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NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 22/04/2014

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Sem achar voo MH370, Malásia estuda nova fase de busca ...


Após submarino não tripulado varrer dois terços da área estabelecida e não encontrar objetos de avião, autoridades procuram empresas especializadas ...

O submarino teleguiado Bluefin-21, que faz o trabalho de rastreamento das profundezas do Oceano Índico em busca do avião desaparecido da Malaysia Airlines, completou nesta terça-feira sua nona missão, mas continua sem encontrar objetos ou destroços submersos do possível acidente da aeronave ...





Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.




PORTAL G-1


FAB inscreve para oportunidades no Centro de Lançamento de Alcântara


Serão 11 vagas em oito Áreas diferentes. Após seletivo, selecionados serão declarados aspirante a oficial da FAB.

A Aeronáutica encerrou nesta segunda-feira (21) inscrições para preenchimento de 11 vagas de nível superior à prestação de serviço militar voluntário no Maranhão. A seleção, para ambos os sexos, destina-se à incorporação ao Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), unidade da Força Aérea Brasileira responsável pelo lançamento e rastreio de veículos espaciais, e envolve avaliação curricular e inspeção de saúde. As inscrições devem ser feitas somente pelo portal da FAB na internet, no anúncio "Convocação para Seleção Nível Superior".

Para o CLA, nas localidades de Alcântara/São Luís estão previstas as seguintes vagas: Administração (1), Análise de Sistemas (2), Arquivologia (1), Enfermagem (1), Engenharia Civil (2), Engenharia Elétrica (1), Pedagogia (1), Serviços Jurídicos (1) e Serviço Social (1).

Os candidatos inscritos deverão apresentar todos os documentos previstos no aviso de convocação para avaliação pessoalmente ou por intermédio de procuração com firma reconhecida em cartório a partir do próximo dia 24, na unidade administrativa do CLA em São Luís, situada à Avenida dos Libaneses, 29 - Aeroporto Tirirical. O período para apresentação de toda documentação se encerra no dia 06 de maio e a Concentração Inicial, quando os candidatos convocados receberão orientações sobre as próximas etapas da seleção como a inspeção de saúde, ocorre em 10 de junho de 2014.

Após o processo seletivo, os candidatos selecionados serão incorporados no posto de Aspirante-a-Oficial da FAB, fazendo jus ao salário inicial bruto de R$ 6.747,81, e caso sejam aprovados no Estágio de Adaptação Técnico (EAT), integrarão o Quadro de Oficiais da Reserva de Segunda Classe Convocados (QOCOn) durante o período de um ano. O Estágio de Adaptação Técnico consiste em três fases. Na primeira fase durante sessenta dias corridos a contar da incorporação, os aprovados passarão por instruções de regulamentos, farão testes práticos de armamento e munição, realizarão treinamento físico e receberão orientações para comando e incorporação em tropa visando adaptação à vida militar.

Ao término da segunda e terceira fases serão promovidos ao posto de Segundo-Tenente e caso haja o interesse em permanecer na ativa após o período inicial de um ano, o tempo de serviço poderá ser prorrogado anualmente, a critério do Comando da Aeronáutica, até oito anos, podendo ser estendido, em caráter excepcional, a nove anos, de acordo com a conveniência da Administração. No período em que estiver no serviço ativo os militares incorporados poderão chegar até o posto de Primeiro-Tenente.

JORNAL O DIA


Maior área militar da América Latina terá demolições para abrir BRT


Transolímpica derrubará unidade inteira e atingirá edificações em três quartéis na Zona Oeste

Por causa do corredor de ônibus Transolímpica, a região com a maior concentração de unidades militares da América Latina vai sofrer baixas. A primeira delas já foi definida: o Quartel da Polícia do Exército (PE), em Magalhães Bastos, que tem 500 homens. O espaço, orçado em pelo menos R$ 20 milhões, vai ser demolido para dar lugar a um trecho do BRT. E não será o único. 
Segundo o secretário municipal de Obras, Alexandre Pinto, outros três quartéis vão perder uma parte da sua área para a via expressa, e 24 casas de soldados e cabos vão abaixo e serão reconstruídas na Estrada do Camboatá, em Deodoro.
O secretário, no entanto, faz mistério sobre o valor que a prefeitura vai pagar pelo quartel da PE. A área não pode ser desapropriada, como ocorre com residências e comércio, porque é da União. “Isso (quantia a ser paga) ainda está sendo negociado”, afirmou o secretário, que garantiu que a desocupação do quartel não deverá ser de imediato. A previsão é o final do ano. Segundo ele, a decisão de comprar o espaço impediu que cerca de 300 casas de moradores de Magalhães Bastos fossem demolidas. O BRT vai ligar a Barra a Deodoro.


Na lista dos quartéis que serão cortados pelo corredor estão o 25º Batalhão Logístico, que vai ficar sem a garagem dos carros de combate e a subestação de energia; o Parque Regional de Manutenção; e a Escola de Equitação do Exército. “Nesses casos, estamos desenvolvendo projetos e reconstruindo o que for usado para o BRT. São contrapartidas da prefeitura. Isso só foi possível com muita parcimônia do Exército, que junto a seus oficiais foram conduzindo as negociações para a gente chegar a um denominador comum”, afirmou Pinto. 
O corredor terá 23 quilômetros e vai passar por Barra, Recreio dos Bandeirantes, Camorim, Curicica, Taquara, Jardim Sulacap, Magalhães Bastos, Vila Militar e Deodoro. No início do mês, O DIA mostrou que na região da Colônia Juliano Moreira, em Jacarepaguá, a prefeitura vai extinguir uma área da Mata Atlântica, que equivale a aproximadamente 20 campos de futebol.
Um dos pontos de conflito do BRT é a Igreja de São José, na Rua Salustiano Silva, em Magalhães Bastos. Apesar de o secretário negar que o traçado passará pelo salão paroquial, moradores temem que a demolição acabe ocorrendo durante as obras. “Vamos aguardar para ver se a prefeitura vai cumprir o prometido. O que incomoda é que só somos avisados em cima da hora”, afirmou o presidente da Associação de Moradores de Magalhães Bastos, Rogério Silva, de 47 anos.

A escolha de passar o corredor de ônibus por quartéis teria poupado, desde o projeto executivo da obra, segundo a prefeitura, cerca de 600 moradias de desapropriações. Apenas nove imóveis terão que ser removidos, o que não é um alento para quem foi escolhido para deixar sua casa ou comércio. É caso de Francisco Inácio, de 68 anos, que tem uma farmácia na Rua General Canrobert da Costa, em Magalhães Bastos.
Há 35 anos com ponto no mesmo endereço, ele teve uma proposta da prefeitura no valor de R$ 190 mil. O dinheiro, no entanto, não seria suficiente para arcar com os prejuízos da mudança. “O corredor de ônibus é um benefício para muita gente. Mas sair do local onde se está há tanto tempo mexe muito com o emocional. Fora que aqui a gente tem uma clientela antiga”, afirmou Inácio. O posto do Detran, na Rua Salustiano Silva, também terá que sair em prol do Transolímpica. Segundo o secretário municipal de Obras, Alexandre Pinto, o terreno é do Exército, que cede o espaço para o estado.

Força de Pacificação é alvo de quatro ataques do tráfico em 10 horas na Maré


De acordo com o Exército, ninguém ficou ferido nem foi preso após ações. Clima na Vila dos Pinheiros está tenso

O Exército foi surpreendido, após reforçar o patrulhamento na Vila dos Pinheiros, favela do Complexo da Maré, com quatro ataques à Força de Pacificação, ocorridos em um período de dez horas — entre 19h30 de domingo de Páscoa e 5h30 desta segunda-feira. Em três deles, os militares revidaram os tiros, mas, em um deles, por volta da 5h de desta segunda, os soldados não contra-atacaram, pois o criminoso se escondeu em meio a crianças que circulavam em ruas da favela. Ainda segundo o Exército, em todas as ações, ninguém ficou ferido e não houve prisões.
O clima na Vila dos Pinheiros foi tenso durante toda a segunda. A lei do silêncio tomou conta de moradores, e a equipe do DIA foi hostilizada e ameaçada por homens de moto. Segundo o major Alberto Horita, chefe de comunicação social da Brigada Paraquedista, não houve mudança no planejamento do patrulhamento.
A equipe do DIA não registrou militares parados em esquinas na Vila dos Pinheiros. O patrulhamento era feito em viaturas, cerca de 10 delas, com homens fortemente armados que circulavam pela comunidade carente. O Exército também minimizou os atentados.

"Nós não consideramos que foram ataques perpretados pelo crime organizado, mas ações de reação, esperadas, em decorrência de encontros fortuitos entre nossos homens e agentes criminosos", avaliou Horita.

Numa comunidade vizinha, o Parque União, as notícias que vinham da Vila dos Pinheiros não eram nada boas. “Eu soube de três mulheres: mãe, filha e neta que tiveram os cabelos raspados pelos traficantes da Salsa e Merengue (favela colada à Vila dos Pinheiros) e expulsas de lá só porque foram vistas conversando com os militares do Exército”, relatou um comerciante, que pediu para não ser identificado.
Outro morador da região contou que os tiros são ouvidos durante toda a madrugada na Vila dos Pinheiros, cujo controle do tráfico é de bandidos do Terceiro Comando Puro. Por volta das 17h de domingo, na comunidade que virou desafio para as Forças de Pacificação, um homem, foragido da Justiça, foi preso pelo Exército.
O nome dele, condenado por associação ao tráfico, não foi divulgado. Por volta da 1h30, os militares detiveram um homem por invasão de domicílio. O Exército está na Maré, a pedido do governo do Rio, que pretende instalar Unidades de Polícia Pacificadora na região até o fim do ano.


Editorial: Inteligência no lugar da truculência


Quando se usa a inteligência, com “ações cirúrgicas", nas palavras de Escoto — incluindo parcerias com as polícias —, chega-se ao que interessa

A pacificação do Complexo da Maré, hoje a cargo das Forças Armadas, enfrenta a maior resistência desde que o programa das UPPs começou, há cinco anos. Em duas semanas, foram registradas duas mortes, uma em confronto direto com soldados. Sabe-se das dificuldades de controlar aquelas favelas, um território constantemente disputado por diferentes facções do tráfico e até por milicianos.
Teme-se, portanto, que se resvale para a truculência, para o indesejável ‘pé na porta’, que em nada se difere do jugo de criminosos. Dentro dessa ótica, porém, são alentadoras as palavras do general de brigada Roberto Escoto, comandante da Força de Pacificação da Maré, que aposta na inteligência.
Exercer papel de polícia não é atribuição do Exército, treinado para ações mais amplas, como a segurança nacional — mas na Maré, da mesma forma que foi observada no Alemão, ajuda o estado a resgatar comunidades. O problema é quando se cometem equívocos. Dentro do guarda-chuva da Garantia da Lei e da Ordem, a GLO, alguns podem pensar serem permitidos destemperos e excessos. Na retomada do Alemão, em novembro de 2011, O DIA denunciou o ‘mandado coletivo’, que permitia vasculhar a tudo e a todos, num cruel nivelamento por baixo, e considerava-se como “ato hostil” a “falta de educação”.
Quando se usa a inteligência, com “ações cirúrgicas”, nas palavras de Escoto — incluindo parcerias com as polícias —, chega-se ao que interessa: o criminoso, o foco de resistência, a logística que permite o enfrentamento. Colherá sucessos como a prisão, ontem, de dois chefões que ordenaram ataques a UPPs. Estratégia bem melhor que a generalização.
PORTAL VEJA.COM


Sem achar voo MH370, Malásia estuda nova fase de busca


Após submarino não tripulado varrer dois terços da área estabelecida e não encontrar objetos de avião, autoridades procuram empresas especializadas

O submarino teleguiado Bluefin-21, que faz o trabalho de rastreamento das profundezas do Oceano Índico em busca do avião desaparecido da Malaysia Airlines, completou nesta terça-feira sua nona missão, mas continua sem encontrar objetos ou destroços submersos do possível acidente da aeronave.
A área de buscas se concentra em um raio de 10 quilômetros quadrados onde foi detectado um sinal acústico supostamente da caixa-preta do avião, segundo um comunicado do Centro de Coordenação de Agências Conjuntas, o órgão responsável por coordenar a operação multinacional liderada pela Austrália. O Bluefin-21 já fez uma varredura em dois terços da área estabelecida, sem encontrar nenhum "objeto de interesse".
O ministro dos Transportes da Malásia, Hishammuddin Hussein, informou que o submarino robô deve terminar os trabalhos de mapeamento do leito marinho da área de buscas até o final desta semana. Com cinco metros de comprimento e capacidade para submergir até 4.5000 mil metros de profundidade, o Bluefin-21 utiliza um sonar para criar uma imagem do fundo do mar que depois é analisada por vários especialistas.
Nova fase – Devido à profundidade da área de buscas, após utilizar o submarino, é provável que as autoridades utilizem dispositivos com capacidade de cobrir uma extensão maior. O governo malaio já fez contato com duas empresas privadas, especializadas em encontrar objetos no fundo do mar, para iniciar uma possível nova fase de buscas, segundo a imprensa local.
Na segunda-feira, dez navios fizeram buscas em uma área de 49.491 quilômetros quadrados, divididas em três partes e a cerca de 1.584 quilômetros ao noroeste de Perth, a maior cidade do oeste da Austrália, em missões de rastreamento visual à procura de partes da fuselagem do avião. As missões aéreas foram suspensas devido ao temporal que atinge a região.
O voo MH370 da Malaysia Airlines saiu de Kuala Lumpur na madrugada do dia 8 de março (tarde do dia 7 no Brasil) com 239 pessoas e deveria chegar a Pequim seis horas mais tarde. O avião desapareceu dos radares cerca de 40 minutos após a decolagem e mudou de rumo em uma ação deliberada, segundo as autoridades malaias, atravessando o Estreito de Malaca e seguindo na direção contrária a de seu trajeto inicial.
Estavam a bordo da aeronave 154 chineses, 50 malaios, sete indonésios, seis australianos, cinco indianos, quatro franceses, três americanos, dois neozelandeses, dois ucranianos, dois canadenses, um russo, um holandês e dois iranianos que utilizaram os passaportes roubados de um italiano e um austríaco.

JORNAL FOLHA DE SÃO PAULO


Coluna Mônica Bergamo



BOLSO CHEIO
Pelos cálculos de um dirigente de partido que participa da coligação de um dos presidenciáveis, qualquer candidato, neste momento, gasta pelo menos R$ 400 mil num fim de semana. Só um dia de jato particular, com combustível, custa cerca de R$ 300 mil. Há ainda gastos com hospedagem e comida.
CONTA
Os custos, só com esses itens —sem contar salário de assessores— passa de R$ 1,5 milhão por mês.
CARONA
Neste ponto, Dilma Rousseff leva vantagem. Como é presidente, ela se desloca pelo país no avião oficial. Na época da campanha, o PT terá que reembolsar os gastos nos eventos que forem considerados eleitorais.

Risco é maior na Maré que no Haiti, diz general


Roberto Escoto comanda a ocupação do complexo de favelas, na zona norte do Rio

O general Roberto Escoto, 52, passou 180 dias na coordenação das operações da Força de Paz no território arrasado do Haiti, entre dezembro de 2004 e junho de 2005. Há 20 dias, recebeu missão que define como mais complicada: ocupar o complexo de 15 favelas da Maré, zona norte do Rio, dominada por traficantes e milicianos.
Em 12 dias, sua tropa já sofreu 20 ataques de traficantes. Apesar disso, considera que "o desafio é maior nas áreas de milícias", que atuam de forma subterrânea.
Folha - Nos primeiros 12 dias de ocupação na Maré, traficantes vem entrando em confronto com os militares. Isso era esperado?
Roberto Escoto - Tivemos 20 incidentes desse tipo. É natural que haja uma resistência porque o movimento do tráfico reduziu bastante e aí começam os confrontos. A nossa postura é pró-ativa, quer dizer, buscamos o contato. Não é o confronto.
A ideia é ir onde funcionavam as bocas de fumo?
Sim. Vamos onde eles podem estar escondendo drogas, armas ou que estejam sendo usadas como esconderijo. O serviço de disque-pacificação, que lançamos, é uma ferramenta da inteligência.
O disque-pacificação depende muito da comunidade que viveu junto a traficantes e milicianos por mais de 30 anos...
É difícil trazer a comunidade. As facções impõem o medo e o terror. As patrulhas têm a orientação de buscar contato com a população, interagir, conversar.
A resistência dos traficantes faz a operação na Maré mais difícil do que a no Haiti?
Aqui nos deparamos com três facções criminosas [duas do tráfico e os milicianos], o que não aconteceu lá. As facções criminosas da Maré são muito mais numerosas e têm muito mais armamento, munição e recursos financeiros do que as gangues que atuaram no Haiti.
O que se pode trazer da experiência no Haiti para a Maré?
É preciso ter em mente que o problema não se resolve só com a segurança. Acompanhando, tem que vir saneamento, saúde e educação.
O Exército deveria atuar na segurança pública?
As Forças Armadas estão preparadas para esse tipo de operação. Nosso soldado não é apenas treinado para matar. Nossa missão não é eliminar o inimigo. É sempre prendê-lo.
A Força tem recebido ataques do tráfico. A milícia age diferente. Não quer o confronto. Como enfrentá-los?
O desafio é maior nas áreas de milícias. Elas atuam de forma subterrânea, diferentemente do tráfico, que atua de forma ostensiva. Para enfrentá-las é preciso buscar o apoio da população. Só se descobre o que é subterrâneo com a ajuda da população.

AGÊNCIA ESTADO


Jornal britânico cita uso de drones na Amazônia


Municípios brasileiros estão recorrendo aos drones - veículos aéreos não tripulados - para monitorar o avanço do desmatamento na Amazônia e garantir que o novo Código Florestal, aprovado em 2012, seja cumprido.

Uma reportagem da edição online do jornal britânico Financial Times cita o exemplo da cidade de Altamira, no Pará, que já adquiriu um drone e agora aguarda treinamento para operar o equipamento. Em Alta Floresta, no Mato Grosso, a prefeitura pretende poupar R$ 100 mil para adquirir um veículo aéreo não tripulado.
O monitoramento das áreas que devem ser preservados é atualmente feito com trabalho de campo usando câmeras fotográficas e aparelhos de GPS em um "sistema de trabalho intensivo", segundo uma representante do município mato-grossense.
O jornal britânico conversou com um fabricante brasileiro de drones que relatou um "aumento significativo de pedidos" para as máquinas, que custam entre R$ 220 mil e R$ 400 mil. A projeção da empresa é vender entre 24 e 36 unidades neste ano.
Apesar de destacar o uso desse tipo de equipamento por prefeituras na tentativa de preservar a floresta, o texto ressalta que a maior parte da demanda é de "companhias hidrelétricas com o objetivo de monitorar possíveis invasões de propriedade, desmatamento e outros problemas".

OUTRAS MÍDIAS


CBN FOZ



Equipes do Acre trabalham durante feriado para manter BR-364 aberta

Aos poucos as águas do Rio Madeira, em Rondônia, tem diminuído o volume. No entanto, os danos causados à BR-364, principal via de ligação do Acre com o restante do Brasil, após dois meses de enchente vão aparecendo a medida que o manancial deixa de cobrir a estrada. Por isso, durante todo o feriado da Semana Santa e Tiradentes, equipes do Corpo de Bombeiros do e Departamento de Estradas e Rodagens do Acre (Deracre) estão trabalhando na estrada.
O trabalho, realizado em parceria com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) e Polícia Rodoviária Federal, tem como objetivo garantir principalmente a passagem de caminhões de carga com destino ao Acre e a região oeste de Rondônia. Afastando assim o problema de desabastecimento que atingiu esses locais durante o mês de março e parte de abril.
De acordo com a chefe da Casa Civil do Acre, Márcia Regina, embora as equipes tenham conseguido garantir a travessia de 170 caminhões no último sábado (19). No domingo (20), houve dificuldades.
"Lá a situação é dificuldade, no domingo mais ainda porque choveu muito no trecho. As equipes estavam reportando que não haviam conseguido trabalhar por causa da chuva", comenta.
Márcia explica que como há dificuldades de comunicação no local, os informes são passados duas vezes por dia, sempre no começo e no final pelo Tenente Coronel Batista e pelo assessor especial do Governo do Acre, Carlos Rebello.

Cheia Histórica
No final do mês de fevereiro, o nível do Rio Madeira começou a subir e a cheia de 2014 se tornou histórica chegando a atingir 19,74 metros no dia 30 de março. Por causa disso, o tráfego na estrada teve que ser interrompido prejudicando o transporte de cargas para o Acre.
Diversos setores foram atingidos e as cidades acreanas, em especial Rio Branco, tiveram problemas de abastecimento em gêneros alimentícios, gás de cozinha e combustíveis. Para resolver isso, o governo do estado teve que adotar medidas como solicitar aviões da Força Aérea Brasileira (FAB) e fretar aviões para transportar itens da cesta básica para o estado.
Empresas como a Petrobras, Fogás e Amazongás tiveram que enviar balsas do Amazonas para o Acre, para garantir que não faltassem os produtos. O Acre conseguiu ainda uma autorização especial para importar combustível e produtos hortifrutigranjeiros do Peru, país que faz fronteira com o estado.
Antes disso, houve desabastecimento e durante alguns dias, motoristas formaram filas extensas para tentar abastecer seus veículos.
Enquanto isso, outros setores acabaram tendo que paralisar parte das atividades. Nesta lista estão as empresas de transporte rodoviário interestadual, que começou a retomar atividades na última sexta-feira (19); e as concessionárias de veículos que ficaram sem carros novos para venda.
O governador Tião Viana (PT-AC) decretou situação de calamidade pública no Acre, no último dia 7 de abril. O estado já estava em situação de emergência desde o dia 26 de fevereiro.
De acordo com a chefe da Casa Civil, o estado teve uma perda de R$ 600 milhões no Produto Interno Bruto (PIB) no período em que a estrada ficou fechada e deve levar pelo menos três anos para se recuperar dos prejuízos causados pela cheia.
Tráfego ainda não foi liberado
Embora a situação na estrada tenha melhorado, e caminhões e caminhonetes já consigam fazer a travessia, as condições ainda exigem cautela. Por isso, o Dnit ainda não liberou a passagem para todos os tipos de veículos. Apesar disso, já é possível ver carros de passeio na estrada.

D24 AM



FAB oferece 614 vagas para curso de formação de sargentos

Podem participar candidatos de ambos os sexos, que concluíram ou vão concluir o Ensino Médio, com idade entre 17 e 25 anos (até 31 de dezembro de 2015).

Após ter aberto seleção com 80 vagas, a Força Aérea Brasileira (FAB) lançou novo edital para o exame de admissão ao curso de formação de sargentos (modalidade B, turmas 1 e 2 de 2015). São oferecidas 614 vagas. Podem participar candidatos de ambos os sexos, que concluíram ou vão concluir o Ensino Médio, com idade entre 17 e 25 anos (até 31 de dezembro de 2015). As remunerações não foram divulgadas. As inscrições vão de 23 de abril até 26 de maio, pelo site www.eear.aer.mil.br. A taxa custa R$ 60.
O certame será composto por provas escritas no dia 20 de julho, sobre as disciplinas de português, inglês, matemática e física. A serem realizadas em Brasília/DF, Belém/PA, Recife/PE, Fortaleza/CE, Salvador/BA, Rio de Janeiro/RJ, Belo Hoprizonte/BH, São Paulo/SP, São José dos Campos/SP, Campo Grande/MS, Porto Alegre/RS, Canoas/RS, Curitiba/PR, Manaus/AM e Porto Velho/RO. Haverá, ainda, inspeção de saúde, exame de aptidão psicológica e teste de avaliação física.
O curso de formação tem duração aproximada de dois anos. Os formandos serão distribuídos nas organizações militares do Comando da Aeronáutica, abrangendo todo o território nacional.
Especialistas
Encerra nesta terça, às 15h, o concurso da Aeronáutica para o primeiro exame de admissão ao Estágio de Adaptação de Oficiais de Apoio da Aeronáutica (EAOAP 2015).
São oferecidas 17 vagas distribuídas entre as especialidades de Administração, Análise de Sistemas, Ciências Contábeis, Enfermagem, Jornalismo, Pedagogia, Psicologia, Serviços Jurídicos e Serviço Social. Mais informações no site www.ciaar.com.br.


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