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Especial - Ministério da Defesa inicia Operação Ágata 4 com efetivo de 8,5 mil militares na região Norte

ASCOM MD .

ImagemManaus, 05/2012 – Com a participação de 8,5 mil militares e uma centena de agentes civis, o Ministério da Defesa deu início na manhã desta quarta-feira à Operação Ágata 4 – a maior ação conjunta das Forças Armadas – na região Norte, na fronteira com Venezuela, Suriname, Guiana Francesa e Guiana. Nas próximas semanas, tropas da Marinha, do Exército e da Aeronáutica, com a participação da Polícia Federal e da Força Nacional de Segurança Pública, entre outros, estarão patrulhando uma área de cinco mil quilômetros entre a foz do Rio Oiapoque ao município de Cucuí, no estado do Amazonas.

Desta vez, a Ágata será executada a partir do Comando Militar da Amazônia (CMA) e terá, como nas edições anteriores, ações de cunho social, uma vez que a população ribeirinha enfrenta problemas com as cheias do rio Negro e seus afluentes. Ontem (1º), um hospital de campanha da Força Aérea (foto acima) zarpou do 7º Comando Aéreo Regional (Comar) para prestar atendimento aos moradores do distrito de Moura e do município de Barcelos, na região metropolitana de Manaus. Montado numa balsa, o hospital tem capacidade de atender entre 350 e 400 pacientes por dia.

Sob a coordenação do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas (EMCFA), a Operação Ágata integra o Plano Estratégico de Fronteiras (PEF), lançado em junho do ano passado pela presidenta Dilma Rousseff. Em 2012, a presidenta autorizou a realização de três edições da operação.

O vice-presidente da República, Michel Temer, e o ministro da Defesa, Celso Amorim, devem visitar pontos da Ágata dentro dos próximos dias. No âmbito do PEF, existem duas mobilizações de patrulhamento da fronteira: a Ágata, de caráter pontual, com data marcada para começo e término; e a Operação Sentinela, comandada pelo Ministério da Justiça, que constitui uma ação de caráter permanente nas divisas do Brasil com os países sul-americanos.

Ágata 4

A partir de estudos detalhados, o EMCFA decidiu realizar a quarta edição da Operação Ágata numa área que abrange os estados do Amazonas, Pará, Amapá e Roraima. Militares e civis buscarão alvos como garimpos irregulares, pistas clandestinas, ações de madeireiros, tráficos de drogas e pessoas, bem como demais crimes contra o meio ambiente.

Ontem, as equipes que participam da missão se reuniram na sede do CMA. Coube ao general-de-brigada Franklimberg Ribeiro de Freitas, chefe do Centro de Operações do CMA, dar as diretrizes para o início da operação. Segundo relato do general, essa edição da Ágata vem sendo elaborada nos últimos meses com a participação de entidades militares e civis. No desenrolar da operação, oficiais da França, da Venezuela e dos demais países da região de fronteira atuarão como observadores das missões.

“Estamos efetivamente prontos para o início da operação. Atuaremos de forma integrada com as demais forças e entidades participantes”, anunciou Franklimberg.

Em seguida, foram repassadas instruções operacionais, bem como a divulgação do cronograma da missão. Depois, o chefe do Comando Militar da Amazônia, general-de-exército Eduardo Dias da Costa Villas Bôas, deu ênfase à transparência da operação e afirmou que o comando da Ágata 4 vai privilegiar a divulgação das ações e seus resultados na mídia nacional, regional e local.

Outra ação do general Villas Bôas ocorre nesta quarta-feira, na sede do CMA, com a participação de entidades representativas da sociedade da região amazônica. Foram convidados o governador Omar Aziz; o prefeito de Manaus, Amazonino Mendes; parlamentares; empresários; e dirigentes sindicais para uma reunião que tem por objetivo apresentar a Operação Ágata 4.

Hospital de campanha

ImagemAlém da presença militar nas fronteiras, a Operação Ágata 4 tem previstas ações sociais. Ontem, o hospital de campanha da Força Aérea Brasileira (FAB) deixou o píer do 7º Comar e se deslocou para o município de Barcelos, a 490 quilômetros de Manaus. Até 9 de maio, uma equipe de 38 profissionais do serviço médico atenderá moradores nas especialidades de clínica médica, ginecologia, geriatria, pediatria, odontologia, ortopedia e dermatologia. O hospital tem condições de realizar exames de raio-X, ultrassonografia e hemogramas. Os resultados são fornecidos de imediato.

“Caso sejam comprovadas doenças mais graves, os pacientes serão encaminhados a centros médicos de Manaus”, afirmou o tenente-coronel médico Roberto Thury, comandante do hospital de campanha. Ele informou que os equipamentos já foram usados em tragédias no Haiti e México, além do Paraná e Rio de Janeiro, nas enchentes mais recentes.

O comandante do 7º Comar, major-brigadeiro-do-ar Nilson Carminati, disse durante a solenidade de lançamento do navio-hospital que a integração do equipamento será de grande utilidade para as populações situadas nas regiões mais vulneráveis, onde predomina a ausência de assistência médica.

Além do hospital montado numa balsa, a Força Aérea Brasileira (FAB) emprega na Ágata 4 os seguintes equipamentos:

• aviões de alerta aéreo antecipado E-99, que utilizam radares para localizar voos clandestinos;
• caças A-29 Super Tucano capazes de perseguirem e interceptarem voos clandestinos e, desse modo, fazem com que as aeronaves pousem em locais determinados pela FAB;
• aviões de sensoriamento remoto R-99 que utilizam os modernos sensores para localizar pistas clandestinas utilizadas pelo narcotráfico;
• helicópteros H-60 Black Hawk podem decolar com equipe de medidas de controle de solo, especialmente treinada para deter tripulantes de voos ilícitos e preservar provas até a chegada da Polícia Federal;
• radares que se posicionam em pontos estratégicos na função de vasculhar os céus da fronteira em busca de aeronaves suspeitas.

Enchente no Amazonas

A Ágata 4 acontece no instante em que as cheias do rio Negro desalojam moradores na região metropolitana de Manaus e mais 24 cidades do Amazonas. Ontem, no bairro Educandos, na capital amazonense, moradores reclamavam da falta de atendimento. Numa das vielas, a doméstica Ângela Maria Magalhães Moreira contou que teve que abandonar um barraco de madeira com o marido e sete filhos porque a água invadiu a moradia.

O rio atingiu a cota de 29,20 metros, quase 54 centímetros para repetir as cheias de 2009, a maior tragédia nessa região. A funcionária autônoma Suelen Patrícia do Rego Silva – que se alojou com o marido e dois filhos na casa de vizinhos – queixa-se do fato de não poder trabalhar, pois tem de manter a vigília para não perder os móveis e eletrodomésticos.

Nascida nessa comunidade há 66 anos, Vitória Estevam da Silva contou que o lugar sempre teve problemas com as cheias. Ela lamenta a falta de empenho das autoridades. No momento, Vitória espera que a mobilização da Ágata 4 possa chamar a atenção para as necessidades da população e resolver por completo o estado de calamidade dos moradores.

Fonte: Ministerio da Defesa / NOTIMP

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Forças Armadas movimentam mais de 8 mil militares na Fronteira

O Ministério da Defesa iniciou nesta quarta-feira uma operação conjunta das Forças Armadas no Norte do país para combater o tráfico de drogas e pessoas, o desmatamento irregular da Amazônia, além de garimpos ilegais. Cerca de 8,5 mil militares vão patrulhar uma área de cinco mil quilômetros na fronteira com Venezuela, Suriname, Guiana Francesa e Guiana.

Essa será a quarta edição da Operação Ágata, que integra o Plano Estratégico de Fronteiras, lançado em junho do ano passado pela presidenta Dilma Rousseff. De acordo com o Ministério da Defesa, será a maior operação conjunta das Forças Armadas.

Nas próximas semanas, tropas da Marinha, do Exército e da Aeronáutica, com a participação da Polícia Federal e da Força Nacional de Segurança Pública, vão atuar nos estados do Amazonas, Pará, Amapá e Roraima. Além da presença militar nas fronteiras, a Operação Ágata 4 tem ações sociais previstas para ajudar a população ribeirinha que enfrenta problemas com as cheias do rio Negro e seus afluentes.

As enchentes desalojaram moradores na região metropolitana de Manaus e mais 24 cidades do Amazonas. Nesta terça-feira, o hospital de campanha da Força Aérea Brasileira (FAB) foi levado para o município de Barcelos, a 490 quilômetros de Manaus. Montado numa balsa, o hospital tem capacidade de atender entre 350 e 400 pacientes por dia. Até 9 de maio, uma equipe de 38 profissionais do serviço médico atenderá moradores.

Desta vez, a Ágata será executada a partir do Comando Militar da Amazônia (CMA). No desenrolar da operação, oficiais da França, da Venezuela e dos demais países da região de fronteira atuarão como observadores das missões. Segundo o Ministério da Defesa, o vice-presidente da República, Michel Temer, e o ministro da Defesa, Celso Amorim, devem visitar pontos da Operação Ágata nos próximos dias.

Fonte: / NOTIMP

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Forças Armadas fazem megaoperação na Amazônia

Luis Kawaguti

O governo brasileiro inicia nesta quarta-feira uma megaoperação para combater narcotráfico, garimpos ilegais e desmatamento irregular na fronteira norte da Amazônia. O Exército chegou a enviar um representante a países vizinhos para esclarecer eventuais temores com a operação.

ImagemA ação, denominada "Agata 4", levará 8.700 militares para a fronteira do Brasil com Venezuela, Guiana, Suriname e Guiana Francesa. Serão usados ainda 11 navios, nove helicópteros e 27 aviões.

A região é considerada o ponto fraco da Amazônia, por ter 5.500 km de fronteira seca e poucas guarnições das Forças Armadas.

A perspectiva de intensa movimentação de tropas próximo à fronteira causou apreensão nos países vizinhos.

Porém, segundo o general José Carlos De Nardi, chefe do Estado Maior Conjunto do Ministério da Defesa, a ação não é uma demonstração de força. Equipes diplomáticas visitaram os governos vizinhos para assegurar que a manobra não tem caráter hostil.

"Eu fui à Venezuela, à Guiana e ao Suriname para explicar o sentido da operação [de combater a criminalidade do lado brasileiro da fronteira]. Não é um problema de defesa da pátria", disse De Nardi.

Segundo ele, a ação ocorrerá apenas em solo brasileiro e visa fortalecer a presença do Estado em uma das regiões mais remotas do país.

Contudo, apesar de oficialmente não ter objetivo geopolítico, a operação Agata também não é um mero exercício militar. "É uma operação real, os militares levarão munição real e podem ocorrer tiros reais", disse o general.

A realização da "Agata 4" foi uma determinação da Presidente Dilma Rousseff. Três ações semelhantes já foram realizadas no centro-oeste e no sul em 2011 e mais duas devem ocorrer ainda em 2012.

Narcotráfico

O objetivo da operação será destruir garimpos e pistas de pouso ilegais, além de "sufocar" o tráfico de maconha e cocaína que possui rotas de entrada no Brasil pelo norte da fronteira.

ImagemSegundo o Ministério da Defesa, a operação "Agata 3", realizada em Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Rondônia em 2011, bloqueou a passagem de criminosos pela fronteira e causou um do preço das drogas no mercado negro.

De acordo com estimativa da pasta, só no Mato Grosso a elevação foi de 60% em Cárceres e 100% em Cuiabá.

A estratégia do governo é represar o tráfico de drogas, madeira e metais preciosos durante 20 ou 30 dias e depois encerrar a operação.

A tendência é que os criminosos preparem então grandes carregamentos logo após a retirada dos militares.

Nesse período, a Polícia Federal, com ajuda da Abin (agência brasileira de inteligência), deflagará a Operação Sentinela e fará incursões pontuais na região para fazer prisões e apreender cargas ilegais.

Fonte: / NOTIMP

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Ministério da Defesa deflagra "Operação Ágata 4" em área de fronteira do Amazonas ao Amapá

A área de atuação abrange uma faixa de 5.000 km desde a localidade de Cucuí, no Amazonas, até a cidade de Oiapoque, no Amapá

ANA CAROLINA BARBOSA

ImagemO Ministério da Defesa, por meio da Força Aérea Brasileira (FAB), Exército e Aeronáutica, deflagrou, nesta quarta-feira (2/05), a "Operação Ágata 4", que seguirá por, pelo menos, três semanas, abrangendo 5 mil quilômetros de faixa de fronteira do Brasil, indo da localidade Cucuí, no Amazonas, até a cidade de Oiapoque, no Amapá. Além desses estados, outros dois estão neste perímetro e farão parte da área de abrangência: Roraima e Pará, informou a assessoria da FAB.

De acordo com a assessoria, só a FAB mobilizou mais de mil homens para a operação. Eles terão à disposição 19 aeronaves - entre elas o A-29 (Super Tucano), R-099 (aeronave de alerta e controle aéreo), Amazonas C-105, além de helicópteros – que farão a segurança de 77 mil quilômetros quadrados, uma área, por exemplo, maior que Portugal e Espanha, a qual será esquadrinhada pela FAB em ações de patrulhamento do espaço aéreo e reconhecimento armado.

Ao todo, são mais de 5 mil quilômetros na fronteira do Brasil com quatro países: Venezuela, Guiana, Suriname e Guiana Francesa. Em linha reta, a faixa de fronteira coberta é equivalente à distância entre São Gabriel da Cachoeira (AM) e Belo Horizonte (MG).

Pistas clandestinas

O trabalho permitirá, por exemplo, que aeronaves suspeitas no território brasileiro sejam interceptadas, e até a destruição por bombardeio de pistas clandestinas que estejam sendo usadas para facilitar a entrada de drogas no País. Também estão sendo desenvolvidas operações de apoio às comunidades, como o transporte de médicos para as regiões mais afastadas das capitais de modo a atender a população ribeirinha.

Amanhã (03/05), homens da FAB acompanharão técnicos da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para a realização de vistorias em aeronaves e aeródromos na região da operação. Na ocasião, serão verificadas as condições dos aviões utilizados, se são homologados e se passaram por inspeções e manutenção recentemente. Os pilotos também passarão por avaliação de modo a levantar os que estão com a documentação e os exames necessários para o exercício da profissão atualizados.

Objetivo

A "Operação Ágata 4" tem por objetivo fortalecer a presença das Forças Armadas e do Estado nas fronteiras e evitar que o território brasileiro seja utilizado por criminosos, seja para contrabando, descaminho, tráfico de drogas, armas e pessoas – algumas situações que terão a atenção especial dos militares.

Também participam da ação a Polícia Federal (PF), Polícia Rodoviária Federal (PRF), entre outros órgãos de governo, que estão deslocados para a região para fazer o acompanhamento por terra e via fluvial e realizar, ainda, a vigilância agropecuária.

Está à frente da operação o comandante Militar da Amazônia (CMA), general Eduardo Dias Vilas Bôas. A equipe de acrítica.com tentou contato com a assessoria do CMA, mas não obteve sucesso.

Fonte: A CRÍTICA.COM (AM) / NOTIMP

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Operação Ágata movimenta mais de 8 mil militares na fronteira

O Ministério da Defesa iniciou nesta terça-feira (2) uma operação conjunta das Forças Armadas no Norte do país para combater o tráfico de drogas e pessoas, o desmatamento irregular da Amazônia, além de garimpos ilegais. Cerca de 8,5 mil militares vão patrulhar uma área de cinco mil quilômetros na fronteira com Venezuela, Suriname, Guiana Francesa e Guiana.

Essa será a quarta edição da Operação Ágata, que integra o Plano Estratégico de Fronteiras, lançado em junho do ano passado pela presidenta Dilma Rousseff. De acordo com o Ministério da Defesa, será a maior operação conjunta das Forças Armadas.

Nas próximas semanas, tropas da Marinha, do Exército e da Aeronáutica, com a participação da Polícia Federal e da Força Nacional de Segurança Pública, vão atuar nos estados do Amazonas, Pará, Amapá e Roraima. Além da presença militar nas fronteiras, a Operação Ágata 4 tem ações sociais previstas para ajudar a população ribeirinha que enfrenta problemas com as cheias do rio Negro e seus afluentes.

As enchentes desalojaram moradores na região metropolitana de Manaus e mais 24 cidades do Amazonas. Ontem (1º), o hospital de campanha da Força Aérea Brasileira (FAB) foi levado para o município de Barcelos, a 490 quilômetros de Manaus. Montado numa balsa, o hospital tem capacidade de atender entre 350 e 400 pacientes por dia. Até 9 de maio, uma equipe de 38 profissionais do serviço médico atenderá moradores.

Desta vez, a Ágata será executada a partir do Comando Militar da Amazônia (CMA). No desenrolar da operação, oficiais da França, da Venezuela e dos demais países da região de fronteira atuarão como observadores das missões. Segundo o Ministério da Defesa, o vice-presidente da República, Michel Temer, e o ministro da Defesa, Celso Amorim, devem visitar pontos da Operação Ágata nos próximos dias.

Fonte: Amazonas Em Tempo / NOTIMP

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Força Aérea Brasileira apresenta aeronaves no Amazonas

Aviões têm capacidade de carregar cinco mil kg e transportar 15 a 20 passageiros.

Haroldo Medeiros e Juçara Menezes

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Missões, equipamentos e material humano são imprescindíveis na manutenção da Amazônia e na ajuda dos cidadãos do Amazonas. Para auxiliar neste trabalho, a Força Aérea Brasileira (FAB) do Amazonas apresentou duas novas aeronaves. Elas serão utilizadas para realizar missões em todo o Estado.

Os helicópteros são o Black Hawk H 60L. Cada um tem capacidade de carregar cinco mil quilos e transportar 15 a 20 passageiros. O Comandante do 7º/8º GAV, o tenente-coronel Cabral, assinalou que os novos equipamentos serão usados em fiscalizações, missões presidenciais, humanitárias e na defesa do Amazonas.

Uma das missões das Forças Armadas no Estado já acontece na região chamada de Cabeça do Cachorro. Trata-se da fronteira do Brasil com a Venezuela, uma área 10 milhões de hectares, no extremo Oeste do Amazonas. Na região, vivem cerca de 40 mil habitantes, 95% deles indígenas. Nessa aréa, a FAB está ampliando uma pista de pouso para melhorar a infraestrutura. O trabalho, no município de São Gabriel da Cachoeira, objetiva resgatar a cidadania dos grupos indígenas e fortalecer as ações militares na fronteira do Brasil.

Operação Ágata

Nesta terça-feira, (dia 01), o Hospital de Campanha da Força Aérea Brasileira partiu de Manaus para o distrito de Moura e a cidade de Barcelos, onde irá atender a população ribeirinha. A novidade ficou a cargo de, pela primeira vez, a estrutura do Hospital foi montada em uma Balsa.

A FAB está mobilizando mais de mil militares para a Operação Ágata 4 que contará com aviões de caça, de patrulha de reconhecimento, transporte logístico e busca e resgate. A Área de Operações abrange uma faixa de 150 km que se extende da localidade de Cucuí, no Amazonas, até a cidade de Oiapoque, no Amapá. Ao todo, uma extensão de mais de 5 mil km na fronteira com quatro países: Venezuela, Guiana, Suriname e Guiana Francesa. A área total da Operação Ágata é maior do que a extensão territorial de Portugal e Espanha.

Fonte: PORTAL AMAZÔNIA.COM / NOTIMP


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