NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 25/04/2013

 
Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado  nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo.         O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da  Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas  publicados no país.

Aeroporto de Ribeirão teve 11 batidas de aves contra aviões, diz Cenipa 
Lixo no entorno atrai urubus e coloca aeronaves em risco, afirma Centro. Daesp diz ter pedido retirada de material; Prefeitura nega solicitação. 
Do G1 em Ribeirão e Franca 
O Centro de Investigação e  Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) recebeu este ano 11 relatos  de ocorrências de colisão de pássaros contra aviões no Aeroporto Leite  Lopes em Ribeirão Preto (SP). O valor é quase o dobro do número de casos  ocorridos no mesmo período do ano passado, quando foram relatados seis  acidentes deste tipo. 
A assessoria de imprensa do Cenipa  informou que toma conhecimento sobre as colisões após os pilotos das  aeronaves relatarem a ocorrência. O órgão afirmou que é possível que o  número de choques entre aves e aviões seja maior, já que alguns pilotos  podem não notificar o caso. Segundo o Centro Aeronáutico, os pássaros  podem ser atraídos para próximo do aeroporto por focos de material  orgânico, como animais mortos, lixos e matadouros, além de gramados e  lagos.  
O Departamento Aeroviário do Estado de  São Paulo (Daesp) informou que já notificou várias vezes a Prefeitura da  cidade para a retirada de entulho nas imediações do aeroporto, sendo a  última na quinta-feira (18). Segundo o órgão, cabe à Administração  Municipal a responsabilidade pela manutenção da limpeza em volta do  Leite Lopes. O Daesp também afirmou que realiza um estudo de manejo das  aves que oferecem perigo para as aeronaves, mas o plano está sendo  formulado e ainda precisa de autorização do Ibama. 
O chefe da Fiscalização Geral da  Prefeitura, Osvaldo Braga, negou ter recebido pedidos do Daesp para  fazer a limpeza no local. Ele afirmou que a retirada de lixo orgânico e  de carcaça de animais mortos é feita duas vezes por semana na região do  aeroporto. 
“Quando a gente recebe a denúncia do  morador de que alguém despejou alguma carcaça, nós vamos lá  imediatamente. A retirada de entulho da construção civil só será  realizada quando começar a ampliação do aeroporto para evitar novas  invasões [que geram moradias irregulares]”, afirmou Braga. 
Dos 31 aeroportos administrados pelo  Daesp no Estado, o Leite Lopes é o que apresenta o maior movimento de  passageiros. Até março deste ano foram 246 mil pessoas passaram pelo  local. Em relação ao número de voos no mesmo período, o aeroporto teve  14 mil, ficando em segundo lugar, já que Sorocaba tem 16,1 mil voos  computados. O aeródromo ribeirão-pretano também recebeu 164,8 mil quilos  de cargas nos três primeiros meses de 2013, ficando atrás do de Bauru,  com 336 mil quilos. 
 | 
'Melhor que loteria', diz brasileiro que ganhou viagem espacial em concurso 
Estudante de Brasília venceu promoção de empresa aérea. Ele já fez estágio na Nasa e é chamado de astronauta pelos amigos. 
Flávia Mantovani - Do G1, em São Paulo 
“Mãe,  ganhei uma viagem para o espaço!” Assim o estudante brasiliense Pedro  Henrique Doria Nehme, de 21 anos, anunciou no seu perfil do Facebook a  notícia que recebeu nesta segunda-feira (22), após ao almoço, quando  abriu seu e-mail e viu que era o vencedor de uma promoção internacional  da companhia aérea KLM. 
Pela promoção, batizada de “Space  Flight”, ele ganhou uma vaga na nave Lynch, da Space Expedition  Corporation (SXC), que anunciou que fará um voo comercial ao espaço no  início do ano que vem. A viagem está sendo vendida por US$ 107 mil (cerca de R$ 223 mil). 
Pedro, que estuda Engenharia  Elétrica na UnB (Universidade de Brasília), tem tanto interesse na área  espacial que é conhecido como “astronauta” entre os amigos. No ano  passado, fez um estágio de nove meses em um centro da NASA, nos EUA.  Hoje é estagiário da Agência Espacial Brasileira. 
Seus conhecimentos do espaço, no entanto,  não foram úteis para vencer o desafio, que consistia em adivinhar em  que ponto iria parar um balão de alta altitude monitorado por câmeras e  GPS. Os participantes precisavam dizer uma atitude, uma latitude e uma  longitude, e as coordenadas que mais se aproximassem da realidade seriam  as vencedoras. 
“Se eu soubesse o tamanho do balão e a  quantidade de gás hélio que tinha dentro, até poderia ajudar a calcular.  Mas não deram nenhuma informação, por isso não tinha como”, disse Pedro  ao G1. 
Assim, ele “chutou” os números. E,  coincidentemente, foi o palpite que mais se aproximou das coordenadas do  balão. “Foi melhor do que ganhar na loteria”, afirmou. 
Surpresa 
Diferentemente de muitos participantes que ficaram acompanhando ao vivo a divulgação do resultado da promoção, o estudante de Brasília tinha se esquecido da data e estava na defesa de mestrado de um amigo no momento em que foi divulgado que um brasileiro de primeiro nome Pedro tinha vencido. 
Quando viu o e-mail da KLM informando que  era o ganhador, ele demorou a acreditar. “Eu não esperava ganhar.  Entrei no site, vi que era isso mesmo e foi uma loucura”, diz. Ele  mandou um SMS para os amigos contando o que tinha acontecido. Eles  também acharam, no início, que fosse brincadeira. 
Além da viagem ao espaço, Pedro ganhou  duas passagens aéreas para Curaçao, no Caribe, de onde sairá a nave, e a  estadia para duas pessoas em um hotel de luxo. Ele ainda não sabe quem  vai levar. “Não tive tempo de pensar em muita coisa ainda”, diz. 
Pedro conta que participa  atualmente de um projeto da UnB que simula uma missão espacial e vai  lançar um minissatélite para o espaço em um balão no segundo semestre. “Eu falava que tinha inveja do balão porque ele ia para o espaço, e eu não”, diz, rindo. “Mas agora eu vou também”, completa. 
 | 
Alunos do ITA criam olimpíada de ciências para alunos da rede pública 
Competição ocorre entre os dias 7 de junho a 2 de agosto nas escolas.  Objetivo é contribuir com a educação básica, dizem organizadores. 
Do G1 Vale do Paraíba e Região 
Um  grupo de alunos do Instituto Tecnológico de Aeronáutia (ITA), de São  José dos Campos (SP), promove a Olimpíada Catavento de Ciências (OCC). O  projeto é destinado aos alunos do ensino fundamental, do 6º ao 9º ano,  de escolas públicas de todo o país. 
A olimpíada, que será realizada entre os  dias 7 de junho (1ª fase) e 2 de agosto (2ª fase), terá provas  interdisciplinares, com conteúdos de astronomia, ciências físicas e  biológicas e matemática, para o nível 1, e astronomia e astronáutica,  biologia, física, matemática e química, para o nível 2. As provas serão  realizadas nas próprias escolas inscritas. 
A inscrição na competição deve ser feita  por meio de cadastro das escolas, que pode ser realizado no site da OCC.  O regulamento completo e mais informações sobre o projeto também estão  disponíveis no site. 
“Nosso principal objetivo é  contribuir com a educação básica e melhorar as condições de ensino no  nosso país”, disse o coordenador nacional da competição, Gabriel Ilharco  Magalhães, de 17 anos. Segundo ele, a ideia surgiu após a experiência  de dar aulas no curso preparatório dentro do próprio instituto, há três  anos, voltado à alunos do 7º e 8º ano de escolas públicas.  
Chamado de Casdinho, o cursinho  ajuda alunos da rede pública a ingressar no ensino médio do Colégio  Juarez Wanderley, mantido pela Embraer, considerada uma das melhores  escolas do país e com alto índice de aprovação no vestibular de  universidades públicas. A escola de ensino gratuito tem um dos  vestibulinhos mais concorridos da cidade. 
O projeto do curso preparatório deu  certo, e agora o grupo quer levar iniciativas de educação para o país.  “Queremos fazer a cidade respirar educação e expandir para o Brasil”,  afirma Gabriel. O aluno, que já participou e ganhou medalhas em  olimpíadas nacionais, acredita que estes projetos contribuem para o  estímulo à aprendizagem. “Cheguei a receber medalhas das mãos do  ex-presidente Lula e vi que, quando eu ganhava, eu motivava também as  pessoas ao meu redor”, diz. 
 | 
General do Brasil é convidado para comandar missão de paz no Congo 
Santos Cruz, de 60 anos, foi comandante da missão da ONU no Haiti. Ele chefiará tropa de imposição da paz que deverá 'neutralizar' rebeldes. 
Tahiane Stochero - Do G1, em São Paulo 
O  general brasileiro Carlos Alberto dos Santos Cruz, de 60 anos, foi  convidado pela Organização das Nações Unidas para comandar a missão de  paz no Congo (Monusco), que possui o efetivo de mais de 23,7 mil homens,  tem caráter de imposição da paz e é a única atualmente com autorização  para intervir em um conflito.  
O ministro da Defesa, Celso Amorim,  foi informado na manhã desta quarta-feira (24) do convite, que foi  feito diretamente pela ONU a Santos Cruz em reconhecimento ao trabalho  desenvolvido pelo Exército na missão de manutenção da estabilidade no  Haiti (Minustah), comandada pelo Brasil desde 2004. 
Santos Cruz foi o comandante dos  militares da ONU no Haiti (cargo chamado de "force-commander") entre  2006 e 2009, chefiando mais de 12 mil homens. Ele foi o general  brasileiro que mais tempo ficou no posto. 
“Recebi o convite e estamos na fase  administrativa, em que é necessário o envio de documentação e alguns  acertos devem ser feitos com o governo brasileiro. O processo ainda está  em andamento para oficialização. É com honra que pretendo representar o  Brasil na missão, pois o convite representa um reconhecimento ao  trabalho das Forças Armadas brasileiras”, disse Santos Cruz ao G1. 
O general Santos Cruz trabalhou no Haiti  em conjunto com o representante da ONU na Minustah, o guatemalteco  Edmond Mulet, no processo de pacificação das regiões mais violentas do  país caribenho, como Cité Soleil, em que foram necessárias operações  robustas para que os capacetes azuis recuperassem áreas dominadas por  grupos armados. 
Atualmente Mulet é subchefe do  Departamento de Missões de Paz das Nações Unidas (DPKO). Em setembro de  2012, em entrevista exclusiva ao G1 no Rio de Janeiro, Mulet afirmou que  havia feito a Amorim o pedido para que o Brasil enviasse tropas para  outra missão de paz no mundo, além do Haiti. O processo de negociação  para que soldados do Exército integrem a força no Líbano começou em  2013, após a ONU consultar o Brasil se um batalhão poderia ser enviado. 
Santos Cruz é general de divisão,  tendo passado para a reserva do Exército em novembro de 2012, após não  ter sido promovido à mais alta patente da Força. Atualmente, integra a  Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE) da Presidência da República. 
Para comandar soldados no Congo,  Santos Cruz será reconvocado para o serviço ativo pelo comandante do  Exército brasileiro e reincorporado à Força. 
ONU quer "neutralizar" rebeldes 
O conflito no Congo teve início após o genocídio em Ruanda, em 1994, segundo a ONU, e em seu período mais sangrento, entre 1996 e 2003, teria resultado em 4 milhões de mortes. 
Desde então, diversos grupos rebeldes se  ramificaram pelo país. O maior deles é o Movimento 23 de Março (M23),  formado por ex-militares e que, em 2012, tomou o controle de diversas  áreas do país. Desde julho de 2010, quando a missão foi criada, 55  soldados da ONU morreram em ataques rebeldes. 
Em 28 de março de 2013, uma resolução do  Conselho de Segurança, em uma situação inédita na história da ONU, deu à  Monusco um mandato para ocupar territórios dominados por grupos  rebeldes, em especial o M23, acusado de ataques contra a população,  abusos aos direitos humanos, exploração sexual e violação ao direito  internacional. A ONU determinou que fosse adicionada à tropa atual no  terreno uma “brigada de intervenção”, que terá três batalhões de  infantaria, uma artilharia e uma companhia de Forças Especiais. 
O objetivo da tropa será  “neutralizar” os grupos armados no país, tendo direito a usar “todos os  meios necessários” para recuperar as áreas dominadas pelos rebeldes,  prendê-los e garantir a paz. A missão tem caráter ofensivo e pró-ativo e  foi criticada por rebeldes, que afirmaram que a ONU estava perdendo a  imparcialidade, uma característica de missões de paz. 
No mandato da Monusco que criou a brigada  de internveção, o Conselho de Segurança diz que o caso tem "base  excepcional", "não cria precedente" e também não prejudica os princípios  que gerem as missões de paz. 
 | 
Índio morre após ser atropelado por avião em aldeia 
Acidente com monomotor aconteceu na tribo Marubus, no interior do AM. Ocupantes da aeronave foram levados para Cruzeiro do Sul. 
Genival Moura - Do G1 AC 
Um  avião monomotor da Empresa Tucano Táxi Aéreo atropelou e matou o índio  Jaquesson Alves, de 13 anos, antes da decolagem em uma aldeia indígena  da tribo Marubus, no Vale do Rio Javari, Sudoeste do Amazonas, na última  segunda-feira (23). O adolescente teria atravessado a pista quando a  aeronave fazia o procedimento. 
Os ocupantes do monomotor, entre  eles dois médicos que realizavam atendimentos voluntários na aldeia,  foram resgatados do local por um helicóptero da Força Aérea Brasileira  (FAB) na noite de terça-feira (23) e levados para Cruzeiro do Sul (AC). 
As informações são do piloto Ludwig  Barbary Pedroza. “Eu não tive visualização de ninguém na pista, fomos  surpreendidos pelo impacto. A gente estava próximo da decolagem numa  velocidade de 120 km/h aproximadamente. A aeronave saiu da pista e  entrou um pouco na mata ficando sem condições de funcionar. Quando  saímos do avião encontramos o adolescente, os médicos ainda tentaram  reanimá-lo, mas sem sucesso”, narra. 
Um indígena que dava suporte aos médicos  estava na aeronave. Segundo o piloto, não houve qualquer reação da  comunidade indígena que entendeu a fatalidade. “Os outros colegas da  vítima falaram que três deles correram para a pista na hora da  decolagem, os outros dois se abaixaram”, relata Barbary. 
Os ocupantes da aeronave não sofreram  qualquer ferimento. O ortopedista Ricardo Afonso Ferreira e o  oftalmologista Paulo Junqueira de Melo retomaram a expedição na manhã  desta quarta-feira (24). Segundo a Secretaria Especial de Saúde  Indígena, os profissionais estão realizando um trabalho de triagem para a  realização de um mutirão de cirurgias. 
Na mesma missão de resgate foram  enviados técnicos do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes  Aeronáuticos (Cenipa) para apurar as causas do acidente. 
 | 

Voo atrasa após ameaça de bomba 
Um voo da companhia aérea Gol,  que seguiria do Distrito Federal para Manaus, foi suspenso por  aproximadamente três horas após um dos passageiros anunciar que existia  uma bomba no interior da aeronave e que o artefato estava prestes a  explodir. 
O episódio ocorreu na noite de terça-feira no aeroporto Juscelino Kubitschek, em Brasília. O avião, que deveria ter decolado às 21h50min, só saiu de Brasília à 0h34min de ontem. Segundo a Inframérica, empresa que administra o aeroporto, o passageiro foi retirado do avião pela Polícia Federal e seguiu para interrogatório. A aeronave foi revistada e todas as bagagens passaram novamente pelo raio X. Nada foi encontrado e o voo foi liberado em seguida com 145 passageiros.  | 
"Temos autorização para neutralizar os grupos armados" 
O  general Carlos Alberto dos Santos Cruz conversou ontem por telefone com  Zero Hora sobre a instabilidade política na República Democrática do  Congo e a importância da intervenção. Confira os principais trechos da  entrevista: 
Zero Hora – A missão na África é mais difícil do que a do Haiti? 
Carlos Alberto dos Santos Cruz – Tenho 44  anos de Exército e pensei que o Haiti seria o grande desafio da minha  carreira, mas esta nova missão é algo maior. O convite veio graças ao  bom desempenho do Brasil em outras missões. É um reconhecimento  internacional. 
Zero Hora – Qual a diferença da nova missão para a do Haiti? 
Santos Cruz – Cada missão tem sua  característica, mas o Congo é um país gigante, com quase 70 milhões de  habitantes, enquanto o Haiti é pequeno. Muda a forma de agir. Mas o que  importa é que precisamos resolver o problema, que é igual em todos os  lugares: o sofrimento das pessoas, as mortes causadas pela instabilidade  do país. 
ZH – Quando o senhor pretende desembarcar na África? 
Santos Cruz – O convite formal para o  governo brasileiro chegou hoje (ontem). É preciso vencer uma etapa  burocrática antes de viajar. Espero resolver tudo o mais rápido. É  possível que em maio já esteja no terreno de combate. 
ZH – Em que região do país o senhor ficará? 
Santos Cruz – O quartel-general da  ONU é na capital (Kinshasa), mas os conflitos mais graves são no leste  do país. O comandante tem de estar junto de seus homens, nos locais de  maiores dificuldades. O risco vem embutido no pacote. 
ZH – A região é assolada por movimentos armados, como o M23. A missão tem autorização para ocupar territórios? 
Santos Cruz – A ONU criou uma  brigada de intervenção. Temos autorização para neutralizar os grupos  armados. Não é apenas tomar territórios ocupados por esses grupos, mas  também precisamos controlar informações, evitar fluxo de armas e  munições, fazer patrulhamentos, permitir que a população civil possa se  deslocar pelo país. 
 | 

MUNDOGEO.COM 
Parque Nacional será vigiado por avião não tripulado
Por Alexandre Scussel 
O Parque Nacional (Parna) do Pau-Brasil, em Porto Seguro (BA), que completou 14 anos no dia 20 de abril, acaba de ganhar um aliado importante para monitorar a sua área: Veículo Aéreo Não Tripulado (VANT). O avião foi doado à unidade por um parceiro local. 
Para operar o equipamento, servidores do  parque e da Coordenação Regional 7, do Instituto Chico Mendes de  Conservação da Biodiversidade (ICMBio), que também fica em Porto Seguro,  receberão treinamento de três semanas em São Paulo. A previsão é que já  no próximo mês a aeronave esteja no ar, fazendo a vigilância da  unidade. 
Com o monitoramento aéreo, as ações  de fiscalização vão se tornar muito mais ágeis e eficientes. O VANT é  equipado com câmera que grava imagens em tempo real e as remete para uma  estação de controle em terra, por meio de telemetria. Na estação,  servidores do parque poderão acompanhar tudo pela tela do computador. A  qualquer flagrante de crime ambiental, é só acionar os fiscais, que se  deslocarão imediatamente para o local. 
 O  Nauru 500 é uma aeronave de fabricação nacional. Tem 2,32 m de largura  entre as asas e 1,83 m de comprimento. Similar aos protótipos de  aeromodelismo, é normalmente utilizado na agricultura e no monitoramento  ambiental e de obras. Seu uso requer apenas um operador para manuseio e  trabalho em campo, podendo também fazer voos automáticos a partir de  programações prévias. É movido a querosene de avião.
Como tem autonomia de voo de até  cinco horas e meia, o VANT poderá sobrevoar toda a área do parque, que é  de 18,9 mil hectares, em apenas uma manhã ou uma tarde, tempo  suficiente para fazer uma varredura total. Assim, ele será usado em  ações de fiscalização e monitoramento da unidade e da zona de  amortecimento e na localização de focos de incêndios e queimadas. Será  muito útil, também, na vigilância de áreas mais sensíveis à presença de  caçadores, já que a definição das imagens a 300 metros de altura, por  exemplo, é de 25 cm. 
O VANT tem estrutura de madeira e isopor,  que permite a realização de manutenção em campo pelo operador da  aeronave. O voo pode chegar a até 2 mil metros de altura sem prejudicar a  precisão das imagens. 
“Temos agora um instrumento de alta  precisão e de baixo custo de operação e manutenção, que trará uma série  de benefícios para a unidade. A adoção deste tipo de equipamento, além  de reduzir os custos, permitirá grande efetividade na fiscalização e na  dissuasão de crimes ambientais no interior da unidade”, afirmou Fábio  Faraco, chefe do Parna do Pau-Brasil. 
Segundo Faraco, doações como essa, feitas  por parceiros, entre eles empresários e donos de RPPNs da região, estão  permitindo a revitalização do parque. “Além desse equipamento,  recebemos uma estação meteorológica automática, computadores,  eletrodomésticos e equipamentos importantes para a gestão da unidade”,  disse ele. 
Abertura à visitação 
O chefe informou também que, ainda neste  mês, o ICMBio e a Prefeitura de Porto Seguro assinarão um termo de  reciprocidade que prevê a cessão de funcionários terceirizados do  município para o apoio às atividades de manutenção do parque. Esse apoio  será importante para abertura à visitação de vários atrativos  turísticos, como trilhas e mirantes, assim como para recuperação das  estradas de acesso ao parque e a inclusão da unidade no roteiro oficial  de visitas das escolas do município. 
Segundo o chefe, como o plano de manejo  do parque está em fase de conclusão, a abertura da unidade ao turismo  deverá ocorrer já no próximo mês. “Esta comemoração de aniversário é de  grande importância, pois demonstra um grande esforço por parte da nossa  equipe técnica, das comunidades, empresas, do poder público local, entre  outros, na efetiva instalação da UC e na sua importância local e  regional”, concluiu Faraco. 
O parque 
O Parque Nacional do Pau-Brasil foi  criado em 20 de abril de 1999. Fica inteiramente no município de Porto  Seguro, na Bahia, na chamada Costa do Descobrimento. Leva o nome da  árvore que nomeia o País e foi uma das principais fontes de riqueza para  os primeiros exploradores estrangeiros. A unidade protege uma faixa de  18,9 mil hectares de remanescentes de Mata Atlântica, sujeita a todos os  tipos de pressão. 
Abriga exemplares de pau-brasil,  orquídeas e aves, como as asparongas e o macuco, com seus ovos de  tonalidade azul turquesa que encanta a todos. Uma pequena queda d´água  formada pelo rio Jacuba é um refrescante prêmio para os visitantes. A  unidade é também fonte de pesquisa científica e programas de educação  ambiental. 
 | 
Câmara Notícias 
Da Redação - RCA 
Comissão da Integração vai conhecer trabalho do Exército na Amazônia
Missão oficial formada por parlamentares visitará instalações militares responsáveis pela proteção das fronteiras nacionais. 
Deputados da Comissão de Integração  Nacional, Desenvolvimento Regional e da Amazônia embarcam nesta  quinta-feira (25) para Manaus (AM), em viagem promovida pelo Exército,  com apoio operacional da Aeronáutica. O objetivo da viagem é divulgar o  trabalho realizado pelos militares na proteção das fronteiras e na  manutenção da soberania nacional. 
Em Manaus, os parlamentares serão  recebidos no Comando Militar da Amazônia, onde assistirão a uma palestra  do comandante do CMA, general Eduardo Villas Bôas. Em seguida, o grupo  se desloca para o Centro de Embarcações do Comando Militar da Amazônia. A  programação do primeiro dia de trabalho ainda prevê a visita às  instalações do Centro de Instrução de Guerra na Selva. 
Na sexta-feira (26), a missão  partirá para o município de Tabatinga, onde está sediado o Comando de  Fronteira do Solimões/8º Batalhão de Infantaria de Selva. 
De Tabatinga, o grupo será transportado  de helicóptero para o 2° Pelotão Especial de Fronteira de Ipiranga,  ponto extremo e isolado da Amazônia brasileira, localizado a 500 metros  da Colômbia. “Aqui está o chamado braço forte do Exército brasileiro, a  única presença do Estado responsável pelo atendimento da comunidade. Lá,  o Exército significa cultura, segurança, saúde e educação”, ressaltou o  presidente da comissão, deputado Jerônimo Goergen (PP-RS). O retorno do  grupo a Brasília está previsto para sábado (27). 
Eventos internacionais 
Goergen considera a viagem importante porque acontece às vésperas da Copa das Confederações. Segundo Jerônimo, os olhos do mundo se voltam para o Brasil. “Vamos mostrar que temos condições de sediar eventos internacionais e oferecer toda a segurança aos visitantes”, garantiu o parlamentar. A presidente Dilma Rousseff já anunciou a realização de uma grande operação militar em 16 mil quilômetros de fronteiras para coibir a criminalidade e oferecer mais segurança durante a Copa das Confederações, que será realizada entre os dias 15 e 30 de junho. O evento está sendo considerado um teste para a Copa do Mundo de 2014. 
Além de Goergen, participam da missão os deputados Paulo Cesar Quartiero (DEM-RR) e Raul Lima (PSD-RR). 
 | 
Poder Aéreo 
No dia dos caças, quem "sentou a pua" foi o helicóptero![]() Ontem (22 de abril) estivemos presentes nas comemorações do Dia da Aviação de Caça, na Base Aérea de Santa Cruz, no Rio de Janeiro. A grande novidade foi a exibição de tiro real feita pelos helicópteros de ataque AH-2 Sabre (Mi-35) contra alvos no solo. Os A-29 também participaram da demonstração de tiro real, mas os A-1 e F-5 não puderam lançar suas bombas, devido às condições meteorológicas inadequadas para uma demonstração segura no momento em que iriam participar. O Ministro da Defesa Celso Amorim compareceu ao evento, mas nada de novo foi anunciado sobre o F-X2. ![]()  | 
Poder Aéreo 
 
 | 
A Crítica 
BBC Brasil 
Brasil terá 25 mil militares em ação inédita
O Ministério da Defesa deve enviar até  25 mil militares para patrulhar toda a fronteira terrestre do país  simultaneamente em uma operação inédita, relacionada à segurança da Copa  das Confederações. A ação deve afetar diretamente cerca de seis milhões  de brasileiros que vivem próximo às fronteiras. 
A operação Ágata 7 será a maior ação militar voltada à segurança pública realizada no governo Dilma Rousseff em número de participantes, equipamentos e abrangência. As dimensões da ação também superam todas as operações do gênero realizadas desde a criação, em 2009, do Estado Maior Conjunto das Forças Armadas - o órgão tem a missão de integrar e coordenar as ações do Exército, da Marinha e da Aeronáutica. Serão cobertos 16.886 quilômetros de fronteira com dez países, segundo o brigadeiro Ricardo Machado Vieira, chefe de operações conjuntas do Ministério da Defesa. "Vai ser a maior operação que já fizemos", afirmou. Operações do gênero realizadas no passado eram capazes de cobrir apenas pedaços da fronteira. Sua realização foi anunciada na terça-feira pela presidente Dilma. Será primeira vez que os comandos militares da Amazônia, do Oeste e do Sul trabalharão integrados em uma mesma operação. "Mas não vamos ter um homem a cada 100 metros. Já identificamos posições que sabemos que são mais críticas", disse Vieira. Pontos estratégicos Isso significa que as tropas serão espalhadas em pontos da fronteira que já vêm sendo investigados há cerca de um mês por cem militares dos setores de inteligência das Forças Armadas. Os locais específicos não foram revelados, mas as maiores concentrações de tropas devem acontecer nas regiões de Tabatinga (AM), Assis Brasil (AC), Ponta Porã (MS) e Foz do Iguaçu (PR), entre outras. Centenas de aeronaves e veículos devem ser usados. Os principais meios de transporte das tropas e agentes ligados a diversos ministérios para as regiões mais remotas devem ser helicópteros Black Hawk, Pantera, Cougar e Esquilo. Caças Super Tucano da Aeronáutica serão usados para interceptar aviões suspeitos e drones (aviões não tripulados) farão vigilância aérea. Embarcações de patrulha da Marinha devem interditar os principais rios que cruzam a fronteira e blindados do Exército ocuparão as estradas que dão acesso ao país. Todos os militares envolvidos levarão armamento letal e terão poder de polícia. Combate ao crime O objetivo da ação será combater diversos tipos de atividades criminosas. Alguns exemplos são os garimpos irregulares na fronteira com as Guianas, pistas de pouso irregulares e tráfico de drogas na região amazônica, contrabando de armas e mercadorias ilícitas no oeste e sul da fronteira e a entrada de explosivos pelo sul, entre outras. Segundo Vieira, não há foco específico em um determinado tipo de atividade criminosa. A ideia do governo é combater os diversos tipos de crime na fronteira para beneficiar o país como um todo – combatendo, por exemplo, a entrada de drogas, armas e mercadorias irregulares nas capitais. A estratégia do governo em operações semelhantes realizadas no passado foi interromper e sufocar as atividades de traficantes e contrabandistas na fronteira para prejudicar suas finanças. Quando os militares saíram da região, operações específicas da Polícia Federal e da Receita Federal tentaram capturar criminosos que voltaram à região para tentar se recuperar do "prejuízo" dos dias de bloqueio. A data específica de início da ação é tratada como informação sigilosa. Foi anunciado apenas que a operação deve começar em maio e durar cerca de três semanas – terminando antes da Copa das Confederações da Fifa. O torneio ocorrerá entre os dias 15 e 30 de junho e reunirá equipes de oito países. Essa será a sétima edição da operação Ágata, um esforço militar iniciado em 2011 para patrulhar a fronteira brasileira com ações militares massivas. As operações anteriores aconteceram em regiões específicas do país. A última levou mais de 12 mil militares para os Estados de Rondônia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Acre no fim do ano passado. Nas seis edições anteriores foram apreendidos mais de 750 veículos e embarcações e 12 toneladas de drogas. Os militares aproveitam a presença na região para oferecer tratamento médico e odontológico em povoados e cidades isoladas. Cerca de 63 mil pessoas foram atendidas.  | 
Cavok
IMAGENS: DIA DA AVIAÇÃO DE CAÇA DA FAB - Base Aérea de Santa Cruz, RJ (Brasil)

Desde o dia 18 de abril, os pilotos da  Força Aérea Brasileira (FAB) estiveram reunidos na Base Aérea de Santa  Cruz (BASC), no Rio de Janeiro, para a tradicional Reunião da Aviação de  Caça (RAC 2013), que inclui as comemorações do Dia da Aviação de Caça  (22 de abril), o qual foi celebrado com uma bela festa que contou com a  presença de 11 esquadrões operacionais da FAB.
Nessa segunda-feira, dia 22, O dia amanheceu o céu com zonas azuis, nuvens carregadas e chuva fraca ocasional. Embora o dia tenha permanecido assim em grande parte do tempo, o Cavok Brasil esteve presente no evento com os colaboradores Mauro Lins de Barros, Flávio Lins de Barros e Marco Ferreira dos Santos, que puderam acompanhar de perto a demonstração das aeronaves Mirage F-2000, F-5EM, A-1, A-29 Super Tucano e do helicóptero de ataque AH-2 Sabre.
A festa começou com a habitual cerimônia do P-47, com passagem de dois caças F-5EM (4864 e 4837) do 1° GAVCA, e que contou com a presença do Ministro da Defesa, Celso Amorim, e do Comandante da Aeronáutica, Tenente Brigadeiro Juniti Saito. Em seguida, no pátio oeste, houve uma homenagem aos veteranos do 1° GAvCa e o desfile militar, onde ocorreu passagens de dois F-2000C Mirage (4948 e 4949) do 1° GDA e dois F-5EM (4839 e 4862) do 1°/14° GAV. Após houve a entrega da medalha Brigadeiro Nero Moura aos pilotos mais antigos e de troféus para os destaques da nova geração de caçadores. O anfitrião deste ano é o Primeiro Grupo de Aviação de Caça (1º GAVCA), que em dezembro completa 70 anos de criação.
Nessa segunda-feira, dia 22, O dia amanheceu o céu com zonas azuis, nuvens carregadas e chuva fraca ocasional. Embora o dia tenha permanecido assim em grande parte do tempo, o Cavok Brasil esteve presente no evento com os colaboradores Mauro Lins de Barros, Flávio Lins de Barros e Marco Ferreira dos Santos, que puderam acompanhar de perto a demonstração das aeronaves Mirage F-2000, F-5EM, A-1, A-29 Super Tucano e do helicóptero de ataque AH-2 Sabre.
A festa começou com a habitual cerimônia do P-47, com passagem de dois caças F-5EM (4864 e 4837) do 1° GAVCA, e que contou com a presença do Ministro da Defesa, Celso Amorim, e do Comandante da Aeronáutica, Tenente Brigadeiro Juniti Saito. Em seguida, no pátio oeste, houve uma homenagem aos veteranos do 1° GAvCa e o desfile militar, onde ocorreu passagens de dois F-2000C Mirage (4948 e 4949) do 1° GDA e dois F-5EM (4839 e 4862) do 1°/14° GAV. Após houve a entrega da medalha Brigadeiro Nero Moura aos pilotos mais antigos e de troféus para os destaques da nova geração de caçadores. O anfitrião deste ano é o Primeiro Grupo de Aviação de Caça (1º GAVCA), que em dezembro completa 70 anos de criação.


No hangar Zeppelin, estavam expostos um  F-5EM do 1° GAVCA e o modernizado A-1M (5526), com diversos armamentos  em exibição. Junto ao F-5EM estava exposto um míssil ar-ar Mectron MAA-1  Piranha recortado, exibindo a sua configuração interna. No pátio  externo haviam poucos aviões, como alguns C-99, um C-105A e um H-34.


“O dia 22 de abril de 1945 é lembrado  como a data em que os pilotos do Primeiro Grupo de Aviação de Caça  realizaram o maior número de missões na Segunda Guerra Mundial. Ao  celebrar esta data, nós preservamos a memória daqueles que representaram  o país há 68 anos nos céus da Itália”, explica o Comandante da Terceira  Força Aérea, Brigadeiro do Ar Luiz Fernando Aguiar. A III FAE é a  unidade militar responsável pelas Aviações de Caça e de Reconhecimento  da FAB.
Na sequência, os convidados e a imprensa  foram levados ao palanque no stand de tiro para assistir à demonstração  operacional, que contou com diversas aeronaves da FAB.

Abrindo a exibição, os A-29 Super Tucano  lançaram suas bombas de 500 lbs. Em seguido veio a novidade muito  aguardada, a apresentação do AH-2 Sabre com tiros de canhão, lançamento  de flares e lançamento de foguete. A demonstração dos A-1 e dos F-5EM  foi cancelada devido a grande quantidade de nuvens e fumaça, fazendo com  que as aeronaves pousassem com o armamento.

Participaram dos voos de demonstração operacional:
Dois A-29A (5714 e 5718) do 3°/3° GAV com bombas de 500 lb 
Dois F-5EM (4846 e 4877) do 1° GAVCA com bombas de 500 lb
Um A-1A (5511) e um A-1B (5651) do 1°/16° GAV com bombas de 500 lb
Dois AH-2(8956 e 8958) do 3°/3° GAV do 2°/8° GAV com foguetes
Dois F-5EM (4846 e 4877) do 1° GAVCA com bombas de 500 lb
Um A-1A (5511) e um A-1B (5651) do 1°/16° GAV com bombas de 500 lb
Dois AH-2(8956 e 8958) do 3°/3° GAV do 2°/8° GAV com foguetes
São os esquadrões operacionais da Aviação de Caça da III Força Aérea (III FAE):
Primeiro Esquadrão do Primeiro Grupo de Aviação (1º/1º GAV), Esquadrão Jambock – Base Aérea de Santa Cruz – Rio de Janeiro (RJ);Segundo Esquadrão do Primeiro Grupo de Aviação (2º/1º GAV), Esquadrão Pif Paf – Base Aérea de Santa Cruz – Rio de Janeiro (RJ);
Primeiro Grupo de Defesa Aérea (1º GDA), Esquadrão Jaguar – Base Aérea de Anápolis – Anápolis (GO);
Primeiro Esquadrão do Terceiro Grupo de Aviação (1º/3º GAV), Esquadrão Escorpião – Base Aérea de Boa Vista (RR);
Primeiro Esquadrão do Quarto Grupo de Aviação (1º/4º GAV), Esquadrão Pacau – Base Aérea de Manaus (AM);
Primeiro Esquadrão do Décimo Grupo de Aviação (1º/10º GAV), Esquadrão Poker – Base Aérea de Santa Maria – Santa Maria (RS);
Primeiro Esquadrão do Décimo Quarto Grupo de Aviação (1º/14º GAV), Esquadrão Pampa – Base Aérea de Canoas – Canoas (RS);
Primeiro Esquadrão do Décimo Sexto Grupo de Aviação (1º/16º GAV), Esquadrão Adelphi – Base Aérea de Santa Cruz – Rio de Janeiro (RJ);
Segundo Esquadrão do Terceiro Grupo de Aviação (2º/3º GAV), Esquadrão Grifo – Base Aérea de Porto Velho – Porto Velho (RO);
Terceiro Esquadrão do Décimo Grupo de Aviação (3º/10º GAV), Esquadrão Centauro – Base Aérea de Santa Maria, Santa Maria (RS);
Terceiro Esquadrão do Terceiro Grupo de Aviação (3º/3º GAV), Esquadrão Flecha – Base Aérea de Campo Grande – Campo Grande (MS).
Esquadrão de instrução da Aviação de Caça da I Força Aérea (I FAE):
Segundo Esquadrão do Quinto Grupo de Aviação (2º/5º GAV), Esquadrão Joker – Base Aérea de Natal – Parnamirim (RN).


O  Nauru 500 é uma aeronave de fabricação nacional. Tem 2,32 m de largura  entre as asas e 1,83 m de comprimento. Similar aos protótipos de  aeromodelismo, é normalmente utilizado na agricultura e no monitoramento  ambiental e de obras. Seu uso requer apenas um operador para manuseio e  trabalho em campo, podendo também fazer voos automáticos a partir de  programações prévias. É movido a querosene de avião.




















