NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 24/02/2015
Foguete brasileiro é lançado com sucesso na Suécia ...
O foguete  brasileiro VSB-30 lançou com sucesso, ontem à noite, o experimento  científico europeu Cryofenix, desenvolvido pela Agência Espacial  Francesa (CNES) e pela empresa Air Liquide Advanced Technologies. O lançamento do foguete aconteceu no domingo à noite da base de Esrange, na Suécia. A pesquisa vai analisar o comportamento  do hidrogênio líquido em condições de microgravidade no espaço. Os  resultados do projeto vão auxiliar os pesquisadores no desenvolvimento  das futuras evoluções dos motores do foguete europeu Ariane com  combustível líquido ...
 
 Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.
PM recolhe fragmentos vítimas de queda de avião no Sul de Minas
Moradores entraram em área onde caiu avião e localizaram restos mortais. Material encontrado neste domingo foi encaminhado para o IML.
Fragmentos de  corpos das vítimas de um avião monomotor que caiu na última quinta-feira  (19) em Bueno Brandão (MG) foram recolhidos neste domingo pela Polícia  Militar, após moradores da cidade entrarem na área do acidente e  localizarem os restos mortais. Quatro pessoas que voltavam de Paraty  (RJ) com destino a Ribeirão Preto (SP) morreram no acidente. O material  foi encaminhado para o IML de Pouso Alegre.
Ainda de acordo com a PM, o local  da queda do monomotor foi liberado na tarde de sábado (21), depois que  uma equipe do Centro de Investigação de Prevenção de Acidentes (Cenipa),  ligado à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), encerrou a perícia.  Ao localizarem os fragmentos de corpos, os moradores acionaram a  polícia.
Acidente
Eduardo Laurentiz de Caiado Castro, de 31 anos, Talita Mariana Fornel, de 28 anos, Júlia de Salles Caiado Castro, de 25 anos, e Eduardo Martinelli, também de 25 anos, morreram depois que um avião monomotor Cessna, com prefixo PTKBV, caiu em meio a uma mata de difícil acesso no Bairro da Torre, em Bueno Brandão, por volta das 12h do dia 19 de fevereiro. Segundo o Corpo de Bombeiros, a aeronave bateu nas árvores e se despedaçou.
Acidente
Eduardo Laurentiz de Caiado Castro, de 31 anos, Talita Mariana Fornel, de 28 anos, Júlia de Salles Caiado Castro, de 25 anos, e Eduardo Martinelli, também de 25 anos, morreram depois que um avião monomotor Cessna, com prefixo PTKBV, caiu em meio a uma mata de difícil acesso no Bairro da Torre, em Bueno Brandão, por volta das 12h do dia 19 de fevereiro. Segundo o Corpo de Bombeiros, a aeronave bateu nas árvores e se despedaçou.
Testemunhas disseram à reportagem do G1  que o avião perdeu altitude até bater nas árvores. A suspeita é de que  uma das asas quebrou durante o voo. O IML de Pouso Alegre informou que  os corpos não tiveram contato com fogo.
Perfil das vítimas
O empresário Eduardo Laurentiz de Caiado Castro completaria 32 anos nesta semana semana. Ele era dono de uma pizzaria em Ribeirão Preto e casado com Júlia de Salles Caiado Castro, que também estava no avião. Ela tinha 25 anos, era advogada e filha do proprietário da aeronave, o advogado trabalhista Denilton Gubolin de Salles, que não estava a bordo.
Perfil das vítimas
O empresário Eduardo Laurentiz de Caiado Castro completaria 32 anos nesta semana semana. Ele era dono de uma pizzaria em Ribeirão Preto e casado com Júlia de Salles Caiado Castro, que também estava no avião. Ela tinha 25 anos, era advogada e filha do proprietário da aeronave, o advogado trabalhista Denilton Gubolin de Salles, que não estava a bordo.
A família de Talita Mariana Fornel, de 28  anos, é proprietária de um frigorífico em Pedregulho (SP) e de uma  distribuidora de carnes em Franca (SP). O noivo dela, o empresário  Eduardo Martinelli, tinha 25 anos e era dono de uma metalúrgica em  Sertãozinho (SP).
Os corpos das vítimas foram sepultados na sexta-feira (20) e no sábado (21) no interior de São Paulo.
Militares do Exército estão entre os torcedores presos após briga no Rio
Metade dos torcedores presos no Rio já tinha antecedentes criminais. Ao todo, 118 pessoas foram detidas, sendo 19 delas adolescentes.
Seis  militares do Exército estão entre os presos em brigas de torcida, no  domingo (22), antes do clássico entre Fluminense e Vasco pelo Campeonato  Carioca. Ao todo, 118 pessoas foram detidas. Eles vão responder por  formação de quadrilha qualificada e por provocar tumulto.
Nesta segunda-feira (23), parentes  passaram o dia na porta da Cidade da Polícia. Foram 99 presos e 19  adolescentes apreendidos em duas brigas distintas. O primeiro confronto  foi na altura da estação de trem do Méier. Integrantes da Força Jovem e  da Young Flu se enfrentaram usando paus, pedras, rojões, barras de ferro  e até soco inglês. A segunda briga envolveu torcedores da Força Jovem.
De acordo com o Grupo Especial de Policiamento de Estádios da Polícia Militar, há uma disputa pela liderança da torcida.
“Infelizmente, tem torcidas que não  querem a paz no futebol. E esse problema enfrentado pela Força Jovem  está se repetindo na Young Flu e na Fúria do Botafogo. Antigamente,  brigavam umas com as outras, depois entre elas. Agora as brigas são  dentro da mesma torcida, motivadas por interesse pessoal e financeiro. É  muito rentável ser presidente de organização, gera dinheiro e poder  político, status. Esse é motivo violência”, disse o comandante do Gepe,  tenente-coronel João Fiorentini.
Segundo a polícia, mais da metade dos  presos nestes domingos tinha antecedentes criminais. Já haviam sido  detidos por roubo, ameaças ou por descumprirem o Estatuto do Torcedor.  Entre eles está um envolvido na briga entre torcedores do Vasco e  Atlético Paranaense, em dezembro de 2013 pelo campeonato brasileiro, em  Santa Catarina.
Por causa dessas cenas de violência, a  Força Jovem ficou proibida de frequentar qualquer jogo de futebol até o  mês passado. Uma nova decisão da Justiça impede a torcida de entrar  uniformizada nos estádios por causa da confusão na final do carioca do  ano passado, contra o Flamengo.
“Ninguém estava com proibição de  frequentar o estádio. Era proibição de não entrar com camisa da Força  Jovem. Mas, desde o momento que tirasse camisa não teria problema de  entrar estádio”, disse a delegada Cristiane Carvalho de Almeida.
Segundo o estatuto do torcedor, praticar  violência dentro e nas proximidades de estádio é crime. Eles vão  responder por formação de quadrilha qualificada e por provocar tumulto.
A pena pode ultrapassar os quatro anos de detenção.
A pena pode ultrapassar os quatro anos de detenção.
No fim da tarde, os presos foram levados  para o presídio de Bangu e os menores apreendidos foram encaminhados  para a Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente.
Soldado é preso após roubar policial federal em Águas Claras, no DF
Suspeito usou arma falsa, levou celular e carteira, mas foi detido em seguida. Ele diz que foi primeiro crime que cometeu; TV Globo não localizou Exército.
Um soldado  de 21 anos foi preso na noite desta segunda-feira (23) depois de roubar  um policial federal em Águas Claras, no Distrito Federal. Segundo a  Polícia Militar, o suspeito é do Batalhão da Guarda Presidencial. Ele  usou uma arma falsa para cometer o crime e chegou a levar o celular e a  carteira da vítima.
O assalto aconteceu por volta das 19h30. O  policial desceu do metrô na estação Arniqueiras e seguiu no trajeto de  casa. Na altura da rua Manacá Sul, próximo a um posto de combustíveis, o  soldado anunciou o roubo.
O delegado da PF disse que se identificou  como policial quando o suspeito tentava fugir. Ele acionou a PM e em  seguida rendeu o assaltante.
Com a chegada da corporação, o soldado  foi levado para a 21ª DP, em Taguatinga. De acordo com a PM, o suspeito  disse que foi a primeira vez que cometeu um crime. Ele é morador de  Ceilândia.
Segundo a Polícia Militar, o rapaz  foi autuado por roubo, que prevê pena de 4 a 10 anos de prisão, e também  vai responder a processo administrativo nas Forças Armadas. Da 21ª DP, o  suspeito deve ser levado pelo Exército para o próprio Batalhão da  Guarda Presidencial.
A reportagem não conseguiu contato com o Exército até a publicação desta reportagem.
Jornal Folha de São Paulo
Governo federal vai usar militares e policiais em estádios na Rio-2016
Ideia do governo era repetir o modelo da Copa do Mundo no ano passado
O secretário executivo do Ministério dos  Esportes, Ricardo Leyser, disse nesta segunda-feira que o governo  federal utilizará agentes públicos na segurança interna dos estádios da  Olimpíada de 2016.
Inicialmente, a ideia do governo é  repetir o modelo da Copa do Mundo, em que as forças públicas fizeram a  segurança do lado de fora dos estádios e agentes privados -os chamados  stweards- do lado de dentro.
A ideia de utilizar homens das Forças  Armadas e das policias na segurança, segundo o secretário, foi decidida  na semana passada e tem como objetivo baratear os custo da operação.
A ideia é que sejam utilizados agentes da  ativa e também da reserva e que eles sejam pagos com bonificações e  horas extras quando necessário.
O governo federal estuda agora o modelo  como isso será feito. Existe um consenso, segundo o secretário, que  homens fardados e armados dentro dos estádios trazem uma impressão ruim  ao público. O modelo em estudo, disse, seria semelhante à utilizada nos  Jogos Pan Americanos de 2007, quando homens da Força Nacional atuaram  sem farda, apenas com um uniforme civil do evento, e com poucas armas.
"A visão da Rio 2016 era uma visão  privada, mas o governo vai avaliar o que é possível ser feito com as  forças de segurança, com as Forças Armadas, enfim, com a máquina pública  operando", disse Leyser a jornalistas após o primeiro de reuniões entre  as autoridades brasileiras e o COI (Comitê Olímpico Internacional), no  Rio.
Serão três dias de encontros e visitas a obras de instalações para os jogos de 2016.
"O entendimento é que há a possibilidade  de baratear significativamente a operação. Tanto militares da ativa como  policiais aposentados, da reserva [poderiam atuar], ou fazer um  pagamento por horas extras. Esses desenhos que vão para a mesa e serão  decididos".
Além da questão financeira, explicou  Leyser, o governo fez a opção pela segurança pública por uma preocupação  com o ocorrido na Olimpíada de Londres, em 2012. Na ocasião, por um  problema com a empresa contratada para fazer a segurança dentro dos  estádios, as Forças Armadas britânicas tiveram que fazer o serviço com  homens fardados.
"A ideia é aproveitar ao máximo essas  forças públicas, que já têm seu salário custeado, para que a gente possa  reduzir não só os custos, mas também o risco de uma operação privada,  já que temos a experiência de Londres", afirmou.
As duas principais atribuições do governo serão a segurança e a compra de equipamentos para as confederações esportivas.
Na parte da segurança ainda não há um  cálculo dos custos. O que se sabe é que além dos homens também terão de  ser comprados, por exemplo, de raio-x.
Já na parte de compra de equipamentos  esportivos, o governo prevê gastar R$ 100 milhões nos materiais que  serão usados pelos atletas brasileiros que vão de bolas até barcos.
Segundo Leyser, a ideia é comprar equipamentos por meio de licitação feita pelas confederações esportivas.
Segundo Leyser, a ideia é comprar equipamentos por meio de licitação feita pelas confederações esportivas.
Foguete brasileiro é lançado com sucesso na Suécia
O foguete  brasileiro VSB-30 lançou com sucesso, ontem à noite, o experimento  científico europeu Cryofenix, desenvolvido pela Agência Espacial  Francesa (CNES) e pela empresa Air Liquide Advanced Technologies.
O lançamento do foguete aconteceu no domingo à noite da base de Esrange, na Suécia.
A pesquisa vai analisar o comportamento  do hidrogênio líquido em condições de microgravidade no espaço. Os  resultados do projeto vão auxiliar os pesquisadores no desenvolvimento  das futuras evoluções dos motores do foguete europeu Ariane com  combustível líquido.
O vice-diretor do Instituto de  Aeronáutica e Espaço (IAE), responsável pelo desenvolvimento do VSB-30,  coronel Augusto Luis de Castro Otero, informou que o foguete atingiu um  apogeu de 265 quilômetros, conforme o previsto. A carga útil do foguete,  o experimento Cryofenix, segundo ele, também foi recuperado com  sucesso.
O VSB-30 é um veículo suborbital (não  entra em órbita), com dois estágios movidos a propelente sólido e  capacidade para transportar cargas científicas e tecnológicas de 400  quilos, até uma altura de 270 quilômetros.
Desde 2009, o foguete brasileiro já realizou 14 lançamentos bem sucedidos, sendo onze deles na Europa e os demais no Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), no Maranhão. O VSB-30 foi concebido a partir de uma demanda do Centro Espacial Alemão (DLR), que precisava de um substituto para o foguete Skylark 7, no Programa Europeu de Microgravidade.
Cerca de 80% dos componentes do VSB-30 são produzidos pela indústria espacial brasileira. “O sucesso de mais um lançamento ratifica a confiança que os europeus têm no veículo e a disposição da Agência Espacial Europeia de continuar utilizando o foguete em suas missões científicas e tecnológicas”, disse o diretor do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial Brigadeiro Alvani Adão da Silva.
Desde 2009, o foguete brasileiro já realizou 14 lançamentos bem sucedidos, sendo onze deles na Europa e os demais no Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), no Maranhão. O VSB-30 foi concebido a partir de uma demanda do Centro Espacial Alemão (DLR), que precisava de um substituto para o foguete Skylark 7, no Programa Europeu de Microgravidade.
Cerca de 80% dos componentes do VSB-30 são produzidos pela indústria espacial brasileira. “O sucesso de mais um lançamento ratifica a confiança que os europeus têm no veículo e a disposição da Agência Espacial Europeia de continuar utilizando o foguete em suas missões científicas e tecnológicas”, disse o diretor do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial Brigadeiro Alvani Adão da Silva.
Na semana passada, outro foguete  fabricado no Brasil, o VS-30/Orion, também lançou com sucesso o  experimento atmosférico europeu ICI-4. O lançamento foi realizado da  base de Andoya, na Noruega.
O experimento lançado pelo foguete foi  desenvolvido pela Agência Espacial Europeia (ESA) com o objetivo de  investigar os efeitos dos fenômenos da aurora boreal nos sistemas de  navegação e comunicação por satélite que atuam sobre a região da América  do Norte.
Protesto contra ocupação do Exército na Maré interdita a Linha Amarela
Via chegou a ser fechada pelos quase 500 manifestantes. A PM fez uso de gás de pimenta para dispersar a multidão
Rio - Cerca  de 500 manifestantes se concentravam, no início da noite desta  segunda-feira, no recuo próximo à Fiocruz, em frente a entrada da Vila  do João, para um protesto contra os últimos episódios de violência  ocorridos no Complexo da Maré, região ocupada pela Força de Pacificação  do Exército. Por volta das 19h20, o grupo saiu do recuo em frente à  comunidade e passou a caminhar em direção ao Parque União. Em seguida,  os manifestantes fecharam Linha Amarela, altura da saída 9-B, no sentido  Linha Vermelha. Com isso, motoristas passaram a voltar contramão com  medo que fosse uma ação de bandidos e policiais militares fizeram uso de  gás de pimenta para tentar liberar a via. 
A multidão, que exibia faixas e  cartazes com mensagems como "os terroristas vestem fardas" e "paz sem  voz, não é paz, é medo", chegou a sentar no chão no acesso da Linha  Amarela à Avenida Brasil. O policiamento, então, foi reforçado e  carros blindados da PM começaram a chegar ao local conhecido como "Faixa  de Gaza", com escudos, cacetetes e armas de bala de borracha. Por volta  das 20h15, policiais conseguiram liberar ao menos duas faixas no  sentido Fundão da Linha Amarela.
Por meio do twitter do O DIA 24 Horas  (@odia24horas), o seguidor Wagner Gomes (@EuWagnerGomes) relatou o  pânico de motoristas que tentavam passar pelo local: "Fui barrado pelo  policiais! Ninguém passa! Nem ônibus! Linha Vermelha fechada, no sentido  Baixada".
Os manifestantes começaram a se  concentrara por volta de 18h30 . Entre os presentes, além da população  que mora nas comunidades do complexo de favelas, integrantes de  movimentos sociais e até de partidos politicos.
Em outras faixas, mensagens como "taxa de  genocídio da juventude negra e favelada" e "pelo fim dos autos de  resistência", também eram erguidas. Segundo moradores, na  sexta-feira passada um pedreiro identificado como Rivaldo foi morto pelo  Exército. Em nota, no mesmo dia a força de pacificaçao confirmou que um  homem foi encontrado ferido e já quase morto em uma das ruas da  comunidade. Os militares negaram participar da morte do homem. A Divisão  de Homicídios investiga o caso.
Ao menos uma rajada de fuzil foi ouvida  pela equipe do DIA no local. Possivelmente, traficantes se aproveitaram  da situação - já tensa - para tentar atingir algum policial.
Indonésia ameaça reconsiderar compra de material militar do Brasil
O governo  da Indonésia ameaçou reconsiderar a compra de material militar do Brasil  após a deterioração das relações entre os dois países devido à execução  do brasileiro Marco Archer Cardoso Moreira em janeiro, informou nesta  terça-feira (24) a imprensa local.
A Indonésia chamou de volta, no sábado,  seu representante no Brasil e apresentou um protesto formal às  autoridades brasileiras porque a presidente Dilma Rousseff se recusou a  receber as credenciais do novo embaixador indonésio, Toto Riyanto.
Após o incidente, o vice-presidente  da Indonésia, Jusuf Kalla, disse que Jacarta poderia reconsiderar a  compra de 16 aviões de combate EMB-314 Super Tucano e lança mísseis de  fabricação brasileira, segundo o jornal "The Jakarta Post".
As relações entre Brasil e Indonésia  atravessam um período de crescente tensão desde que o país asiático  executou Marco Archer por tráfico de drogas, apesar do pedido de  clemência da presidente.
Dilma, que chamou para consultas o  embaixador em Jacarta após a execução de Marco Archer, também pediu  clemência para Rodrigo Muxfeldt Gularte, também condenado por tráfico e  cuja execução esta prevista para este mês, por um pelotão de  fuzilamento.
Neste caso, o Brasil pede a suspensão da  execução e a hospitalização de Rodrigo, que sofre de esquizofrenia,  conforme admitiram as próprias autoridades da Indonésia.
Pilotos brasileiros iniciam nova fase de treinamento no Gripen
Os capitães  Gustavo Oliveira Pascotto e Ramon Santos Fórneas, da Força Aérea  Brasileira, os primeiros pilotos brasileiros que estão em treinamento na  Suécia para pilotar o caça supersônico Gripen, entraram na fase de voos  solos, sem instrutores.
As missões da nova fase começaram no final de janeiro. Os voos partiram da Base Aérea de Satenäs, escola de pilotos conhecida como F-7, na região central da Suécia, onde estão desde novembro.
No primeiro voo solo da dupla, as duas aeronaves realizaram manobras em uma área sobre o Mar do Norte e a costa oeste da Suécia. Após o pouso, eles foram recepcionados por todos os pilotos da Sétima Ala da Força Aérea da Suécia.
Os pilotos da FAB já voavam os jatos Gripen desde o dia 10 de novembro de 2014, mas, até o primeiro voo solo só haviam cumprido missões na companhia de instrutores.
Para o capitão Ramon Fór-neas, a performance do Gripen é excelente. “É um avião com acelerações e retomadas muito rápidas”, disse.
As missões da nova fase começaram no final de janeiro. Os voos partiram da Base Aérea de Satenäs, escola de pilotos conhecida como F-7, na região central da Suécia, onde estão desde novembro.
No primeiro voo solo da dupla, as duas aeronaves realizaram manobras em uma área sobre o Mar do Norte e a costa oeste da Suécia. Após o pouso, eles foram recepcionados por todos os pilotos da Sétima Ala da Força Aérea da Suécia.
Os pilotos da FAB já voavam os jatos Gripen desde o dia 10 de novembro de 2014, mas, até o primeiro voo solo só haviam cumprido missões na companhia de instrutores.
Para o capitão Ramon Fór-neas, a performance do Gripen é excelente. “É um avião com acelerações e retomadas muito rápidas”, disse.
Pioneiros. O treinamento na Suécia  termina no final de abril, quando eles estarão aptos para cumprir  missões de combate com os caças Gripen da Força Aérea da Suécia.  Pascotto e Fórneas são os primeiros a desvendar o caça sueco que vai  originar a versão NG comprada pelo Brasil.
“O Gripen é uma plataforma que vai integrar toda a nossa doutrina de emprego. A palavra chave é integração. Tudo tem fusão de dados. É como se nós juntássemos a performance do Mirage, os sistemas de combate do F-5 e o sistema de reconhecimento do A-1 em uma só aeronave. Mas muito melhor”, disse Pascotto.
Para ele, o que mais chama a atenção no Gripen é a capacidade de integração de dados. “Dados do datalink são compartilhados com o radar. Dados do radar são compartilhados nos mapas táticos de navegação, sem sobreposição”.
Entre 2019 e 2024, o Brasil deve receber 36 unidades de jatos Gripen NG. Em contrato assinado em outubro do ano passado, o Brasil encomendou 36 caças fabricados pela empresa sueca Saab, para renovar a frota de combate da FAB.
A Força Aérea da Suécia treina uma média de 30 pilotos por ano, em treinamento considerado puxado. “O treinamento é intenso, mas o Gripen é um avião fácil de usar, disse a O VALE o coronel Michael Cherinet, comandante da Base de Satenäs, a maior da Suécia.
“O Gripen é uma plataforma que vai integrar toda a nossa doutrina de emprego. A palavra chave é integração. Tudo tem fusão de dados. É como se nós juntássemos a performance do Mirage, os sistemas de combate do F-5 e o sistema de reconhecimento do A-1 em uma só aeronave. Mas muito melhor”, disse Pascotto.
Para ele, o que mais chama a atenção no Gripen é a capacidade de integração de dados. “Dados do datalink são compartilhados com o radar. Dados do radar são compartilhados nos mapas táticos de navegação, sem sobreposição”.
Entre 2019 e 2024, o Brasil deve receber 36 unidades de jatos Gripen NG. Em contrato assinado em outubro do ano passado, o Brasil encomendou 36 caças fabricados pela empresa sueca Saab, para renovar a frota de combate da FAB.
A Força Aérea da Suécia treina uma média de 30 pilotos por ano, em treinamento considerado puxado. “O treinamento é intenso, mas o Gripen é um avião fácil de usar, disse a O VALE o coronel Michael Cherinet, comandante da Base de Satenäs, a maior da Suécia.
Seleção. Pascotto e Fórneas foram  selecionados entre mais de 240 pilotos de esquadrões de caça. Fórneas é  piloto do F-5 da Base Aérea de Santa Cruz, no Rio, e Pascotto também  pilota F-5 e é da Base Aérea de Anápolis (GO).
Saiba mais
O programa F-X2
Contrato assinado em outubro do ano passado prevê a compra pelo Brasil de 36 caças Gripen NG da sueca Saab para uso da FAB
Contrato assinado em outubro do ano passado prevê a compra pelo Brasil de 36 caças Gripen NG da sueca Saab para uso da FAB
Valor
O valor do contrato é de US$ 5.400 bilhões e inclui transferência de tecnologia para produção de aeronaves no Brasil. Acordo nesse sentido com a Embraer deve ser assinado em março deste ano
O valor do contrato é de US$ 5.400 bilhões e inclui transferência de tecnologia para produção de aeronaves no Brasil. Acordo nesse sentido com a Embraer deve ser assinado em março deste ano
Entregas
Os aviões começam a ser entregues pela Saab a partir de 2019. As últimas entregas serão em 2024
Os aviões começam a ser entregues pela Saab a partir de 2019. As últimas entregas serão em 2024
Pilotos
Os pilotos brasileiros Ramon Fórneas e Gustavo Pascotto foram selecionados para voar o Gripen na Suécia e serão responsáveis por trazer para o Brasil os conhecimentos detalhados do novo caça
Os pilotos brasileiros Ramon Fórneas e Gustavo Pascotto foram selecionados para voar o Gripen na Suécia e serão responsáveis por trazer para o Brasil os conhecimentos detalhados do novo caça
Treinamento
Os pilotos brasileiros chegaram à Suécia em 3 de novembro e devem ficar em treinamento até o final de abril. Eles estão na base aérea de Satenäs, a maior da Suécia
Os pilotos brasileiros chegaram à Suécia em 3 de novembro e devem ficar em treinamento até o final de abril. Eles estão na base aérea de Satenäs, a maior da Suécia
Tecnologia
Embraer será co-responsável
O contrato de US$ 5,4 bilhões para a compra de 36 caças Gripen NG prevê transferência de tecnologia da Suécia para o Brasil. A Embraer, de São José, será a co-responsável pelo desenvolvimento completo do Gripen no Brasil, inclusive do processo de certificação da aeronave. O Gripen é fabricado pela Saab e é um dos caças mais modernos do mundo.
O contrato de US$ 5,4 bilhões para a compra de 36 caças Gripen NG prevê transferência de tecnologia da Suécia para o Brasil. A Embraer, de São José, será a co-responsável pelo desenvolvimento completo do Gripen no Brasil, inclusive do processo de certificação da aeronave. O Gripen é fabricado pela Saab e é um dos caças mais modernos do mundo.
Utilidade
Caça será usado na defesa do território
O caça supersônico Gripen NG (New Generation) encomendado pela FAB (Força Aérea Brasileira) para a sueca Saab será usado em missões ar-ar e ar-terra, em qualquer tipo de condições meteorológicas, na defesa do território brasileiro e do espaço aéreo. O custo da hora de voo do Gripen é US$ 4.700. Serão 28 unidades de um lugar e 8 de dois lugares.
O caça supersônico Gripen NG (New Generation) encomendado pela FAB (Força Aérea Brasileira) para a sueca Saab será usado em missões ar-ar e ar-terra, em qualquer tipo de condições meteorológicas, na defesa do território brasileiro e do espaço aéreo. O custo da hora de voo do Gripen é US$ 4.700. Serão 28 unidades de um lugar e 8 de dois lugares.
Prova de fogo
Centrífuga foi desafio para dupla
Uma semana após chegarem à Suécia, os pilotos enfrentaram testes específicos, como a centrífuga, e foram aprovados. Ramon Fórneas e Gustavo Pascotto tiveram que ficar 15 segundos em uma centrífuga que projeta nove vezes a força da gravidade, para adaptar o organismo dos pilotos a uma aeronave de alta tecnologia como o Gripen, que voa duas vezes a velocidade do som.
Uma semana após chegarem à Suécia, os pilotos enfrentaram testes específicos, como a centrífuga, e foram aprovados. Ramon Fórneas e Gustavo Pascotto tiveram que ficar 15 segundos em uma centrífuga que projeta nove vezes a força da gravidade, para adaptar o organismo dos pilotos a uma aeronave de alta tecnologia como o Gripen, que voa duas vezes a velocidade do som.
Monitorar aviões com satélites evitaria desaparecimentos
 São Paulo – É  hora de mudar a forma como aviões são monitorados? No ano passado, dois  acidentes aéreos indicaram que sim. Um deles, o voo 370 da Malaysia  Airlines é a maior evidência. O avião não foi encontrado até hoje.
Uma empresa chamada Aireon sugere  um novo método. Em vez de se olhar da Terra para aviões, é preciso fazer  o monitoramento de fora, usando satélites.
A Aireon se diz capaz de rastrear a  localização de todos os aviões que estiverem voando usando satélites. A  empresa fabrica um receptor. Instalado em satélites, ele é capaz de  captar o sinal enviado por aviões informando as coordenadas de onde eles  estão.
A diferença do sistema atual é que o receptor não estaria no chão, mas sim em um satélite orbitando nosso planeta.
A Aireon começará a atuar neste ano. Seus  receptores serão instalados em satélites da companhia Iridium. A  empresa afirma ser capaz de obter a localização de aviões minuto a  minuto.
Um porta-voz da empresa afirmou à Popular  Science que os custos para as companhias aéreas não seriam altos. O  receptor que a Aireon produz usa o mesmo sistema de comunicação que é  usado atualmente.
Em áreas como grandes oceanos, no  entanto, não existe nenhum aparelho perto e com capacidade suficiente  para receber esse sinal. Os satélites com receptores da Aireon, porém,  seriam capazes disso.
A solução seria interessante. Em um novo  relatório, a NTSB (órgão americano de segurança no transporte) afirma  que é hora de mudar a forma como aviões são monitorados. Por incrível  que pareça, o conjunto de tecnologias atual cobre apenas entre 20% e 30%  do globo terrestre.
“Atualmente, perder um avião deveria ser coisa do passado”, afirmou Christopher Hart, chefe da NTSB em um comunicado recente.
Instituto Tecnológico de Aeronáutica realiza obras de expansão
Série de ampliações no campus deverá dobrar número de alunos nos cursos de graduação, bem com elevar vagas na pós-graduação
O Instituto  Tecnológico de Aeronáutica (ITA), em São José dos Campos (SP), iniciou,  na última quinta-feira (19), as obras de expansão do campus. 
O projeto começou com a construção  do prédio da Divisão de Ciências Fundamentais, a primeira de uma série  de ampliações planejadas para dobrar o número de alunos nos cursos de  graduação e aumentar em 50% as vagas de mestrado e de doutorado.
O edifício terá área de 16 mil m² e deve ser entregue no início de 2016. O investimento é de R$ 49 milhões.
Construção sustentável
O novo prédio terá soluções sustentáveis,  como aproveitamento da água da chuva e utilização de ventilação e  iluminação naturais. Também foi privilegiado o acesso por meio de  caminhada e de bicicletas. A construção terá ainda uma estrutura em aço  associada a componentes industrializados para reduzir o desperdício.
O projeto arquitetônico foi pensado para  manter o alinhamento com as primeiras construções, elaboradas por Oscar  Niemeyer, ainda na década de 1940. Os ambientes de salas de aula e de  laboratórios foram planejados para ter flexibilidade e atender a  diversas funcionalidades.
Expansão
Nos dois últimos concursos de admissão, o  Instituto ampliou o número de vagas de 120 para 180 alunos. A meta é  chegar a 240 vagas. "O prédio da Divisão de Ciências Fundamentais é o  primeiro passo da expansão física do ITA. Esse prédio também viabilizará  a reforma das demais áreas do ITA, servindo como suporte a todo corpo  docente e às novas atividades didáticas", explicou o Reitor do ITA,  professor Doutor Carlos Américo Pacheco.
Na parte física, o ITA deve receber ainda  novas moradias, um auditório de 1.200 lugares, uma biblioteca para 320  mil volumes e alojamentos para graduandos e pós-graduandos. Também está  previsto o lançamento de um edital para a contratação de novos  professores. Somente em obras, a previsão é de investimentos de R$ 300  milhões até 2019.
“A expansão é mais do que dobrar o  número de alunos e professores, mais do que construir novos prédios, é  repensar o ensino de engenharia e o ITA em suas atuações”, explica o  Reitor.
Histórico
Criado em 1950, o Instituto está em fase  de modificação do currículo dos cursos de Engenharia Aeronáutica,  Engenharia Aeroespacial, Engenharia Mecânica-Aeronáutica, Engenharia  Civil-Aeronáutica, Engenharia Eletrônica e Engenharia de Computação.  Também estão ocorrendo mudanças nas metodologias de ensino, nas  avaliações e nas relações professor-aluno.
Como parte do projeto de expansão, o ITA  assinou um acordo com a Fundação Capes, que tem permitido ao Instituto  trazer, por meio de bolsas, professores seniores e especiais. Está  prevista ainda a implantação do Centro de Inovação junto ao Parque  Tecnológico de São José dos Campos (SP), o objetivo é realizar pesquisas  de longo prazo com a participação de universidades, empresas e  institutos de pesquisa.
Entre os ex-alunos do ITA estão o  astronauta Marcos Pontes e o engenheiro Ozires Silva, fundador da  Embraer, empresa que reúne muitos profissionais formados no Instituto.  Subordinado ao Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA)  do Comando da Aeronáutica, o ITA é uma escola militar onde os alunos  podem optar por seguir a carreira na Força Aérea Brasileira ou  permanecerem como civis.
O vestibular é considerado um dos mais difíceis do País: em 2015 foram 170 vagas para 7.792 inscritos.
Força Aérea forma mestres de salto e precursores paraquedistas
Capacitação Militares formados pela FAB também estão habilitados para realizar lançamentos de material leve a partir de aeronaves
O Esquadrão  Aeroterrestre de Salvamento, conhecido como PARA-SAR, formou no início  de fevereiro 11 militares da Força Aérea Brasileira (FAB) para exercerem  as funções de Mestre de Salto e Precursor Paraquedista.
Eles podem cumprir agora tarefas como calcular e efetuar o lançamento de uma equipe de paraquedistas após identificar a intensidade e a direção do vento, sem ter uma informação de referência no solo para o pouso. É o chamado lançamento precursor.
Os militares também estão habilitados para realizar lançamentos de material leve a partir de uma aeronave militar em diferentes posições e atuarem como inspetores de pessoal e de aeronaves antes de saltos. Também podem inspecionar a dobragem a preparação dos paraquedas.
Durante o curso, com duração de quase um mês, foi ministrado ainda um reconhecimento técnico dos procedimentos das funções do Mestre de Salto em todas as aeronaves de transporte de tropa da FAB.
Eles podem cumprir agora tarefas como calcular e efetuar o lançamento de uma equipe de paraquedistas após identificar a intensidade e a direção do vento, sem ter uma informação de referência no solo para o pouso. É o chamado lançamento precursor.
Os militares também estão habilitados para realizar lançamentos de material leve a partir de uma aeronave militar em diferentes posições e atuarem como inspetores de pessoal e de aeronaves antes de saltos. Também podem inspecionar a dobragem a preparação dos paraquedas.
Durante o curso, com duração de quase um mês, foi ministrado ainda um reconhecimento técnico dos procedimentos das funções do Mestre de Salto em todas as aeronaves de transporte de tropa da FAB.
PARA-SAR
O nome PARA-SAR indica o emprego de  paraquedistas (PARA) em operações de busca e salvamento (SAR). Assim  como outras unidades, os militares do PARA-SAR utilizam o boné na cor  laranja, indicativo universal da atividade SAR.
Jornal do Comércio (RS)
Infraero pode aprovar hoje a ampliação do aeroporto
Ministro da Aviação Civil aguarda a liberação do projeto para iniciar o processo licitatório, que deve ter edital publicado neste semestre
Marina Schmidt
A proposta de expansão da pista do  aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, pode avançar hoje com a  aprovação do Conselho da Infraero sobre a obra. O grupo se reúne na  tarde desta terça-feira para deliberar sobre diversos assuntos, entre  eles a ampliação do aeroporto internacional do Estado. Segundo  assessores da Secretaria de Aviação Civil, o ministro Eliseu Padilha  está otimista de que garantirá a autorização e aguarda a liberação do  projeto para iniciar o processo licitatório, que pode ter edital  publicado ainda neste semestre, com previsão de conclusão do processo no  segundo semestre deste ano.
O encontro entre integrantes do Conselho  da Infraero ocorre um mês depois da guinada de Padilha, que no início do  mês de janeiro argumentou que a ampliação da pista era injustificada.  "A grande verdade é que o Rio Grande do Sul ainda não tem produção com  alto valor agregado para que possamos ter um grande avião saindo daqui  lotado, porque essas companhias para fazer voos transcontinentais têm  que ter o avião lotado", alegou em 16 de janeiro, após encontro com o  prefeito da Capital, José Fortunati.
Uma semana depois, Padilha reviu a  posição defendida. A mudança ocorreu depois que um avião da Azul, que  seguia de Confins (MG) com destino a Porto Alegre, pousou  emergencialmente na Base Aérea de Canoas, com pista mais extensa do que a  do Salgado Filho, por problemas técnicos. A revisão da postura foi  tomada levando em consideração a segurança de voo e não a movimentação  de carga, justificou o ministro, por nota.
Sobre a obra de ampliação, Padilha  explicou que a intervenção dependerá de um complexo sistema de estacas,  fixadas a uma profundidade média de 25 metros, que suportará uma  plataforma em concreto destinada a servir de base para a construção dos  920 metros adicionais de pista. Dada à inconsistência do solo, essa  iniciativa tem um custo estimado em mais de R$ 650 milhões. Com as obras  de expansão, a pista do Salgado Filho passaria a ter uma extensão de  3,2 mil metros.
Além disso, há outras mudanças em curso  no aeroporto. A área atual do terminal de passageiros 1, de 41.502  metros quadrados (m2), está sendo ampliada para 60,3 mil metros  quadrados, com conclusão prevista para janeiro de 2017. O pátio de  aeronaves e pistas de táxi também estão em obras para expansão, com  término previsto para março de 2015. O aeroporto também deve ganhar, até  setembro de 2016, um novo terminal de cargas, com área de 18 mil m2.
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