalha para renovar a aviação civil brasileira, tendo como prioridade os aeroportos regionais.
Acompanhado pelo futuro secretário de Transportes e Desenvolvimento Urbano de Alagoas, Mosart Amaral, o governador Renan Filho solicitou a mobilização da SAC para aprovar determinações e prestar suporte técnico necessário para avançar na mobilidade aérea de Alagoas: "Estamos em um estado eminentemente turístico, que tem recebido diversos investimentos privados e pode contribuir com o crescimento do turismo do Brasil como um todo, com grande potencial para movimentar a economia estadual e nacional".
Destino turístico
No caso do aeroporto de Maragogi, um dos principais destinos turísticos do Brasil, cujas competências ambientais já foram aprovadas e o projeto está em fase avançada, a Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República solicitará ao Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea), do Comando da Aeronáutica, avaliação e aprovação da localização escolhida para a unidade aeroportuária, bem como para instalação da pista para pousos e decolagens.
Nova área para Arapiraca
Já em Arapiraca, segunda maior cidade de Alagoas, o espaço anterior sugerido foi considerado inviável pelas entidades do setor. O esforço atual é para que seja realizado estudo técnico com base na indicação de novo sítio por parte do Governo, para revitalização do aeroporto existente.
Feitas Melro
Já em Penedo, serão repassados R$ 4,6 milhões em recursos federais, por meio do Programa Federal de Auxílio a Aeroportos (PROFAA), para que sejam finalizadas as melhorias necessárias. Em contrapartida, deverão ser executados investimentos de R$ 690 mil por parte do Estado.
O campo de pouso com os recursos destinados pelo governo federal terá sua pista ampliada, receberá recapeamento, iluminação (balizamento noturno) para pouso e decolagem e cerca de proteção em todo o seu entorno. O Departamento de Estradas de Rodagem precisa atender uma solicitação do Comando Área Regional (Comar), para então, licitar a obra o que deve ocorrer o mais breve.
O Aeroporto Freitas Melro possui um papel muito importante, pode contribuir interligado com turismo de atrativo histórico e o de negócios, interligado ao projeto Centro de Convenções e ao Distrito Industrial.

A TRIBUNA (MT)


Observatório Social – por que o funcionamento da EPTA é importante?

O Observatório Social tem demonstrado grande preocupação com a demora na publicação do edital para contratação de empresa para operar a EPTA – Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo, ante aos constantes cancelamentos de pousos e decolagens ocorridos no município de Rondonópolis.
O funcionamento da EPTA é de fundamental importância, pois pode prestar serviços de tráfego aéreo, de telecomunicações aeronáuticas, de meteorologia aeronáutica e de informações aeronáuticas, além de disponibilizar uma rede de auxílios à navegação aérea. Além disso, ela opera em rede com órgãos interligados, tanto no controle de tráfego aéreo, subordinada ao DECEA – Departamento de Controle do Espaço Aéreo / Comando da Aeronáutica; quanto no que concerne a infraestrutura aeroportuária, no âmbito da ANAC – Agência Nacional de Aviação Civil, que desde agosto 2011 está vinculada à SAC-PR Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República.
Trata-se de um protocolo internacional, pois dispõe de estrutura necessária para acionar os recursos de busca e salvamento no caso de uma emergência aeronáutica, além disso, é incomensurável o aumento do nível de Segurança Operacional de Voo. Entre as informações repassadas pela EPTA aos pilotos, estão dados da situação do tráfego aéreo no campo de atuação da estação, informações sobre as condições meteorológicas nos aeroportos de partida e destino das aeronaves, alteração das condições operacionais de um aeroporto devido ao tempo e também dados sobre a situação climática ao longo da rota. Isto confere segurança e economicidade aos voos.
As companhias aéreas se sujeitam a elevados riscos ao operarem em aeroportos desprovidos de pelo menos uma EPTA, equipamento indispensável como auxílio à navegação aérea, cuja falta obriga a limitar pousos e decolagens. Especialmente diante dos diversos processos que interagem na ocorrência de fenômenos meteorológicos, com as combinações das presenças de chuvas intermitentes ou contínuas, aliadas às variações de temperatura, pressão atmosférica, intensidade e direção dos ventos, bem como, entre outros, a umidade do ar e a formação de neblinas e nevoeiros.
Deste conjunto de fatores, resultam condições adversas que fazem com que persistam constantes cancelamentos de voos, suas implicações nos aspectos da Segurança, bem como no fator econômico com o consequente aumento de custos pela inconstância na manutenção das operações. Do jeito que está, ficaremos eternamente na expectativa de sermos contemplados com voos regulares que iniciam e logo deixam de operar.
A segurança é primordial e o funcionamento da EPTA impactará diretamente neste quesito, garantindo que pousos e decolagens ocorram de forma mais segura; bem como certamente atrairá novas empresas aéreas para cá.

RIO GRANDE DO NORTE.NET


Desativado, Aeroporto Augusto Severo enfrenta destino incerto

O Aeroporto Internacional Augusto Severo, desativado em maio de 2014, ainda tem futuro incerto. Localizado em Parnamirim, a estrutura, por enquanto, está à disposição da Base Aérea de Natal (Bant) que está transferindo alguns setores administrativos e operacionais para o espaço. Lá serão ministrados cursos e treinamentos e ainda existe a possibilidade de parcerias em projetos para uso da área, aproximadamente 42 hectares, segundo informações do Comando da Aeronáutica.
Enquanto isso, o Governo do Estado analisa a viabilidade econômica de um projeto para implantação de um novo Centro de Convenções no antigo aeroporto. A proposta, elaborada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Rio Grande do Norte (Fecomércio-RN), foi entregue ao governador Robinson Faria e, segundo o projeto, esse novo espaço contará com um Museu Aeroespacial e um complexo comercial. 
Mesmo com recém-inaugurado aeroporto internacional Aluízio Alves, em São Gonçalo do Amarante. O antigo aeroporto passou por uma reforma em 2012 que custou pelo menos R$ 16,4 milhões. A Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), que administrava o espaço, informou que ainda possui equipamentos no terminal e esta é a única relação que mantém com ele.
Aparelhos de raio-x e computadores foram catalogados e alguns foram transferidos a outras unidades geridas pela Infraero em Fortaleza e João Pessoa. Elevadores, escadas rolantes e pontes de embarque não podem ser retirados. O restante do mobiliário deverá ser doado à Aeronáutica.

A TRIBUNA (MT)


Marinha do Brasil realiza operação "Amazônia Azul" 2015

Intensificar a fiscalização do cumprimento de leis e regulamentos nas águas brasileiras, essa é a missão da operação "Amazônia Azul". Realizada pela Marinha do Brasil (MB) sob a coordenação do Comando de Operações Navais, a operação teve início no último dia 1 e se estende até dia 7 deste mês. A ação conta com cerca de 15 mil militares, 50 navios, 10 aeronaves e 200 embarcações da Esquadra, dos Distritos Navais, Diretoria de Hidrografia e Navegação e das Capitanias dos Portos distribuídos por todo litoral e nas águas interiores.
Durante esse período, a operação acontece simultaneamente em diversos pontos da costa brasileira e das águas interiores (rios e lagos),onde estão sendo realizados atividades de Patrulha e de Inspeção Naval além de diversos treinamentos operativos com o propósito de aprimorar a capacidade de comando e controle nas águas brasileiras. Para a Marinha uma operação deste porte serve de legado para atuação da Força Naval em grandes eventos, como nas Olimpíadas de 2016.
Outras instituições colaboram com a operação, como a Força Aérea Brasileira, a Secretaria de Receita Federal, o Departamento de Polícia Federal, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis, o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade ( ICMBio), a PETROBRAS e a TRANSPETRO.
Amazônia Azul
O nome da operação faz referência a uma imensa região marítima, situada na fronteira leste do Brasil, que devido a seu potencial estratégico e econômico assemelham-se ao da floresta Amazônica.
Na área da "Amazônia Azul" circulam 95% do comércio exterior e dela se extrai aproximadamente 90% da produção de petróleo, segundo a Marinha do Brasil.

AEROMAGAZINE


Carranca IV deve completar primeira fase amanhã

Exercício foi criado para tornar-se referência para atividade SAR
A Força Aérea deu início a Operação Carranca IV, o maior exercício de Busca e Salvamento (SAR) da América Latina. 
A operação acontece na Base Aérea de Florianópolis (BAFL), sendo dividida em duas etapas, a primeira teórica e operacional, que teve início na última segunda-feira (02) e é denominada de Avaliação Operacional (AVOP). Essa fase segue até amanhã (05) onde os participantes passarão por avaliações teóricas, práticas e físicas. O objetivo é analisar o nível de conhecimento teórico, a capacidade física e a operacionalidade dos representantes dos Centros de Coordenação de Salvamento Aeronáuticos (ARCC).
Nesta fase, os esquadrões e os componentes dos chamados salvaeros participam de palestras sobre recursos disponíveis e perspectivas de futuro para o Sistema de Busca e Salvamento Aeronáutico Brasileiro. Os ARCC serão divididos em grupos, por meio de sorteio.
Na segunda etapa da Carranca IV, chamada de Exercício de Integração (EXINT), serão realizadas simulações de operações de busca e salvamento. “Vamos aprimorar os conhecimentos nacionais e internacionais tanto na parte de coordenação de busca e salvamento quanto na execução, em que estarão envolvidos helicópteros, aeronaves e embarcações”, ressalta o Tenente-Coronel Jair Sampaio, um dos coordenadores da Operação. 

A COMARCA (SP)


Drone será espião contra a Dengue

Marcelo Gotti
A Prefeitura decidiu usar tecnologia de ponta em busca de combater o mosquito Aedes Aegypti, transmissor da doença da Dengue. Devido ao grande número de casos confirmados da doença no município, o Poder Público recorreu à utilização de um Drone para “espiar” locais de difícil acesso e que podem servir de criadouro do mosquito.
A primeira ação será realizada na região central, na Rua Conde de Parnaíba, onde existe grande número de comércios. Segundo o secretário de Saúde, Gerson Rossi, uma fachada bem arrumada não significa que o comércio está livre de abrigar um criadouro do mosquito. “Não podemos ir pelo visual do comércio. Mesmo tudo muito bonito, o local pode esconder pontos que podem servir de criadouro do mosquito Aedes Aegypti”, destaca Rossi. “Em 72 horas, uma larva vira mosquito. È tudo muito rápido”, completa o secretário de Saúde.
Com o Drone, a Prefeitura terá uma leitura fotográfica de uma grande extensão de área, que muitas vezes é inacessível para os agentes de saúde para o controle dos criadouros.
Após uma leitura minuciosa na região central, o aparelho será usado na periferia da cidade, em locais onde existir casas ou terrenos sem morador ou com pontos sem acesso para os agentes de saúde.
“Temos que eliminar urgente todos os pontos identificados como criadouros do mosquito. Só assim, e com conscientização da população, é que iremos vencer a doença”, encerra Rossi.
DRONE
O drone é um equipamento capaz de voar e é manobrado através de um controle remoto. Nos últimos meses os drones tem chamado mais atenção e eles são equipados para resistir a vários tipos de trabalhos, incluindo os mais pesados e também em ambientes de difícil acesso.
Os aparelhos se tornaram comuns entres os serviços militares e também de vigilância. No entanto, não somente em trabalhos de alto risco os drones costumam ser utilizados. Eles também podem ser usados por fotógrafos, cinegrafistas, resgates e também limpeza de materiais tóxicos.
Os drones, pequenas aeronaves não tripuladas, no Brasil, são conhecidos também pela sigla VANT (veículo aéreo não tripulado) ou ainda UAV (Unmanned Aerial Vehicle, na tradução em inglês), mas o apelido norte-americano fixou-se melhor nas notícias. Trata-se de um “avião” ou “helicoptero” controlados remotamente – com o perdão da redundância – por controles remotos.
ORIGEM
Originalmente, os drones tinham como objetivo permitir que soldados vigiassem ou até mesmo atacassem uma determinada região. O equipamento era usado para não expor nenhum dos soldados, já que assim, evitaria que alguma vida fosse perdida.



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