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NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 12/10/2014

Após período de desenvolvimento, projeto KC-390 entra em fase de produção ...




Próximo de finalizar sua primeira etapa, que previa o desenvolvimento e a montagem de dois protótipos, o Projeto KC-390 começou recentemente a sua segunda fase, estabelecida via contrato de aquisição, dando início à produção em série de 28 aeronaves para a Força Aérea Brasileira (FAB) pela Embraer. Para isso, foi publicada no Diário Oficial da União a destinação de U$ 1,9 bilhão para a Embraer, conforme estava previsto no cronograma originalmente estabelecido. O montante será utilizado na aquisição de materiais e na manutenção de funcionários para viabilizar a compra das aeronaves representadas pelos protótipos ...



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Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.




PORTAL G-1


Unicamp cria plano para atender pacientes com suspeita de ebola

Medida serve para nortear notificação e manejo dos casos, diz médico. Cerca de 150 funcionários participaram de treinamento no hospital.

 O Hospital das Clínicas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) criou um plano de assistência para possíveis pacientes com suspeita de ebola. Para nortear o atendimento aos casos que chegaram até o HC, os funcionários foram treinados para saber como proceder, desde o recebimento até a transferência deles para uma unidade de referência.
De acordo com o infectologista, Luis Gustavo Oliveira Cardoso, qualquer caso suspeito detectado que chegar até o HC será imediatamente notificado aos órgãos de vigilância municipal, estadual e federal, para o devido encaminhamento aos hospitais de referência do estado e nacional. "Se chegar um caso, fazemos a notificação e o isolamento do paciente só até a transferência para um hospital de referência. O tratamento é lá. O plano aqui é para nortear a notificação e o manejo dele", explica.
Segundo o médico, cerca de 150 profissionais do HC, de diversas áreas do hospital, participaram do treinamento. "Ele foi sobre medidas de controle, isolamento e encaminhamento dos pacientes ", destaca.
Centros de referência
O transporte dos pacientes para os centros de referência será feito por dois aviões da Polícia Rodoviária Federal e da Força Aérea Brasileira.
O Instituto Nacional de Infectologia, no Rio de Janeiro, foi eleito pelo governo brasileiro como hospital de referência nacional e é para lá que devem ser direcionados os pacientes em isolamento.
Em São Paulo, o hospital Emílio Ribas também poderá atender os casos considerados suspeitos.
Já as amostras coletadas serão examinadas pelo Instituto Evandro Chagas (IEC), no Pará. A contraprova da amostra seguirá para o Centro de Controle e Prevenção de Doenças, em Atlanta, nos Estados Unidos, onde o resultado será confirmado.
No entanto, segundo o infectologista, a maneira mais eficaz de barrar a circulação do vírus ebola é a prevenção. "Nossa melhor prevenção aqui é identificando casos, colocá-los em isolamento para evitar a transmissão", ressalta.
Plano
O plano desenvolvido pelo Núcleo de Vigilância Epidemiológica da Seção de Epidemiologia Hospitalar do HC, sob orientação do Ministério da Saúde, contém normas sobre detecção, notificação, atendimento, isolamento, precauções de contato, orientações para vestimenta e retirada de equipamentos de proteção individual, procedimentos para diagnóstico laboratorial, tratamento, investigação epidemiológica e transporte de pacientes suspeitos.
Ebola
Na doença pelo vírus ebola, os sintomas geralmente começam de forma abrupta, com febre superior a 38°C, dor de cabeça, fraqueza, diarreia, vômitos, dor abdominal, falta de apetite, odinofagia e manifestações hemorrágicas.
O período de incubação, pode variar de 2 a 21 dias, e não há transmissão durante a incubação. Ela só acontece após o aparecimento dos sintomas, e ocorre por meio do contato com sangue, tecidos ou fluidos corporais de indivíduos infectados (incluindo cadáveres), ou do contato com superfícies e objetos contaminados.
A doença pelo vírus ebola foi descoberta em 1976, onde atualmente é a República Democrática do Congo, próximo ao rio Ebola. O surto já matou 3.879 pessoas em um total de 8.033 casos até 5 de outubro, segundo a OMS.

JORNAL TRIBUNA DO NORTE (RN)


Idema não recomenda construir moradias em área de tancagem


O Instituto de Defesa do Meio Ambiente do RN (Idema/RN) precisa de, pelo menos, dois meses para concluir a análise do diagnóstico ambiental e do plano de descontaminação da área do antigo parque de tancagem de combustível da Petrobras, em Santos Reis, na zona Leste de Natal. Somente no último mês de junho, aproximadamente um ano e meio após a desativação do terminal, uma das três empesas que utilizava a área - a Transpetro - entregou os relatórios ao Idema. Para o diretor técnico do Instituto, Sérgio Macedo, no entanto, pelo histórico do local - quase 70 anos de armazenagem de combustível - o terreno não deverá ser utilizado, futuramente, para construções habitacionais. A certeza disto somente será confirmada após conclusão da análise.
Apesar da incerteza sobre a possibilidade de reutilização da área, há quatro instituições interessadas em manter atividades no terreno: Aeronáutica, Marinha e Prefeitura de Natal, que pretendem construir moradias no local, e o Corpo de Bombeiros. Originalmente, a área do parque de 114.245,69 m² pertence a União, mas a posse é cedida para Marinha (15%) e Aeronáutica (85%).
Na década de 1980, as forças armadas arrendaram o terreno para as empresas Petrobras, Transpetro e BR Distribuidora, com contrato válido até 2016. Em janeiro de 2013, começou a correr o prazo previsto para a desativação completa do parque de tancagem, com duração de até 18 meses. No mês de dezembro, a Petrobras finalizou o desmonte e a retirada dos 14 tanques de armazenamento, após três meses de trabalho. Somente em junho deste ano, a Transpetro realizou a avaliação ambiental da área e apresentou relatório ao Idema, para análise e aprovação.
“A Transpetro fez esse diagnóstico e apresentou. Se nós acharmos necessário, solicitamos uma nova análise. Eles é que possuem a obrigação de fazer a investigação ambiental”, explica Sérgio Macedo. Segundo ele, a empresa também já apresentou um plano prévio de remediação.
Nos documentos entregues pela Transpetro ao Idema constam características do terreno, análise de amostragens da área, premissas técnicas e um projeto de recuperação do solo. Este é o quarto e último elemento do processo de desativação do parque. Os primeiros foram a limpeza da área, a desmontagem dos equipamentos e a realização do diagnóstico ambiental. Quando o Instituto concluir o laudo técnico, a definição do que será feito com a área será anunciada.
“Se o Idema concordar com esse plano aqui, com todos os documentos entregues, vamos sinalizar que a Transpetro possa iniciar a remediação. Embora o terreno seja arrendado, o passivo ambiental é da Transpetro. Então, o custo de remediação é deles”.
A TRIBUNA DO NORTE questionou o Idema se constava, nos relatórios, os custos de descontaminação, porém, por ser um estudo técnico, o valor real não foi detalhado. Estudo assinado pela Lumina Engenharia Ambiental, datado de 11 de novembro de 2008 e enviado a Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo (Semurb) pela Transpetro detectou a presença de óleo impregnado no solo.
Nesse estudo, em uma áreade 113 m² identificou-se uma contaminação de 283,8 metros cúbicos de óleo. Algo equivalente a 40 caçambas de entulho, cada uma com 7m³ – um índice alto se for considerado que a área analisada é de apenas 0,12% do terreno total. Além disso, o solo apresenta concentração de compostos químicos, como Cádmio, Cromo, Arsênio, Chumbo e Cobre – metais pesados – acima do recomendado pelas normais internacionais.

JORNAL FOLHA DE SÃO PAULO


Regras rígidas dificultam aeroportos regionais

Normas exigem, por exemplo, equipes de bombeiros em cidades que não têm o serviço

Mariana Barbosa

No dia 10 de setembro, voos da Azul e da Gol no aeroporto de Fernando de Noronha tiveram que ser cancelados depois de a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) determinar que o aeroporto não estava em condições de operação plena.
Motivo: o carro de bombeiros estava quebrado, e o pó químico, vencido.
Enquanto o governo planeja investir R$ 7,3 bilhões na modernização de 270 aeroportos regionais, uma dezena está prestes a ter a operação suspensa por problema ou falta de itens aparentemente triviais como pneu careca do carro de bombeiros ou protetores auriculares.
Dentre eles, segundo apurou a reportagem, estão: Sinop, Rondonópolis (MT), Tucuruí, Itaituba (PA), Rio Verde (GO), Araguaína (TO) e Vilhena (RO).
O caso de Noronha, resolvido com a entrega de um novo pó químico em um avião da FAB no dia seguinte, ilustra bem os desafios que virão com a nova malha regional: em junho, o aeroporto recebeu da SAC (Secretaria de Aviação Civil) um carro de combate a incêndio de R$ 1,5 milhão que dispensa o uso de pó químico. Só que o carro não podia ser usado pois não havia pessoal treinado.
O aeroporto, gerido pela iniciativa privada, foi alertado com antecedência pela Anac sobre a irregularidade, mas não se adequou no prazo. "O produto não é fácil de encontrar no comércio. E o treinamento da empresa do caminhão estava previsto só para depois de 15 de setembro", disse o gerente-geral do aeroporto, Carlos Gouveia.
A Anac começou a fazer um pente-fino nos aeroportos regionais a partir de 2008. De lá pra cá, 119 foram interditados. Destes, segundo a agência, 20 foram liberados "após cumprimento de todas as não conformidades".
Para atender às regras da Anac, a SAC investiu R$ 68 milhões na compra de 53 caminhões de incêndio para 40 aeroportos. Até o fim do ano, serão mais cem caminhões, no valor de R$ 145 milhões.
As regras para aeroportos da Anac seguem recomendações da Oaci, órgão da ONU para a aviação civil. "Mas país nenhum aplica as recomendações da Oaci em aeroportos regionais, nem os EUA", diz o professor da UFRJ Respício do Espírito Santo Jr.
Por essas regras, até mesmo cidades que não dispõem de Corpo de Bombeiros para a população são obrigadas a ter estrutura nos aeroportos.
O ministro da Aviação Civil, Moreira Franco, solicitou à Anac uma proposta de flexibilização das regras. "Não tem cabimento pegar recomendações que são feitas pensando no pico da tecnologia e aplicar para todos, independentemente da realidade econômica e social."
Segundo a Anac, a minuta da proposta de flexibilização das regras já foi enviada para deliberação da SAC.

PORTAL BRASIL


FAB prepara atração especial para as crianças em Brasília

Evento será no domingo (12) na Praça dos Três Poderes. Crianças poderão brincar nas miniaturas de aeronaves

A substituição da Bandeira Nacional será realizada no próximo domingo (12) às 10h na Praça dos Três Poderes, em Brasília (DF). E como a solenidade vai coincidir com o Dia das Crianças, a Força Aérea Brasileira (FAB) fez uma programação especial para a garotada.
Sete miniaturas de aeronaves do Projeto Kero Voar estarão no local para as crianças brincarem. Também haverá distribuição de revistas em quadrinhos da FAB e espaço para fotografias..
A cerimônia contará com a tropa de Guarda-de-Honra, composta pela Banda de Música da Base Aérea de Brasília, Comandante e Estado-Maior, Bandeira Nacional e grupamento de Bandeiras históricas.
Participarão, ainda, quatro grupamentos: Cerimonial do Batalhão de Infantaria Especial de Brasília, Guarnição de Brasília, Aeronavegantes (trajados com macacão de voo), e Pelotão dos Cães de Guerra.
Cerimônia
O Pavilhão será hasteado ao som do Hino Nacional Brasileiro. A dimensão da bandeira equivale a uma área de 280m2 e pesa cerca de 90kg. A Bandeira Nacional substituída é arriada somente após a substituta ser erguida no topo do mastro de 110 metros de altura.
A cerimônia de substituição da Bandeira Nacional é realizada no primeiro domingo de cada mês. Em outubro, em virtude das eleições, a data foi transferida para o segundo domingo. Marinha do Brasil, Exército Brasileiro, Força Aérea Brasileira e forças auxiliares do Distrito Federal revezam-se na organização da cerimônia que tem como objetivo despertar na população brasileira o sentimento cívico e o culto aos símbolos nacionais.

OUTRAS MÍDIAS


AGÊNCIA PARÁ


Hemopa dá início a campanhas externas de outubro

A Fundação Hemopa coletou 101 de bolsas de sangue nos dois primeiros dias de campanhas externas do mês de outubro. A unidade móvel do hemocentro foi levada à frente do Banco do Brasil, na Avenida Presidente Vargas, onde permanceceu nos dias 7 e 8, para a captação de doadores e reforço do estoque técnico que atende a rede pública e privada de hospitais do Estado.
O ferreiro armador Gilson Silva da Gama, 28, passava pela avenida quando viu a unidade móvel do hemocentro e aproveitou para realizar o desejo que tinha de se tornar doador de sangue. "Eu já estava planejando ir ao Hemopa, mas vi o ônibus deles aqui e decidi aproveitar a oportunidade. Pensei que a doação era complicada, mas não, é bem tranquila e rápida. Além do mais, saber que estamos ajudando a salvando alguém com um gesto tão simples não tem preço", contou Gilson.
"Muitas pessoas precisam das doações de sangue para viver. Eu tinha medo de doar, mas hoje criei coragem e vim. E foi bem mais tranquilo do que eu imaginava. Aproveitar a unidade móvel é uma boa ideia para quem mora longe do Hemopa", reforçou a vendedora Josilene do Rosário Miranda, 21, que doou sangue pela primeira vez.
O calendário de campanhas externas prossegue no Castanheira Shopping Center nos dias 15, 16, 29 e 30; no Hospital de Clínicas Gaspar Vianna, dias 21 e 22; na UFRA, dia 23; na Unidade de Saúde de Santa Izabel do Pará, dia 25, e no Hospital da Aeronáutica, dia 31.
Quem pode doar sangue: Candidatos com boa saúde, acima de 50 quilos, idade entre 16 (completos) e 69 anos. Menores de 18 anos só podem efetuar a doação com autorização dos pais ou responsáveis. É necessário apresentar documento de identidade original e com foto. Não precisa estar em jejum, ao contrário, o doador deve estar bem alimentado. O homem pode doar a cada dois meses e a mulher a cada três.
Serviço: O Hemopa funciona na Travessa Padre Eutíquio, nº 2109. Horário para coleta: de segunda-feira a sexta-feira, das 7h30 às 18h, e aos sábados, das 7h30 às 17h. Mais informações pelo Alô Hemopa: 0800 280 8118.

RÁDIO CBN (FOZ DO IGUAÇU)


Marinha chega a local indicado, mas não encontra veleiro desaparecido

O rebocador enviado pela Marinha brasileira para realizar novas buscas ao veleiro Tunante II chegou neste sábado (11) ao local apontado pelos familiares dos quatro tripulantes como possível paradeiro da embarcação. Apesar da indicação, feita com base em imagens de satélite, não foram encontrados vestígios do barco, que fez o último contato há 45 dias próximo ao porto de Rio Grande, na Região Sul do Rio Grande do Sul.
A indicação foi feita com base em uma imagem de satélite, na qual aparece um ponto em alto mar que poderia ser o veleiro. De acordo com Luana Morales, filha de um dos desaparecidos, a área de 330 quilômetros, situada a 150 milhas do Farol de Santa Marta em Laguna, Santa Catarina, demoraria de de dois a três dias para ser totalmente vistoriada. Além do rebocador Tritão, participam das buscas duas aeronoaves, uma da Força Aérea Brasileira e outra da Armada Argentina.
Familiares dos tripulantes contrataram um serviço norte-americano que rastreia por satélite a área onde o barco poderia estar. Segundo ela, o veleiro estaria sem mastro e à deriva na costa brasileira.
"Apresentamos uma área ideal de busca, com toda documentação, certificação e imagens analisadas por especialistas argentinos. Mostra a posição e a fotografia", disse Luana, filha de Horácio Morales, um dos tripulantes. "Nunca perdemos a esperaça. Eles têm capacidade e noção para estarem vivos. Tem dois médicos a bordo", acrescentou.
O veleiro de 12,5 metros saiu de Buenos Aires com destino a Búzios, no Rio de Janeiro, em agosto. A imprensa argentina informou que embarcaram o médico oftalmologista Jorge Benozzi, seu genro, Mauro Cappuccio, e dois amigos de infância, Alejandro Vernero e Horacio Morales. O último contato com a embarcação argentina ocorreu em 27 de agosto.
Especialista explica buscas
O professor de oceanografia da Fundação Universidade Federal do Rio Grande (Furg) Paulo Henrique Calil explica que, nestes casos, as áreas de buscas costumam ser calculadas em cima de probabilidades, que levam em conta as correntes marítimas, as ondas e o vento.
"Se o veleiro se perdeu na região costeira, estava sobre a plataforma continental, em geral tem uma corrente costeira para Norte bastante forte. Na plataforma continental a profundidade é bem menor, então os padrões de correntes são mais afetados pelo vento, a região é mais dinâmica e pode se mover com maior rapidez", explicou o especialista.
No entanto, caso o barco tenha ficado à deriva na plataforma oceânica, ele afirma que as condições seriam mais favoráveis para os tripulantes, já que é mais fácil de prever movimentos. "No oceano profundo, quando a profundidade é maior que mil metros, é mais fácil de acompanhar o vento, as ondas, a carga fluvial. Os fenômenos são maiores, mas seria melhor para eles", completou.

DEFESANET


Após período de desenvolvimento, projeto KC-390 entra em fase de produção

ImagemPróximo de finalizar sua primeira etapa, que previa o desenvolvimento e a montagem de dois protótipos, o Projeto KC-390 começou recentemente a sua segunda fase, estabelecida via contrato de aquisição, dando início à produção em série de 28 aeronaves para a Força Aérea Brasileira (FAB) pela Embraer.
Para isso, foi publicada no Diário Oficial da União a destinação de U$ 1,9 bilhão para a Embraer, conforme estava previsto no cronograma originalmente estabelecido. O montante será utilizado na aquisição de materiais e na manutenção de funcionários para viabilizar a compra das aeronaves representadas pelos protótipos.
“Estamos dando seguimento ao cronograma que vai garantir as aeronaves para a FAB no prazo necessário para não haver interrupções em suas missões de transporte e reabastecimento em voo”, explica o presidente da Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate (Copac), brigadeiro José Augusto Crepaldi Affonso.

Neste mês de outubro, o avião cargueiro sairá do hangar e terá a sua primeira aparição pública. “O chamado roll out demonstra claramente o acerto do projeto de engenharia e de produção das atividades industriais e, com certeza, até o final do ano, estaremos voando de KC-390”, comemora o responsável pelo projeto.
O KC-390 vai substituir o Hércules C-130, aeronave utilizada para transporte militar, de pessoas e equipamentos, e para reabastecimento em voo de outros aviões. “Essa aeronave está sendo desenvolvida estritamente de acordo com todos os requisitos solicitados pela FAB”, explica o diretor da Copac.
Além das 28 aeronaves da FAB, Crepaldi explica que o cargueiro nacional já nasce com grandes possibilidades de exportação para países que também precisarão, em breve, substituir suas aeronaves desse mesmo porte. “Do ponto de vista industrial, é o coroamento da indústria aeroespacial brasileira porque, além de ser a maior aeronave já desenvolvida e fabricada no país, ela vai entrar – com grande possibilidade de sucesso - num nicho de mercado que hoje é dominado pelas grandes empresas internacionais”, concluiu Crepaldi.



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