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NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 09/08/2015 / Legacy 450 estará na Labace 2015

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Legacy 450 estará na Labace 2015 ...


Novo jato da categoria mid-light será apresentado pela primeira vez no Brasil ...


A Embraer Executive Jets apresentou nesta sexta-feira (7) o recém chegado Legacy 450, que compete na categoria mid-light e é derivado direto do Legacy 500. O modelo deverá ser um dos principais destaques da Labace 2015 que começa na próxima semana.

O Legacy 450, que já foi apresentado publicamente na América do Norte e Europa, compartilha a mesma plataforma do Legacy 500, aeronave da categoria midsize certificada no ano passado. Embora mantenha o nome da série Legacy, o modelo é um projeto completamente novo sem qualquer ligação com os modelos Legacy 600 e Legacy 650, estes dois últimos baseados na plataforma ERJ 135.

Um dos trunfos do novo avião é manter uma melhor relação custo/benefício, característica dos modelos Embraer, que aliam performance e espaço interno a um preço competitivo. “Os visitantes da Labace vão se surpreender com todo o conforto de uma cabine de 1,83m de altura com piso plano e toda tecnologia que pela primeira vez é oferecida em uma aeronave dessa categoria” disse Marco Tulio Pellegrini, Presidente e CEO da Embraer Aviação Executiva.

O Legacy 450 é a única aeronave da classe mid-light a contar com controle de voo full fly-by-wire, sidestick e a suíte de aviônicos Rockwell Collins Pro Line Fusion. O modelo é equipado com dois motores Honeywell HTF 7500E e possui autonomia para voar sem escalas entre São Paulo a Bogotá (Colômbia) ou Manaus a Miami (EUA).




Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.




PORTAL G-1


Choque entre hidroavião e helicóptero mata 8 pessoas na Rússia

Número de vítimas não é definitivo e pode aumentar. Colisão aconteceu sobre as águas da represa de Istra.

Da Efe

Pelo menos oito pessoas morreram, entre eles vários adolescentes, no choque de um hidravião e um helicóptero, na noite de sábado (8), quando sobrevoavam uma represa de água nos arredores de Moscou, Rússia, informaram neste domingo (9) as autoridades russas.
O Comitê de Instrução calcula que o número de vítimas fatais no acidente pode aumentar para nove pessoas, depois que foram recuperados já do fundo da represa os corpos de quatro mortos, entre eles um menino e uma menina.
"A esta hora foram localizados os corpos de quatro falecidos. Aparentemente há outros cinco corpos sob a água, que são procurados por quatro grupos de mergulhadores de resgate", disse aos jornalistas o vice-governador da região de Moscou, Dmitri Pestov.
No local do acidente se espera a chegada de especialistas do Comitê de Aviação Internacional, que deverão investigar as circunstâncias do acidente, enquanto as autoridades abriram uma investigação penal.
A colisão entre o helicóptero Robinson e o hidravião Cessna U-206F aconteceu sobre as águas da represa de Istra, perto da cidade de Alejnovo.

Avião faz pouso de emergência após chuva de granizo nos EUA

Bico da aeronave e janela dos pilotos foram danificados. Voo saiu de Boston com destino a Salt Lake City, mas pousou em Denver.

ImagemUm avião da Delta Airlines, que saiu de Boston, nos Estados Unidos, foi obrigado a realizar um pouso de emergência em Denver (também nos EUA) devido a uma tempestade de granizo, de acordo com a Administração Federal de Aviação dos Estados Unidos, a FAA.
As janelas dos pilotos, assim como o bico da aeronave foram danificados. O incidente aconteceu na noite da última sexta-feira (7). O avião é do modelo Airbus A320.
Ian McGregor, porta-voz da FAA, afirmou ao The Denver Post que a aeronave aterrisou de maneira segura no Aeroporto Internacional de Denver. O destino do voo era o Aeroporto Internacional de Salt Lake City.

JORNAL TRIBUNA DO NORTE (RN)


País aprova investimento em pesquisa


Rosa Lúcia Andrade

O mercado de tecnologia da informação é um dos que mais cresce anualmente no País e proporciona empregos qualificados, que significa bons salários. Uma pesquisa realizada pela Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação, em 2013, mostra que o Brasil é o quinto maior mercado deste setor e que a expectativa de crescimento é de 10% ao ano. Com esses dados em mãos, o ministro Aldo Rebelo, da Ciência, Tecnologia e Inovação, fala amanhã aos participantes da 24ª edição do seminário Motores do Desenvolvimento, “UFRN: tecnologia da informação acelerando o desenvolvimento”, como um dos palestrantes do evento.
Sua palestra tem expectativas entre vários setores participantes do evento, visto que o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, através de fontes financiadoras de pesquisa e inovação no País, é um dos responsáveis pela realização de projetos na área. A previsão do orçamento do MCTI para 2015, é de R$ 1,434 bilhão. Especificamente na área de TI, por exemplo, o Rio Grande do Norte, através do Instituto Metrópole Digital, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, participa de edital do MCTI para criação do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia. Em outro segmento da área, no mercado de empresas de TI que vem crescendo no Estado, os números nacionais mostram que representa 5,2% do PIB do Brasil (dado 2013).
Na sua avaliação sobre o desempenho da região Nordeste, há bons exemplos quanto crescimento de mercado na área de TI. “Tem-se bons exemplos no Nordeste: em Maceió; Recife, com o Porto Digital do Recife que atraiu empresas de grande porte refletindo na economia de Pernambuco; no Ceará e Rio Grande do Norte”, afirmou. Esses exemplos geram valorização institucional para desenvolvimento econômico e social para Estado.
A TRIBUNA DO NORTE falou com o ministro Aldo Rebelo pelo telefone e entre outros pontos ele citou a necessidade de se divulgar a ciência no país, principalmente entre crianças e jovens. E comentou a pesquisa “Percepção pública da ciência, tecnologia e inovação no Brasil - 2015”, desenvolvida pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos e MCTI junto à população. “A aprovação do brasileiro para investimento na área de ciência e tecnologia, mostra que a população apoia que o governo invista na ciência e na pesquisa para o país”, afirmou. Essa afirmação do ministro refere-se à parte da pesquisa em que 78,1% da população acredita que deva aumentar o investimento para área.
Personalidades
“Por outro lado, a pesquisa também mostra a necessidade da divulgação, da valorização das personalidades que ajudaram a evolução da ciência no Brasil”, afirma Aldo Rebelo. Ele refere-se ao item da pesquisa em que 94% da população ouvida não lembra o nome de um cientista brasileiro famoso. Para tentar reverter essa falta de conhecimento do brasileiro ele afirma que as escolas deveriam se empenhar mais em divulgar as personalidades da ciência.
O acesso à tecnologia da informação para o desenvolvimento de políticas públicas e seu uso no mercado de trabalho são primordiais para o desenvolvimento. No primeiro caso a aplicação nas áreas essenciais, como educação e saúde, por exemplo, podem garantir não só melhor gestão, mas agilidade de serviços voltados para a população. Ele exemplifica, no caso do Rio Grande do Norte, a importância das redes de fibra ótica que interligam instituições de ensino e pesquisa, GigaNatal e GigaMetrópole.
Com 40km de rede instalado no primeiro projeto e ampliado em 160km, na rede principal, e mais 300km de rede de acesso, esta ampliação pode atender não somente universidades, institutos federais, mas outros setores governamentais que queiram aderir à rede. O ministro também falou da chegada até Mossoró, através do projeto Redecomep, que viabilizará uma rede de alto desempenho, para interligar três instituições locais, o IFRN – campus Mossoró, a UERN – campus Mossoró e a UFERSA (Universidade Federal Rural do semiárido). “Então teremos, nesses campos mais dinâmicos o Estado interligado nessas áreas do litoral e no interior. Além do que o Estado vai buscando sua vocação e a partir dessas vocação, vai buscando apoio”, afirma.
Entrevista
No Rio Grande do Norte a rede que integra as instituições e de ensino e pesquisa, basicamente, se concentra na região metropolitana. Existe necessidade de sua interiorização, inclusive estendendo-se para serviços do Governo do Estado. Existe algum incentivo por parte do Ministério para que esta realidade se configure?
Sim, existe uma iniciativa do MCTI, coordenada pela RNP, que se chama Redecomep (Redes Comunitárias de Educação e Pesquisa) que consiste na a implantação de redes de fibras ópticas de alta velocidade em todo o Brasil, criando uma nova e robusta infraestrutura nacional para comunicação e colaboração em todas as áreas do conhecimento. Em Natal, a GigaNatal, rede metropolitana de Natal, existe desde 2008, interligando as instituições de ensino e pesquisa da região metropolitana. Mas, no ano passado, os 40 km iniciais da rede foram ampliados com mais 120 km, totalizando 160 km de fibra óptica, o que possibilitou a interligação dos diferentes campi da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), do Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN) e da Universidade Estadual do Rio Grande do Norte (UERN), além de escolas de referência, todos em localidades da região metropolitana de Natal. Além da capital potiguar, a região envolve os municípios de Parnamirim, São Gonçalo do Amarante, Extremoz, Ceará-Mirim e Macaíba. Também foram construídos 300 km de rede de acesso, para capilarização da rede principal, com derivações que partem de determinados pontos e que chegam a cerca de 350 escolas municipais da Grande Natal. A previsão de término de conclusão dessas obras dessa rede de acesso e da ativação das ligações da maioria das escolas está prevista para o final de 2015. No interior, o projeto Redecomep chegará em Mossoró, onde está sendo viabilizada uma rede de alto desempenho, para interligar três instituições locais, o IFRN – campus Mossoró, a UERN – campus Mossoró e a UFERSA (Universidade Federal Rural do Semi-árido). Esta rede estará conectada também à Giga Natal, por meio de um link de conectividade de fibra ótica.
A iniciativa de construir uma rede em Mossoró surgiu após a necessidade de pesquisadores locais de ter uma rede de alto desempenho na região que proporcionasse a ampliação de estudos científicos, a integração entre universidades e unidades de pesquisa e a troca de informações que exigem grande capacidade de banda. Assim, instituições de ensino e pesquisa participantes da rede podem ter acesso mútuo à produção científica e, inclusive, compartilhar projetos de educação à distância.
A pesquisa “Percepção pública da ciência, tecnologia e inovação no Brasil - 2015”, desenvolvida pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos e MCTI, mostra o que o brasileiro conhece sobre ciência e tecnologia e sua aplicação. O que o MCTI tira de direcionamento de ações a partir desse diagnóstico?
Nós precisamos valorizar na pesquisa as informações. A aprovação do brasileiro para investimento na área de ciência e tecnologia, mostra que a população apoia que o governo invista na ciência e na pesquisa para o país. Por outro lado, a pesquisa também mostra a necessidade da divulgação, da valorização das personalidades que ajudaram a evolução da ciência no Brasil e a divulgação das instituições que promoveram. O Brasil valoriza suficientemente personagens importantes para a ciência? O Brasil, o próprio Rio Grande do Norte, valoriza a figura de Augusto Severo, importante na ciência em sua época? Um jovem talentoso e inteligente, que recebeu incentivos do governo para testar inovação para o mundo que era o teste com balões. As escolas popularizam como exemplo e como referência para as crianças, para os jovens e para a população? Nós valorizamos suficientemente? Estou falando em Augusto Severo, um potiguar de Macaíba. Então, o Brasil precisa valorizar mais a atividade científica e as personalidades do mundo da ciência e da pesquisa. Nós conhecemos a Nasa; quantos brasileiros sabem da existência da Barreira do Inferno? Que é a instituição pioneira na política espacial do Brasil.
OUTRAS MÍDIAS


PORTAL O SOL DIÁRIO (SC)


Heliponto improvisado provoca reclamações na Praia Brava

ImagemO sobe-desce de helicópteros nas proximidades da Lagoa do Cassino, na Praia Brava, em Itajaí, tem incomodado os moradores. Além do barulho e da poeira que levantam, as aeronaves preocupam pela escolha do local de pouso: num terreno baldio, à beira da Rua Delfim de Pádua Peixoto.
Imagens feitas pela vizinhança mostram que os helicópteros descem em um espaço reduzido, próximo de fios de luz e prédios. Moradores já denunciaram o caso à Agência Nacional de Aviação Civil ( Anac), mas não obtiveram resposta.
Na sede do 5º Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos ( Seripa 5), no Rio Grande do Sul, os oficiais instauraram procedimento com base nas imagens, mas não se manifestam até que avaliem o caso.
O problema é que o pouso de helicópteros em local não homologado pela Anac é permitido, desde que sejam cumpridos pré-requisitos mínimos de segurança – o que, no fim das contas, depende da avaliação do próprio piloto.
A aterrissagem é autorizada pela Infraero se a pessoa que está no controle da aeronave considerar que não há riscos.
Segundo os moradores do bairro, acontece que os pousos no local se tornaram constantes, e não mais eventuais. Os passageiros seriam proprietários de imóveis de luxo que vivem em outras regiões do país e frequentam a praia.
No ano passado o Santa já havia denunciado que situação muito parecida ocorria em Balneário Camboriú, num terreno junto ao Fórum. Na época, o então comandante do Seripa 5, o tenente-coronel aviador Carlos Emmanuel de Queiroz Barboza, avaliou que aquela era uma operação arriscada pela presença de obstáculos e a proximidade da rua (situação parecida com a presenciada na Brava).

JORNAL DE HUMAITÁ (AM)


Operação Brasil Integrado resulta na prisão de 17 pessoas no Amazonas

Em uma semana da Operação “Brasil Integrado”, coordenada pela Secretaria de Segurança Pública do Amazonas (SSP-AM), 17 pessoas foram presas por tráfico de drogas, contrabando e descaminho de mercadorias, em nove municípios do Amazonas, segundo balanço divulgado nesta sexta-feira (7). Durante o período da operação foram realizadas ações nos rios, estradas e áreas urbanas das cidades.
A Operação, que encerra neste sábado (8), está sendo realizada em todos os estados das Regiões Norte e Sudeste, sendo que no Amazonas e Rio de Janeiro a ação está servindo como um projeto de segurança para os Jogos Olímpicos 2016.
Durante os dias da operação, realizada de forma simultânea em nove municípios do Amazonas e na capital, foram empregados 400 servidores de 21 órgãos das Esferas Federal, Estadual e Municipal.
No total foram montadas nove barreiras terrestres e três fluviais. Pelo menos 31 veículos foram recuperados e as equipes abordaram 3.570 pessoas, 284 embarcações, 1.243 carros, 989 motos, 24 ônibus e 136 caminhões. Foram ainda apreendidos cerca de oito quilos de droga (maconha e cocaína), sete armas de fogo, uma arma branca, 19 munições, 31 veículos, 56 eletrônicos e R$1.832.
De acordo com o secretário de Segurança Pública, Sérgio Fontes, todas as ações estão sendo desenvolvidas para o combate aos crimes típicos das regiões de fronteira, divisa e rotas, como contrabando e descaminho de mercadorias, além do tráfico de drogas.
Ele destaca que o Amazonas é um estado atípico, por sua dimensão e características geográficas. “Na estrutura do planejamento da operação, resolvemos dar ênfase para os municípios que possuem rotas de tráfico de drogas. Todas as pessoas presas em flagrante durante a operação foram enquadradas nos crimes de tráfico de drogas ou descaminho de mercadorias, que é o foco da operação”, ressaltou o secretário.
Os municípios que estão recebendo a operação são: Boca do Acre, Lábrea, Presidente Figueiredo, São Gabriel da Cachoeira, Tabatinga, Humaitá, Tefé, Atalaia do Norte e Benjamin Constant.
Segundo o secretário executivo adjunto de Planejamento e Gestão Integrada, Dan Câmara, o Centro Integrado de Comando e Controle do Amazonas (CICC-AM), que está coordenando a operação, tem repassado as informações de produtividade nos municípios para o Centro de Comando Nacional. “Em cada estado o Centro Integrado de Comando e Controle (CICC) Estadual está se reportando ao CICC Nacional, que está agregando todos os dados e números para divulgar um balanço geral. Essa é uma ação estimulada pelo Governo Federal, adotada pelos estados participantes para uma atuação integrada dos órgãos”, disse.
Além dos órgãos do Estado, também participam da operação: Marinha do Brasil, Exército Brasileiro, Força Aérea Brasileira, Polícia Federal (PF), Polícia Rodoviária Federal (PRF), Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Departamento da Força Nacional de Segurança Pública, Polícia Civil (PC), Departamento de Polícia Técnico-Científica (DPTC), Corpo de Bombeiros Militar do Amazonas (CBMAM), Subcomando de Defesa Civil, Departamento Estadual de Trânsito do Amazonas (Detran-AM), e órgãos vinculados à SSP-AM.

SITE REGIÃO NOROESTE.COM (SP)


TCU aponta sobrepreço de R$ 406 milhões em obras da Odebrecht

Brasil - O Tribunal de Contas da União (TCU) identificou, por meio de auditoria sigilosa, sobrepreço de R$ 406 milhões em obras da Base Naval e do Estaleiro da Marinha, em Itaguaí, no Rio de Janeiro. Os empreendimentos estão sendo construídos pela Odebrecht, empreiteira investigada na Operação Lava Jato. Eles devem ser entregues até 2025 para a operação de quatro submarinos convencionais e um de propulsão nuclear, o primeiro do Brasil. De acordo com o tribunal, o valor a ser pago pelas obras já aumentou 60% desde 2008. As informações são do Estado de S.Paulo.
Um dos idealizadores do projeto foi Othon Luiz Pinheiro da Silva, que também supervisionava as obras. Ele, considerado um “pai” para o Programa Nuclear Brasileiro, foi preso pela Polícia Federal por suspeita de recebimento de propina de empreiteiras, incluindo a Odecbrecht, nas obras de Angra 3. Othon pediu demissão do cargo de presidente da Eletronuclear antes da prisão.
Após encontrar o sobrepreço, o TCU convocou a Polícia Federal, o Ministério Público Federal e a Receita Federal para apurar possíveis irregularidades no referido programa. Quanto ao empreendimento, algumas ilegalidades já foram constatadas. O valor inicial das obras era de R$ 4,9 bilhões, mas foi elevado para R$ 7,8 bilhões. Os auditores agora analisam alterações de projeto que forçaram a celebração de aditivos contratuais, o que desencadeou a alta de custo.
Para contratação da empresa que realizaria a obra, não houve processo licitatório. À reportagem, a Marinha alegou que, em casos de projetos sigilosos, não cabe a abertura de concorrência. Segundo a Força, não houve participação do governo na escolha da empreiteira.

AEROMAGAZINE


Legacy 450 estará na Labace 2015

Novo jato da categoria mid-light será apresentado pela primeira vez no Brasil

ImagemA Embraer Executive Jets apresentou nesta sexta-feira (7) o recém chegado Legacy 450, que compete na categoria mid-light e é derivado direto do Legacy 500. O modelo deverá ser um dos principais destaques da Labace 2015 que começa na próxima semana.
O Legacy 450, que já foi apresentado publicamente na América do Norte e Europa, compartilha utiliza a mesma plataforma do Legacy 500, aeronave da categoria midsize certificada no ano passado. Embora mantenha o nome da série Legacy, o modelo é um projeto completamente novo sem qualquer ligação com os modelos Legacy 600 e Legacy 650, estes dois últimos baseados na plataforma ERJ 135.
Um dos trunfos do novo avião é manter uma melhor relação custo/benefício, característica dos modelos Embraer, que aliam performance e espaço interno a um preço competitivo. “Os visitantes da Labace vão se surpreender com todo o conforto de uma cabine de 1,83m de altura com piso plano e toda tecnologia que pela primeira vez é oferecida em uma aeronave dessa categoria” disse Marco Tulio Pellegrini, Presidente e CEO da Embraer Aviação Executiva.
O Legacy 450 é a única aeronave da classe mid-light a contar com controle de voo full fly-by-wire, sidestick e a suíte de aviônicos Rockwell Collins Pro Line Fusion. O modelo é equipado com dois motores Honeywell HTF 7500E e possui autonomia para voar sem escalas entre São Paulo a Bogotá (Colômbia) ou Manaus a Miami (EUA).

AIN Online


LABACE Organizer ABAG Busy With Show and Wider Role

Richard Pedicini
ImagemLABACE organizer Associação Brasileira de Aviação Geral (ABAG, or the Brazilian AssociationofGeneral Aviation) believes that this year the quality of visitors will be better for exhibitors, but against the backdrop of the economic crisis the show will be similar in size to last year.
Before this 12th edition of the annual show, AIN spoke with ABAG director general Ricardo Nogueira about the group"s activities, the prospects for business aviation in Latin America, the current economic environment and the regulatory challenges his members face.
Nogueira said that the Association now has 74 members (unchanged since 2014) and that they “represent nearly every segment of general aviation.” They are all Brazilian–he made it clear that ABAG “has no interest” in representing all of Latin American business aviation, although he has clearly been taking interest in the market by traveling to aviation events with a view to the local prospects for Brazilian business aviation companies.
Asked about its core activities, and in particular what new initiatives and programs ABAG was introducing for its members, Nogueira explained, “At the start of every year, ABAG canvasses its members for suggestions on subjects to be developed with aviation authorities.” Recurring themes, he said, include the use of airspace and operational restrictions at major airports.
“With insufficient existing airport capacity, the government has given preference to commercial aviation in the use of the major Brazilian airports,” Nogueira said. “With countless restrictions on general aviation operations, the market has been heavily impacted in the coming and going that is natural to aviation. ABAG, in constant dialog with the aviation authorities, has sought to preserve a minimum capacity for GA. The solution is to increase airport capacity through the construction of new airports.”
However he did admit that the situation had eased off recently, acknowledging that, “It"s not worse, because there has been a retraction in commercial aviation because of the crisis.” TAM, Gol, Azul and others have all cut back flights to major destinations, and cut some destinations. With less commercial aviation competing for limited infrastructure/slots, pressure has been reduced–for now.
But what about the growth of small airports, and the need to establish new ones, that has been big news at previous LABACE shows? In general, ABAG has been in favor of the concession/sale of airports, but there"s a fear that this may not be the proper moment, according to Nogueira. The current situation is not ideal: “In government, there’s no one who knows how to manage an airport,” he said.
The ABAG leader argued that airports would only work commercially and grow if their locations made sense (and some apparently don"t). “What makes an airport pay? Renting hangars, having maintenance firms, especially for maintaining larger aircraft,” he stated. “A runway that can"t handle anything much heavier than a bicycle is limited to light aircraft, and can"t attract mechanic shops. They all want commercial aviation, because departure fees bring in money.”
New Air Law
Another major issue that has reared its head since the last LABACE event in 2014 is that Brazil"s aviation law is being reviewed. The stated goal of a newly formed government commission is to “make the air law more modern, something that will last for another 30 years.” There are several shortcomings at present, such as there being “nothing in the current air law on the environment, whether noise, air pollution or anything else,” said Nogueira.
After the first three meetings, the Brazilian Senate added representatives from ABAG, from air taxi association ABTAer, and from the Brazilian Airlines Association ABEAR.
Three subcommittees have been formed each with “several ICAO annexes” to cover, said Nogueira, adding that ABAG was now represented on all three. He said that the meetings are held on Mondays with a full commission meeting in the morning followed by the subcommittees in the afternoon, followed a brief session together to end the day. The first time he went to a subcommittee meeting in the capital Brasilia, several working groups were formed. He was on one with an air force general, looking at the issue of controlling air space, Nogueira"s field for 26 years when he himself served in the air force.
On arriving back in São Paulo he said that he contacted the other ABAG representatives about the other two subcommittee meetings so ABAG is now apparently fully engaged with the air law revision project. He said that ABAG has been accepted by the commission as the spokesman for general aviation in the country. Describing the working procedure to AIN, he said that there is a spreadsheet on the Senate website listing in parallel columns ICAO recommendations, current air law (the CBA code), and equivalent law from around 15 countries. “The most important is what"s in red,” he said. “Where there is no provision in the CDA.”
Economic problems
Looking back on 2014, Nogueira said GA activities had “retracted” and that after the FIFA World Cup soccer tournament “activities didn"t start up again with the same intensity, showing the country"s cooling economy, with the greatest retraction being in aircraft charter.” That is, rather than being a bonanza for business aviation, the World Cup forced a reduction, and demand didn"t recover when the World Cup was over.
However, he noted that despite this the Brazilian business aircraft fleet grew in absolute terms during 2014, compared to the size of the fleet in 2013.
He did not comment on trends going forward in terms of fleet growth, flying activity or profitability but he said that the global drop in oil prices did not feed through to the sector because of the Petrobras crisis–where there has been a government clamp down after the corruption scandal. In fact there was a price increase in real terms, he said, it became “the largest factor in operational cost–and the increase in the price of fuel was the major factor in the reduction of GA operations.” Given that 40-45 percent of the cost of aviation is fuel it was not surprising that there was a drop in GA flying activity overall, suggested Nogueira.
At the same time the Brazilian currency, the Real, weakened. “Because the purchase of aircraft and parts are made in U.S. dollars, the increase in the exchange rate heavily impacted companies [as well].”
For the longer term, however, Nogueira holds little hope that next year will be better. “One formerly heard from aviation businesses that perhaps in the second half of 2016 there could be the start of a recovery. Before that, no one believes in an economic recovery.”
However, Nogueira indicated that it is not unusual to find Brazilian businesses that do not expect a recovery before 2017. “It"s a very long recession for small companies,” he said, giving an example of a charter company with three planes that might be flying only two, the third having had parts taken out to keep the others flying. “And then there"s no money for parts to get the third back in the air.” He suggested that there was “a strong movement to sell aircraft this year. Lighter, cheaper aircraft are being sold less, but also flown less.”
Wider market?
So what trends does Nogueira predict for business aviation in the rest of Latin America? “There are movements to improve the environment for commercial and cargo aviation, but there is nothing similar for GA beyond Brazil,” he replied. “I don"t know of any association outside Brazil, with the exception of Argentina where there is one that includes all civil aviation segments and sectors–commercial, cargo, general, pilots, MRO, mechanics, sport flying [and so on].”
There are few significant aviation events in other parts of Latin America. Nogueira said there was one this year in Cartagena in Colombia, although it was focused more on cargo and commercial aviation.
He noted that there was quite a bit of cooperation in aviation between Colombia and Panama although the aviation interests there are focused on cargo, but he noted that Panama"s airport had amazing connections, with flights going all over the world.
There was an aviation event in Peru in November last year where Embraer was present with a Phenom, and Dassault took an aircraft there also, according to Nogueira, who attended. It was held at a Peruvian air force base so he had to go through 10 military checkpoints, identifying himself at each, and walk around three km from the closest permitted parking. He recalled that the visitors seemed to consist of people taking “selfies” with airplanes. “For the exhibitor, the visitors have to be qualified,” he emphasized, suggesting that business aviation potential in Peru is pretty limited. “No one goes to sell umbrellas where it rains once a year.”
The situation is similar for the aviation fair in Maringá (an agricultural center in the Brazilian state of Paraná). Again, in Nogueira"s view, there is no scope for business aviation there, as the public goes to see airplanes, not buy them. A show scheduled for Punta del Este, Uruguay, this February was cancelled, but a second attempt is scheduled for next February. After LABACE, Nogueira plans to go to Uruguay to work to make it happen, convinced there is scope for a new regional business aviation fair hosted in the resort city.
LABACE"s Future
And what of future plans for the LABACE show? Nogueira (who works closely with ABAG president Eduardo Marson Ferreira) suggested that if LABACE were at another location, other than São Paulo"s Congonhas Airport with its serious space constraints, it might be able to include more aviation stakeholders that don"t currently participate, both from other sectors and also including more light aviation.
He claimed that the proportion of visitors from each country to LABACE does reflect accurately the demand from each country for business aviation products and services. The ABAG leader added that in Latin America outside Brazil business aviation at present has little importance for policymakers and the demand for products is more from private individuals than from corporations. This could be the case throughout Latin America, unlike the U.S. market.
This year LABACE will include a seminar on the first day of the event on international operations, being run on a trial basis to see if it will work. “It"s a trial balloon, to see how much interest there is,” said Nogueira. It is along the lines of the NBAA"s International Operations committee events and will look at local travel to other South American countries, and global travel beyond the continent, he said. He added that it would be important for small operators who are not yet familiar with international operations and customs aspects.
He has also targeted the quality of visitors so exhibitors are happy that they are getting industry professionals, not just anybody that is interested in things that fly. “What interests us now is a qualified public [i.e. show visitors],” he revealed. In the seven years Nogueira has run the fair, ABAG has raised the entrance fee from R$50 to R$370. This has been intentional, he says, admitting that it makes the fair expensive for the general public and shifting the emphasis much more toward a professional aviation trade event.
At the last couple of LABACE shows there has been talk of a new venue, such as Campo de Marte airfield to the north of São Paulo city center. Nogueira did not predict any such move, and it appears that ABAG will continue making year-to-year decisions to stay at Congonhas.
Safety Role
Finally, Nogueira also stressed that safety is a central issue and the association urges its members to adopt the IBAC IS-BAO and IS-BAH programs. However the IS-BAH ground handing standard course that had been planned for LABACE 2015 was dropped as only two participants signed up (and ABAG needed a minimum of six to break even). Nogueira ascribed this to the economic environment: money is tight, and “meeting the standards will cost something, and no one has money to spend.”



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