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Passagens aéreas nacionais em abril tiveram o menor valor médio desde 2002






Preços baixos demonstram o acirramento da concorrência no setor aéreo

Brasília, 22 de julho de 2010 – Em abril, a tarifa média paga pelos passageiros por um voo realizado no Brasil foi de R$ 256,13. É o menor valor registrado neste ano e também o mais baixo para um mês de abril desde 2002, quando começou a ser realizado o levantamento de preços. Para permitir comparações, os valores nominais são atualizados pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Os dados se referem às tarifas informadas pelas companhias aéreas à Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e constam do relatório Yield Tarifa, disponível na página da Agência na Internet (http://www.anac.gov.br/estatistica/yieldtarifa/).

Os preços mais acessíveis das passagens aéreas demonstram que a concorrência está cada vez mais acirrada no setor: a redução dos preços das passagens ocorreu em um mês em que a demanda por voos domésticos havia crescido 23,5%.

A queda de preços foi de 23,9% comparado ao mês de abril de 2009 e de 7,5% com relação a março de 2010. O preço médio pago por passageiro para cada quilômetro voado – que corresponde ao indicador Yield Tarifa – foi de R$ 0,39, equivalente a um recuo de 24,6% em relação ao mesmo mês de 2009 e de 7,4% ante março deste ano. No acumulado de janeiro a abril de 2010, a tarifa média é de R$ 272,44, o que representa baixa de 47% quando comparado ao valor acumulado no ano de 2004, quando uma passagem aérea custava, em média, R$ 514,42. O preço por quilômetro voado em 2010 é de R$ 0,40 em média.

Para o levantamento, são computados os valores entre origem e destino do bilhete aéreo, independente das escalas e conexões, comercializado pelas empresas brasileiras em 67 ligações domésticas, previstas na Portaria nº 447/DGAC.

O indicador considera a distância entre a origem e o destino em quilômetros e a quantidade de bilhetes comercializados em cada perfil de tarifa, somente as consideradas públicas de passageiros, excluindo as tarifas corporativas (negociadas entre as companhias aéreas e outras empresas), de fretamento (negociadas com as agências de turismo) e assentos oferecidos gratuitamente ou com desconto diferenciado (para tripulantes, funcionários, crianças que não ocupam assentos, programas de milhagem e endosso de passagem).

Fonte: ANAC




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