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NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 16/01/2017 / Satélite de estudantes brasileiros entra em órbita nesta segunda (16)


Satélite de estudantes brasileiros entra em órbita nesta segunda (16) ...  

Nanossatélite Tancredo-1, construído por estudantes de Ubatuba (SP), será ferramenta de um experimento que estuda a formação de bolhas de plasma na atmosfera ...  

O satélite Tancredo-1, desenvolvido por estudantes do ensino fundamental de uma escola pública em Ubatuba (SP), entrará em órbita nesta segunda-feira (16), às 8h50 (horário de Brasília), a partir do módulo japonês da Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês).

A entrada do Tancredo-1 em órbita poderá ser vista pela internet no canal da agência espacial japonesa (Jaxa, na sigla em inglês) no YouTube.

Com 9 centímetros de diâmetro, 13 centímetros de altura e pesando 700 gramas, o nanossatélite Tancredo-1 foi totalmente construído no Brasil e tem o apoio do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e da Agência Espacial Brasileira (AEB) – ambas entidades vinculadas ao Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC). A iniciativa também é reconhecida por ter os mais jovens estudantes integrados a um projeto espacial.

O artefato ficará na órbita da Terra, a 400 quilômetros de altitude, e será ferramenta de um experimento que estuda a formação de bolhas de plasma na atmosfera, fenômeno que interfere na captação de sinais de satélite e em antenas parabólicas em países localizados na linha do Equador, por exemplo.

O satélite também carrega um gravador que propaga uma mensagem gravada pelos estudantes. O Tancredo-1 foi ao espaço no dia 9 de dezembro, por meio de um foguete lançado pela Jaxa.

História
Professor na Escola Municipal Presidente Tancredo de Almeida Neves, o coordenador do projeto, Cândido Moura, conta que a ideia de envolver os estudantes no lançamento de um satélite surgiu em 2010, quando ele soube que uma empresa americana comercializava um kit para lançamento de satélites de pequeno porte. A partir daí, ele correu atrás dos recursos e de assessoria técnica. Com a ajuda do Inpe, foi criado um programa de treinamento dos alunos nas áreas de física e eletrônica.

Com a construção do equipamento concluída, foi a vez de entrar em cena a parceria com a AEB, que arcou com os custos para testar o funcionamento do satélite no espaço e do voo até a ISS. O projeto do nanossatélite teve a participação de seis estudantes. Hoje, a escola conta com um projeto chamado UbatubaSat, que desenvolve o interesse dos alunos pela ciência e tecnologia e já atendeu pelo menos 700 crianças.

Educação
Os alunos envolvidos com o satélite já viajaram para o Japão para apresentar o trabalho desenvolvido em um congresso aeroespacial e também para os Estados Unidos, onde conheceram a Agência Espacial Americana (Nasa). O professor Moura conta que a maior conquista do projeto é o aprendizado dos estudantes.

"Até chegar à finalização do satélite, a gente tinha construído uma meia dúzia de modelos. Pra gente, o que importa é o aprendizado. O satélite é um produto", explica.

Para ele, o projeto mostra que é possível criar um modelo diferente de atuação das escolas. "A escola precisa ser algo mais aberto, trabalhar junto com os institutos de pesquisa, estar envolvida na comunidade, levar experiências reais para os alunos", conclui.



Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.




REVISTA ÉPOCA


Asas


Murilo Ramos

O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, tem a mania de requisitar jatinhos da FAB alegando motivos de segurança. O fundador dessa prática no governo petista foi o então ministro da Casa Civil, Jaques Wagner.

REVISTA ISTO É


O avanço do PCC

Maior facção criminosa do País se multiplica pelo território nacional e ganha força em Brasília, centro do poder

Ary Filgueira

O Brasil assistiu estarrecido às cenas de carnificina dentro dos presídios brasileiros, que tiveram como um dos protagonistas a organização criminosa PCC. Para além da brutalidade, os crimes revelaram uma nova característica assumida pelo grupo do líder criminoso Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, que cumpre pena em presídio de segurança máxima: o PCC saiu das prisões e avança País afora. “Onde há a ausência do Estado, o crime organizado se fortalece”, diz o promotor Lincoln Gakiya, do Grupo de Atuação Especial contra o Crime Organizado (GAECO) de Presidente Prudente (SP), uma das maiores autoridade no assunto. Segundo ele, o PCC tem sete mil integrantes apenas em São Paulo, onde surgiu, mas de 2014 para cá, cresceu em números assustadores: pulou de três mil para aproximadamente 16 mil integrantes e passou a ter ramificações em praticamente todo o território nacional.
Um dos Estados onde houve maior expansão foi Roraima, palco de outra matança. Cinco dias após as 56 mortes em Manaus que tiveram o PCC como vítima, 33 sentenciados perderam a vida em celas da Penitenciária Agrícola de Monte Cristo (RR) em uma vingança da organização paulista. Segundo relatório de inteligência do governo do Estado, em 2013 a facção tinha 50 integrantes, mas esse número saltou para aproximadamente mil no ano passado. No Distrito Federal, centro do poder político, investigações da Polícia Civil apontam que o grupo começou a se instalar no fim de 2014 e também busca uma expansão. Dados obtidos com exclusividade pela reportagem de ISTOÉ mostram que atualmente transitam pelas ruas do DF cerca de 100 integrantes do PCC. Mas também há vários deles nos presídios: 83 membros da organização foram capturados em duas operações realizadas pela Divisão de Combate ao Crime Organizado (Deco) em 2014 e em 2015. A reportagem teve acesso a trechos das investigações (leia quadro). O braço do DF é coordenado por um integrante que recebe a alcunha de “Geral do Estado”.
Mensalidade
Por ter uma das rendas per capitas mais altas e concentrar o poder do País, Brasília está na mira das quadrilhas criminosas. Os bandidos se instalam em cidades no entorno, uma espécie de cinturão composto por 17 municípios. Para angariar recursos, o braço do PCC no DF adota várias modalidades de crime, que vão de tráfico de drogas a roubos de veículos e caixas eletrônicos. Além de rechear os cofres com ações criminosas, o grupo também cobra uma mensalidade de R$ 400 de cada membro que está em liberdade.

PORTAL G-1


Polícia encontra mais de 300 quilos de cocaína em avião que caiu no PR

Pasta base de cocaína estava escondida no tanque de pulverização. Monomotor caiu em Querência do Norte e piloto desapareceu em uma mata.

Luciane Cordeiro

A Polícia Militar encontrou mais 324 quilos de pasta base de cocaína no avião monomotor que caiu em Querência do Norte, no noroeste do Paraná, no sábado (14). A droga estava escondida no tanque de pulverização da aeronave. Logo depois da queda, 60 quilos de cocaína já haviam sido encontrados por policiais militares do lado de fora do avião.
“Possivelmente, quem carregou a droga não calculou direito a quantidade de combustível necessária para a viagem”, explicou o delegado Alysson Tinoco.
No total, foram apreendidos 384 quilos de pasta base de cocaína. Conforme Tinoco, se esse carregamento chegasse a ser comercializado o grupo criminoso arrecadaria cerca de R$ 9 milhões.
“Essa droga não pertence a qualquer quadrilha. Pelas embalagens dos tabletes, a cocaína é de uma organização criminosa muito forte e que tem ampla atuação no Brasil. É inevitável que há um local específico na região de Querência do Norte que é utilizado pelos traficantes para reabastecer”, pontua o delegado.
O piloto do avião desapareceu após o acidente. A Polícia Civil já sabe que o suspeito andou até uma rodovia e chamou um táxi. Ao ser interrogado, o taxista contou que mesmo ferido, o homem pediu que o deixasse em uma estrada localizada perto de uma mata. De lá desapareceu. Não há registro de entrada de nenhuma pessoa ferida em hospitais ou pronto-atendimentos em cidades da região.
No fim da tarde deste domingo (15), a Polícia Civil conseguiu autorização da Justiça e incinerou a droga. Devido ao perigo de se manter essa quantidade de cocaína apreendida, a Polícia Militar fez a segurança do entorpecente até a incineração do entorpecente.
“A pasta base de cocaína é a mais pura, e é muito cara. Fizemos um esquema de segurança para evitar qualquer problema. Pode haver um interesse do crime organizado em querer arrematar esses 384 quilos”, enfatiza o delegado.
O avião deve ser retirado da fazenda ainda neste domingo e depois será encaminhado ao pátio da Delegacia da Polícia Civil em Loanda. Alguns equipamentos da aeronave foram encaminhados à Polícia Federal em Maringá para serem periciados.
Rota do tráfico de drogas
Com a intensificação de fiscalizações das polícias em Guaíra, no oeste, em Altônia, no noroeste, para evitar o tráfico de drogas, o fluxo de drogas migrou para a região de Querência do Norte. De acordo com o delegado, há dois anos as polícias Civil, Militar, Ambiental e a Divisão de Narcóticos tem apreendido de 500 kg a uma tonelada de droga por mês na região. Reflexo de que o crime organizado está utilizando outra rota.
“O estado já percebeu a necessidade de investimento em segurança na região, e tem realização ações nesse sentido. Mas, o que impressiona, é que nunca tínhamos apreendido uma aeronave carregada com drogas em Querência. Só tínhamos registro de transporte por barco, balsa ou carro”, concluiu o delegado Alysson Tinoco.

Cenipa diz que helicóptero que caiu é clonado e para investigação

Órgão diz que houve violação na aeronave e caso deve ir para Polícia Civil. Helicóptero caiu na sexta-feira às margens do rio Tietê em Buritama (SP).

Uma equipe do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), esteve na tarde deste sábado (14) em Buritama (SP) para fazer a perícia do helicóptero que caiu na sexta-feira (13). No entanto, de acordo com o órgão, a equipe constatou que aeronave é clonada e parou a apuração. 
Segundo o Cenipa, como houve uma violação no helicóptero, a equipe interrompeu a investigação sobre a causa do acidente e o caso agora deve ser assumido pela Polícia Civil da cidade. A aeronave foi apreendida e levada por um guincho para uma pátio de veículos em Buritama.
A TV TEM não conseguiu contato com o empresário Antônio Carlos Franco, que estava na aeronave e, segundo a polícia, era quem pilotava a aeronave. O passageiro continua internado em um hospital particular de Araçatuba. O estado de saúde dele não foi informado.
O acidente
O helicóptero caiu na tarde de sexta-feira (13) na região rural de Buritama, próximo ao rio Tietê. De acordo com os bombeiros, duas pessoas estavam na aeronave. Segundo o Corpo de Bombeiros de Birigui (SP), os dois foram socorridos por moradores da região e levados para a Santa Casa de Buritama.
Testemunhas disseram para a polícia que o acidente foi por volta das 17h. O helicóptero decolou de um clube, a dois quilômetros da queda. Moradores do local ouviram barulho da aeronave, que tentou pousar em um pasto, mas não conseguiu. Ao tentar pousar em outro local, acabou batendo em um fio de alta tensão e caindo.
Outro caso
De acordo com a Polícia Militar, esse mesmo piloto sofreu um acidente semelhante há aproximadamente dois anos. O acidente foi em dezembro de 2014. O helicóptero caiu no meio de um canavial minutos depois de decolar de uma propriedade rural. Na época o piloto sofreu apenas ferimentos leves e o passageiro chegou a ser encaminhado para UTI do Hospital de Base em São José do Rio Preto (SP).
Naquele acidente, a Anac confirmou que o empresário Antônio Carlos Franco, que pilotava o helicóptero, não tinha licença para comandar a aeronave e que também estava com a documentação vencida.

PORTAL BRASIL


Satélite de estudantes brasileiros entra em órbita nesta segunda (16)

Nanossatélite Tancredo-1, construído por estudantes de Ubatuba (SP), será ferramenta de um experimento que estuda a formação de bolhas de plasma na atmosfera

O satélite Tancredo-1, desenvolvido por estudantes do ensino fundamental de uma escola pública em Ubatuba (SP), entrará em órbita nesta segunda-feira (16), às 8h50 (horário de Brasília), a partir do módulo japonês da Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês).
A entrada do Tancredo-1 em órbita poderá ser vista pela internet no canal da agência espacial japonesa (Jaxa, na sigla em inglês) no YouTube.
Com 9 centímetros de diâmetro, 13 centímetros de altura e pesando 700 gramas, o nanossatélite Tancredo-1 foi totalmente construído no Brasil e tem o apoio do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e da Agência Espacial Brasileira (AEB) – ambas entidades vinculadas ao Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC). A iniciativa também é reconhecida por ter os mais jovens estudantes integrados a um projeto espacial.
O artefato ficará na órbita da Terra, a 400 quilômetros de altitude, e será ferramenta de um experimento que estuda a formação de bolhas de plasma na atmosfera, fenômeno que interfere na captação de sinais de satélite e em antenas parabólicas em países localizados na linha do Equador, por exemplo.
O satélite também carrega um gravador que propaga uma mensagem gravada pelos estudantes. O Tancredo-1 foi ao espaço no dia 9 de dezembro, por meio de um foguete lançado pela Jaxa.
História
Professor na Escola Municipal Presidente Tancredo de Almeida Neves, o coordenador do projeto, Cândido Moura, conta que a ideia de envolver os estudantes no lançamento de um satélite surgiu em 2010, quando ele soube que uma empresa americana comercializava um kit para lançamento de satélites de pequeno porte. A partir daí, ele correu atrás dos recursos e de assessoria técnica. Com a ajuda do Inpe, foi criado um programa de treinamento dos alunos nas áreas de física e eletrônica.
Com a construção do equipamento concluída, foi a vez de entrar em cena a parceria com a AEB, que arcou com os custos para testar o funcionamento do satélite no espaço e do voo até a ISS. O projeto do nanossatélite teve a participação de seis estudantes. Hoje, a escola conta com um projeto chamado UbatubaSat, que desenvolve o interesse dos alunos pela ciência e tecnologia e já atendeu pelo menos 700 crianças.
Educação
Os alunos envolvidos com o satélite já viajaram para o Japão para apresentar o trabalho desenvolvido em um congresso aeroespacial e também para os Estados Unidos, onde conheceram a Agência Espacial Americana (Nasa). O professor Moura conta que a maior conquista do projeto é o aprendizado dos estudantes.
"Até chegar à finalização do satélite, a gente tinha construído uma meia dúzia de modelos. Pra gente, o que importa é o aprendizado. O satélite é um produto", explica.
Para ele, o projeto mostra que é possível criar um modelo diferente de atuação das escolas. "A escola precisa ser algo mais aberto, trabalhar junto com os institutos de pesquisa, estar envolvida na comunidade, levar experiências reais para os alunos", conclui.

REVISTA ISTO É DINHEIRO


O voo internacional da Embraer na área de defesa


A Embraer está em busca de compradores para o KC-390, o maior avião militar já fabricado no Brasil. A aeronave, que tem comprimento de 35,2 metros, altura de 11,8 metros e que pesa, quando carregado, 74 mil quilos, é indicada para transporte tático/ logístico e para reabastecimento em voo. "ele será fundamental para avanços internacionalmente", afirma Jackson Schneider, presidente da Embraer Defesa e Segurança.



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