RIOgaleão recebeu cerca de 2,5 milhões de passageiros durante os Jogos Rio 2016
 
  RIOgaleão recebeu cerca de 2,5 milhões de passageiros durante os Jogos Rio 2016 ...
RIOgaleão recebeu cerca de 2,5 milhões de passageiros durante os Jogos Rio 2016 ...
Aeroporto Internacional Tom Jobim ainda  processou mais de 234 mil bagagens e contou com mais de 3.300 pessoas  em cadeiras de rodas ...
Rio de Janeiro, setembro de 2016 – Com o encerramento dos Jogos Olímpicos  Rio 2016 e superadas todas as provas de fogo que envolviam a recepção de  atletas e turistas durante o maior evento esportivo do planeta, o  RIOgaleão completou o ciclo de forma bem-sucedida  e reconhecida pela opinião pública em geral. Os passageiros e  visitantes que vieram ao Rio de Janeiro participar das Olimpíadas e  Paralimpíadas puderam constatar in loco as melhorias e modernização da cidade maravilhosa a  começar pelo Aeroporto Internacional Tom Jobim, principal porta de  entrada dos turistas.
A previsão inicial era de que 1,5 milhão de passageiros chegassem à cidade pelo RIOgaleão, mas o número superou as expectativas. Ao todo, entre o período olímpico e paralímpico, estima-se a passagem de 2,5 milhões de viajantes. Desses, cerca de 61.200 eram integrantes da família olímpica e 20.400 da paraolímpica. O sucesso desta operação só foi possível com planejamento, treinamento das equipes e o investimento de R$ 2 bilhões em obras de modernização e os novos serviços do aeroporto feitos pelo RIOgaleão nos últimos dois anos.
A previsão inicial era de que 1,5 milhão de passageiros chegassem à cidade pelo RIOgaleão, mas o número superou as expectativas. Ao todo, entre o período olímpico e paralímpico, estima-se a passagem de 2,5 milhões de viajantes. Desses, cerca de 61.200 eram integrantes da família olímpica e 20.400 da paraolímpica. O sucesso desta operação só foi possível com planejamento, treinamento das equipes e o investimento de R$ 2 bilhões em obras de modernização e os novos serviços do aeroporto feitos pelo RIOgaleão nos últimos dois anos.
Um dos grandes acertos operacionais da  concessionária e que proporcionou uma maior fluidez dos passageiros  pelos terminais nos dias de maior movimento, foi o check-in remoto na  Vila dos Atletas. De forma inédita em todos os Jogos,  foi montado um mini-aeroporto na Vila com 75 estações de check-in. Nos  dias de pico (20 a 22/08, durante as Olimpíadas, e 18 a 20/09 nas  Paralimpíadas), as delegações puderam fazer o check-in, despachar as  bagagens e emitir os bilhetes de embarque com antecedência.
Ao chegar ao aeroporto, atletas e comissões iam direto para o raio-x no embarque e as quase 20 mil bagagens, transportadas por 128 caminhões da Vila para o aeroporto, eram acondicionadas nos aviões. No total, o RIOgaleão recebeu 234.230 bagagens das famílias olímpica e paraolímpica no período dos Jogos.
Ao chegar ao aeroporto, atletas e comissões iam direto para o raio-x no embarque e as quase 20 mil bagagens, transportadas por 128 caminhões da Vila para o aeroporto, eram acondicionadas nos aviões. No total, o RIOgaleão recebeu 234.230 bagagens das famílias olímpica e paraolímpica no período dos Jogos.
Acessibilidade
Nas Paralimpíadas, o principal desafio foi  a quantidade de pessoas com deficiência e cadeiras de rodas que  passaram pelo Aeroporto Internacional Tom Jobim. Apesar da circulação de  passageiros, nesse período, ter sido menor do que  nas Olimpíadas, a complexidade da operação foi o desafio. O número de  pessoas em cadeiras de rodas que circularam pelos terminais chegou a  3.335, o que ultrapassou em 66% a previsão inicial de 2 mil viajantes.  Somente no dia 19 de setembro, um dia após o fim  dos Jogos Paralímpicos, foram mais de 1.000 quando, em um dia normal,  esse número é de, aproximadamente, 85 pessoas em cadeiras de rodas. 
Há mais de um ano, a concessionária se  preparou para receber os 4.500 atletas das Paralimpíadas Rio 2016, bem  como os turistas com deficiência. Para alcançar a excelência e a  operação vista durante os Jogos, foram investidos R$  5,5 milhões no projeto de acessibilidade do aeroporto. Além disso, o  RIOgaleão realizou quatro simulados de acessibilidade que contaram com a  presença de voluntários com deficiência que testaram todos os serviços e  identificaram os gargalos que deveriam ser  aperfeiçoados a fim de proporcionar uma experiência melhor para esses  passageiros. 
As melhorias alcançadas com este  investimento tornaram-se um importante legado para a cidade do Rio de  Janeiro, sobretudo no que diz respeito à eficiência da operação, ao  treinamento de funcionários - que agora se comunicam em  Libras – e às melhorias implementadas, como a instalação de novos  elevadores com avisos sonoros, corrimãos e identificação em braile,  pisos e mapas táteis para pessoas com deficiência visual, pictogramas,  rampas de acesso, banheiros acessíveis, esteiras e  escadas rolantes. Além disso, o aeroporto conta com 58 novas pontes de  embarque climatizadas que evitam o embarque remoto. 
Nova infraestrutura proporcionou eficiência operacional
A movimentação de aeronaves durante os  Jogos Olímpicos e Paralímpicos também foi um ponto desafiador, durante a  preparação para os Jogos, uma vez que a previsão era de um crescimento  considerável no fluxo de aviões no pátio. No  total, o aeroporto registrou 18.591 pousos e decolagens, sendo 1.617  voos extras. A modernização do aeroporto, novas infraestruturas, como o  novo Centro de Operações do RIOgaleão, e tecnologias implementadas pela  concessionária agilizaram e tornaram a operação  muito mais eficaz. 
Hoje, o Aeroporto Internacional Tom Jobim  está totalmente transformado e tem uma operação mais eficiente, além de  contar com ambientes modernos, confortáveis e uma ampla oferta de  serviços. Com menos de dois anos de obras, o RIOgaleão  inaugurou o Píer Sul, uma nova infraestrutura de 100 mil m² que conta  com 26 novas pontes de embarque, sendo três delas com especificações  técnicas para acomodar as maiores aeronaves do mundo. Uma nova alameda  de serviços também faz parte do novo espaço que  diversifica o mix de alimentação, facilidades e entretenimento  para os clientes do aeroporto. Toda a entrega é fruto dos investimentos  de R$ 2 bilhões e contempla, rigorosamente, todos os itens previstos no  contrato de concessão.
Sobre o RIOgaleão
O RIOgaleão é  formado pela Odebrecht TransPort, Changi Airports International e  Infraero. A concessionária assumiu a administração e operação do  aeroporto, em agosto de 2014, com contrato de concessão  de 25 anos. Até o fim desse período, o RIOgaleão investirá R$ 5,2  bilhões no aeroporto – destes, cerca de R$ 2 bilhões serão investidos  até as Olimpíadas. As obras do aeroporto são conduzidas por um consórcio  liderado pela Odebrecht. A Changi Airports International  traz para o RIOgaleão sua experiência em operações aeroportuárias. A  empresa é responsável pela operação e gestão de Singapore Changi  Airport, o aeroporto mais premiado do mundo. As duas empresas se uniram  para transformar o Aeroporto Internacional Tom Jobim  em uma icônica porta de entrada para a América Latina. Para mais  informações, visite: www.riogaleao.com. Leia também:
















