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Limpeza no espaço






Rosenildo Gomes Ferreira

A conquista do espaço, iniciada com o lançamento do satélite russo Sputinik, em 1957, foi um marco na história da humanidade.

Apesar de o saldo ter sido positivo, restaram alguns efeitos colaterais. O principal deles é a enorme quantidade de detritos flutuando em volta do planeta. O lixo espacial está se tornando uma ameaça aos satélites de comunicação.

Também são um risco a quem vive na Terra. No período 1999-2003, 840 toneladas de detritos, incluindo os do satélite Skylab, dos EUA, e os da estação MIR, da Rússia, desabaram sobre nossas cabeças. Felizmente não fizeram vítimas.

Atualmente, a Força Aérea dos EUA gasta US$ 500 milhões por ano para monitorar 20 mil objetos em órbita. O presidente americano Barack Obama anunciou que pretende envolver outros países nessa cruzada.

A faxina espacial, no entanto, pode não ser uma tarefa tão fácil.

Fonte: REVISTA ISTO É, via NOTIMP




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