NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 19/12/2014

A Polícia Civil instaurou inquérito nesta terça-feira (17) para apurar o que teria motivado a queda de um avião de pequeno porte na Fazenda Floresta, em Nazário, região oeste de Goiás. A propriedade pertence ao empresário José Batista Júnior, conhecido como Júnior Friboi. Segundo funcionários do local, o avião explodiu após bater em um morro. O piloto e único ocupante da aeronave, Fernando Strapazzon, de 26 anos, está internado em estado grave.

De acordo com o delegado Webert Leonardo Lopes Santos, titular da Delegacia de Trindade e responsável pela comarca de Nazário, já foi requisitada à Polícia Técnico-Científica que realizasse a perícia no local. Ele irá ao local na manhã de quarta-feira (18) para começar as oitivas.

"Vamos ouvir testemunhas e funcionários da fazenda para entender como tudo aconteceu. A intenção é saber se foi um acidente ou se houve uma falha mecânica. Neste último caso, é preciso saber se a aeronave estava com a manutenção em dia. Se não estiver, o dono do avião pode ser responsabilizado", afirmou o delegado ao G1.

Santos também espera a recuperação do piloto para tentar colher sua versão sobre o que ocorreu. Após a queda, Fernando Strapazzon foi socorrido e levado para o Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo). A unidade informou que ele passou por uma cirurgia bucomaxilofacial e está em estado grave. Ele teve queimaduras de segundo grau em 20% do corpo e teve um dos pulmões perfurado.
"Vamos aguardar e estamos na torcida para que ele se recupere, pois a versão dele é fundamental para as investigações. Ele poderá nos explicar em que circunstâncias tudo aconteceu", afirma. A assessoria de comunicação do hospital disse que a família do piloto é do Rio Grande Sul e seguiu para Goiânia após ser avisada do acidente.
O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) informou ao G1, por meio de nota, que já foi notificado da ocorrência e que encaminhou uma equipe de três investigadores de Brasília para iniciar as investigações.

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) informou que só pode passar informações sobre o piloto quando o Cenipa confirmar que Fernando era quem pilotava a aeronave. Até a noite desta quarta-feira (17), esse dado não tinha sido oficializado pelo órgão.

Queda

Fernando estava sozinho no avião Embraer Ipanema modelo EMB 202, quando ocorreu o acidente. A aeronave prestarav serviços terceirizados na fazenda. Nenhum funcionário da fazenda ficou ferido.O analista contábil Eduardo Ferreira de Freitas, que também trabalha na fazenda, afirmou que o avião colidiu contra um morro, por volta de 10h. “Acho que ele não conseguiu subir e bateu. O avião explodiu, mas o piloto conseguiu sair”, conta.

Coordenador administrativo da fazenda, Ney Xavier Gomes disse que a aeronave era de uso agrícola e estava pulverizando o pasto. Segundo ele, era a primeira vez que o piloto Fernando Strapazzon fazia esse trabalho para a propriedade.

A queda ocorreu a cerca de 2 km da sede da fazenda em uma área de mata fechada. “O pessoal aqui da fazenda correu até o local. Conseguiram resgatar o piloto e trouxe ele até a sede”, afirma Eduardo. O Corpo de Bombeiros foi acionado e resgatou a vítima de helicóptero até o Hugo, onde chegou por volta de 11h50.

"Estávamos acompanhando o trabalho do piloto. Quando ouvimos a explosão, fomos procurar o local para ver o que era. Andamos de caminhonete por 1,5 km e depois mais 500 metros a pé, em mata fechada. Quando chegamos, o piloto já estava fora da aeronave", contou o coordenador administrativo da fazenda.

Friboi

Júnior Friboi é empresário do ramo da agropecuária e um dos filhos do fundador da empresa Friboi, integrante do grupo JBS de processamento de carnes. Em 2013, Júnior se filiou ao PMDB, partido pelo qual anunciou pré-candidatura ao governo de Goiás nas eleições deste ano. Entretanto, ele desistiu de disputar o cargo.

Segundo informações do site da empresa JBJ agropecuária, na fazenda é feito confinamento de gado, além da produção de lavouras de milho, destinada a silagem, e também o cultivo da soja.

O piloto Fernando Strapazzon, 26, que ficou ferido na queda de um avião agrícola de pequeno porte na Fazenda Floresta, em Nazário, no oeste de Goiás, está com a documentação regular e possui todas as habilitações necessárias para prática de pulverização. As informações são da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), que afirma que abre processo administrativo para apurar se há alguma irregularidade com relação às habilidades do piloto e aeronave.

Strapazzon segue internado em estado grave no Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo). Segundo a unidade informou nesta quinta-feira (18), ele está na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e respira sem a ajuda de aparelhos.

A propriedade onde aconteceu o acidente, na quarta-feira (17), pertence ao empresário José Batista Júnior, conhecido como Júnior Friboi. Técnicos do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) estão no local nesta manhã fazendo a perícia, segundo informou o delegado Webert Leonardo Lopes Santos, responsável pela investigação da Polícia Civil.

Ainda não há informações se a aeronave utilizada pelo piloto estava regular. Em nota, a Embraer, fabricante da aeronave Ipanema modelo EMB 202, disse que lamenta o fato e se colocou à disposição das autoridades para apoiar nas investigações. O G1 tentou contato com o proprietário do avião, mas ele não atendeu as ligações até a publicação desta reportagem.

Pai do piloto, o funcionário público Aldair Strapazzon, 51, morador de de Guabiju, município da Serra do Rio Grande do Sul, detalhou que ele começou a carreira há cerca de cinco meses e lembrou ter alertado o filho sobre os riscos da profissão. "Sempre achei que era um risco, mas aprendi desde pequeno que tu faz o que gostas", disse Aldair ao G1 RS.

Acidente

Segundo funcionários da fazenda, o avião explodiu após bater em um morro por volta de 10h de quarta-feira. “Acho que ele não conseguiu subir e bateu. O avião explodiu, mas o piloto conseguiu sair”, contou o analista contábil Eduardo Ferreira de Freitas, que trabalha na fazenda.

Coordenador administrativo da propriedade, Ney Xavier Gomes disse que a aeronave era de uso agrícola e estava pulverizando o pasto. Segundo ele, era a primeira vez que o piloto Fernando Strapazzon fazia esse trabalho na propriedade.

A queda ocorreu a cerca de 2 km da sede da fazenda em uma área de mata fechada. “Estávamos acompanhando o trabalho do piloto. Quando ouvimos a explosão, fomos procurar o local para ver o que era. Andamos de caminhonete por 1,5 km e depois mais 500 metros a pé, em mata fechada. Quando chegamos, o piloto já estava fora da aeronave", contou Ney Xavier Gomes. Em seguida, eles acionaram o Corpo de Bombeiros.

Um vídeo obtido com exclusividade pelo G1 mostra o trabalho da equipe no resgate da vítima. A gravação mostra quando a equipe transporta a vítima até o helicóptero da corporação, localizado no heliporto da propriedade.

Friboi

Júnior Friboi é empresário do ramo da agropecuária e um dos filhos do fundador da empresa Friboi, integrante do grupo JBS de processamento de carnes. Em 2013, Júnior se filiou ao PMDB, partido pelo qual anunciou pré-candidatura ao governo de Goiás nas eleições deste ano. Entretanto, ele desistiu de disputar o cargo.

Segundo informações do site da empresa JBJ agropecuária, na fazenda é feito confinamento de gado, além da produção de lavouras de milho, destinada a silagem, e também o cultivo de soja.

RIO DE JANEIRO - A Embraer disse nesta quinta-feira que o primeiro voo da aeronave KC-390 deve ocorrer nas primeiras semanas de 2015, de acordo com comunicado ao mercado.

O primeiro voo ocorrerá "tão logo toda a preparação seja satisfatoriamente concluída", afirmou a empresa.

O KC-390 é resultado de acordo de 2 bilhões de dólares firmado em 2009 com a Força Aérea Brasileira (FAB), envolvendo a montagem de dois protótipos. Em maio deste ano, a FAB assinou contrato firme de 7,2 bilhões de reais por 28 unidades do cargueiro, que substituirão os aviões Hercules C130 na frota da Força Aérea.

A Autoridade Certificadora de Defesa (AC Defesa) é uma das novidades da Política e Estratégia Setoriais de Defesa e o Plano de Gestão Estratégica do Ministério da Defesa para o ano de 2015. Esse e outros projetos foram apresentados na manhã desta quinta-feira (18) em cerimônia que reuniu o alto comando da instituição.

A AC Defesa tem como finalidade emitir e fornecer certificados digitais para o Ministério da Defesa (MD), bem como para as três forças singulares: Marinha, Exército e Aeronáutica.

De acordo com o chefe do Centro de Desenvolvimento de Sistemas do Exército Brasileiro e responsável pelo AC Defesa, general Bráulio de Paula Machado, este projeto tem muita relevância na atual conjuntura mundial, garantindo a segurança da informação do Estado brasileiro.

Durante sua explanação, o general Bráulio explicou que a Autoridade Certificadora, vinculada à Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil), é a identidade virtual que permite a identificação segura e inequívoca de autores de mensagens ou transações eletrônicas.

Por estarem vinculados à ICP-Brasil, os certificados emitidos pela AC Defesa terão a mesma validade dos demais certificados emitidos por outras AC, governamentais e civis, igualmente credenciadas.

“O projeto AC Defesa terá uso em assinatura eletrônica de documentos, ordenação de despesas, acesso a informes médicos, autenticação segura de servidores de dados e acesso a sistemas de segurança mais elevada”, disse o general Bráulio.

Com investimentos de R$ 22 milhões e 48 militares em dedicação exclusiva, a Autoridade Certificadora conta com três instalações – cada qual sob responsabilidade de cada uma das forças - salas-cofre e outros equipamentos de alta tecnologia.

As estruturas estão localizadas na Ilha das Cobras (RJ), da Marinha do Brasil, no VI Comando Aéreo Regional, em Brasília, e no Centro Integrado de Telemática do Exército, também na capital federal. O custo anual do projeto está orçado em R$ 6 milhões.

Estratégia Setorial

O chefe da Assessoria de Planejamento do ministério, brigadeiro José Pompeu dos Magalhães Brasil Filho, falou sobre a política e a estratégia setorial de defesa.

Conforme o brigadeiro Pompeu Brasil, o sistema de planejamento estratégico de Defesa é um método que organiza e alinha todos os documentos e planos, como a Política Nacional de Defesa e a Estratégia Nacional de Defesa.

“Ainda encontram-se em fase de análise e aprovação a Política Setorial de Defesa e a Estratégia Setorial de Defesa. Até meados de março do próximo ano, esses dois documentos devem estar aprovados”, comentou o brigadeiro.

Os planos estratégicos também englobam políticas públicas como o Projeto Rondon e o Forças no Esporte, além de iniciativas na área de saúde. Também foram apresentados projetos na área de recursos humanos, orçamento e finanças, mobilização e comunicação social.

Durante o evento, foi realizada a première do documentário “Defesa: 15 anos”, sobre a trajetória do Ministério desde sua fundação, em junho de 1999.

A produção, coordenada pela Assessoria de Comunicação Social, tem 27 minutos de duração, com depoimentos dos ministros que ocuparam a pasta, autoridades civis e militares e de especialistas em Defesa.

O documentário resgata a história do ministério em uma década e meia, apresentando registros das principais atuações da Defesa em prol do país e da sociedade brasileira. O filme contém imagens da participação dos militares em eventos como a Jornada Mundial da Juventude, Copa do Mundo, missões de paz, exercícios e operações de fronteiras.

Fonte: Ministério da Defesa

Ministério das Cidades, Secretaria de Portos, Ministério Público da União e Câmara dos Deputados estão entre os órgãos que receberam créditos especiais e adicionais para investir ainda neste ano de 2014.

O valor total de R$ 1,6 bilhão, constantes em 13 projetos de lei do Congresso Nacional (PLNs), aprovados nessa quarta-feira (17), é resultado de remanejamentos do orçamento de 2014, bem como de recursos suplementares.

Os ministérios da Justiça e da Defesa, que também foram beneficiados, terão mais R$ 489 milhões para investir na aquisição de material para a Polícia Rodoviária Federal e na construção do Centro de Instrução e Adaptação da Aeronáutica (Ciaar), em Lagoa Santa (MG).

No caso do Ministério das Cidades, o crédito adicional é de R$ 113 milhões, para projetos de infraestrutura e saneamento. Para a Secretaria de Portos, são R$ 333 milhões em favor das Companhias Docas de vários estados.

Já o Ministério Público da União divide o crédito de R$ 74,5 milhões com as justiças Federal, Eleitoral e do Trabalho, para a reforma e construção de diversos cartórios eleitorais e sedes de órgãos regionais, reservando alguns recursos para assistência jurídica de pessoas carentes.

A Câmara dos Deputados recebe R$ 102 milhões para construções, reformas, e pequenos ajustes no seu orçamento.

Outro órgão beneficiado é o Ministério dos Transportes, que terá 58,5 milhões a serem destinados às obras das linhas férreas na região metropolitana da cidade do Rio de Janeiro.

Tem ainda R$ 9,9 milhões para os ministérios da Educação, da Saúde e da Cultura; e R$ 310 milhões para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento investir no seguro rural de produtores atingidos por adversidades do clima.

Fonte: Secretaria de Relações Institucionais

Desde a divulgação do relatório final da Comissão Nacional da Verdade, o general Gilberto Pimentel, 74, presidente do Clube Militar, protesta contra o documento. "Está contaminado", diz.

Em entrevista à Folha, o militar da reserva garante que as Forças Armadas não pensam em voltar ao poder e discorda de se ligar os generais à prática de torturas.

O que o sr. achou do trabalho da Comissão da Verdade?

A comissão tinha o objetivo restabelecer a memória, a história, a verdade. O relatório final mostra que a comissão está contaminada ideologicamente. Todos simpatizantes da esquerda, aquele pessoal que agiu em 1964.

Os componentes deveriam ser historiadores. Deu no que deu. A comissão falhou na intenção de cooperar para a conciliação nacional. Eles deixam uma grande mágoa.

O relatório foi direcionado?

A lista nomeou todos os presidentes, todo aquele pessoal que trabalhou como ministro das Forças, generais da área de inteligência. Não foi imparcial. Incrimina nossos instrutores nas escolas. Gente como o brigadeiro Eduardo Gomes, patrono da Força Aérea. Colocou o Castelo Branco, que era um legalista.

A tese da comissão é que os dirigentes militares tinham conhecimento das torturas.

Você vê hoje a dificuldade da presidente Dilma em caracterizar a responsabilidade da presidente da Petrobras [Graça Foster] no escândalo que envolve a empresa. A Petrobras me parece contaminada, mas ela acha que a presidente não tem culpa. Por que os militares teriam?

Mas não houve tortura?

A luta armada de 1964 teve excesso dos dois lados. Imaginar que a tortura fosse institucionalizada é exagero. A nossa formação não admite isso. Foi um período de exceção, de Guerra Fria. Agora é que essa coisa está terminando, com a paz entre Cuba e EUA.

E o que aconteceu?

Aquilo foi uma luta, que espero que nunca mais se repita no Brasil. Não teve nenhum santo do lado de lá. O que eles desejavam era implantar uma ditadura comunista no Brasil, e houve uma reação das Forças Armadas. E essa reação apenas surgiu depois que a imprensa e a sociedade nos pressionaram. Se você ler os jornais da época, todos pediam que impedíssemos que nosso país se tornasse uma ditadura do proletariado.

Foram aí os excessos?

O terrorismo começou no em 1966, com o atentado no aeroporto de Guararapes. Aquilo foi uma luta, uma guerra. Com toda a oposição que temos contra o governo dos presidentes Lula e Dilma, reconhecemos que foram eleitos e respeitam a democracia. Diferente de 64 quando o presidente [João Goulart] queria subverter a ordem.

O sr. é a favor do retorno dos militares ao poder?

É evidente que a nossa experiência mostrou que isso não é uma solução para o país. Não se pode viver sob o regime militar. É ao governante civil que cabe conduzir o país. Nossa função é outra. O que aconteceu em 1964 foi uma exceção. Agora, os governantes precisam ter juízo.

Como assim juízo?

É preciso ter critério neste desejo do governo em ajudar as classes mais pobres do país. Você não pode simplesmente, no desejo do populismo, não pensar em um planejamento que torne a pessoa independente. Vemos isso com restrição. Nos preocupa ainda a ligação do país com os seus vizinhos. Quem diz que a Venezuela é uma boa companhia para a gente?

Quem seria boa companhia?

Devem ser os países da América do Sul e as grandes potências, como os EUA. Cuba não é uma boa companhia para o Brasil. É uma ditadura. De repente, os nossos governantes têm uma simpatia especial com eles. Por que os médicos que vem ao Brasil precisam ser de Cuba?

A Anistia deve ser revisada?

Não. Se você mexe nela, você desmoraliza um acordo. Ela deve ser ampla e irrestrita. Uma das razões de nós termos restrições à Comissão da Verdade é que o final do filme é derrubar a Anistia. Eles querem rever a lei para levar aos tribunais os agentes do Estado. Só de um lado. O outro lado está perdoado e indenizado. Agora, querem ver os militares nos tribunais.

SÃO PAULO – A Embraer adiou o primeiro voo do seu supercargueiro KC-390, sua maior aposta comercial no mercado militar para os próximos anos. A decisão foi tomada para ‘priorizar a segurança de voo’, segundo fontes da empresa.

O protótipo do avião cargueiro desenvolvido em parceria com a Força Aérea Brasileira (FAB), com investimentos estimados em R$ 4,6 bilhões, vem passando por testes dinâmicos em solo na fábrica de Gavião Peixoto, no interior de São Paulo.

Os testes dinâmicos são feitos com o acionamento dos equipamentos e movimentação do avião na pista de testes da fábrica. A empresa ainda não confirmou oficialmente o adiamento do primeiro voo, que deve ficar para o início de 2015.

A Embraer tem 28 encomendas da FAB. O valor total do contrato é de R$ 7,2 bilhões e inclui também o fornecimento de um pacote de suporte logístico com peças sobressalentes e manutenção. A empresa tem mais 32 pedidos firmes para oito clientes.

O KC-390 é um jato bimotor, com capacidade de 23 toneladas e velocidade de até 870 quilômetros por hora, que pode ser usado como reabastecedor aéreo, no transporte militar, em operações de busca e salvamento, resgate e evacuação, e em operações humanitárias.

A estimativa da Embraer é de que nos próximos 15 anos serão vendidos cerca de 700 cargueiros desse porte no mundo.