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NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 23/12/2014

Vento de 129 km/h faz avião virar em aeroporto de Porto Alegre ...




Cessna Caravan ficou de ponta-cabeça no fim de semana no Salgado Filho. Infraero precisou usar guindaste para desvirar aeronave ...



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Aeronave de pequeno porte ficou de ponta cabeça no Aeroporto Salgado Filho (Foto: Arquivo Pessoal) ...



O temporal que atingiu todo o Rio Grande do Sul neste final de semana gerou uma cena curiosa no Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre. Fotos feitas por um piloto que pediu para não ser identificado mostram que as rajadas de vento de até 129 km/h registradas no local fizeram um avião Cessna Caravan virar na noite de sábado (20). A aeronave, que estava no pátio 3 do terminal, só pôde ser removida na tarde do dia seguinte pelo proprietário, com o apoio de um guindaste. O local ficou interditado por cerca de 20h ...




Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.




PORTAL G-1


Vento de 129 km/h faz avião virar em aeroporto de Porto Alegre

Cessna Caravan ficou de ponta-cabeça no fim de semana no Salgado Filho. Infraero precisou usar guindaste para desvirar aeronave.

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Aeronave de pequeno porte ficou de ponta cabeça no Aeroporto Salgado Filho (Foto: Arquivo Pessoal)
O temporal que atingiu todo o Rio Grande do Sul neste final de semana gerou uma cena curiosa no Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre. Fotos feitas por um piloto que pediu para não ser identificado mostram que as rajadas de vento de até 129 km/h registradas no local fizeram um avião Cessna Caravan virar na noite de sábado (20). A aeronave, que estava no pátio 3 do terminal, só pôde ser removida na tarde do dia seguinte pelo proprietário, com o apoio de um guindaste. O local ficou interditado por cerca de 20h.
Segundo a Infraero, o espaço é usado apenas por donos de aviões de menor porte. Ninguém estava no Cessna Caravan no momento em que ele virou. O pátio 3 só foi liberado por volta de 17h de domingo, segundo a empresa.
A chuva intensa também derrubou galhos de árvores nas imediações do Salgado Filho. Ao longo desta segunda-feira (22) uma empresa terceirizada realiza uma manutenção para remover os objetos na área. Apesar dos transtornos, o aeroporto se mantém aberto para pousos e decolagens desde o final de semana.
Avião virou por volta das 21h de sábado em Porto Alegre (Foto: Arquivo pessoal)Avião virou por volta das 21h de sábado em Porto Alegre (Foto: Arquivo pessoal)
Temporal mobiliza prefeituras
As prefeituras gaúchas intensificaram nesta segunda os trabalhos de atendimento às milhares de famílias que foram atingidas por estragos causados pelo temporal do fim de semana no Rio Grande do Sul. Na Região Metropolitana de Porto Alegre, uma das cidades mais afetadas foi Esteio, onde um decreto de emergência deve ser emitido para acelerar as atividades de auxílio. Santana do Livramento, na Fronteira Oeste, e Santa Cruz do Sul, no Vale do Rio Pardo, registraram os prejuízos mais relevantes no interior do estado. 
O prefeito de Esteio, Gilmar Rinaldi, reuniu equipes da Defesa Civil e do Corpo de Bombeiros para agilizar o processo de compra de materiais necessários para atender os moradores prejudicados pelo mau tempo. Serão comprados mais mil metros de lona para cobrir casas destelhadas. A estimativa da Defesa Civil é de que 20 mil pessoas foram afetadas pelo temporal. O bairro mais prejudicado é Novo Esteio.
Nenhuma família precisou deixar sua residência por ter a casa invadida pela água em Esteio. Apenas uma foi desabrigada, mas já voltou para casa. Cinco escolas do município tiveram parte dos telhados destruídos: os centros municipais de educação básica Oswaldo Aranha, Luíza Fraga, Dulce de Moraes e Maria Marques, e a Escola Estadual Bairro do Parque.
Em Santa Cruz do Sul, 300 casas foram destelhadas. Moradores passaram a manhã desta segunda-feira (22) tentando consertar os estragos. Milhares de pessoas seguem sem luz na região. Um posto de combustíveis foi destruído com a ventania. Todo o telhado desabou e as bombas de gasolina também ficaram retorcidas.
O Hospital de Vera Cruz, cidade vizinha, teve de transferir mais de 10 pacientes por conta do temporal. No entanto, todos retornaram para a instituição no domingo (21).
Já em Santana do Livramento, também há previsão de decreto de emergência por causa dos estragos provocados pela chuva. Segundo a Defesa Civil municipal, cerca de 400 casas foram danificadas na cidade. Árvores e postes caíram e escolas foram danificadas. Os bairros mais atingidos foram Simón Bolívar, Vila Progresso, Vila Real, Nova Livramento, Queirolo e Centro. As rajadas de vento ultrapassaram os 120 km/h, segundo a Defesa Civil municipal.
A força do vento foi tão intensa que derrubou oito torres de energia eólica do Complexo Eólico Cerro Chato, da Eletrosul. Das cerca de 400 residências atingidas, 259 receberam lonas por conta dos destelhamentos causados pelo temporal. A Defesa Civil Estadual informou que também já está enviando kits dormitórios para as famílias atingidas. Os kits são compostos de colchão, travesseiro e roupa de cama.
Em São Gabriel, na Região Central do estado, mais de 100 casas ficaram destelhadas. No município de Restinga Seca, na mesma região, os bombeiros contabilizaram 40 residências atingidas. Na Serra, Flores da Cunha foi o município mais atingido pelo temporal. Pelo menos 30 casas ficaram destelhadas.
Na Região Metropolitana, houve estragos também em Alvorada, Canoas, Cachoeirinha e Gravataí. Em Porto Alegre, o temporal teve fortes rajadas de vento e chuva intensa. Foram registradas quedas de árvores, postes e problemas no trânsito, além de falta de luz.

Falta de luz
O número de consumidores sem luz no Rio Grande do Sul caiu para 127 mil pouco depois das 10h desta segunda-feira (22). Na área de concessão da AES Sul, são 100 mil clientes com a falta do serviço. O número chegou a 500 mil neste final de semana, devido aos temporais que atingiram o estado entre a noite de sábado e o domingo (21). O restabelecimento acontece "de forma gradativa e contínua", segundo a distribuidora.
A RGE, por sua vez, tem 15 mil pontos sem fornecimento de energia elétrica, principalmente nos municípios de Cruz Alta, Santo ngelo, Nova Prata e Taquara. Conforme a companhia, técnicos trabalham para restabelecer o fornecimento assim que possível. Já a CEEE informou que está com 12 mil consumidores sem luz, principalmente em Porto Alegre.
Instabilidade se afasta, e chuva dá trégua
A segunda-feira (22) ainda será um dia de muita nebulosidade e chuva em algumas regiões do Rio Grande do Sul. Porém, a intensidade será menor e não há previsão de temporal como o que atingiu o estado neste fim de semana com estragos em vários municípios gaúchos. Pancadas de chuva devem ocorrer na Região Norte, no Litoral Norte e na Serra. O sol aparece entre nuvens nas demais áreas, incluindo a Região Metropolitana.
A previsão para esta terça (23) e quarta-feira (24) que antecedem o Natal é de tempo seco, sem chuva e com predomínio do sol. Boa notícia para quem vai passar o feriado no Litoral Norte, pois as temperaturas também se elevam e podem chegar a 30°C. A instabilidade deve retornar ao estado somente no fim da semana.
JORNAL O POVO (CE)


Liminar proíbe protestos nos aeroportos


A Justiça Federal em Brasília proibiu ontem numa decisão liminar que protestos atrapalhem a realização de check-in nos aeroportos do País. A decisão foi obtida pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
Declara que as manifestações ”não podem ser exercidas em prejuízo à continuidade do serviço público, que garante à locomoção de milhares de pessoas em todo o país, uma vez que se deve privilegiar o interesse público”.
Por causa de protesto promovido pelo Sindicato dos Aeroviários, que representa os funcionários que trabalham nos aeroportos para as empresas aéreas, 32 dos 298 voos de aviões que partiram do Aeroporto Internacional de Brasília até as 18 horas de verão locais, atrasaram ontem.
Após fecharem pistas da via que dá acesso à unidade, os cerca de 100 manifestantes foram em direção aos balcões de check-in do aeroporto, atrapalhando a identificação dos passageiros.
Houve princípio de tumulto dos aeroviários com a Polícia e passageiros, que reclamaram da forma de manifestação. Segundo a Infraero, equipes para auxiliar os passageiros no embarque foram reforçadas.
JORNAL DE BRASÍLIA


Caos terrestre e aéreo

Manifestantes fecharam acesso ao Aeroporto. Ato de quatro categorias parou o Eixo MonumentaL

Ludmila Rocha

Duas manifestações complicaram a rotina do brasiliense na manhã de ontem. Por volta das 9h, cerca de cem protestantes fecharam a via de acesso ao Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek. Um engarrafamento quilométrico se formou e alguns passageiros resolveram caminhar, por mais de dois quilômetros, para não perderem os voos. Simultaneamente, sindicatos de quatro categorias voltaram a se reunir em frente ao Palácio do Buriti. Indignados, mais de 200 manifestantes exigiam o pagamento dos vencimentos atrasados. Hoje, a promessa é de que trabalhadores cruzem os braços novamente. Logo após bloquear a via, aeroviários, aeronautas e integrantes da Central Única dos Trabalhadores (CUT) e do Movimento Sem Terra (MST) seguiram para o aeroporto e ocuparam o saguão superior. Eles tentavam impedir que os passageiros despachassem bagagens e efetuassem o check-in. De acordo com a Inframérica, concessionária que administra o aeroporto, em função do manifesto, 12, dos 161 voos programados para a manhã de ontem, sofreram atrasos.

PEDIDOS
Segundo Luiz Pará, presidente do Sindicato Nacional dos Aeroviários (SNA), a categoria pede o piso salarial para os funcionários que trabalham no check-in, seguro de vida no valor de R$ 20 mil, cesta básica de R$ 326,67, reajuste de 11% nos salários, tíquete-refeição dos aeroviários e kit de maquiagem para as trabalhadoras de ambos setores. “Entregamos a pauta com reivindicações para os patrões em setembro e eles sinalizaram um reajuste de apenas 6,33%, que não nos atende. É importante que a população entenda que não estamos nos manifestando em dezembro só para tumultuar, essa é data base da nossa categoria. Só vamos sair daqui quando tivermos uma posição dos empregadores”, afirmou

Manifestante foi retirado de esteira
Alguns manifestantes discutiram com passageiros e funcionários das companhias aéreas. Um deles estava mascarado e chegou a se deitar em uma esteira de bagagens, de onde foi rapidamente retirado por policiais militares. Para a advogada Viviane Gomes, 27, o direito dos trabalhadores não pode prevalecer sobre o dos passageiros. “Estou no meu direito de viajar e eles no de reivindicar. Só acho que não podem atrapalhar o check-in e o embarque”, diz. O assistente administrativo Yrapuan Benigno, 46, acha que o momento é impróprio. “Fora a falta de respeito com as crianças de colo e idosos, com esse barulho. Estou indo de Brasília para o Rio de Janeiro (RJ) e acho que meu voo vai atra-sar”, reclamou. Por volta das 10h40, os manifestantes deixaram o saguão e invadiram as pistas da área de desembarque. Eles seguiram em passeata no sentido Plano Piloto e um congestionamento voltou a se formar. Luiz Pará, presidente do Sindicato Nacional dos Aeroviários (SNA), relatou que os diretores da TAM e da Gol entraram em contato com a entidade. “Vamos nos reunir com a nossa diretoria amanhã (hoje) para avaliar o movimento”, disse.



AGÊNCIA CÂMARA


Comissão aprova política de segurança e desenvolvimento para Amazônia fronteira


Luiz Gustavo Xavier / Daniella Cronemberger

A Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional aprovou na última quarta-feira (17) o Projeto de Lei 6460/13, do Senado, que cria a Política de Segurança e Desenvolvimento da Amazônia e da Faixa de Fronteira. A proposta original nomeava o programa de Política Nacional de Defesa e de Desenvolvimento da Amazônia Legal e da Faixa de Fronteira.

Átila Lins: "Não se pode ter defesa sem desenvolvimento."
Segundo o relator, deputado Átila Lins (PSD-AM), a proposta designava como nacional uma proposta de lei que é específica para a região amazônica e para a faixa de fronteira, encontrada em apenas 11 estados.
Além disso, Lins aponta que a expressão “Política Nacional de Defesa” já é utilizada para uma política que abrange todo o território nacional e acaba misturando dois conceitos estratégicos distintos: “Amazônia” e “faixa de fronteira”.
Defesa
O relator ainda retirou do texto original dispositivo que estabelece contínua e crescente integração da atuação das Forças Armadas e dos órgãos de inteligência e de segurança pública brasileiros, e a busca pela atuação integrada das Forças Armadas e dos órgãos de inteligência e de segurança pública brasileiros com os demais países da América do Sul.
Segundo ele, a Amazônia e a faixa de fronteira já integram um sistema de defesa nacional único, não sendo necessária uma especificação legal que demande uma política nacional particular.
Átila Lins defendeu a aprovação da proposta. “Não se pode ter defesa sem desenvolvimento, assim como não se pode ter desenvolvimento sem que a defesa esteja assegurada, algo que se torna particularmente mais importante em áreas vulneráveis como a Amazônia e a faixa de fronteira”, afirmou o parlamentar.
Tramitação
A proposta tramita em regime de prioridade e será analisada ainda pelas comissões de Integração Nacional, Desenvolvimento Regional e da Amazônia; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Depois, seguirá para o Plenário.
AGÊNCIA SENADO


CMO aprova texto de Jucá, mas Congresso só vota Orçamento no ano que vem


Moreira Mariz Agência Senado

A menos de três horas do encerramento dos trabalhos do Congresso Nacional em 2014, a Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização (CMO) aprovou na noite desta segunda-feira (22) o relatório final do Orçamento de 2015, de autoria do senador Romero Jucá (PMDB-RR). O texto só será votado em sessão do Congresso em fevereiro, já na 55ª legislatura, com a retomada dos trabalhos do Senado e da Câmara, que entram em recesso parlamentar nesta terça (23). O recesso prossegue até 31 de janeiro de 2015.
O relatório aprovado confirma o valor do salário mínimo de R$ 790 a partir de 1º de janeiro — um reajuste nominal (sem descontar a inflação) de 9,1% em relação aos atuais R$ 724. A proposta orçamentária original previa um mínimo de R$ 788,06. Jucá disse que arredondou o valor para facilitar a vida de empresas e funcionários.
Em seu relatório, Jucá promoveu a recomposição do orçamento das Forças Armadas, destinando mais recursos para projetos do Exército, Marinha e Aeronáutica.
Teto do funcionalismo
Jucá disse ter reservado R$ 900 milhões para que a questão do teto remuneratório nos Três Poderes possa ser equalizada. O teto do funcionalismo acompanhou o aumento dos vencimentos dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), do procurador-geral da República, deputados e senadores, de R$ 29,4 mil para R$ 33,7 mil.
O relator também previu mais recursos para atender a demanda de projetos em faixas de fronteira, e ainda nas áreas de agricultura familiar e defesa animal e vegetal.
Foram destinados R$ 3,9 bilhões para atender os estados afetados pela desoneração das exportações, que é estabelecida pela Lei Kandir. Também realocou recursos para recompor o Fundo Partidário e combater e prevenir a violência infanto-juvenil, entre outras ações.
Jucá também acrescentou R$ 2,4 bilhões às emendas de bancadas estaduais. As bancadas que preferirem distribuição equivalente ou remanejamento de recursos poderão encaminhar as mudanças ao relator, que apresentará um adendo ao relatório a ser votado pelo Congresso no ano que vem.
Emendas
Cada parlamentar apresentou R$ 16,3 milhões em emendas ao Orçamento de 2015. A proposta orçamentária recebeu 9.341 emendas destinadas à despesa, ou seja, voltadas para gastos como investimento e custeio. Outras 323 emendas foram apresentadas à parte normativa da proposta.
Ele também destinou quase R$ 2 bilhões para melhorar as condições de atendimento das emendas individuais, uma vez que a reserva de contingência prevista pelo governo foi menor.
Relatórios setoriais
Antes da aprovação do relatório final, a comissão aprovou os dez relatórios setoriais que compõem a proposta orçamentária. As votações se deram praticamente sem discussão, depois de acordo fechado entre os integrantes da CMO no começo da tarde.
Os relatórios setoriais incorporam as emendas apresentadas ao projeto orçamentário, que recebeu 9.341 emendas destinadas à despesa, ou seja, voltadas para gastos como investimento e custeio. Outras 323 emendas foram apresentadas à parte normativa da proposta.
Os relatórios aprovados referem-se às áreas de Planejamento e Desenvolvimento Urbano; Justiça e Defesa; Trabalho, Previdência e Assistência Social; Educação, Cultura, Ciência e Tecnologia e Esporte; Poderes do Estado e Representação; e Agricultura e Desenvolvimento Agrário; Saúde; Infraestrutura; Fazenda, Desenvolvimento e Turismo; e Integração Nacional e Meio Ambiente.
Os principais setores beneficiados com a apresentação de emendas parlamentares foram Saúde, com R$ 15 bilhões; Cidades, com R$ 11,3 bilhões; Educação, com R$ 9,9 bilhões; Transportes, com R$ 8,4 bilhões; Defesa, com R$ 7,9 bilhões; Integração nacional, com R$ 6,2 bilhões; Turismo, com R$ 3,7 bilhões; e Justiça, com R$ 2,1 bilhões.
Obras paralisadas
A CMO também aprovou o relatório que sugere o bloqueio da execução física, orçamentária e financeira de três obras apontadas pelo Tribunal de Contas da União (TCU) que apresentam indícios de irregularidades graves.
A comissão incluiu entre as obras que poderão ficar sem recursos no Orçamento de 2015, por apresentarem indícios de irregularidades graves, a construção de uma Vila Olímpica em Parnaíba (PI); a construção do Complexo Materno em Teresina (PI); e o controle de inundações, urbanização e recuperação ambiental das bacias dos Rios Iguaçu, Botas e Sarapuí, na Baixada Fluminense (RJ). Conforme previsto na legislação orçamentária em vigor, cabe ao Congresso aprovar ou não as indicações de suspensão feitas pelo TCU.
JORNAL FOLHA DE SÃO PAULO


Obama confirma vinda de vice para posse de Dilma


Das Agências De Notícias De São Paulo

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, anunciou nesta sexta-feira (19) os integrantes da delegação americana que estarão presentes na posse da presidente Dilma Rousseff, que será liderada pelo vice-presidente, Joe Biden, conforme a Folha havia adiantado.
Além de Biden, estarão em Brasília no dia 1º de janeiro a secretária de Estado adjunta para a América Latina, Roberta Jacobson, e a embaixadora dos Estados Unidos no Brasil, Liliana Ayalde, informou a Casa Branca em comunicado.
A delegação também terá Ricardo Zúñiga, assessor principal de Obama para a América Latina no Conselho de Segurança Nacional.
Biden é a autoridade mais graduada enviada pelos EUA para uma posse presidencial brasileira desde 1990, quando o então vice-presidente, Dan Quayle, veio para a de Fernando Collor de Mello.
Na época, a vinda de Quayle se justificou porque se tratava da transição para o regime democrático no Brasil.
A presença de Biden será mais um gesto dos EUA para tentar se reaproximar do Brasil, após a crise gerada pelas revelações da espionagem no ano passado.
Tradicionalmente, os EUA mandam funcionários menos graduados, inclusive porque a posse cai no dia 1º de janeiro. Uma exceção foi a vinda da então secretária de Estado, Hillary Clinton, para a primeira posse de Dilma.
Em 2003, quando Luiz Inácio Lula da Silva assumiu, o líder da delegação era Robert Zoellick, então representante comercial dos EUA.
Zoellick havia sido chamado por Lula de "sub do sub do sub" em 2002, em resposta ao seu comentário de que ou o Brasil aderia à Alca (Área de Livre Comércio das Américas) ou teria de vender seus produtos na Antártida.
Biden se transformou no principal interlocutor da presidente Dilma e já veio duas vezes ao país. Ele ligou para ela após a reeleição e renovou o convite para uma visita de Estado a Washington. Dilma faria a visita em outubro de 2013, mas cancelou em razão da espionagem contra seu telefone e e-mail.
"É muito significativo os EUA mandarem um vice-presidente para a posse de Dilma, ainda mais sendo Biden, que tem muito peso no governo", diz Paulo Sotero, diretor do Brazil Institute do Woodrow Wilson International Center for Scholars.
Dilma e o vice americano devem aproveitar a oportunidade para fazer um encontro bilateral, mas não é certo que haverá definições sobre o reagendamento da visita.
Na visão do governo americano, ainda não há uma "agenda madura".
A visita ainda requer reuniões preparatórias entre funcionários de escalão inferior dos dois governos, porque, após o Brasil ter dado à Suécia o contrato dos caças da FAB, Brasília e Washington perderam o grande "anúncio" que fariam na visita.
"Não adianta fazer a visita por fazer, é preciso ter anúncios substantivos", diz uma pessoa que participa das conversas.
Um anúncio poderia ser um acordo para acabar com a bitributação de empresas que atuam nos dois países, que é discutido há décadas. E a crise econômica e institucional na Venezuela certamente será pauta.
OUTRAS MÍDIAS


PORTAL R3 (SP)


Aeronáutica abre 36 vagas para Controlador de Tráfego Aéreo

O curso de formação é ministrado na EEAR, em Guaratinguetá (SP), durante dois anos
A Aeronáutica abriu novo concurso para o Curso de Formação de Sargentos da Aeronáutica (CFS-B), com 36 vagas para a especialidade de Controle de Tráfego Aéreo. As inscrições irão de 08 a 20 de janeiro de 2015 e devem ser feitas no site www.eear.aer.mil.br. A taxa de inscrição é de R$ 60,00.
Para participar do exame o candidato não pode ter menos de 17 anos e nem completar 25 anos de idade até 31 de dezembro de 2015. Os interessados devem possuir ensino médio completo, entre outros requisitos estabelecidos no edital.
O processo seletivo é composto de provas escritas (língua portuguesa, língua inglesa, matemática física), inspeção de saúde, exame de aptidão psicológica, teste de avaliação do condicionamento físico e validação documental.
As provas escritas ocorrerão no dia 15 de março de 2015 e a apresentação dos aprovados em todas as etapas na Escola de Especialistas de Aeronáutica (EEAR) será no dia 28 de junho de 2015. O curso de formação é ministrado na EEAR, em Guaratinguetá (SP), durante dois anos. Após a conclusão do curso com aproveitamento o aluno será nomeado Terceiro-Sargento e receberá um salário inicial bruto de R$ 3.267,00.
Para obter mais informações, não deixe de consultar o edital na página www.fab.mil.br.
LOCAIS DE REALIZAÇÃO DAS PROVAS: Belém (PA), Recife (PE), Fortaleza (CE), Salvador (BA), Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG), São Paulo (SP), São José dos Campos (SP), Campo Grande (MS), Porto Alegre (RS), Curitiba (PR), Brasília (DF), Manaus (AM) e Porto Velho (RO).

CENÁRIO MT


Acidentes aéreos disparam no Brasil, dono da 2ª maior frota do mundo
 


O perigo está no ar. Com mais jatinhos e helicópteros cruzando o céu brasileiro, o número de acidentes aéreos com mortes ou lesões graves em tripulantes e passageiros saltou 160% nos últimos 10 anos no país. Levando-se em conta também os incidentes graves, quando há relevantes danos às aeronaves mas não há vítimas, o aumento chega a 185% entre 2004 e 2013. Os dados constam em relatório do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), órgão vinculado ao Ministério da Defesa.

No mesmo período, o número de aviões certificados, incluindo helicópteros e jatinhos particulares, passou de 10.831 para 15.704, segundo informações da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). O acréscimo de 45% deu ao Brasil o título de dono da segunda maior frota do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos, o que torna o setor mais vulnerável a desastres.

De acordo com o Panorama Estatístico da Aviação Brasileira produzido pelo Cenipa, 43% dos desastres aéreos com mortes na última década envolveram a aviação executiva, como jatinhos, aeronaves e helicópteros particulares.

“O índice de acidentes tem crescido muito. Só as aeronaves de uso privado respondem por quase metade das ocorrências. É um número que impressiona. Mas isso não vale para o transporte de massa de passageiros ou cargas. Apenas 1,5% dos acidentes ocorrem no transporte aéreo regular, sob o qual a fiscalização é muito maior”, diz o coordenador do curso de Ciências Aeronáuticas da Fumec, o piloto e professor Deusdedit Reis. “Muitas vezes, o fazendeiro ou empresário compra um monomotor e aprende a pilotar. Ganha autoconfiança mas não tem o preparo necessário em situações adversas. E aí pode acontecer o pior”, adverte.

Segundo Reis, com a profusão no número de aeronaves no país, a Anac, que passou a ter a responsabilidade pela fiscalização em 2005, teve dificuldades para exercer essa função. E o quadro de funcionários do órgão regulador não decolou na mesma medida. “Quando o cinto aperta, o jeito é concentrar naquilo que é maior e mais sério”, afirma.

Para o ex-diretor da Anac e do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DCEA), brigadeiro Allemander Pereira, a capacidade de fiscalização da agência, hoje, diminuiu, e está abaixo do que já foi no passado.

Minas Gerais responde por quase 10% dos incidentes graves

No céu brasileiro, em 2013, em média, não passaram-se dois dias sem que houvesse um acidente ou incidente aéreo grave. “É um nível alarmante, que assusta”, critica o brigadeiro Allemander Pereira, atualmente consultor do setor.

A maior parte das ocorrências acontece em São Paulo, onde está a maior frota do país, com 3.979 aeronaves. Nos últimos 10 anos, o Estado concentrou 21% dos acidentes. “Em parte, isso pode ser explicado pela quantidade. Com mais de 400 helicópteros, a capital paulista tem o maior tráfego urbano deste tipo de equipamento, muito superior a Nova York, com cerca de 200”, detalha.

Minas Gerais tem a segunda maior frota, formada por 1.297 aeronaves. De 2004 a 2013, o Estado respondeu por quase 10% dos incidentes graves (3º no ranking) e 6,3% dos acidentes com mortes ou vítimas gravemente feridas (5º entre os estados brasileiros). Pará, Paraná, Mato Grosso e Rio Grande do Sul, esses últimos com intensa aviação agrícola, normalmente mais perigosa, também apresentam alto índice de ocorrências, de acordo com o relatório.

“Apesar dos esforços da Anac, a aviação particular é muito pulverizada. E a agência não tem condições de fiscalizar esse segmento em um país com tamanha dimensões. Além disso, hoje ficou muito mais fácil ter um avião. Os novos ricos surgiram e não se importam em gastar R$ 300 mil ou R$ 500 mil em um monomotor. É o preço de um carro de luxo”, compara.

Para o coordenador do curso de Ciências Aeronáuticas da Fumec, Deusdedit Reis, a irresponsabilidade por parte de proprietários que se aventuram como pilotos pode ser fatal. “Tem gente no país que voa sem nunca ter tido habilitação, mas pousa seu avião fora de aeródromos controlados. E outros que não renovam as licenças e não se atualizam. Isso é extremamente perigoso”, alerta ele, que durante 20 anos foi investigador de acidentes na Força Aérea.

Em nota, a Anac disse que a fiscalização é realizada por meio de atividades de vigilância continuada e de ações fiscais para verificar se pilotos e aeronaves estão com todos os certificados em dia. O órgão defende que houve uma melhora na cultura de segurança operacional. “As estatísticas mostram uma redução de 4,6% no número de acidentes na aviação geral, e de 29% no segmento de táxi aéreo, de 2012 para 2013”, informou.

MONITOR DIGITAL (RJ)


TAM anuncia aumento de sua operação regional e negocia compra de aeronaves
 

O presidente do Conselho de Administração da TAM S.A., Marco Antonio Bologna, e a presidente da TAM Linhas Aéreas, Claudia Sender, informaram, na última sexta-feira, que a TAM vai investir na aviação regional em 2015, independentemente da regulamentação do Programa de Desenvolvimento da Aviação Regional (PDAR). A definição é parte dos planos estratégicos do Grupo Latam para o futuro.
A companhia pretende atender de 4 a 6 destinos regionais adicionais por ano, a partir de 2015. Para isso, as negociações já encontram-se avançadas com os fabricantes, incluindo a brasileira Embraer, fabricante da nova geração do EJet2, cuja proposta inclui 18 encomendas firmes e 12 opções. A empresa espera chegar a uma conclusão até o fim do primeiro trimestre de 2015.
- Nossa definição é utilizar aviões de nova geração. Falta apenas chegarmos à conclusão das negociações para termos preços competitivos e condições de financiamento adequados - afirma Bologna.
A definição consolida ainda mais a posição da TAM como a companhia aérea que mais investe no Brasil.
- A aviação regional foi a nossa origem, está no nosso DNA, e atendemos cidades dos mercados chamados de média densidade, ou seja, já atuamos nesse segmento. Pela dimensão do nosso território, a aviação regional é vital - comenta Cláudia, afirmando ainda que, para a TAM, o desenvolvimento da infra-estrutura de aeroportos em cidades de menor porte é mais importante do que o modelo de subsídio que o governo deverá regulamentar.
A empresa, em nota, diz que “protagoniza a expansão da aviação nacional com R$ 11 bilhões de investimentos em frota até 2018, com encomendas de mais de 50 novas aeronaves. Estes investimentos não incluem as negociações que estão em andamento. Em outra frente, a empresa também está analisando no curto prazo outras opções de aviões regionais para fortalecer sua presença neste mercado. Até lá, a companhia vai realizar as operações regionais com aeronaves arrendadas ou com unidades de sua frota atual. Hoje o modelo de menor porte da TAM é o Airbus A319, com capacidade para 144 passageiros.”
Dentro do plano estratégico de frota do Grupo, a TAM será a primeira empresa aérea das Américas e a quarta do mundo a receber o A350, o novo modelo da Airbus, no final de 2015.
- Além disso, estamos investindo aproximadamente R$ 440 milhões em mais de 200 projetos, neste ano e no próximo, entre serviços e tecnologia para o cliente; tecnologia para produtividade e sustentabilidade; e infra-estrutura para os nossos funcionários - comenta Cláudia Sender, para quem “com essa iniciativa, reforçamos a nossa confiança no país e o nosso desejo de avançar cada vez mais. Somos a empresa que mais transporta brasileiros dentro e fora do país, a que mais traz estrangeiros para o Brasil e a que transporta o maior volume de carga aérea no nosso país. Em 2013, 37 milhões de passageiros voaram conosco e transportamos 233 mil toneladas de carga.”

Paris é “destino-desejo” do brasileiro para 2015, diz levantamento da Hoteis.com
Paris é um dos destinos mais populares do mundo todo e não à toa foi apontado pelos brasileiros que participaram da pesquisa “Férias de Final de Ano”, da Hoteis.com, como a viagem dos sonhos para 2015. Itália seguida de Nova Iorque, Orlando e Londres completam o topo do ranking.
De forma geral, os destinos domésticos e os europeus foram a maioria, representando 50% da lista. Entre as cidades brasileiras estão Rio de Janeiro, Fortaleza, Gramado, Porto Seguro e Fernando de Noronha. Além dos destinos europeus que estão no topo da tabela, os brasileiros mencionaram Grécia e Espanha.
Na América Latina, com exceção às cidades brasileiras, Cancún, no México, foi a melhor posicionada, ficando na 7ª colocação. Machu Picchu, no Peru, que ganhou popularidade depois de ter sido cenário para a novela “Amor à Vida”, da rede Globo, apareceu em 17ª. Buenos Aires, na Argentina, que é uma ótima opção para uma escapada nos feriados prolongados, ficou em 20º lugar. Outros destinos nos EUA, como Las Vegas (11ª) e Miami (16ª), além de Austrália (12ª), Dubai (13ª) e Japão (15ª) completam a tabela.
- Geralmente, destinos nos EUA são os mais populares entre os brasileiros. Então, é muito interessante ver Paris e outras localidades européias ganhando destaque, além de países como Japão e Austrália. Isso mostra que os viajantes estão mais abertos a ter novas experiências e expandir seus horizontes - comenta Juan Pasquel, diretor de Marketing da Hoteis.com para a América Latina.
O Brasil foi destacado pelos viajantes internacionais como país que gostariam de conhecer em 2015. No ranking global, apareceu na 13ª posição e foi o único da América do Sul a entrar no TOP 20. Na lista dos viajantes da América Latina, o País apareceu na 2ª colocação, perdendo apenas para os EUA, enquanto para os viajantes da Europa, Oriente Médio e África, o Brasil ficou em 18º e foi o único da América Latina a entrar para a lista de 20 países mais mencionados na pesquisa.

180 GRAUS (PI)


14% dos voos domésticos apresentaram atraso até as 19h desta segunda (22)

Dados do site da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero)
Liliane Araújo
Dados do site da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) indicam que, dos 1.839 voos domésticos programados para os aeroportos brasileiros nesta segunda-feira (22/12), entre 0h e 19h de hoje, 262 apresentaram atrasos. No mesmo período, o número de cancelamentos alcançou 103 voos, representando 5,6%. Entre as 18h e as 19h, 26 voos domésticos estavam atrasados.
Para os 44 voos internacionais programados para o mesmo horário, foram registrados 11 atrasos. Na estatística atualizada, com dados registrados das 18h às 19h, nenhum voo estava atrasado. Ao longo do dia, não houve cancelamentos nos oito aeroportos internacionais da rede Infraero.
Guarulhos (SP), Viracopos (SP) e Brasília (DF) estão sob administração privada. Destes, apenas o Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek (DF), por opção da concessionária, apresenta movimentação no site da Infraero. Viracopos e Guarulhos não constam na estatística oficial. Os usuários podem acompanhar a movimentação de diversos aeroportos pelo site da Infraero no link “situação dos voos”. As informações são atualizadas a cada hora.
A assessoria do Aeroporto Internacional de São Paulo (Guarulhos) informou que, até às 18h de hoje, foram registras 211 decolagens e 246 pousos. Entre os voos de outras localidades, 37 apresentaram atraso. Com relação as decolagens, entre 0h e 18h 29 voos atrasaram e apenas um foi cancelado.

JUSTIÇA EM FOCO (DF)


Tribunal determina que serviços dos aeroportos não sejam prejudicados por greve de aeroviários

Da redação (Justiça em Foco), com TRF1
Na manhã desta segunda-feira (22), o presidente do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, desembargador federal Cândido Ribeiro, determinou à Federação Nacional dos Trabalhadores da Aviação Civil (FENTAC), os sindicatos filiados e o Sindicato Nacional das Empresas Aéreas (SNE) que se abstenham de promover qualquer ação organizada que, direta ou indiretamente, prejudiquem a continuidade do serviço público essencial de transporte aéreo de passageiros nos aeroportos do país. A decisão atende ao pedido da União e da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) para garantir a prestação do serviço à população.

No pedido apresentado ao TRF1 na tarde deste domingo (21), União e ANAC requerem que os sindicatos sejam impedidos de promover quaisquer atos que obstem a continuidade do serviço aeroportuário, “em virtude de indícios de interferência na fiel prestação do serviço público aéreo no período de 22/12/2014 a 08/01/2015”. Sustentam que não houve acordo salarial entre as partes após a sétima rodada de negociação e que nova rodada foi marcada para 07/01/2015.

Afirmam também que notícia veiculada no site da FENTAC dá conta de que os trabalhadores foram convocados para assembleias nesta segunda-feira (22) para decidir se aceitarão a proposta patronal ou se iniciarão os piquetes e os movimentos paredistas a partir de hoje. Por fim, argumentam que os “aeroviários e suas categorias lançaram indicativo de greve tendente a embaraçar o regular desempenho das atividades de transporte aéreo durante o final do ano, interferindo no deslocamento de milhões de pessoas para as festividades de Natal e Ano Novo”.

Ao analisar o pedido, o presidente do TRF1 deu razão à União e à ANAC. Na decisão, o magistrado ressalta que no caso em questão “a paralisação dos aeronautas e aeroviários, em especial em época das festividades de Natal e Ano Novo, tem o potencial risco de ameaçar a prestação eficiente de serviço público essencial à população”.

O desembargador Cândido Ribeiro ainda destaca que o direito de greve das categorias é garantido por lei, contudo, “seus pleitos não podem exercidos em prejuízo à continuidade do serviço público, que garante a locomoção de milhares de pessoas em todo o país, uma vez que se deve privilegiar o interesse público”.

Com tais fundamentos, deferiu o pedido de antecipação de tutela requerido pela União e pela ANAC para determinar aos requeridos que se abstenham de promover qualquer ação organizada que venha a interferir nas rotinas dos aeroportos, seja no âmbito interno, seja no tratamento ao público.
Processo nº 0069630-90.2014.4.01.0000



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