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NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 31/07/2014

Técnicos avaliam construção de aeroporto em Nova Friburgo, no RJ ...




Segundo avaliação, construção de aeroporto é viável. Pista de pouso e decolagem terá até 1,4 quilômetros ...



Especialistas e técnicos de uma empresa contratada pelo Banco do Brasil sobrevoaram e fizeram simulações de pouso e decolagem em Conquista, distrito na zona rural de Nova Friburgo, Região Serrana do Rio, nesta terça-feira (30) e aprovaram o local para a instalação de um aeroporto regional de médio porte. O terreno escolhido fica entre a Ceasa e o Barracão dos Mendes, às margens da Estrada de São Lourenço ...







Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.




PORTAL G-1


Técnicos avaliam construção de aeroporto em Nova Friburgo, no RJ


Segundo avaliação, construção de aeroporto é viável. Pista de pouso e decolagem terá até 1,4 quilômetros.

Especialistas e técnicos de uma empresa contratada pelo Banco do Brasil sobrevoaram e fizeram simulações de pouso e decolagem em Conquista, distrito na zona rural de Nova Friburgo, Região Serrana do Rio, nesta terça-feira (30) e aprovaram o local para a instalação de um aeroporto regional de médio porte. O terreno escolhido fica entre a Ceasa e o Barracão dos Mendes, às margens da Estrada de São Lourenço.
Há dois meses, engenheiros e outros profissionais já haviam vistoriado a área e também aprovaram o local. O estudo técnico será repassado para a Secretaria Nacional de Aviação Civil e para o Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea).
A possível construção do aeroporto regional no município faz parte do Programa Nacional de Aviação Civil do governo federal. Nova Friburgo foi uma das sete cidades escolhidas para receber o aeroporto.
Segundo o prefeito Rogério Cabral, que acompanhou o trabalho dos especialistas em aviação, o aval técnico é apenas uma das etapas que deverão ser cumpridas para viabilizar o projeto. Segundo ele, o próximo passo será conseguir a liberação dos recursos ao governo federal.
O estudo de viabilidade técnica, segundo os especialistas, permite a construção de uma pista de pouso e decolagem de até 1,4 quilômetros, com capacidade para receber aeronaves de pequeno e médio porte. A área escolhida fica próxima à região onde estão previstos a instalação do Condomínio Industrial, Centro de Convenções e Parque de Exposições de Nova Friburgo.

Brasil aprova de uma só vez refúgio a 680 estrangeiros, dos quais 532 sírios


Refúgios concedidos nesta quarta superam total de todo o ano passado. Guerra civil no país do Oriente Médio já deixou mais de 130 mil mortos.

O Comitê Nacional para os Refugiados (Conare) decidiu em reunião nesta quarta-feira (30) conceder refúgio no Brasil a 532 sírios. O número de sírios refugiados no Brasil já vinha crescendo em virtude da guerra civil que assola o país do Oriente Médio desde 2011, que já matou mais de 130 mil pessoas. Estima-se que mais de 2 milhões já deixaram o país.
Com as novas autorizações, eles passam a compor a maior população estrangeira nesta condição no Brasil, com 1.245 pessoas. Depois deles, estão colombianos (1.169), angolanos (1.066), congoleses (681) e libaneses (391), segundo dados do Ministério da Justiça.
Somente na reunião desta quarta, além dos 532 sírios, o Conare deferiu pedidos de refúgio para outros 148 estrangeiros, totalizando 680. O número é maior do que todas as autorizações de permanência concedidas no ano passado, quando 664 obtiveram o direito de viver no país por conta de perseguições em seus países de origem.
O aumento se deve a novos procedimentos implementados pelo órgão para agilizar as entrevistas com cada um dos solicitantes e analisar os questionários, que também foram unificados. 
Em 2013, o Brasil já havia acolhido 284 refugiados da Síria. Para o secretário nacional de Justiça, Paulo Abrão, que coordena o Conare, esse número quase dobrou neste ano em decorrência de dois fatores.
"Primeiro, pela ampliação do conflito, que gera um movimento de externalidade para todos os países da região de fronteira, e para os países que possuem algum tipo de aproximação cultural, como o Brasil", explicou Abrão ao G1.
Outro fator, segundo ele, foi o esforço do país em atender um apelo da Organização das Nações Unidas para receber essa população. "Desde o ano passado, o Brasil adotou posição de solidariedade, até mesmo com medidas da rede consular para desburocratização de requisitos formais, concedendo visto de turismo para que a pessoa possa aqui dentro formalizar o pedido de refúgio", completou.
Outras nacionalidades
Na reunião desta quarta, o Conare deferiu um total de 680 pedidos de refúgio. Além dos 532 sírios, obtiveram o benefício 57 pessoas do Mali, 22 da República Democrática do Congo, 19 da Nigéria, 15 de Guiné-Conacri, 5 de Camarões, 4 de Angola, 3 de Togo, 3 do Paquistão, 2 da Colômbia, 2 da Costa do Marfim, 1 do Líbano, 1 da Palestina, 1 da Sérvia e 1 do Sudão. Outros 14 pedidos foram negados.
Com as novas concessões, O Brasil passa a contar com 6.588 estrangeiros refugiados no total.
O incremento se deve a um aumento gradativo no número de pedidos de refúgio no Brasil. Passaram de 566 em 2010 para 1.138 em 2011, 2.008 em 2012 e 5.256 em 2013.
Além do agravamento dos conflitos internacionais e da abertura do Brasil para crises humanitárias, a maior procura pelo país também pode ser explicada por uma alteração no perfil dos fluxos migratórios nos últimos anos, segundo Paulo Abrão.
Ele cita relatório da Organização Internacional para as Migrações (OIM) do ano passado que aponta maior movimento em direção a países do hemisfério Sul por causa da crise econômica e especialmente para países em desenvolvimento, novamente o caso do Brasil.
A concessão de refúgio depende do Conare, órgão ligado ao Ministério da Justiça e composto por representantes das pastas de Relações Exteriores, Trabalho, Emprego, Saúde e Educação, além da Polícia Federal, da ONG Cáritas Arquidiocesana e do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur).
Recentemente o órgão simplificou os procedimentos para solicitar e obter o refúgio no país, com a redução de questionários e unificação de entrevistas com diferentes autoridades antes da análise do pedido.

Para evitar urubus, MPF quer fim de lixões perto do novo aeroporto do RN


Despejo de resíduos atrai aves que podem provocar acidentes aéreos. MPF oficiou Anac, Inframérica e Prefeitura cobrando ações.

O Ministério Público Federal no Rio Grande do Norte (MPF/RN) emitiu ofícios para a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Consórcio Inframérica e Prefeitura de São Gonçalo do Amarante cobrando ações que deem fim a lixões próximos ao Aeroporto Internacional Governador Aluízio Alves. Segundo o MFP, o despejo irregular de resíduos vem atraindo aves, sobretudo urubus, cuja presença coloca em risco a segurança dos voos. O novo aeroporto do RN entrou em operação no dia 31 de maio deste ano.
A procuradora da república Clarisier Azevedo determinou o desmembramento do inquérito civil público que vinha acompanhando as ações destinadas a identificar e resolver os problemas causados pelos focos atrativos de aves, nas proximidades dos dois aeroportos da Grande Natal, o de São Gonçalo do Amarante e o de Parnamirim. Agora irá tramitar no Ministério Público Federal um procedimento específico para cada aeroporto.
Em relação ao de São Gonçalo do Amarante, o MPF enviou à Anac ofício contendo fotos e reportagens que constatam a presença de urubus dentro da Área de Segurança Aérea (ASA). A procuradora solicitou da agência que prepare um relatório de identificação de risco aviário, documento que poderá embasar as ações necessárias a garantir a segurança do espaço aéreo na região.
Do consórcio responsável pela gestão do aeroporto, a Inframérica, o Ministério Público Federal requer o cumprimento das normas estabelecidas no Regulamento Brasileiro de Aviação Civil, que prevê: “ao tomar conhecimento da existência de foco atrativo ou com potencial atrativo de fauna na ASA, em área externa ao sítio aeroportuário, o operador do aeródromo deverá informar à administração municipal/distrital responsável, além dos demais órgãos considerados pertinentes pela legislação em vigor, para a mitigação do risco de fauna”.
Já da Prefeitura Municipal de São Gonçalo do Amarante, o ofício enviado cobra o cumprimento das medidas recomendadas em fevereiro pelo MPF, dentre as quais a limpeza contínua da área conhecida como “lixão do Guajiru” e as ações para identificar os responsáveis pelo despejo irregular de resíduos no local e exigir dos proprietários o cercamento dos terrenos onde o lixo vem sendo deixado.
No que diz respeito ao Aeroporto Internacional Augusto Severo, a procuradora solicitará da Base Aérea de Natal informações sobre a operação do terminal e a identificação atualizada das “ocorrências de perigo aviário”. Aves que sobrevoam áreas de pouso e decolagem podem se chocar contra as turbinas e a fuselagem dos aviões, causando acidentes.
A Infraero informou que, em novembro de 2013, houve uma colisão em Salvador de uma ave com um avião Tucano, no qual o instrutor ficou desacordado e a aeronave teria caído, se não houvesse outro piloto a bordo.

JORNAL VALOR ECONÔMICO


FAB tenta estimular fornecedores nacionais



A experiência da brasileira Contec, que conseguiu produzir no país o para-brisa blindado do caça AMX, foi apresentado em um evento ontem, em São Bernardo do Campo (SP), como um exemplo de como a indústria nacional pode avançar no segmento de defesa. A Contec começou a nacionalizar o para-brisa depois que o fabricante europeu deixou de fornecer o produto.
"Em 2009, o fabricante europeu deixou de fornecer o produto e por conta disso toda a frota de AMX, a espinha dorsal da aviação de caça da FAB [Força Aérea Brasileira], ficou no chão", afirmou o brigadeiro Ricardo Cesar Mangrich, diretor do Centro de Logística da Aeronáutica.
O para-brisa fabricado no Brasil, segundo o presidente da Contec, Christian Conde Antônio, atingiu nos testes de resistência ao impacto resultados tão eficientes quanto os produtos estrangeiros. A empresa investiu R$ 4 milhões no desenvolvimento do projeto, que durou três anos. "Fornecemos um lote de 20 para-brisas completos. No mundo, apenas três empresas detém essa tecnologia", ressaltou. Hoje, 85% da receita da empresa vem do fornecimento de blindagem para o setor automotivo e arquitetônico e 15% para o segmento de defesa.
A FAB também comprou 20 unidades do mesmo produto da empresa americana PPG. A inglesa GKM e a francesa Saint Gobain também atuam nesse mercado.
O grupo alemão Steinhauser, que atua na gestão do desenvolvimento de projetos nas montadoras instaladas na região do ABC, começou recentemente a movimentar seus negócios para o setor aeroespacial. "Vamos construir uma unidade em Sorocaba, que usará sua capacidade para atender às duas áreas de atuação da empresa", disse o diretor de Negócios, Karl Steinhauser. Segundo ele, o grupo acaba de adquirir uma empresa em São José dos Campos e vai começar a fornecer para a Embraer.
Com cerca de R$ 30 bilhões de contratos em carteira, envolvendo o desenvolvimento e a modernização dos seus equipamentos estratégicos e de serviços, a FAB apresentou ontem para as empresas de defesa de que forma elas podem aumentar a participação no fornecimento desses produtos. O evento reuniu mais de 550 empresas e girou em torno do programa F-X2, que prevê a produção de 36 caças no Brasil e investimento estimado em US$ 4,5 bilhões.
O município de São Bernardo, por exemplo, vai abrigar uma fábrica de aeroestruturas que exigirá investimento de US$ 150 milhões. O valor será bancado pela sueca Saab, fabricante do caça Gripen NG, em parceria com a brasileira Inbra Aerospace.
"Também queremos aproveitar a atual infraestrutura existente no parque produtivo metal-mecânico e químico já instalado na região do Grande ABC para atender às encomendas do setor de defesa e, ao mesmo tempo, ampliar as linhas de atuação das empresas", disse o secretário de Desenvolvimento Econômico de São Bernardo, Jefferson José da Conceição.
Com uma produção mais diversificada, segundo o secretário, as empresas têm mais fôlego para enfrentar os períodos de baixa demanda na produção, principalmente no segmento de defesa, que fica muito sujeito às oscilações do orçamento federal. Ele cita o exemplo da Termomecânica, que ganhou a licitação da Marinha para fornecer uma chapa de aço especial do submarino brasileiro.
O prefeito de São Bernardo do Campo, Luís Marinho (PT) disse que as vantagens logísticas do município, incluindo o projeto de um aeroporto local, deverão se converter em um grande chamariz de empresas, principalmente do setor de manutenção e de modernização de aeronaves.
Marinho esteve recentemente em Israel para visitar empresas do setor de defesa. Uma delas, a IAI, maior indústria aeroespacial e de defesa do país, foi escolhida para fornecer dois aviões cargueiros e de reabastecimento em voo para a FAB. O contrato aguarda dotação orçamentária para ser efetivado. Entre outras atividades, a IAI faz manutenção de motores para o mercado de aviação civil.

Saab vai atualizar especificação do Gripen



A Saab entregará à Força Aérea Brasileira (FAB), amanhã, a atualização das especificações técnicas do caça Gripen NG, que será desenvolvido em conjunto com o Brasil.
"Com a atualização a empresa identifica alguns itens do avião que já ficaram obsoletos ou que deixaram de ser fabricados", conta o presidente da Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate (Copac), brigadeiro José Augusto Crepaldi. O documento feito pela Saab também avalia o impacto que a escolha de um novo tipo de armamento pela FAB terá no custo e integração à aeronave.
Em paralelo à essa discussão, a FAB negocia os detalhes do contrato, que prevê a compra de 36 caças Gripen NG. O negócio foi estimado em US$ 4,5 bilhões e, de acordo com o presidente da Copac, deve ser assinado até o fim deste ano.
Nas próximas duas semanas, segundo Crepaldi, os especialistas do programa F-X2 estarão reunidos para rever a proposta de compensação tecnológica e industrial feita pela Saab, assim como uma atualização do plano de participação da indústria nacional no desenvolvimento do caça, com o detalhamento da divisão de trabalho de cada uma delas. A Embraer foi escolhida como empresa líder do programa de desenvolvimento da aeronave no Brasil.

JORNAL BRASIL ECONÔMICO


SAC vai ampliar estudos sobre potencial econômico



A Urban Systems Brasil, empresa especializada em pesquisa comportamental e análise de dados estatísticos, está iniciando estudos com o governo federal, via Secretaria de Aviação Civil (SAC), para ajudar a ampliar os dados econômicos e sociais que serviram como critério para que o órgão do governo para a aviação fizesse a escolha das 270 cidades que terão aeroportos regionais. A ideia, diz Thomaz Assunção, presidente da Urban Systems, é fazer um cruzamento dos 27 indicadores que sua empresa usa em pesquisas que já foram feitas em outros aeroportos, avaliação de eixos de desenvolvimento no país e busca por novas formas de alavancar a economia nestas cidades.
“O aeroporto é um elemento indutor e organizador de um plano de desenvolvimento e também um elo nos planos de novos negócios de empresas. O projeto do governo é bom porque passa por uma descentralização e uma dinamização da economia. O que vamos fazer é usar nossas métricas de desenvolvimento para encontrar e ir mais a fundo no potencial destas cidades”, diz ele.
Para ele, se antes era o porto o elo de ligação entre empresas, hoje, o aeroporto é o canal. Um estudo feito por sua empresa mostra o potencial do que ele chama de “eixos econômicos” ou as regiões do país onde há um real desenvolvimento. “São áreas onde a economia progride. Há a descentralização da indústria para o interior e estas cidades ou regiões vão se desenvolvendo como suporte para os grandes centros. Uberlândia, Caxias do Sul, Campinas, Campos dos Goytacazes, Fortaleza e Joinville são alguns deles e novos estão surgindo. Com um plano de aviação regional que valorize o potencial das cidades e regiões, as possibilidades só aumentam”, comenta.
Ele cita o caso da Fiat, que se instalou em Goiana (PE) e provocou um grande impacto econômico na região, levando empresas com atividades ligadas à montadora e também outras, complementares e igualmente importantes para o crescimento da cidade e de seu entorno, como hotéis, shoppings, salas comerciais e outros empreendimentos.

“O que poderemos esperar é que cidades que se complementam podem ajudar a alavancar o desenvolvimento. Caso de Lucas do Rio Verde, no Centro-Oeste, que terá um aeroporto regional e que crescerá ainda mais com o agronegócio”, completa.

OUTRAS MÍDIAS


TV BERNO



Evento em São Bernardo proporciona encontro entre FAB e empresários

Foi realizada na manhã desta quarta-feira (30), no Salão Nobre da Universidade Metodista de São Paulo (UMESP), em São Bernardo do Campo, uma conferência entre empresários da região e a Força Aérea Brasileira
O evento que reuniu mais de 550 representantes de empresas, contou com a presença do prefeito do município Luiz Marinho, que destacou a importância da aproximação das Forças Armadas com os empreendedores da região, inclusive como forma de incentivar a economia local e gerar empregos. "Possuímos tradição e um parque industrial muito qualificado no Grande ABC e esperamos que o empresariado local possa se tornar fornecedor de nossa indústria de defesa".
A atividade foi organizada pela Prefeitura, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Turismo, em parceria com o Arranjo Produtivo Local (APL) de Defesa do Grande ABC.

PREFEITURA DE SÃO BERNADO DO CAMPO



Prefeito abre conferência entre Força Aérea e empresários do ABC

Marcelo Dorador
O prefeito de São Bernardo do Campo abriu na manhã desta quarta-feira (30), no Salão Nobre da Universidade Metodista de São Paulo (UMESP), a conferência e rodada de relacionamentos entre empresários da região e representantes da Força Aérea Brasileira (FAB). O evento reuniu mais de 550 representantes de empresas e é mais uma das ações promovidas pela Administração municipal para inserir a indústria local na cadeia produtiva de defesa.
Na oportunidade, representantes da Força Aérea Brasileira apresentaram aos empresários os projetos estratégicos da instituição e as necessidades dos militares no que diz respeito a novos produtos, serviços e suplementos.

O prefeito destacou a importância da aproximação das Forças Armadas com os empreendedores da região, inclusive como forma de incentivar a economia local e gerar empregos. "Possuímos tradição e um parque industrial muito qualificado no Grande ABC e esperamos que o empresariado local possa se tornar fornecedor de nossa indústria de defesa", disse.
Em uma carta lida durante o evento, o comandante da FAB, tenente-brigadeiro do Ar Juniti Saito, falou sobre a importância de envolver o setor privado na modernização das forças armadas. "Entendo que a gestão pública de nossa Força está suficientemente madura, pois sabe identificar as competências técnicas, industriais, estruturais e administrativas das empresas do setor aeroespacial. Assim, ao mesmo tempo em que ampliamos as nossas características de usuários de bens de serviços de alta tecnologia, a indústria nacional vem se capacitando a desenvolver, produzir e comercializar os sistemas de armas", disse.

Como parte do evento, também foram discutidos temas como a "Força Aérea Definida por Capacidade"; "Catalogação Aplicada à Logística"; "Aquisição e Nacionalização de Itens Aeronáuticos na FAB"; "Aquisições da Subdiretoria de Abastecimento no Apoio Logístico Operacional"; "O IFI e o Desenvolvimento Aeroespacial Nacional"; e "Projetos Estratégicos da Força Aérea Brasileira".
O secretário de Desenvolvimento, Trabalho e Turismo informou que esse é o terceiro realizado com as forças armadas: em 2012, contou com a participação de representantes da Marinha, e, em 2013, do Exército. "Temos muita alegria em poder reunir empresários do Grande ABC, São Paulo, São José dos Campos e outras regiões".
De acordo com os representantes da FAB, alguns dos setores que oferecem oportunidades de negócios para os empreendedores locais são: têxtil; equipamentos individuais, de logística e mobilização; combustíveis, gases, óleos e lubrificantes; viaturas, motores e viaturas especiais; pneus de aviação; produtos especiais, como químicos, para manutenção de aeronaves e tinta aeronáutica; material bélico; ciência e tecnologia – sistemas de informática para veículos lançadores e outros; mecânica – tanques de combustível aerotransportáveis, revisão geral de trens de pouso; e equipamentos de insumos médico-hospitalares e odontológicos.

A atividade foi organizada pela Prefeitura, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Turismo, em parceria com o Arranjo Produtivo Local (APL) de Defesa do Grande ABC.
Também participaram do encontro o presidente da Agência de Desenvolvimento do ABC e presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, Rafael Marques, e o diretor titular do Departamento da Indústria de Defesa (CONDEFESA) da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), Jairo Cândido.



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