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Governo mantém cronograma de obras para Copa



Dos aeroportos mencionados pela Folha, o governo federal anunciou investimento de R$ 1,219 bilhão em Cumbica para ampliação dos terminais de passageiros, implantação de módulos operacionais, pistas de saída rápida e reforma nas pistas.

Questionada pela reportagem, a Infraero não comentou estudo feito por Elton Fernandes, da Coppe/UFRJ, segundo o qual Cumbica atingirá 35 milhões de passageiros em 2013.

A empresa disse que precisaria ter acesso a todos os números para fazê-lo.

Sobre Viracopos, em Campinas, a Infraero afirma que o aeroporto opera dentro da sua capacidade. A assessoria da empresa afirmou que um módulo operacional deve começar a funcionar no segundo semestre para melhorar a infraestrutura do terminal. O estacionamento de Viracopos também será ampliado.

O aeroporto de Confins (MG) receberá R$ 408 milhões para ampliação do terminal 1, ainda de acordo com a assessoria da Infraero.

Em Porto Alegre, o aeroporto Salgado Filho terá a capacidade dobrada até 2014, se o cronograma for cumprido. Em dezembro, a Infraero reativou o terminal 2, o que elevou a capacidade em 1,5 milhão de pessoas por ano.

O aeroporto Salgado Filho recebeu 6,76 milhões de passageiros em 2010; a sua capacidade é de 4 milhões.

O cronograma de obras dos aeroportos brasileiros para a Copa de 2014 está dentro do prazo, afirmou na semana passada o ministro da Secretaria de Aviação Civil, Wagner Bittencourt.

O governo, segundo ele, estuda um modo de acelerar as obras aeroviárias.

A declaração foi dada após divulgação do estudo do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), segundo o qual as obras dos aeroportos de Manaus, Fortaleza, Brasília, Cumbica, Salvador, Campinas, Cuiabá, Confins (MG) e Porto Alegre não serão concluídas a tempo da Copa-14.

O estudo afirma ainda que, quando prontas, as obras não serão suficientes para dar conta da demanda.

O estudo foi contestado pelos ministros Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral da Presidência) e Miriam Belchior (Planejamento). O primeiro classificou o levantamento de um "recorte de jornal" feito por um pesquisador do Ipea, que não reflete "a posição do governo".

Fonte: FOLHA DE SÃO PAULO / NOTIMP







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