NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 10/09/2015 - Lá do alto: vídeo mostra manobras da Esquadrilha da Fumaça a partir de câmeras instaladas nos aviões

Lá do alto: vídeo mostra manobras da Esquadrilha da Fumaça a partir de câmeras instaladas nos aviões ...
Quatro câmeras filmaram apresentação do grupo em Brasília no 7 de Setembro ...
A  FAB (Força Aérea Brasileira) produziu um vídeo de 56 segundos com  algumas das principais imagens flagradas de câmeras instaladas nas  aeronaves da Esquadrilha da Fumaça, na última segunda-feira (7).  Publicado nesta quarta-feira (9), o vídeo já foi compartilhado por quase  duas mil pessoas até as 16h.
A intenção, segundo a Assessoria de  Comunicação da Aeronáutica, é mostrar como foi a apresentação vista lá  de cima. Durante a exibição do 7 de Setembro, quatro das sete aeronaves  tinham câmeras instaladas em asas ou na parte traseira dos equipamentos.  Segundo a assessoria, foram 50 acrobacias em cerca de 30 minutos de  apresentação no céu de Brasília.
A imagens captadas foram  selecionadas pela equipe de vídeos e, segundo o cinegrafista-editor  sargento Alexandre Manfrim, a ideia foi mostrar o contexto da data.
— Selecionamos a partir de uma  visão que o público tinha, mas pensando em todo o contexto do 7 de  Setembro. Priorizamos mostrar Brasília junto com o desenho da Fumaça.  Pegamos ângulos diferentes para chegar ao produto final.
 A Ponte JK, o Lago Paranoá, a Catedral e o Estádio Nacional são alguns dos pontos turísticos em destaque nos 56 segundos.
As imagens foram cedidas pela Esquadrilha  da Fumaça para que o filme fosse feito. Segundo a assessoria da FAB  (Força Aérea Brasileira) as filmagens são rotineiras durante os voos da  Esquadrilha da Fumaça.
Pela primeira vez com a nova aeronave,  A-29, a Esquadrilha encerrou o desfile aéreo, que contou ainda com os  caças A-1, operados pelo Esquadrão Adelphi (1º/16º GAV), e F-5M, do  Esquadrão Pampa (1º/14º GAV), e a aeronave de transporte, o KC-130  Hércules, do Esquadrão Gordo (1º/1º GT). A decolagem da Esquadrilha da  Fumaça para o desfile de 7 de Setembro ocorreu às 0h30, na Base Aérea de  Brasília.
 
 Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.
Operação Curare VI destrói pista clandestina em garimpo de Roraima
Ação iniciou na terça (8), para reprimir crimes transfronteiriços e ambientais. Exército com a participação de militares do Curso de Operações na Selva.
Como uma das primeiras ações da Operação Curare VI, iniciada nessa terça-feira (8), o Exército  Brasileiro destruiu uma pista de pouso não cadastrada, que dava suporte  ao garimpo ilegal localizado no interior da Terra Indígena Yanomami, no  Noroeste de Roraima. A ação do Exército Brasileiro busca reprimir  crimes transfronteiriços e ambientais em todo o estado.
De acordo com informações da 1ª Brigada de Infantaria de Selva (1ª Bda Inf Sl), a pista clandestina era denominada Noronha e dava apoio a área de garimpo ilegal da região.
O trabalho conta com a participação de  militares do Curso de Operações na Selva, oriundos do Centro de  Instrução de Guerra na Selva (CIGS) em Manaus (AM), e que estão no  estado colocando em prática os ensinamentos transmitidos ao longo do  curso.
O Exército informou que a Operação Curare  VI é realizada para intensificar a presença do Estado Brasileiro junto à  faixa de fronteira, combater ilícitos como narcotráfico, contrabando e  descaminho, tráfico de drogas, crimes ambientais, imigração ilegal e  garimpo ilegal.
Além disso, o Exército promove ações  cívico-sociais nos locais onde concentram famílias das comunidades as  quais estão sendo realizadas as operações. Entre os serviços estão:  atendimento médico, odontológico e social.
Na Operação Curare VI, a 1ª Brigada  cumpre ações amparadas pela Constituição Federal e conta com o apoio de  agências parceiras como Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos  Naturais (IBAMA), Receita Federal do Brasil (RFB), Polícia Federal  (PF), Polícia Rodoviária Federal (PRF) e Departamento Nacional de  Produção Mineral (DNPM).
Lá do alto: vídeo mostra manobras da Esquadrilha da Fumaça a partir de câmeras instaladas nos aviões
Quatro câmeras filmaram apresentação do grupo em Brasília no 7 de Setembro
Roberta Luiza Do R7
 A  FAB (Força Aérea Brasileira) produziu um vídeo de 56 segundos com  algumas das principais imagens flagradas de câmeras instaladas nas  aeronaves da Esquadrilha da Fumaça, na última segunda-feira (7).  Publicado nesta quarta-feira (9), o vídeo já foi compartilhado por quase  duas mil pessoas até as 16h.
A  FAB (Força Aérea Brasileira) produziu um vídeo de 56 segundos com  algumas das principais imagens flagradas de câmeras instaladas nas  aeronaves da Esquadrilha da Fumaça, na última segunda-feira (7).  Publicado nesta quarta-feira (9), o vídeo já foi compartilhado por quase  duas mil pessoas até as 16h.
A intenção, segundo a Assessoria de  Comunicação da Aeronáutica, é mostrar como foi a apresentação vista lá  de cima. Durante a exibição do 7 de Setembro, quatro das sete aeronaves  tinham câmeras instaladas em asas ou na parte traseira dos equipamentos.  Segundo a assessoria, foram 50 acrobacias em cerca de 30 minutos de  apresentação no céu de Brasília.
A imagens captadas foram  selecionadas pela equipe de vídeos e, segundo o cinegrafista-editor  sargento Alexandre Manfrim, a ideia foi mostrar o contexto da data.
— Selecionamos a partir de uma  visão que o público tinha, mas pensando em todo o contexto do 7 de  Setembro. Priorizamos mostrar Brasília junto com o desenho da Fumaça.  Pegamos ângulos diferentes para chegar ao produto final.
 A Ponte JK, o Lago Paranoá, a Catedral e o Estádio Nacional são alguns dos pontos turísticos em destaque nos 56 segundos.
As imagens foram cedidas pela Esquadrilha  da Fumaça para que o filme fosse feito. Segundo a assessoria da FAB  (Força Aérea Brasileira) as filmagens são rotineiras durante os voos da  Esquadrilha da Fumaça.
Pela primeira vez com a nova aeronave,  A-29, a Esquadrilha encerrou o desfile aéreo, que contou ainda com os  caças A-1, operados pelo Esquadrão Adelphi (1º/16º GAV), e F-5M, do  Esquadrão Pampa (1º/14º GAV), e a aeronave de transporte, o KC-130  Hércules, do Esquadrão Gordo (1º/1º GT). A decolagem da Esquadrilha da  Fumaça para o desfile de 7 de Setembro ocorreu às 0h30, na Base Aérea de  Brasília.
TCU aponta falta de pessoal para fiscalização e contrabando cresce
Dimmi Amora E Reynaldo Turollo Jr.
Para controlar os 17 mil quilômetros de fronteiras com outros países, o Brasil não tem lei, recursos, pessoal nem equipamento.
A constatação é dos próprios órgãos  governamentais responsáveis por controlar essa área do território para  evitar a entrada de produtos contrabandeados, armas e drogas e consta de  relatório de uma auditoria do TCU (Tribunal de Contas da União) sobre o  controle de fronteiras do Brasil que será analisado nesta quarta-feira  (9).
Segundo estimativas do setor industrial, a  perda do país com o contrabando é de R$ 65 bilhões por ano. O valor é o  dobro do déficit no orçamento federal, de R$ 30,5 bilhões, enviado ao  Congresso.
A auditoria realizou entrevistas com  autoridades de dezenas de órgãos responsáveis pelo controle da região e  também visitas de campo a locais onde deveriam funcionar centros de  operação que reuniriam os agentes responsáveis pelo controle de entrada e  saída de pessoas e mercadorias no país.
Além disso, foram analisados os  normativos legais e os recursos orçamentários para esse controle. E é  nesse ponto que, segundo os auditores, o problema começa. O controle das  fronteiras não tem políticas formais definidas. O trabalho é feito com  base em três decretos que especificam pouco as responsabilidades e de  onde virão os recursos para executá-las.
Sem uma política definida, não há  rubricas orçamentárias específicas para as ações necessárias. Por causa  disso, os técnicos sequer conseguiram avaliar quanto o país gasta no  controle desse imenso espaço, onde vivem 10 milhões de habitantes em 588  municípios.
A falta de recursos e de política levou  dois de cada três órgãos que estão no trabalho a informarem que não têm  efetivo adequado para o controle das fronteiras. Mais da metade também  aponta que os equipamentos não são adequados.
A falta de pessoal e equipamento se  agrava pelo fato de que a coordenação das ações é inexistente na  opinião de 82% dos órgãos entrevistados. De acordo com a auditoria, cada  órgão tem um nome para sua operação de fronteira –Sentinela (Polícia  Federal), Fronteira Blindada (Receita) e Ágata (Defesa). No fundo, elas  fazem a mesma coisa, mas cada uma a seu jeito, sem coordenação entre  elas.
"Essa condição não permite que sejam  auferidos resultados oriundos de uma efetiva atuação integrada (...) Ao  contrário, acirra a disputa entre os órgãos pela autoria e êxito das  operações isoladamente consideradas", diz o relatório do ministro  Augusto Nardes.
PRESSÃO
Além de problemas de segurança, os  efeitos das falhas de fiscalização são sentidos por diversos setores da  indústria, devido à entrada de contrabando, como mostrou em março uma  reportagem multimídia da Folha. Esses setores têm pressionado o governo.
O deputado federal Efraim Filho (DEM-PB),  líder da Frente Parlamentar de Combate ao Contrabando e à Falsificação,  afirmou que a previsão das empresas prejudicadas pela concorrência dos  produtos contrabandeados é fechar fábricas ainda este ano. Segundo ele,  aumentar os impostos, como o governo vem fazendo, sem combater o  contrabando é reduzir ainda mais a competitividade da indústria  nacional.
"Vamos usar esse relatório do  ministro [Augusto] Nardes para mostrar que temos alternativa ao aumento  dos impostos. Vamos questionar o motivo dessa inércia do governo em  combater a sonegação de impostos para arrecadar mais, sem sacrificar o  contribuinte que já paga muito", afirmou o deputado.
Dados recentes da indústria apontam que,  em junho, 34% dos cigarros consumidos no Brasil, ou 1 em cada 3 maços,  tinham vindo ilegalmente do Paraguai, sem pagar impostos nem se submeter  aos controles de produção brasileiros. Em 2011, os cigarros  contrabandeados representavam 16% do consumo nacional. A estimativa é  que, se os cigarros paraguaios pagassem os mesmos impostos dos  brasileiros, o país arrecadaria por ano R$ 4,5 bilhões a mais.
A principal porta de entrada de cigarros é  a região de Foz do Iguaçu (PR), na fronteira com Ciudad del Este, mas o  produto chega também por Mato Grosso do Sul.
Em Foz, a fiscalização mais crítica é a  dos barcos que cruzam ilegalmente o rio Paraguai, na área urbana, e o  lago da hidrelétrica de Itaipu –que, em linha reta, tem cerca de 170 km  de extensão. Apesar de bem equipada, com lanchas rápidas e armamento  pesado, a Polícia Federal, que fiscaliza a entrada de contrabando, armas  e drogas pela água, tem apenas 18 homens para fazer esse trabalho.
Como trabalham em turnos e sempre há  alguém de férias, as operações na água são esporádicas, sem  periodicidade definida. De tempos em tempos há grandes apreensões, mas,  na maior parte do tempo, o lago fica descoberto, e os traficantes e  contrabandistas, principalmente de cigarros, passam sem ser incomodados.
Ações da PF e da PRF (Polícia Rodoviária  Federal) nas fronteiras ocorrem no âmbito da operação Sentinela, criada  em 2010 pelo Ministério da Justiça com o objetivo de ser permanente.  Segundo agentes envolvidos, porém, esse objetivo não saiu do papel.
Para Luciano Stremel Barros, presidente  do Idesf (Instituto de Desenvolvimento Econômico e Social de  Fronteiras), sediado em Foz do Iguaçu, é preciso que as operações na  fronteira sejam permanentes e integrem os diferentes órgãos, como PF,  Forças Armadas e Receita Federal.
"O Idesf sugere que as operações sejam  permanentes, todos os meses, e que haja integração, desde o planejamento  das ações até sua execução", afirma.
O delegado chefe da PF em Foz, Fabiano  Bordignon, atribui o crescimento recente do contrabando, sobretudo o de  cigarros, a fatores como os altos impostos brasileiros, a crise  econômica –que causou desemprego, levando as pessoas a atuar no mercado  ilegal– e as penas brandas para o crime de contrabando –que, em geral,  não levam à cadeia.
"[Enquanto isso,] O efetivo da PF tem se  mantido. Estamos buscando, em Brasília, dobrar o efetivo [dos 18  policiais que fiscalizam o rio e o lago]", diz.
A Receita também sofre com falta de  agentes. Segundo relatório deste ano do SindiReceita (sindicato da  categoria), há 31 postos de fronteira no país com 596 servidores. Ainda  conforme a entidade, estudos indicam que seriam necessários, no mínimo,  1.032 funcionários. Já o Ministério da Defesa, que reúne as Forças  Armadas, só fez uma operação em 2015, por apenas uma semana. Em outros  anos chegou a fazer três, algumas por quase 20 dias.
O Ministério da Defesa informou que  a atuação das Forças Armadas na faixa de fronteira tem se intensificado  nos últimos anos, o que inclui ações com outros órgãos.
"Ações navais, terrestres e aéreas  são sincronizadas a partir de um comando operacional único, responsável  pela coordenação das ações e o aperfeiçoamento da interoperabilidade,  evitando a duplicação de esforços e favorecendo a redução de perdas",  diz nota do órgão.
Segundo o órgão, desde 2011, quase 800 mil veículos foram revistados nas operações da Defesa.
A Receita Federal não se pronunciou até o fechamento desta edição.
Planalto vai publicar errata de decreto que tira poder de militares
Para contornar o  problema criado pela decisão de retirar o poder dos comandantes das três  Forças, em relação à edição de atos relativos a pessoal militar, sem  que eles tivessem sido comunicados, o Palácio do Planalto vai  publicar uma errata do decreto 8515 com a delegação de poder para os  titulares do Exército, da Marinha e da Aeronáutica. O acerto dos  ponteiros foi feito em reunião, na manhã desta quarta-feira, 9, do  ministro da Defesa, Jaques Wagner, com os comandantes militares, quando o  petista reconheceu o erro e se propôs a revê-lo.
Apesar de a temperatura ter caído na  caserna, ficou um "pé atrás" no ar com o fato de a Secretaria Geral da  Defesa estar conduzindo muitos dos temas da corporação e um temor de que  possam surgir novos problemas. O descontentamento com a edição do  decreto e o seu teor foi antecipado pelo jornal O Estado de S.Paulo.
A ideia que será levada pela Defesa  ao Planalto, para o jurídico da Casa Civil dar o seu aval, é que seja  publicada uma errata do decreto 8515, incluindo um parágrafo único  delegando poderes aos comandantes também ao final do seu artigo  primeiro. O texto trata de 17 atos que passam a ser assinados  pelo Ministro da Defesa, por "delegação de competência". Entre eles  estão transferência para a reserva remunerada de oficiais superiores,  intermediários e subalternos, reforma de oficiais da ativa, concessão de  condecorações destinadas a militares, e transferências para o exterior.  O parágrafo único deste artigo também dirá que a competência prevista  nos incisos poderá ser subdelegada aos comandantes da Marinha, do  Exército e da Aeronáutica.
O texto, que é apenas um ajuste  técnico, só foi objeto de insatisfação pelos militares, porque foi  publicado sem o conhecimento deles. A forma como o processo foi  conduzido foi considerado "inábil" e "grave" por auxiliares diretos da  presidente Dilma Rousseff. O mais grave, de acordo com um desses  interlocutores, é que a secretária-geral do Ministério da Defesa, Eva  Chiavon, que encaminhou o decreto para a presidente assinar, foi  questionada duas vezes pelo Planalto, antes do texto ser enviado para a  presidente, se os comandantes tinham conhecimento e se concordavam, e a  resposta foi que sim, o que não tinha acontecido.
Este foi justamente um outro ponto  tratado e esclarecido, na conversa do ministro Jaques Wagner com os  comandantes das três Forças. É que a nota distribuída na noite de  terça-feira, falando do decreto, sugeria que os comandos tinham  conhecimento do texto, o que os oficiais-generais consultados pela  reportagem asseguram que não é verdade.
A nota dizia que o Grupo de Trabalho  criado em 2013, com a participação das Forças e do Ministério da Defesa  (MD), "com vistas a compatibilizar a Consolidação da Legislação Militar à  legislação de criação do MD, que completou 16 anos". Os trabalhos deste  grupo, no entanto, estavam parados há anos e a última versão do texto  dizia que a delegação seria direta para os titulares da Marinha, do  Exército e da Aeronáutica e não ao ministro da Defesa, para este, então,  subdelegar aos comandantes. Só que juridicamente a Casa Civil  considerou que isso não era possível, que precisava passar pelo MD e a  alteração foi feita, mas o tema não voltou a discussão no grupo.
Além disso, desde fevereiro deste ano,  quando os novos comandantes assumiram seus postos, o assunto não foi  tratado. No entanto, de repente, enquanto o ministro Jaques Wagner  estava na China, o decreto foi "tirado da cartola" e encaminhado à Casa  Civil e publicado no Diário Oficial da União na sexta-feira passada,  gerando todo este desconforto nos quartéis.
Outro problema é que o fato de o ministro  ter muitos compromissos de viagem à frente da pasta, criou uma situação  inusitada na Defesa, causando preocupações na área militar. Apesar de o  comando interino do Ministério ser de um dos comandantes militares, em  sistema de rodízio, quem acaba administrando o dia a dia da Defesa é a  secretária-geral Eva Chiavon, que ainda não teria compreendido a  hierarquização das Forças e nem como funciona o tratamento de temas  delicados que os comandantes já haviam se habituado a lidar com o  ministro e não com um secretário. A criação desta nova barreira criou um  mal-estar e mais um ponto de foco de atritos na pasta.
Os militares, no entanto, afirmam que, em momento de graves problemas políticos e econômicos no País, não têm nenhum interesse em alimentar ou criar crises e por isso dão o assunto por superado, embora não deixem de reconhecer que ficou um desconforto.
Os militares, no entanto, afirmam que, em momento de graves problemas políticos e econômicos no País, não têm nenhum interesse em alimentar ou criar crises e por isso dão o assunto por superado, embora não deixem de reconhecer que ficou um desconforto.
Vela olímpica deve fechar aeroporto do Rio até 5 horas por 11 dias
Vinicius Konchinski
As  competições olímpicas de vela na Baía de Guanabara devem forçar o  fechamento do aeroporto Santos Dumont, no centro do Rio de Janeiro, por  até cinco horas durante 11 dias. A previsão foi divulgada nesta  quarta-feira (9) pelo coronel André Luis Grandis, do centro de  Comunicação Social da Aeronáutica.
Segundo Grandis, o fechamento  temporário do aeroporto será necessário para que o movimento de aviões  não atrapalhe as regatas da Rio-2016. O Santos Dumont fica à beira da  Baía de Guanabara. Por isso, qualquer pouso e decolagem no espaço pode  influenciar no resultado de provas dos Jogos de 2016.
No evento-teste de vela realizado no mês  passado, aliás, uma regata da classe RS:X foi afetava pelo movimento do  aeroporto, que estava aberto. A rajada de vento criada por um avião  beneficiou alguns velejadores e prejudicou outros. Sabendo disso, é que  foi definida a restrição de operação no Santos Dumont.
"O aeroporto deve fechar entre quatro e  cinco horas nos dias de competição de vela até para não atrapalhar as  provas", informou o coronel. "Isso não é uma questão de segurança,  mas uma demanda dos organizadores dos Jogos. Os voos não podem  atrapalhar as competições e também as filmagens das provas."
De acordo com o calendário olímpico,  haverá regatas de vela na Baía de Guanabara em 11 dos 17 dias de  Olimpíada. A Rio-2016 será oficialmente aberta no dia 5 de agosto do ano  que vem, numa sexta-feira. Na segunda-feira, dia 8, começam as  competições de vela. A última provada modalidade está marcada para o dia  18. Já no dia 21, acaba a Olimpíada.
O coronel Grandis informou que não espera  grandes problemas para adaptação do quadro de horários dos voos do  Santos Dumont. Ele afirmou que detalhes sobre o funcionamento do  aeroporto ainda estão em discussão, mas ressaltou que os fechamentos  temporários não afetarão o fluxo de voos do espaço.
Ainda de acordo com Grandis, outros  aeroportos do Rio também podem ser fechados temporariamente por dos  Jogos. O aeroporto de Jacarepaguá, muito usado para pouso e decolagens  de aviões particulares, será o terminal com funcionamento mais  comprometido já que fica a bem próximo ao Parque Olímpico da Rio-2016,  principal local de competições.
Aeronáutica volta atrás e não confirma fechamento de aeroporto na Rio-2016
Vinicius Konchinski
Horas  depois de o coronel da Aeronáutica André Luis Grandis confirmar o  fechamento do aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, para as  competições de vela da Olimpíada, a Força Aérea voltou atrás e disse que  o assunto ainda está em discussão. Grandis falou sobre as restrições de  operação do terminal na manhã desta quarta-feira (9). De noite, a  Aeronáutica emitiu uma nota desmentindo o coronel, um dos chefes da  Comunicação Social da Força Aérea.
"A Aeronáutica não confirma o fechamento  do tráfego aéreo para o aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro,  durante a realização das provas de vela nas Olimpíadas. O assunto ainda  está em discussão com autoridades envolvidas no planejamento do evento",  informou o órgão.
Mais cedo, Grandis havia afirmado: "O  aeroporto deve fechar entre quatro e cinco horas nos dias de competição  de vela até para não atrapalhar as provas", informou o coronel. "Isso  não é uma questão de segurança, mas uma demanda dos organizadores dos  Jogos. Os voos não podem atrapalhar as competições e também as filmagens  das provas."
No evento-teste de vela realizado no mês  passado, aliás, uma regata da classe RS:X foi afetava pelo movimento do  aeroporto, que estava aberto. A rajada de vento criada por um avião  beneficiou alguns velejadores e prejudicou outros. Sabendo disso, é que  foi solicitada a restrição de operação no Santos Dumont.
De acordo com o calendário olímpico,  haverá regatas de vela na Baía de Guanabara em 11 dos 17 dias de  Olimpíada. A Rio-2016 será oficialmente aberta no dia 5 de agosto do ano  que vem, numa sexta-feira. Na segunda-feira, dia 8, começam as  competições de vela. A última provada modalidade está marcada para o dia  18. Já no dia 21, acaba a Olimpíada.
Secretário estadual da Educação tenta vaga de reitor do ITA
Herman Voorwald, titular da pasta, é um dos seis candidatos ao cargo; secretaria afirma que ele não vai abandonar a função
Victor Vieira
SÃO PAULO - O  secretário estadual de Educação, Herman Voorwald, pode estar de olho em  um novo emprego. Embora não tenha deixado a pasta, ele é candidato a  reitor do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA). O Palácio dos Bandeirantes e a secretaria informaram que não há previsão de troca de secretário.
Voorwald e outros cinco ainda estão na disputa pela vaga, segundo lista divulgada pelo ITA nesta terça-feira, 8.  O processo seletivo, iniciado em junho, teve 11 inscritos. As  entrevistas e apresentações dos candidatos serão feitas nas próximas  semanas.
Em novembro, a banca responsável  pela seleção deve encaminhar uma lista tríplice ao Comando da  Aeronáutica, responsável pela decisão final. A expectativa é de que o  novo reitor assuma até o começo de 2016.
Diferentemente de outras universidades  públicas, o ITA aceita candidatos de fora da instituição para concorrer  ao cargo de reitor. Entre os requisitos necessários, diz o edital, estão  “formação acadêmica de alto nível” e experiência de gestão.
Antes de assumir a secretaria, em 2011, o  engenheiro mecânico Voorwald foi vice-reitor e reitor da Universidade  Estadual Paulista (Unesp), entre 2005 e 2010. Também já passou pelo ITA,  onde fez mestrado. Dos cinco concorrentes, só um não é docente do  instituto.
A secretaria afirmou que ele foi indicado  para o cargo pelo ITA, mas não tem expectativas reais de concorrer. A  pasta ainda disse que Voorwald trabalha com um planejamento de ações até  o fim deste mandato.
A assessoria de imprensa do instituto  informou que são feitos convites a potenciais candidatos. Mas é  necessária confirmação de interesse do próprio postulante à vaga para  constar na lista divulgada nesta terça.
Incerto. Voorwald quase deixou a Educação  em janeiro, no começo do segundo mandato do governador Geraldo Alckmin  (PSDB). Mas, após nomes terem sido cogitados, a ideia da troca foi  abandonada.
Interlocutores da secretaria ouvidos pelo  Estado se surpreenderam com a notícia. Um deles, porém, disse que  informações de bastidores davam conta de que ele ficaria no cargo só  durante este ano, o que é negado pela secretaria. O Palácio dos  Bandeirantes também afirmou que não há negociações para que ele deixe a  pasta.
Se confirmado como reitor, ele sairia em  meio a mudanças importantes, como flexibilizar o currículo do ensino  médio. Neste ano, o maior desgaste foi lidar com a greve dos professores  por aumento salarial - que durou 89 dias, entre março e junho, a mais  longa da história. Até agora, a gestão Alckmin não propôs reajuste à  categoria.
Segurança dos Jogos Olímpicos tem centro especial antiterrorismo
Isabela Vieira
Um centro  especial voltado ao combate a ações de terrorismo nos Jogos Olímpicos de  2016 está funcionando desde 5 de agosto no Rio de Janeiro. Instalada no  Comando Militar do Leste, a unidade entrou em operação junto com os  eventos-teste na cidade. Durante a competição, haverá 1,5 mil  militares vinculados, trabalhando com informações da Polícia Federal e  da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), que atua em parceria com  órgãos internacionais similares.
Apesar de o Brasil não ser considerado um  país alvo de terrorismo, recepcionará nações que sofrem com esse tipo  de ataque. “Estamos reunindo inúmeras delegações, cerca de 200 países, e  eles podem ser fruto dessa ameaça”, explicou o comandante das Operações  Especiais no Brasil, general Mauro Sinott Lopes, que chefia o centro  especial. Ele lembrou que uma ação terrorista matou atletas israelenses  na cidade alemã Munique, durante os Jogos Olímpicos de 1972.
Além do Centro de Coordenação e Prevenção  contra Terror, formado pelas forças de operações especiais das  instituições militares, no centro, núcleos menores serão espalhados nas  zonas de provas olímpicas, na Barra da Tijuca, onde fica a Vila dos  Atletas, em Deodoro e no Maracanã, na zona norte, e em Copacabana, na  zona sul. As cidades além do Rio de Janeiro que terão competições de  futebol também vão contar com estruturas antiterror, coordenadas do Rio.
Com exceção de ações contra o  terrorismo, fiscalização de explosivos, segurança do tráfego aquaviário e  controle do espaço aéreo, por orientação da Presidência da República,  as Forças Armadas só atuarão a pedido de órgãos de segurança pública,  informou o chefe de Operações Conjuntas do Ministério da Defesa,  almirante Ademir Sobrinho.
Para essa eventual atuação, o Rio terá 15  militares de prontidão nos quartéis. A segurança militar foi dividida  entre as Forças Armadas, ficando o Exército responsável pelas  instalações no Maracanã, em Deodoro e na Barra da Tijuca, enquanto a  Marinha cuida de Copacabana. Militares também se dividirão para proteger  estruturas de energia elétrica e de comunicações, como foi feito na  Copa do Mundo no ano passado.
A Aeronáutica comandará ações no  espaço aéreo. A força aérea informou que fará poucas restrições a voos  durante as competições, abertura ou encerramento dos Jogos Olímpicos e  Paralímpicos. A principal interrupção no tráfego aéreo, para preservar  as condições de provas, não por segurança, será feita no Aeroporto  Santos Dumont, no centro, para a prova de vela. A disputa será na Baía  de Guanabara perto de área de manobra de aviões que pousam no terminal.
Brasília recebe exposição sobre atividades da FAB
O objetivo é mostrar à população as atividades exercidas pela Aeronáutica. A expectativa é receber cerca de 30 mil pessoas
A Força  Aérea Brasileira (FAB) realiza no próximo dia 12, em Brasília (DF),  exposição sobre as atividades da instituição. O Sábado Aéreo é promovido  pela Base Aérea de Brasília (BABR) e contará com diversas  atrações como exposição de aeronaves, equipamentos militares, carros  antigos, demonstrações aéreas com aeronaves civis, paraquedismo e shows  com a banda Clave de FAB.
A entrada é gratuita e o público terá a  oportunidade de conhecer a maquete em escala real do Gripen NG, o caça  de última geração adquirido pela Força Aérea Brasileira (FAB). Estarão  expostas também as aeronaves de transporte VC-99 Legacy, VC-2 EMB 190,  VC-1 Airbus, C-130 Hércules, C-105 Amazonas, C-95 Bandeirante, aeronave  de vigilância aérea E-99 e os aviões de caça F-2000 Mirage, F-5M e A-29  Super Tucano.
A organização preparou também uma  programação especial para as crianças com brinquedos infláveis e  miniaturas de aviões militares da FAB.
Para o comandante da BABR, Coronel  Aviador Antonio Luiz Godoy Soares Mioni Rodrigues, esta é uma  oportunidade para a população conhecer um pouco mais as atividades  realizadas pela Força Aérea Brasileira.
“A Base Aérea está preparada para  receber, com carinho, todos aqueles que se interessam pela aviação e  pela atividade militar. Nos esforçamos para cumprir a missão de manter a  soberania de nosso espaço aéreo e queremos compartilhar nossas  conquistas com o povo brasileiro”, destaca.
ServiçoSábado Aéreo 2015
Local: Base Aérea de Brasília (Setor Militar do Aeroporto Internacional de Brasília)
Data: 12 de setembro
Horário: 9h às 17h30
Mais informações: (61) 9967-2301
Entrada franca.
DIÁRIO DO GRANDE ABC (SP)
Ministro da Defesa vem à região em outubro
Soraia Abreu Pedrozo - Do Diário do Grande ABC
O ministro da Defesa, Jaques  Wagner, virá à região na primeira semana de outubro. O convite foi  realizado pelo presidente da Agência de Desenvolvimento do Grande ABC e  prefeito de Mauá, Donisete Braga (PT), em reunião, ontem, em Brasília.  “O ministro viu com bons olhos as iniciativas no setor da Defesa aqui  no Grande ABC, e demonstrou muito otimismo quanto ao potencial das  empresas da região de ingressarem nesse segmento”, disse Donisete. “Nos  reunimos com ele justamente para apresentar o que tem sido feito nas  sete cidades em relação à Defesa. Foi nossa primeira agenda com ele.”
O prefeito esteve na Capital Federal com o  secretário executivo da Agência, Giovanni Rocco, e eles apresentaram  dados preliminares do estudo que está sendo finalizado sobre a indústria  da Defesa no Grande ABC. Com aporte total de R$ 184 mil, o levantamento  identificou as 28 companhias da região que já fornecem para o segmento e  199 com chances de vir a suprir empresas do ramo. Também está sendo  analisado como os suecos se relacionam com os seus fornecedores, e quais  são suas exigências, para preparar as firmas. A preocupação  existe em virtude da instalação da SBTA (São Bernardo Tecnologias  Aeronáuticas), parceria entre a sueca Saab e Grupo InbraFiltro, de Mauá,  que vai gerenciar a cadeia de suprimentos e produzir partes estruturais  do Gripen NG em São Bernardo, a partir de 2017. O Brasil comprou 36  aviões-caças, sendo que o primeiro será entregue em 2019 e, o último, em  2024.
“O ministro destacou que considera importante buscarmos alternativas e aproveitarmos essa oportunidade, já que a questão geográfica, a diversificação da nossa indústria e a estrutura tecnológica da nossa região são fatores que ajudam a vencer as barreiras e a avançar no setor”, contou Donisete.
“O ministro destacou que considera importante buscarmos alternativas e aproveitarmos essa oportunidade, já que a questão geográfica, a diversificação da nossa indústria e a estrutura tecnológica da nossa região são fatores que ajudam a vencer as barreiras e a avançar no setor”, contou Donisete.
“Agora temos o grande desafio de  verificar instrumentos para trabalhar de forma coletiva a questão das  áreas para abrigar iniciativas do ramo e a legislação (o segmento requer  leis específicas, já que estão relacionadas à Segurança nacional).  Também temos de organizar a capacitação nesse setor, que é novo para  nós. Por isso, no dia da visita do ministro à Agência é essencial que as  universidades da região estejam presentes”, afirmou.
O prefeito destacou que a atividade no  Grande ABC está à margem da crise, já que manteve seus empregos, ao  destacar a Inbra, que produz estruturas metálicas para os setores de  Defesa e Segurança, a exemplo de portas blindadas para aeronaves da  Embraer, a CBC, que faz munições, cartuchos e armas em Ribeirão Pires, e  a Omnisys, fabricante de radares de controle de tráfego aéreo e  desenvolvedora de sistemas aeronáuticos, navais e espaciais em São  Bernardo.
EVENTO - A Universidade Metodista  de São Paulo promove dia de 15 de outubro o seminário gratuito  ‘Indústria aeroespacial, desenvolvimento regional e oportunidades de  negócio: cases internacionais da cadeia produtiva do Gripen’.
O evento pretende apresentar ao  público em geral e ao empresariado os benefícios econômicos e  tecnológicos resultantes da aquisição e fabricação de nova aeronave em  termos de tecnologia – o modelo Gripen NG será desenvolvido em parceria  do Brasil com a Suécia. Serão apresentadas experiências reais de países  onde o caça foi incorporado como vetor de defesa aérea.
PB AGORA
Projeto de Lira que visa entrada de empresas estrangeiras na aviação tem parecer favorável
A participação de empresas  estrangeiras na aviação civil brasileira poderá ser permitida, o que  deve aumentar a oferta de empresas aéreas no setor. É o que propõe o  Projeto de Lei do Senado 330/2015, de autoria do senador Raimundo Lira  (PMDB-PB) que se encontra tramitando na Comissão de Constituição Justiça  e Cidadania (CCJ).
Se for aprovada, a iniciativa promete  dinamizar a concorrência das empresas áreas e melhorar a prestação do  serviço aos brasileiros. O projeto já recebeu parecer favorável relator,  Jader Barbalho (PMDB-PA) e deve ser votado ainda neste segundo  semestre.
O relator concordou que a abertura do  mercado doméstico de aviação ao capital estrangeiro possibilitaria a  ampliação da oferta de transporte aéreo, aumentando a concorrência,  reduzindo tarifas, melhorando o atendimento e também aumentando o número  de localidades atendidas.
- Uma medida como essa equipararia a  aviação aos demais segmentos da economia, que não gozam de proteção  contra a concorrência externa e podem ser atendidos por empresas  brasileiras, mas financiadas por capital externo - destacou Jader  Barbalho.
Preços altos, qualidade baixa – Autor da  propositura, Raimundo Lira argumentou que as empresas áreas brasileiras  não prestam um serviço de qualidade em relação aos preços altos e taxas  cobradas. Além disso, algumas possuem frotas antigas e tem direção  apenas fora do país. Ele acredita que, com um maior número de empresas  oferecendo serviços, as tarifas poderão ser reduzidas.
“As tarifas cobradas no Brasil,  atualmente, são as maiores do mundo. E isso é uma coisa que é  absolutamente injustificável. Só através de uma concorrência dinâmica e  efetiva do transporte aéreo brasileiro é que poderemos ter uma melhor  prestação de serviço”, enfatizou Raimundo Lira, em entrevista à Rádio  Senado.
Ele observou que outros setores da  economia nacional são beneficiados pelo capital estrangeiro, como é o  caso das empresas de telefonia e automobilísticas. “Entendemos que a  melhor forma de estimular a entrada de novos concorrentes em nosso  mercado é permitir que o capital estrangeiro possa investir em nosso  país, situação que geraria emprego, renda e menores tarifas para os  brasileiros” justificou.
Como economista, Lira lembrou que o  Brasil recebe, anualmente, cerca de 60 bilhões em investimento de  capital de risco. Caso a sua proposta seja aprovada, as empresas  nacionais poderão contar com esse montante, desde que as filiais sejam  presididas e tenham metade das diretorias executivas dirigidas por  brasileiros.
“Se conseguirmos abrir o mercado do  transporte aéreo de passageiros, com certeza várias empresas do exterior  vão querer investir aqui, porque é um dos maiores mercados do mundo e  um dos mercados que mais crescem, atualmente” garantiu Raimundo Lira.
Detalhes do Projeto – O projeto  revoga o inciso II e os §§ 1º, 2º, 3º e 4º do artigo 181 do Código  Brasileiro de Aeronáutica (CBA), eliminando as barreiras para ingresso  de capital externo no setor. A proposta modifica ainda a redação do  inciso III do art. 181 do CBA para eliminar a exigência de que a  concessionária tenha direção confiada exclusivamente a brasileiros.  Passa-se a exigir apenas que a presidência e, no mínimo, uma das  diretorias, sejam confiadas a brasileiros.
Para o autor do projeto, o setor aéreo  brasileiro é marcado por grande concentração na prestação do serviço de  transporte regular de passageiros e as tarifas somente se reduzirão caso  haja um número maior de empresas ofertando este serviço. Em sua  avaliação, a melhor forma de estimular a entrada de novos concorrentes  no setor é permitir que o capital estrangeiro possa investir no Brasil.
Se for aprovado na CCJ e não houver  recurso a Plenário, o projeto seguirá para análise da Câmara dos  Deputados, uma vez que sua votação na CCJ tem caráter terminativo.
ESPN
Aeronáutica confirma fechamento de espaço aéreo durante provas da vela na Rio 2016
Nesta quarta-feira, o assessor da  Aeronática, André Ferreira Grandis, confirmou que o espaço aéreo do Rio  de Janeiro ficará fechado por horas durante as provas de vela nos Jogos  Olímpicos em agosto do ano que vem.
Os voos afetados são os do Aeroporto Santos Dumont, na região central do Rio.
"Nós estamos discutindo isso, uma  programação específica para que quando o iatismo acontecer, nós não  termos problema. O Santos Dumont não fechará durante todo o dia, mas por  um período", explicou o militar.
As competições de vela na Olimpíada  estão programadas entre 8 e 18 de agosto, e o tempo de fechamento do  aeroporto deve ser de 4 a 5 horas.
Os atletas dizem que a passagem de aviões  em baixa altitude afeta os ventos na região da Baía de Guanabara. Além  disso, a organização precisa que helicópteros utilizem o espaço aéreo  para filmar as provas no local.
Assim, as pessoas que quiserem ir ao Rio  de Janeiro para acompanhar os Jogos devem utilizar com mais frequência o  Aeroporto Tom Jobim.
PORTAL NE10
BLOG DE JAMILDO: Ministério da Defesa diz que Aeronáutica negociará cessão de terreno para hub da TAM no Recife
O ministro da Defesa, Jaques  Wagner, assegurou nesta quarta-feira (09) ao senador Douglas Cintra  (PTB-PE), em audiência no ministério, que a Aeronáutica está aberta a  negociações para ceder à Infraero o terreno da Base Aérea do Recife,  fator decisivo na candidatura do Aeroporto dos Guararapes para sediar o  hub na capital pernambucana da Latam, associação da TAM com a chilena LAN.
O centro de distribuição de voos é disputado também pelos aeroportos de Fortaleza e Natal.
Após a audiência com Wagner, Cintra  esteve com o chefe do Estado Maior da Aeronáutica, brigadeiro Hélio  Paes de Barros Junior, que informou estar o desfecho dessa negociação  dependendo da contrapartida a ser oferecida pela Infraero à cessão da  Base Aérea.
Paes de Barros explicou ao senador  pernambucano que o Plano Estratégico da Aeronáutica prevê a redução das  18 bases aéreas atualmente existentes, por não serem mais necessárias em  tal quantidade, o que incluirá a Base do Recife.
Embora possua o maior terminal de  passageiros entre os três concorrentes ao hub, com 76 mil metros  quadrados, o Aeroporto dos Guararapes somente pode ser expandido para  abrigar o centro de distribuição de voos se incorporar o terreno da Base  Aérea.
Cintra é um dos três senadores  pernambucanos convidados pela TAM, juntamente com o governador Paulo  Câmara e o prefeito do Recife, Geraldo Júlio, para reunião no próximo  dia 17, em São Paulo, entre 13h e 14h30, com a presidente da empresa,  Claudia Sender.
No encontro, serão apresentados os  resultados do estudo da consultoria inglesa Oxford Economics, contratada  pela Latam, sobre os impactos econômicos em Pernambuco da instalação do  hub.
No mesmo dia 17, Sender se reunirá,  separadamente, com os governadores do Ceará, Camilo Santana (PT), e do  Rio Grande do Norte, Robinson Faria (PSD), com o mesmo objetivo de  mostrar o estudo dos impactos econômicos do hub nos Aeroportos de  Fortaleza e Natal.
Pela manhã, segundo informações da TAM, o  estudo será apresentado à Secretaria de Aviação Civil, Infraero e  Ministérios do Turismo e da Defesa.
A ferrenha disputa pela localização do  hub da Latam, que inclui a mobilização de parlamentares estaduais e  federais dos três estados, anúncios publicitários e campanhas em redes  sociais, se justifica pelo elevado investimento do projeto, da ordem de  US$ 1 bilhão, e pela perspectiva de geração de 10 mil novos empregos.
O centro de distribuição irá ampliar a  atuação e a capilaridade das operações da Latam na América do Sul e no  restante do mercado internacional, aumentando, principalmente, os  destinos para a Europa.
FLIGHTGLOBAL
Brazil finalises $4.68bn Gripen NG deal
Brazil has finalised a $4.68 billion deal  for 36 Saab Gripen NG fighters after concluding more than 20 months of  negotiations over pricing and industrial cooperation against the  backdrop of a deepening economic and political crisis.
Saab announced late on 9 September that the full value of the contract is now internally booked in the companys order backlog.
Brazilian engineers and technicians  will travel to Sweden in October to begin training to assemble  components and full aircraft. Saab plans to deliver all 36 Gripen NGs  between 2019 and 2024.
“We will now work full speed ahead to ensure timely deliveries of Gripen NG to Brazil", says chief executive Håkan Buskhe.
The Brazilian government selected the Gripen NG over the Boeing F/A-18E/F Super Hornet and Dassault Rafale in December 2013.
Saab then signed a contract with the  federal government of Brazil in October 2014, but several key details  still had to be finalised before it could book the order into its  backlog.
Last April, Embraer and Saab signed a memorandum of understanding to establish joint management of the development and production programme.
Last April, Embraer and Saab signed a memorandum of understanding to establish joint management of the development and production programme.
At the same time, Brazils economy  was mired in an enduring slump caused partly by a corruption scandal  exposed within the countrys ruling party.
As Brazils currency value plummeted  last June, government officials asked Sweden to renegotiate the  interest rate on the Gripen NG contract, which was agreed in late July.  The Brazilian Senate agreed to the new terms in early August, setting  the stage to finally consummate the deal this week.
The Brazilian air force has attempted to  acquire new fighters since 1996, settling during the interim for used  Dassault Mirage 2000s and a modernisation of its Douglas A-4s and  Northrop F-5s.
After a long-delayed selection process,  Brazil ultimately decided to buy the latest version of the  single-engined Swedish fighter, with a mission package including an  active electronically scanned array radar and infrared search and track  sensor.
“The acquisition of Gripen NG will  provide benefits beyond the enlargement of the Brazilian air forces  [FAB] operational capacity. In addition to equipping FAB with one of the  worlds most modern fighters, the participation in the development of  Gripen NG means a technological breakthrough for Brazilian industry,”  says Brazilian air force chief Lt Brig Nivaldo Luiz Rossato.
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