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NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 18/10/2014

Avião agrícola movido a etanol completa 10 anos ...




Ipanema foi o primeiro a sair de fábrica certificado para voar com o biocombustível ...



O avião agrícola Ipanema (EMB 202A), movido a etanol, completa no próximo domingo (19/10) dez anos de certificação. A aeronave foi a primeira de série – e ainda é a única - no mundo a sair de fábrica certificada para voar com o biocombustível. De acordo com a Empresa Brasileira de Aeronáutica (Embraer), que comercializa o avião, o etanol reduziu não só o impacto ambiental como também os custos de operação e manutenção e melhorou o desempenho geral da aeronave. “Eficiente e com menor custo, o etanol foi uma alternativa que agradou aos clientes – muitos dos quais possuem eles mesmos lavouras de cana”, diz Fábio Bertoldi Carretto, Gerente Comercial da Embraer para o Ipanema. Atualmente, 40% da frota do Ipanema em operação é movida a etanol ...







Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.




PORTAL G-1


Operação do Exército simula invasão a usina termelétrica no Amazonas

Ação faz parte da Operação Amazônia, realizada pelo Ministério da Defesa. Lançadores de mísseis e helicópteros especiais foram utilizados no exercício.

Camila Henriques - Do G1 Am

Uma operação das Forças Armadas simulou uma invasão noturna à Usina Termelétrica (UTE) Mauá 3, situada no bairro Mauazinho, na Zona Leste de Manaus, na manhã desta sexta-feira (17). O exercício faz parte da Operação Amazônia 2014, realizada pelo Ministério da Defesa desde o dia 10 de outubro, com o objetivo de treinar tropas e verificar as condições de defesa em casos de possíveis ataques à região, especialmente nas áreas de fronteiras.
ImagemA operação contou com suporte dos navios-patrulha fluvial Raposo Tavares e Amapá, das embarcações da Capitania Fluvial da Amazônia Ocidental, das aeronaves modelo Esquilo do 3º Esquadrão de Helicópteros de emprego geral, das lanchas e embarcações de Transporte de Tropa do Batalhão de Operações Ribeirinhas, além de aeronaves da Força Aérea Brasileira (FÁB) - sendo um Black Hawk e dois A-29 - e mergulhadores de combate.
"Estamos na terceira fase da Operação Amazônia 2014. Criamos uma situação hipotética sobre defesa de estruturas estratégicas. Não deixa de ser um adestramento para as três Forças, inclusive para as tropas do Sul do país que vieram trabalhar em conjunto", sintetizou o General de Exército Guilherme Cals Theóphilo Gaspar de Oliveira.
Durante a simulação, um helicóptero Black Hawk realizou o procedimento conhecido como "helocasting", que consiste no lançamento de mergulhadores de combate da Marinha para invasão de terras - no caso, a Termoelétrica. A presença dos mergulhadores aciona um alarme no local, que detona um explosivo. Esse sistema é disposto em todo o trecho que ronda a Termoelétrica, proporcionando a deflagração de alarme antecipado à possível ameaça vindo de área fluvial.
A simulação mostra que embarcações de transporte de tropa (ETT) começam buscas por outros grupos de mergulhadores que possam estar na região. Ao perceberem a presença das Forças Armadas tanto em terra quanto em rio, os invasores se rendem. Eles são aprisionados pelas tropas que protegem a Termoelétrica.
No entanto, os invasores tentam mais uma vez adentrar o local. O Sistema de Defesa Aeroespacial da terra que compreende a Termoelétrica detecta duas aeronaves de Ataque. Militares do 2º grupo de defesa Antiaéreo da Força Aérea são distribuídos ao redor da estrutura a ser protegida, portando lançadores de mísseis.
As aeronaves inimigas realizam um bombardeio para destruir as instalações do alvo. Após o contra-ataque, a defesa antiaérea consegue alvejar uma aeronave; a outra é atingida por caças. Apesar de a Termoelétrica sofrer alguns danos, o fornecimento de energia para Manaus não foi afetado.

Laudo da Anac sobre acidente com avião em Boituva deve sair em 30 dias

Monomotor ‘capotou’ após pousar no Centro Nacional de Paraquedismo. Polícia Civil também abriu investigação sobre o acidente.

G1 Itapetininga E Região

Imagem Nesta sexta-feira (17), técnicos da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) estiveram em Boituva (SP) para levantar informações sobre o que pode ter causado o acidente com um avião monomotor logo após a aeronave pousar na pista do Centro Nacional de Paraquedismo (CNP) na noite de quinta-feira (16). O avião ‘capotou’ e duas pessoas ficaram feridas, mas passam bem.
Durante o período da manhã, policiais militares fizeram patrulhamento no local para preservar a área onde ocorreu o acidente. Neste período, o CNP ficou fechado para as atividades. Depois de mais de 12 horas na pista a aeronave foi retirada. Isso só ocorreu após a chegada dos técnicos que fizeram vistoria na área. Uma checagem detalhada no monomotor também foi feita pelos técnicos. O laudo da Anac deve ficar pronto em 30 dias.
O avião de pequeno porte capotou. Segundo testemunhas, o piloto teria tentado um pouso forçado sem sucesso e acabou capotando ao tocar no solo. O presidente da associação dos paraquedistas de Boituva, Nilson Leitão, diz que aguarda o laudo da perícia com informações mais precisas sobre o acidente.
Polícia Civil
A Polícia Civil também investiga as causas do "capotamento" do avião. Em entrevista ao G1, o delegado responsável pelo caso, Silvan Renosto, afirma que a investigação vai verificar também qual das vítimas pilotava a aeronave – um rapaz de 25 anos e um homem de 68 anos estavam no local: “Juntamente com a Anac vamos fazer a apuração. Vamos verificar se houve um problema técnico para o acidente ou se o motivo é outro. Não sabemos quem estava pilotando porque o avião tem duplo comando, isto é, em qualquer uma das cadeiras dava para pilotar.”
De acordo com Renosto, a dupla decolou do próprio Centro Nacional de Paraquedismo (CNP) onde depois eles tentaram pousar e capotaram. Ele afirma ainda que durante a tentativa de pouso o monomotor capotou uma vez ficando de ponta cabeça. “Quando cheguei ao local os bombeiros já tinham retirado as vítimas, e como já era tarde e escuro não dava para investigar o local muito bem. Vamos apurar quando o avião partiu e qual o tempo e o motivo do voo”, conclui.

JORNAL ZERO HORA


Marinha vai periciar objetos encontrados de veleiro argentino

Bote salva-vidas e pertences de tripulantes foram resgatados à deriva na costa de Tramandaí e levados a Rio Grande

ImagemA Capitania dos Portos do Rio Grande do Sul, organização da Marinha do Brasil responsável por investigar o caso do veleiro argentino desaparecido na costa brasileira, já está com a balsa salva-vidas e os objetos dos tripulantes.
O material foi encontrado por um barco pesqueiro no último domingo, a cerca de 320 quilômetros da costa de Tramandaí, resgatado pelo rebocador de alto-mar Tritão e chegou a Rio Grande na noite desta quinta-feira. Agora, deverá passar por inventário e perícia.
O veleiro Tunante II, de bandeira argentina, com quatro tripulantes a bordo, está desaparecido desde o dia 26 de agosto. Na tarde daquela terça-feira, a tripulação pediu socorro para a Marinha do Brasil, quando estaria a cerca de 300 quilômetros de Rio Grande.
Na segunda-feira, as buscas pelo veleiro haviam sido encerradas. O Comando do 5° Distrito Naval procurou a embarcação em uma área de cerca de 16 mil km² próxima ao litoral de Florianópolis durante quatro dias. Foram feitas buscas visuais e com radar, envolvendo mais de 230 militares, um rebocador, três aeronaves da Força Aérea Brasileira (P-3AM, P-95 e C-105) e uma da Força Aérea Argentina ( C-130). Segundo a Marinha, foram mais de 36 horas de voo e 850 milhas navegadas, sem que qualquer indício da embarcação fosse encontrado.
A balsa salva-vidas foi resgatada pelo barco pesqueiro Kopesca I, submersa, próxima à superfície, em estado bastante degradado, com rasgos em sua estrutura e sem sobreviventes ou corpos. Em seu interior, foram encontrados cédulas de pesos uruguaios, objetos pessoais e documentos de identificação de um dos tripulantes do veleiro. A Marinha não informa de qual dos quatro homens na embarcação era a carteira de identidade achada.

JORNAL CORREIO BRAZILIENSE


Argentina lança primeiro satélite geoestacionário com tecnologia própria

Quatrocentos especialistas participaram da construção do satélite que orbitará dando uma volta completa em 24 horas

France Presse

Buenos Aires - A Argentina lançou nesta quinta-feira o Arsat-1, seu primeiro satélite geoestacionário de telecomunicações, desenvolvido com tecnologia própria, na base de Kourou, na Guiana Francesa. "O Arsat 1 foi lançado com êxito ao espaço", informou a Presidência em um comunicado.
O satélite decolou às 21h44 GMT (18h44 de Brasília), a bordo de um foguete francês Ariane, que se desprendeu em seguida, até alcançar uma órbita de transferência, 300 km acima do nível do mar.
Imagens transmitidas pela televisão mostraram técnicos e cientistas comemorando na base de controle quando o satélite se desprendeu da estrutura do foguete. "Hoje é um dia histórico com o lançamento do Arsat 1, um satélite construído com tecnologia argentina, um investimento de 270 milhões de dólares e 1,3 milhão de homens-hora", disse o chefe do gabinete, Jorge Capitanich, com coletiva de imprensa.
Ele afirmou ainda que "70% de um satélite são as horas trabalhadas por cientistas e técnicos de alta qualificação". O Arsat-1, com potência de 3.400 watts, foi desenvolvido ao longo de sete anos e fabricado na cidade de San Carlos de Bariloche (1.650 km a sudoeste de Buenos Aires) pelas estatais Invap e pela empresa Argentina de Soluções Satelitais (ArSat).
Quatrocentos especialistas participaram da construção do satélite geoestacionário que orbitará dando uma volta completa em 24 horas, o mesmo tempo em que a Terra dá uma volta completa em si mesma. "A Argentina se soma ao seleto clube de países que produzem este tipo de satélite - Estados Unidos, Rússia, China, Japão, Israel, Índia e (os da) zona do euro", declarou a presidente, Cristina Kirchner, no fim de agosto, quando o satélite partiu de Bariloche para ser levado à Guiana.
Este primeiro satélite - outro está em construção -, com vida útil estimada em 15 anos, terá sua potência máxima focada sobre Argentina, Chile, Uruguai e Paraguai. Ele fornecerá serviços de telefonia celular, TV digital, internet e transmissão de dados, permitindo que regiões mais isoladas sejam cobertas.

PORTAL GLOBO.COM


Avião agrícola movido a etanol completa 10 anos

Ipanema foi o primeiro a sair de fábrica certificado para voar com o biocombustível

Redação Globo Rural

O avião agrícola Ipanema (EMB 202A), movido a etanol, completa no próximo domingo (19/10) dez anos de certificação. A aeronave foi a primeira de série – e ainda é a única - no mundo a sair de fábrica certificada para voar com o biocombustível.
De acordo com a Empresa Brasileira de Aeronáutica (Embraer), que comercializa o avião, o etanol reduziu não só o impacto ambiental como também os custos de operação e manutenção e melhorou o desempenho geral da aeronave. “Eficiente e com menor custo, o etanol foi uma alternativa que agradou aos clientes – muitos dos quais possuem eles mesmos lavouras de cana”, diz Fábio Bertoldi Carretto, Gerente Comercial da Embraer para o Ipanema. Atualmente, 40% da frota do Ipanema em operação é movida a etanol.
A aeronave é utilizada principalmente na pulverização de fertilizantes e defensivos agrícolas, mas também pode ser usado para espalhar sementes, no combate primário a incêndios, vetores e larvas. Segundo a Embraer, as principais culturas que utilizam o Ipanema são: algodão, arroz, cana-de-açúcar, citrus, eucalipto, milho, soja e café.
Além de comercializar o avião, a Embraer também vende kits de conversão para aviões movidos a gasolina de aviação poderem voar com o etanol. Até 2014, a empresa já comercializou 269 aeronaves e 205 kits do gênero.

REVISTA ISTO É DINHEIRO


A infraestrutura na mira do exército

Militares criam um sistema para vigiar grandes obras no País. A tecnologia, que será adotada pelo Ministério do Desenvolvimento, vai permitir a qualquer cidadão monitorar em tempo real a execução de projetos públicos

Rodrigo Caetano

Pergunte a um engenheiro qual é a fase mais importante de uma obra. Ele, provavelmente, vai responder que é o projeto. Se bem-feito, o planejamento garante uma execução sem surpresas. Tratando-se de licitações públicas, esse é um problema generalizado. A falta de informações e de detalhamento da obra pode gerar um edital mal especificado e, posteriormente, os famosos aditivos, que encarecem os contratos. Acabar com esse tipo de situação é a mais recente missão do Exército Brasileiro. No Quartel-General, em Brasília, uma equipe de engenheiros militares trabalha no desenvolvimento de um software capaz de catalogar absolutamente todas as grandes obras realizadas no País.
O projeto é capitaneado pelo general de brigada Marcelo Eschiletti, que comanda a diretoria de obras militares. O sistema, de codinome Opus, já está sendo utilizado pela diretoria, responsável por manter e atualizar os imóveis – como prédios administrativos e quartéis – de propriedade do Exército no País. “A ferramenta me permite ver o que está acontecendo em cada obra, na mesma hora”, afirma o general Eschiletti. “Se há qualquer atraso, fico sabendo.” Desenvolvido no Brasil, com ajuda da empresa americana Autodesk, criadora do AutoCad, software de engenharia mais utilizado do mundo, o sistema Opus chamou a atenção do governo.
Desde o ano passado, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic), dirigido pelo ministro Mauro Borges, trabalha em parceria com o Exército para replicar o sistema, que estará disponível a todas as empresas participantes de licitações de obras públicas. A ideia é criar uma biblioteca de projetos que servirão de modelo para toda e qualquer obra pública, em especial as de infraestrutura. “Obras são muito semelhantes”, afirma Eschiletti. “Uma estrada, por exemplo, é sempre uma estrada.” Ao padronizar os modelos utilizados, o Exército e o governo esperam acabar com os editais mal elaborados e obras que, no final, acabam custando muito mais do que o previsto.
É o caso, por exemplo, da construção das usinas de Belo Monte, no Pará, e de Santo Antônio, em Rondônia. A primeira, orçada inicialmente em R$ 19 bilhões, em 2010, para ser construí­da em quatro anos, já exigiu um desembolso de R$ 30 bilhões. A segunda estourou o orçamento em R$ 1,5 bilhão. Até o fim deste ano, o Mdic planeja lançar um portal no qual essa biblioteca poderá ser acessada, segundo afirmou Marcos Otávio Bezerra Prates, diretor do departamento de indústria intensiva do ministério, no fim do ano passado. Com o sistema em funcionamento, as empresas que entraram em licitações terão de basear suas propostas em projetos pré-aprovados e bem detalhados.
Além disso, elas terão de apresentá-las em arquivos digitais, o que vai acarretar mudanças na forma de trabalho da iniciativa privada. O Opus exige que as plantas e demais desenhos do projeto sejam feitos em 3D. Os arquivos digitais precisam se adequar a um formato específico, em linha com um conceito chamado modelagem de informações da construção (BIM, na sigla em inglês). Trata-se de uma tecnologia ainda pouco difundida no Brasil. Segundo um estudo da consultoria americana McGraw Hill, especializada no setor, cerca de 70% das empresas que usam esse tipo de sistema o fazem há menos de dois anos e têm, portanto, pouca experiência no assunto.
Além disso, o BIM é utilizado em apenas um terço dos projetos por 75% das construtoras que já o adotaram. O potencial de controle do Opus, no entanto, é muito maior do que a padronização dos projetos a serem licitados. Em demonstração feita à DINHEIRO, o coronel Alexandre Fitzner do Nascimento, um dos responsáveis pelo sistema, mostrou como o software está revolucionando a gestão das obras militares. Na tela do seu computador, um mapa mostrava todas as empreitadas em curso. Dando um zoom no local a ser analisado, ele tem acesso a informações básicas, como orçamento e objetivo.
A cada aproximada, mais dados vão sendo disponibilizados. Em certo ponto, Fitzner acessou imagens transmitidas diretamente do local da obra, além de um desenho em 3D do prédio a ser construído. Com o mouse, ele conseguia fazer um “tour” virtual pela edificação, inclusive em sua parte interna. “Fizemos a gestão de mais de 200 projetos, no ano passado, com apenas sete pessoas”, afirma o coronel. A ideia do Mdic é tornar o sistema aberto a qualquer pessoa que queira consultá-lo, por meio da internet. Para os engenheiros e empresários do setor, será como assistir a um verdadeiro reality show da construção.

JORNAL O ESTADO DE SÃO PAULO


Embraer produz 1ª peça de nova geração de aeronaves


Luciana Collet

A Embraer anunciou que realizou nesta sexta-feira, na sua unidade em Évora, Portugal, a produção da primeira peça da sua nova geração de aeronaves comerciais, os E-Jets E2. A peça é destinada ao primeiro protótipo do jato E190-E2, cujo primeiro voo está programado para 2016.
"A produção desta primeira peça, no prazo estipulado, é um marco importante em todos os programas de aviação, pois representa a transição entre o projeto e o início da fabricação dos aviões", disse o presidente da Embraer Aviação Comercial, Paulo Cesar Silva, por meio de nota.
A peça faz parte do conjunto do caixão central da asa (wing stub), sendo uma caverna de pressão entre o stub e a fuselagem. A caverna de pressão dianteira é feita de alumínio aeronáutico e foi fabricada em um dos centros de usinagem de alta velocidade da fábrica de estruturas metálicas em Évora e seguirá para a montagem do conjunto no Brasil.
"Ainda há um longo caminho a percorrer até a entrada em serviço, mas não temos dúvida de que entregaremos ao mercado a aeronave mais eficiente, moderna e robusta do segmento", acrescentou Silva.
A Embraer anunciou a escolha de Évora para abrigar as fábricas Embraer Compósitos e Embraer Metálicas em 2008. As unidades foram inauguradas em setembro de 2012. A montagem final dos jatos E2 e o processo de entrega aos clientes serão realizados na sede da Embraer em São José dos Campos (SP), nas mesmas instalações utilizadas para a fabricação da atual geração de E-Jets.
A primeira entrega de uma aeronave da nova família, o E190-E2, está prevista para o primeiro semestre de 2018. O E195-E2 está programado para entrar em serviço em 2019 e o E175-E2, em 2020.

JORNAL ESTADO DE MINAS


Bombeiros resgatam vítimas de helicóptero que caiu na Grande BH

De acordo com a corporação, o piloto sofreu escoriações leves e o copiloto teve uma fratura no braço

João Henrique Do Vale

Bombeiros localizaram o helicóptero que caiu na noite desta sexta-feira na Grande BH. A aeronave sumiu dos radares quando passava entre a Várzea das Flores, em Contagem, e Juatuba. Segundo a corporação, o piloto conseguiu caminhar até a rodovia para buscar socorro. Ele teve escoriações leves e o copolito sofreu uma fratura no braço. Ambos foram levados para o Hospital João XXIII, em Belo Horizonte.
De acordo com o capitão Thiago Borges, do Corpo de Bombeiros, a aeronave da corporação fez buscas em uma região de mata fechada. “A aeronave tem um equipamento chamado de ELT. Quando há uma choque brusco com a aeronave, como a queda, por exemplo, ele emite um sinal para a torre de controle. Isso é feito para facilitar a localização. O sinal está vindo desta área”, explicou.
Conforme o Corpo de Bombeiros, depois que o equipamento emitiu o sinal, o piloto da aeronave chegou a fazer uma ligação para a torre de comando, mas a bateria acabou. O helicóptero da corporação sobrevoou a área de mata fechada, mas a primeira tentativa não teve sucesso. O Arcanjo 03 voltou para Belo Horizonte com o intuito de reabastecer e depois conseguiu localizar a aeronave. Ainda segundo Thiago Borges, o Serviço Regional de Prevenção a Acidentes (Seripa) estará às 6h deste sábado no local para realizar a perícia.
À princípio, a aeronave seria do modelo Robson 22, prefixo PT-LNA. Esse é o segundo acidente aéreo em uma semana na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Na última sexta-feira, um avião fez um pouso forçado em uma área ambiental entre Igarapé e Juatuba, na Região Central do Estado. A aeronave desceu em uma lagoa da Copasa que estava seca. Três pessoas ficaram feridas.
Segundo informações da Infraero, a aeronave, um Cessna 172, pertence a uma escola de aviação e saiu do Aeroporto Carlos Prates, na Região Noroeste de Belo Horizonte. Minutos depois da decolagem, aconteceu o acidente. O piloto aproveitou que a lagoa está seca por causa da estiagem para descer. Com o impacto no solo, o bico do avião ficou danificado.

JORNAL O VALE (SJC)


DCTA espera atrair 15 mil amanhã no ‘Portões Abertos’

Durante 8 horas, amantes da aviação terão acesso a exposições de helicópteros e exibições de caças

Pelo menos 15 mil pessoas deverão participar amanhã do tradicional “Portões Abertos”, promovido pelo DCTA (Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial), de São José dos Campos, em comemoração à Semana da Asa.

O evento, que se inicia às 9h e vai até às 17h, trará ao público exposições de aviões e helicópteros, paraquedismo, passagens de aeronaves, aeromodelismo e diversas outras atrações culturais, segundo informou a assessoria do DCTA. A entrada é gratuita, assim como o estacionamento. Haverá praça de alimentação no local do evento.
Atrações.
Uma das atrações deve ser o caça F-5, da FAB (Força Aérea Brasileira), que todo ano participa. O Portões Abertos DCTA 2014 faz parte da programação da Semana da Asa, que contará também com concertos da Banda de Música do DCTA e uma formatura militar de entrega de medalhas.

Todos os eventos são alusivos ao Dia do Aviador e da FAB, que é comemorado em 23 de outubro (na quinta-feira). O ingresso dos visitantes será exclusivamente pelo portão da avenida Brigadeiro Faria Lima, próximo ao aeroporto.

Este ano, mais uma vez o evento não terá a presença da Esquadrilha da Fumaça, que passa por reformulação. Os tucanos da esquadrilha sempre foram uma atração especial do evento.

O concerto sinfônico será na próxima terça-feira, às 20h, no Teatro Municipal de São José dos Campos (na rua Rubião Junior, 84, no terceiro piso do Shopping Centro). A apresentação, que trará um repertório com temas de filmes, músicas regionais e peças sinfônicas, também é aberto à comunidade, com entrada franca. Na mesma data e local, mas no turno da manhã, às 10h, a Banda vai realizar um concerto didático para alunos da rede pública municipal. As escolas interessadas ainda podem solicitar participação através da Secretaria Municipal de Educação de São José.

PORTAL BRASIL


Defesa envia aeronaves para combate a incêndio no Rio

Medida atende pedido da Defesa Civil do governo do estado. Se necessário, FAB poderá enviar mais aviões

O Ministério da Defesa vai enviar dois helicópteros (um da Marinha e outro do Exército), equipados com o “bambi bucket”, para ações de combate aos focos de incêndio na região serrana do Estado do Rio.
As aeronaves atendem ao pedido da Defesa Civil do governo fluminense encaminhado ao Ministério da Integração Nacional, por meio do Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres.
“São aeronaves disponíveis no momento. Trabalhamos com a possibilidade de envio de um avião Hércules C-130”, informou o brigadeiro Carlos Eurico Peclat dos Santos, vice-chefe de Operações Conjuntas do Ministério da Defesa.
De acordo com o brigadeiro Peclat, o Ministério receberá o monitoramento constante sobre a situação naquela região fluminense e, dependendo da necessidade, as Forças Armadas poderão enviar mais aeronaves para apoio ao combate ao incêndio.
Nesta sexta-feira (17), o helicóptero da Marinha foi deslocado para o local. A aeronave do Exército estará disponível já no domingo (19).
A participação do Hércules C-130 está em negociação com a Força Aérea Brasileira (FAB).
O avião foi empregado recentemente em apoio ao governo do Chile, país sul-americano que enfrentou problemas de incêndio este ano. A aeronave é equipada para o transporte e lançamento de até 12 mil litros de água por sobrevoo.

FAB abre unidades para público neste fim de semana

Visitantes poderão apreciar exposições de aviões, helicópteros, aeromodelismo e diversas outras atrações culturais. Evento é gratuito

Unidades da Força Aérea Brasileira (FAB) realizam no próximo domingo (19) o tradicional “Portões Abertos” em várias localidades do País. O público poderá estar próximo de aeronaves da FAB, além de várias outras atrações programadas para os eventos.
No Rio de Janeiro (RJ), o “Portões Abertos” será realizado no Museu Aeroespacial (Musal), no Campo dos Afonsos (RJ). O evento começa às 9h e terá como atrações aeronaves em exposição, helicópteros e aviões acrobáticos, além de paraquedismo.
Um dos destaques é uma aeronave Hércules, recém-incorporada ao acervo do Musal. Também está prevista exposição da aeronave A-29 Super Tucano da Esquadrilha da Fumaça. A entrada é gratuita.
Em Manaus (AM), o “Portões Abertos” ocorre na Base Aérea de Manaus (Bamn). Atrações musicais, demonstrações operacionais, paraquedismo e exposição de aeronaves, inclusive o A-29 Super Tucano da Esquadrilha da Fumaça está entre as atrações do evento, previsto entre 9h e 17h30. Entrada gratuita.
Em São José dos Campos (SP), o evento será realizado no Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA) das 9h às 17h. O público poderá apreciar exposições de aviões e helicópteros, paraquedismo, passagens de aeronaves, aeromodelismo e diversas outras atrações culturais. O A-29 da Esquadrilha da Fumaça também estará presente. A entrada é gratuita, assim como o estacionamento. Haverá praça de alimentação no local do evento.

Presença feminina é destaque em treino militar no Chile

Exercício conta com 800 militares de cinco países diferentes. Mulheres marcam presença em todas as atividades

São mais de 800 militares de cinco países diferentes no exercício Salitre 2014, e a presença feminina já faz parte do dia a dia para todos eles. Elas estão presentes em todos os setores: atuam no planejamento, no apoio, na segurança e nos voos.
Uma delas é a Major María Eugenia Etcheverry, da Força Aérea do Uruguai, a piloto de combate mais experiente da América do Sul. Ela é aviadora militar há 14 anos, sendo nove na cabine de aviões de ataque A-37 Dragonfly. Já um dos caças F-5 Tigre III da Força Aérea do Chile está sob o comando da Capitão Karina Miranda Cotemie.
Destaque também para a Cabo Paulo Flores, que trabalha na torre de controle da Base Aérea de Cerro Moreno. “É um trabalho diferente, de muita pressão, mas eu gosto porque era o que eu queria fazer”, disse.
Na delegação brasileira, a Sargento Cássia Oliveira faz parte da equipe de manutenção do Primeiro Grupo de Aviação de Caça. "Para mim, é uma honra fazer parte desse grupo e participar do exercício Salitre é uma grande oportunidade", disse. Já a Capitão Intendente Susan Kelly atua no apoio aos 73 militares envolvidos. "Meu trabalho é fazer com que eles se concentrem no mais importante: o voo", explicou.
A presença feminina também é forte na delegação dos Estados Unidos, sobretudo na área de manutenção. A Argentina também tem a presença de mulheres em funções de apoio.
Para a Major Etcheverry, com experiência em exercícios Cruzex, no Brasil, e Ceibo, na Argentina, a presença feminina já é comum.
"Em 2005, quando o Uruguai participou pela primeira vez de um exercício assim, na Argentina, eu era a única mulher piloto de combate. Hoje, com o passar do tempo, todas as forças aéreas incorporaram mulheres, tanto pilotos quanto mecânicas, e isso já não é mais um problema. Hoje somos só um piloto a mais", disse.

OUTRAS MÍDIAS


CORREIO DA BAHIA


Turbulência

O Veículo Aéreo Não-Tripulado (Vant) – um da Polícia Federal e outro da FAB – tão citado por Aécio nos debates: o da PF tem piloto, mas não há tratador de imagens aéreas. E só há poucos meses chegou uma carreta para transportar o aparelho.

CEARÁ NEWS7


FAB investiga se combustível causou pane em avião em Brasília

No dia 9, aeronave que transporta Eunício apresentou pane após deixar aeroporto brasiliense.
Maurício Moreira

A BR Distribuidora foi obrigada a suspender a venda de querosene de aviação em um de seus caminhões no aeroporto de Brasília. A medida é uma consequência da suspeita de contaminação com fungos no abastecimento de um avião particular que abasteceu na terça-feira (14), em Brasília, e, após a decolagem, registrou pressão anormal no filtro de combustível. O caso está sendo investigado pela Força Aérea Brasileira (FAB).
Após o pouso, foi verificada a existência de uma "gosma branca" no filtro do motor do avião, levantando a suspeita de contaminação. Amostras do combustível já estão sendo analisadas pela Agência Nacional do Petróleo (ANP) e pelo Centro de Prevenção e Investigação de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa). Pelo menos três empresas de viação orientaram seus pilotos a abastecer com combustível de outra distribuidora até que a investigação seja concluída.
A Aeronáutica ainda investiga se se outros aviões apresentaram o mesmo problema e está identificando todos as aeronaves que abasteceram na BR ultimamente. Uma outra empresa está fazendo a desinfecção de todos os motores que utilizaram o combustível da BR no aeroporto nos últimos 60 dias.
Pane em avião de Eunício
O avião que transportava o candidato ao governo do Estado Eunício Oliveira (PMDB) de Brasília para Fortaleza, no último dia 9, também apresentou problemas logo após a decolagem. Uma das turbinas da aeronave teve uma pane e o piloto optou por voltar ao aeroporto de origem. Na ocasião, o peemedebista estava acompanhado da mulher, Mônica Paus de Andrade. O casal optou por fretar um voo para voltar ao Estado.



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