Aeronáutica promove evento aberto ao público em Belo Horizonte no dia 26
O Centro de Instrução e Adaptação da Aeronáutica (CIAAR) abre seus portões no dia 26 de setembro para a população belo-horizontina. Durante todo o dia, o CIAAR será palco de grandes atrações, como a participação especial da Esquadrilha da Fumaça, salto de paraquedistas, sobrevoos e exposição de aeronaves, apresentação da banda “Asas de Minas”, “Rua do Lazer” para crianças, plastimodelismo e demonstração do Canil “Rompe Nuvens”.
Os interessados em participar do tradicional “Domingo Aéreo”, que acontece de 10h às 17h, devem levar 1 Kg de alimento não perecível (exceto fubá e sal). As doações serão entregues para instituições beneficentes, previamente selecionadas pelo CIAAR, localizadas na região metropolitana da capital.
Somente no ano passado, cerca de 30 mil pessoas prestigiaram o evento. Para o coordenador do evento, Coronel Aviador Ricardo Martins Pires, o Domingo Aéreo desperta vocações para o ingresso na FAB, além de demonstrar o alto grau de treinamento e a capacidade dos pilotos da Força Aérea Brasileira. “Também é um dia em que proporcionamos lazer e entretenimento para a população belo-horizontina”, disse.
Serviço:
Domingo Aéreo da Aeronáutica
26 de setembro, de 10h às 17h
Entrada: 1 kg de alimento não perecível.
Conheça a Esquadrilha da Fumaça
A Esquadrilha da Fumaça é formada por treze pilotos, que se revezam em sete posições de voo a cada demonstração. Toda apresentação conta com 7 aeronaves. Quando não há aeronave de apoio, ou seja, em circuitos breves, a equipe se desloca normalmente com 16 militares, sendo 8 pilotos (Oficiais) e 8 mecânicos (Suboficiais e Sargentos). Apenas um dos pilotos não participa da demonstração, pois fica responsável pela locução, juntamente com um auxiliar (mecânico).
Os pilotos, formados na Academia da Força Aérea (AFA), localizada em Pirassununga/SP, podem se candidatar para ingressar no Esquadrão após completar 1500 horas de voo, sendo 800 delas como instrutores de voo da AFA. Além disso, para fazer parte do grupo, o oficial deve ser voluntário e precisa ser aprovado por um Conselho Operacional, composto por todos os oficiais do Esquadrão.
