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NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 01/08/2015 / Malásia confirma que peça de asa encontrada pertence a um avião modelo Boeing 777

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Malásia confirma que peça de asa encontrada pertence a um avião modelo Boeing 777 ...


Autoridades aguardam avaliação do pedaço da aeronave para informarem se é do voo MH370, desaparecido em março de 2014 ...

BANGCOC - As autoridades malaias confirmaram nesta sexta-feira, 31, que a peça de avião encontrada na ilha Reunião, no Oceano Índico, pertence a um Boeing 777, mesmo modelo da aeronave da Malaysia Airlines que desapareceu com 239 pessoas a bordo em março de 2014.

Segundo fontes ligadas à investigação na França, para onde o objeto foi enviado, a peça pode pertencer ao voo MH370, mas essa não é uma certeza no momento, como explicou o vice-ministro malaio de Transporte, Abdul Aziz Kaprawi, ao jornal The Star.

Kaprawi disse que um porta-voz da companhia aérea malásia confirmou as evidências ao revisar o número de série do fragmento do flaperon, uma superfície de controle do avião situada na asa que atua como aerofólio, encontrado na quarta-feira ao leste de Madagascar.

A peça de 2 metros de comprimento será enviada nesta sexta a um laboratório especializado da Aeronáutica francesa em Toulouse para ser analisada. O Boeing 777 da companhia aérea malásia desapareceu em 8 de março de 2014 após mudar de rota em uma "ação deliberada", segundo os especialistas, 40 minutos após ter decolado de Kuala Lumpur e alguém ter desligado os sistemas de comunicação.

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A bordo do avião viajavam 239 pessoas: 153 chineses, 50 malaios (12 formavam a tripulação), 7 indonésios, 6 australianos, 5 indianos, 4 franceses, 3 americanos, 2 neozelandeses, 2 ucranianos, 2 canadenses, um russo, um holandês, um taiuanês e 2 iranianos.

Na região onde a peça foi encontrada ocorreram outros acidentes aéreos, mas nenhum envolvendo um Boeing 777. O fragmento deve ser identificado rapidamente porque cada peça do avião é numerada.

O escritório especializado em investigação e acidentes da aviação civil francesa (BEA) "se encarregou de coordenar a investigação francesa e a investigação internacional, realizada principalmente por especialistas malaios e australianos", explicou a prefeitura da ilha de Reunião em um comunicado.

Um helicóptero da polícia francesa nesta pequena ilha do Índico vasculhou durante esta quinta-feira a costa em busca de mais destroços, sem sucesso.

Segundo o oceanógrafo francês Joël Sudre, os destroços do avião podem ter viajado do oeste da Austrália até a ilha francesa com a corrente Equatorial do Sul. Nesse caso, imagens de satélite da corrente poderão permitir localizar a zona do acidente.

Famílias. "Enquanto não há provas do acidente, continua a esperança, a ideia de que possa ter pousado em uma ilha. Se for confirmado que essa peça é do avião daremos início a um novo capítulo e nosso luto começará finalmente", declarou por telefone à AFP Ghyslain Wattrelos, que perdeu a mulher e dois filhos no acidente de 2014.

Para os parentes das pessoas que estavam a bordo do MH370, o dilema entre querer encerrar a história e acreditar que seus entes queridos estão vivos em algum lugar segue latente. "Começou tudo de novo, olhar o telefone constantemente à espera de notícias", disse Jacquita Gonzales, mulher do supervisor da tripulação de cabine, Patrick Gomes.

"Temos sentimentos conflitantes. Se for certo, ao menos sei que posso ter paz e dar ao meu marido uma despedida adequada. Mas uma parte em nós ainda tem esperança de que estejam vivos em algum lugar". /AFP e EFE




Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.




TV GLOBO - BOM DIA BRASIL.


Passageiros reclamam de atrasos e dos preços em aeroportos no Brasil

Segundo pesquisa, apenas um em cada cinco atrasos é responsabilidade das companhias. Passagens estão mais caras e passageiros irritados com atraso.

Na volta das férias, não foi só o movimento dos aeroportos que aumentou. As reclamações também aumentaram. Passagens mais caras e passageiros irritados com atraso nos voos.
As empresas culpam a falta de estrutura dos aeroportos. Mas a insatisfação não para por aí não. A qualidade do serviço ainda tem que melhorar muito.
E bota muito nisso. É voo que atrasa, que é cancelado, é mala que demora a ser entregue, é dificuldade para chegar com carro na área de embarque e desembarque, enfim, o que não falta é problema. Por isso, na hora de viajar o passageiro precisa também levar uma mala de paciência.
Nem sempre é fácil a vida de quem viaja de avião. Ainda mais neste período de férias. “Para ir o nosso voo foi cancelado. Tivemos que ficar num hotel, só ir no dia seguinte, não tinha onde encaixar a gente por conta dos aviões lotados por causa das férias”, conta Cele Reis, bombeiro militar
“Tem atraso porque tem hora que tem rush, nós estamos em julho, tem muito trânsito, ainda mais na última semana. Atrasa 40 minutos, 30. Mas eles ficam avisando”, diz a fisioterapeuta Cristina Romeiro.
De acordo com uma pesquisa feita pela Associação Brasileira das Empresas Aéreas, apenas um em cada cinco atrasos é responsabilidade das companhias. Os outros são causados por controle de tráfego aéreo, infraestrutura dos aeroportos ou problemas meteorológicos. Mas atrasos e cancelamentos são apenas alguns dos problemas.
“Nós pegamos um ônibus até o avião. O ônibus ficou parado sem o ar condicionado como se não tivesse funcionando, tudo fechado, as crianças chegaram a ficar ruborizadas, com calor, as pessoas tiveram que começar a gritar”, diz conta Cele Reis.
No Aeroporto Internacional de Fortaleza as reclamações começam logo na chegada, na área de embarque e desembarque, os carros só tem um pequeno espaço para estacionar, a fila dupla não é permitida e a fiscalização é constante.
Falta infraestrutura em alguns aeroportos, mas em muitos sobra preço alto em vários serviços. “O que incomoda todo mundo é a questão dos valores. Desde um cafezinho até uma água mineral é muito caro em todos os aeroportos que eu frequento pelo Brasil. Então isso é uma coisa que poderia melhorar e muito”, diz a agente comercial Luciano Vanzela.
E depois de enfrentar alguns desses problemas, você finalmente chega ao seu destino. Quer mais é sair do avião, pegar logo a mala e ir embora. Mas ainda pode ter que encarar uma outra dificuldade: a demora na entrega das bagagens. “O voo levou 1 hora e 20, e para apanhar as malas levamos 30 minutos, quase 40”, relata Paulo Enio, militar da reserva.
PORTAL SPUTNIK BRASIL


Índia e Rússia assinam contrato e vão seguir desenvolvendo caça FGFA


Sputnik/ Vladimir Astapkovich

Rússia e Índia iniciarão a próxima etapa do desenvolvimento conjunto do caça de quinta geração FGFA depois de assinarem um contato para a fase de fabricação industrial, afirmou o ministro da Defesa da Índia, Manohar Parrikar.
"A etapa preliminar deste projeto foi concluída em junho de 2013, e a nova começará depois da assinatura de um contrato para a passagem da criação à fase da fabricação industrial", respondeu o ministro, indagado por deputados no parlamento de seu país.
O presidente da Corporação Aeronáutica Russa (OAK), Yuri Sliusar, ao comparecer ao salão de aviação Aero India 2015, em fevereiro, disse que o início da etapa industrial do caça de quinta geração pode começar em 2015.
O PAK FA (Sukhoi T-50), conhecido na Índia como FGFA (aeronave de combate de quinta geração, na sigla em inglês), é um avião tático com características únicas que combinas as funções de aviões de caça e ataque. Seu projeto inclui a utilização de tecnologia furtiva (stealth).
Segundo planos da Força Aérea da Rússia, a fabricação em série do T-50 deve começar em 2016. Atualmente, apenas os Estados Unidos possuem caças de quinta geração: o F-22 e o F-35.
PORTAL G-1


Homem é preso ao atirar em drone de US$ 1,8 mil que voava sobre sua casa

"Eles podem estar olhando as garotas, olhando coisas para roubar", disse. Homem planeja processar donos do drone por invasão de privacidade.

Do G1 Em São Paulo

Um norte-americano foi preso após derrubar a tiros de espingarda um drone de US$ 1,8 mil que sobrevoava sua casa. O caso aconteceu na tarde de domingo (26) em Louisville, no Kentucky (EUA).
William Merideth, de 47 anos, ficou incomodado quando um veículo aéreo não tripulado (vant) de seis hélices começou a voar sobre a sua casa e a de seu vizinho, dando rasantes sobre os telhados, ele afirmou ao canal de TV "WDRB".
Segundo Merideth, a máquina voava a 3 metros do solo em seu quintal. "Eu fui para dentro, peguei minha espingarda e disse: "Não vou fazer nada a não ser que ele esteja diretamente sobre minha propriedade", disse.
"Depois de coisa de um minuto, ele veio. Estava pairando sobre o teto da minha propriedade, e eu o derrubei do céu. Eu não atirei em uma rodovia, eu não atirei contra as cercas dos meus vizinhos, eu atirei diretamente para o céu", disse.
Segundo os donos do drone, ouvidos pela TV, eles estavam tirando fotos da casa de um amigo. Uma vizinha afirmou que o vant também passou pelo seu quintal, onde sua filha de 16 anos estava na piscina tomando sol.
"Eles podem estar olhando as garotas, olhando coisas para roubar, sabe. É uma invasão de privacidade", disse Merideth.
Os responsáveis pelo drone afirmaram que o equipamento custa US$ 1,8 mil.
Eles tentaram argumentar com Merideth, mas foram orientados a se afastar. Caso contrário, outro tiro seria dado. A essa altura, o drone já não estava no ar.
Chamada para resolver o problema, a polícia prendeu Merideth em sua casa e o indiciou por dano em primeiro grau e por expor pessoas a risco injustificado em primeiro grau. O homem foi fichado no mesmo dia e solto na segunda (27).
Fora da cadeia, ele reclamou do tratamento da polícia, que não apreendeu o drone para análise e deixou que o cartão de memória fosse levado pelos donos. Além disso, os agentes não fizeram maiores questionamentos, segundo Merideth.
"Sabe, quando você está na sua propriedade, com uma cerca de 1,8 metro, você tem a expectativa de ter privacidade. Nós não sabemos se ele estava procurando algo para roubar", afirmou.
"Para mim, isso foi o mesmo que invasão. Eu acredito que há regras que precisam ser colocadas em prática e a situação precisa ser tratada da melhor forma, porque todo mundo com quem eu conversei, incluindo a polícia, me disse que eles teriam feito a mesma coisa", afirmou o homem.
Merideth afirmou ainda que planeja processar os donos do drones que, em contrapartida, também deverão entrar com uma ação na Justiça para serem ressarcidos pelos danos.

Exército realiza operação em toda a faixa de fronteira de Rondônia

Patrulhas são realizadas em rios, rodovias e estradas da fronteira. Ações beneficiam famílias carentes com atendimentos específicos.

Do G1 Ro

A fronteira do estado de Rondônia está recebendo maior atenção do Exército Brasileiro com a Operação Ágata 9, realizada no estado desde o dia 22 de julho,sem prazo para terminar. As ações envolvem postos de bloqueio e controle nas estradas, portos, rios e aeroportos, com o objetivo de reprimir crimes na região.
Ações sociais também são oferecidas pelos militares, onde famílias carentes de determinadas localidades recebem atendimentos de saúde, orientações, palestras e emissão de documentos como carteira de trabalho, título de eleitor e outros, além de recreação gratuita para as crianças.
Segundo a 17ª Brigada, foram realizados 40 atendimentos médicos e 40 odontológicos em um dia somente no distrito de Nova Califórnia, distante de Porto Velho cerca de 300 quilômetros, onde estudantes de medicina e odontologia estão incrementando os atendimentos junto ao Exército e outros parceiros. Estudantes de direito, enfermagem, nutrição, psicologia e educação física também estão participando da ação.
Também realizam patrulhamento nos rios que cortam o estado, e mais de 700 militares estão atuando na missão realizada na faixa fronteiriça de uma forma geral. Prisões já aconteceram nas fiscalizações em terra e água, e a tendência é que mais pessoas sejam flagradas.
Operação Conjunta
Cerca de 4mil quilômetros de fronteira estão recebendo fiscalização intensa, pois a operação está acontecendo em conjunto com outras brigadas, sendo desenvolvida desde a faixa de fronteira de Foz do Iguaçu (PR) até a Ponta do Abunã (RO). O trabalho é feito no limite até 150 quilômetros da fronteira, em parceria com a Polícia Federal e Rodoviária Federal, além da Receita Federal, ICMBio, Funai e Ibama. 
A Operação Ágata 9 tem como bases o Plano Estratégico de Fronteiras (Decreto Nº 7.496, de 8 de junho de 2011), a Estratégia Nacional de Defesa (Decreto Nº 6703, de 18 de dezembro de 2008) e a Constituição Federal e visa reduzir a ocorrência de crimes fronteiriços e transnacionais na faixa de fronteira, bem como aumentar a presença do Estado Brasileiro na região.

PORTAL CAMPO GRANDE NEWS


Policiais apreendem R$ 412 mil em produtos sem nota fiscal durante Operação


Mariana Rodrigues

Desde a madrugada do último dia 22, a Operação Ágata 9 vem realizando diversas ações para combater os crimes transfronteiriços. Segundo balanço divulgado nesta sexta-feira (31), até agora já foram apreendidos R$ 412 mil em descaminho, ou seja, produtos sem a devida documentação.
Segundo o balanço, os policiais apreenderam ainda 4 toneladas de maconha, 65 toneladas de alimentos e R$ 310 mil em contrabando. Foram realizadas ainda 50.362 inspeções, vistorias, revistas e ações diversas e 907 patrulhas fluviais, motorizadas ou a pé.
O efetivo de 5.310 homens, envolve militares da Marinha, Exército, Aeronáutica e mais 255 profissionais de agências federais e órgãos públicos estaduais e municipais. São 146 militares do Comando Conjunto entre Marinha, Exército e Força Aérea Brasileira.
De acordo com o Comando da Área de Operações Oeste, ao todo, a ação conta com 33 patrulhas, fluvial, motorizada e a pé e 43 inspeções de Órgãos e Agências Governamentais. Não há previsão de término das atividades da Operação.
JORNAL DIÁRIO DA MANHÃ


Tecnologias que ajudam o agronegócio a continuar voando alto


Roberson Marczak Especial Para Opinião Pública

O agronegócio é a atividade mais representativa da economia brasileira, sendo responsável por aproximadamente 25% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional, ou ¼ da soma de toda renda gerada no País, passando de R$ 1 trilhão. Mesmo perante o cenário de retração econômica, o segmento deve encerrar 2015 com avanço de 2,8%, segundo previsão do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). Dessa forma, o setor encontra dois desafios árduos pela frente: manter o excelente desempenho para impulsionar o crescimento do Brasil e ser o principal responsável pelo aumento da produção global de alimentos nas próximas décadas, atendendo à demanda de uma população crescente, que deve ultrapassar a marca de 9 bilhões de pessoas em 2050, de acordo com a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO-ONU).
Para levar esses compromissos adiante, é primordial aproveitar cada metro quadrado de área cultivada a fim de eliminar desperdícios, proporcionando ganhos de produtividade, redução de gastos e diminuição do impacto ambiental decorrente da atividade agrícola. Produzir mais em uma mesma parcela de terra será fundamental no curto, médio e longo prazo. Para isso, além do conhecimento científico que permite o desenvolvimento de culturas mais eficientes contra pragas, doenças e adversidades climáticas, os agricultores contam com uma aliada de peso que ganha cada vez mais força no campo: a tecnologia.
A evolução dos equipamentos de alta precisão tem sido fundamental para ajudar os produtores a automatizar e otimizar o manejo nas lavouras, sendo indispensáveis para se obter informações detalhadas que contribuem para melhorar os processos agrícolas. Esse progresso, no entanto, não contempla apenas máquinas de grande porte como acreditam muitos que atuam fora do setor, mas também aparelhos menores com tecnologia de ponta e programas que podem ser utilizados gratuitamente por meio de dispositivos móveis, por exemplo.
Uma das últimas novidades que já está ganhando espaço nas lavouras é o veículo aéreo não tripulado (Vant), ferramenta que captura imagens aéreas da plantação para identificar falhas de plantio, matocompetição e solo exposto, o que faz com que os agricultores tenham uma visão panorâmica da região monitorada. Esse mecanismo foi recentemente inserido no portfólio de serviços tecnológicos da Adama (leia-se Adamá) e é oferecido atualmente para lavouras de cana-de-açúcar. Outras inovações da empresa que demonstram essa modernização são o aplicativo para smartphone “Adama Alvo”, com mais de 30 mil downloads registrados, que auxilia o agricultor a identificar as principais pragas, doenças e plantas daninhas nas culturas de soja, trigo, milho e algodão, e também o serviço de estações meteorológicas “Adama Clima”, que fornece diretamente para o celular ou computador do usuário a previsão climática certeira de sua propriedade e faz o armazenamento de dados históricos de precipitação e temperatura.
Dessa forma, é perceptível observar que a Revolução Verde atravessa uma nova etapa onde a tecnologia participa com cada vez mais intensidade do cotidiano dos produtores rurais. Trata-se de um caminho irreversível e que deve ser cada vez mais utilizado por toda cadeia produtiva do agronegócio, a qual só tende a ganhar com essa nova realidade.

PORTAL BBC


Acidente com jato da Embraer matou membros da família Bin Laden, diz embaixada

Membros da família de Osama Bin Laden estavam a bordo de um avião da Embraer que caiu em Hampshire, na Inglaterra, de acordo com a embaixada da Arábia Saudita no Reino Unido.

O jatinho particular caiu em um local de leilões de carros nesta sexta-feira, matando o piloto e todos os três passageiros.
Em uma declaração no Twitter, o embaixador saudita no Reino Unido, príncipe Mohammed bin Nawaf Al Saud, prestou condolências à família Bin Laden. Ele não disse quem seriam as vítimas.
"Sua Alteza Real, príncipe Mohammed bin Nawaf Al Saud... prestou condolências à família e parentes de Mohammed bin Laden [pai de Osama] no aeroporto de Blackbushe, na Grã-Bretanha, pela grande perda que sofreram como resultado da queda de um avião que levava a família", diz o comunicado.
A embaixada disse que estava em contato com a equipe britânica que investiga o acidente e tentava assegurar que os corpos fossem entregues para os funerais na Arábia Saudita de forma rápida.
O avião - um Embraer Phenom 300 - pertenceria a uma empresa da família.
A aeronave, que chegava de Milão, na Itália, caiu em um feirão de carros pouco após as 15h no horário local, explodindo com o impacto.
Testemunhas disseram que viram uma "bola de fogo" e "várias explosões."
De acordo com a polícia de Hampshire, ninguém que estava no solo foi atingido.
Em um comunicado, o aeroporto local disse que o jatinho caiu perto do fim da pista enquanto tentava pousar.


JORNAL O ESTADO DE SÃO PAULO


Malásia confirma que peça de asa encontrada pertence a um avião modelo Boeing 777

Autoridades aguardam avaliação do pedaço da aeronave para informarem se é do voo MH370, desaparecido em março de 2014

ImagemBANGCOC - As autoridades malaias confirmaram nesta sexta-feira, 31, que a peça de avião encontrada na ilha Reunião, no Oceano Índico, pertence a um Boeing 777, mesmo modelo da aeronave da Malaysia Airlines que desapareceu com 239 pessoas a bordo em março de 2014.
Segundo fontes ligadas à investigação na França, para onde o objeto foi enviado, a peça pode pertencer ao voo MH370, mas essa não é uma certeza no momento, como explicou o vice-ministro malaio de Transporte, Abdul Aziz Kaprawi, ao jornal The Star.
Kaprawi disse que um porta-voz da companhia aérea malásia confirmou as evidências ao revisar o número de série do fragmento do flaperon, uma superfície de controle do avião situada na asa que atua como aerofólio, encontrado na quarta-feira ao leste de Madagascar.
A peça de 2 metros de comprimento será enviada nesta sexta a um laboratório especializado da Aeronáutica francesa em Toulouse para ser analisada. O Boeing 777 da companhia aérea malásia desapareceu em 8 de março de 2014 após mudar de rota em uma "ação deliberada", segundo os especialistas, 40 minutos após ter decolado de Kuala Lumpur e alguém ter desligado os sistemas de comunicação.Imagem
A bordo do avião viajavam 239 pessoas: 153 chineses, 50 malaios (12 formavam a tripulação), 7 indonésios, 6 australianos, 5 indianos, 4 franceses, 3 americanos, 2 neozelandeses, 2 ucranianos, 2 canadenses, um russo, um holandês, um taiuanês e 2 iranianos.
Na região onde a peça foi encontrada ocorreram outros acidentes aéreos, mas nenhum envolvendo um Boeing 777. O fragmento deve ser identificado rapidamente porque cada peça do avião é numerada.
O escritório especializado em investigação e acidentes da aviação civil francesa (BEA) "se encarregou de coordenar a investigação francesa e a investigação internacional, realizada principalmente por especialistas malaios e australianos", explicou a prefeitura da ilha de Reunião em um comunicado.
Um helicóptero da polícia francesa nesta pequena ilha do Índico vasculhou durante esta quinta-feira a costa em busca de mais destroços, sem sucesso.
Segundo o oceanógrafo francês Joël Sudre, os destroços do avião podem ter viajado do oeste da Austrália até a ilha francesa com a corrente Equatorial do Sul. Nesse caso, imagens de satélite da corrente poderão permitir localizar a zona do acidente.
Famílias. "Enquanto não há provas do acidente, continua a esperança, a ideia de que possa ter pousado em uma ilha. Se for confirmado que essa peça é do avião daremos início a um novo capítulo e nosso luto começará finalmente", declarou por telefone à AFP Ghyslain Wattrelos, que perdeu a mulher e dois filhos no acidente de 2014.
Para os parentes das pessoas que estavam a bordo do MH370, o dilema entre querer encerrar a história e acreditar que seus entes queridos estão vivos em algum lugar segue latente. "Começou tudo de novo, olhar o telefone constantemente à espera de notícias", disse Jacquita Gonzales, mulher do supervisor da tripulação de cabine, Patrick Gomes.
"Temos sentimentos conflitantes. Se for certo, ao menos sei que posso ter paz e dar ao meu marido uma despedida adequada. Mas uma parte em nós ainda tem esperança de que estejam vivos em algum lugar". /AFP e EFE

AGÊNCIA SENADO


Comissão de Reforma do Código de Aeronáutica reúne-se na segunda


Da Redação

A comissão de especialistas criada para discutir a atualização do novo Código Brasileiro de Aeronáutica reúne-se na segunda-feira (3) para que os subgrupos do colegiado comecem a apresentar suas sugestões dentro do cronograma definido na reunião de 13 de julho.
O subgrupo da aviação civil vai apresentar sugestões sobre questões como autoridade aeronáutica, meio ambiente e prevenção de acidentes. Já o subgrupo de transporte aéreo começará em 3 de agosto a exposição da proposta que trata da participação de capital estrangeiro nas empresas aéreas brasileiras. Em 14 de setembro, o subgrupo tratará de temas como contratos de transporte aéreo e modelos de outorga.
Formada por especialistas e autoridades do setor aéreo, a comissão tem até o fim do ano para elaborar um anteprojeto de reforma do Código Brasileiro de Aeronáutica.
O trabalho foi dividido em três grandes áreas: navegação aérea, organização da aviação civil e transporte aéreo. Um quarto grupo vai tratar de temas residuais.
O presidente da comissão é o advogado Georges Ferreira. A relatora-geral é a professora de Direito Internacional Maria Helena Fonseca. Após a aprovação na comissão, o texto elaborado será transformado em projeto de lei a ser analisado pelo Senado e pela Câmara dos Deputados.

Comissão pode ouvir Mangabeira Unger sobre temas relacionados à política externa


Sergio Vieira

A Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE) retoma os trabalhos no segundo semestre, em reunião marcada para a quinta-feira (6). Um dos nove itens da pauta é o pedido do senador Lindbergh Farias (PT-RJ) para a realização de uma audiência pública com o ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE) da Presidência da República, Mangueira Unger.
Lindbergh enfatiza que Mangabeira, na condição de ministro, já possui uma extensa agenda acertada de reuniões com autoridades de outros países. Entre elas, a recepção, em breve, de uma delegação oficial do governo chinês. Cabe à SAE chefiar delegações nacionais em encontros específicos com membros do BRICS, grupo que reúne Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.
— Mangabeira coloca a serviço de nosso país sua extensa rede de contatos e a visibilidade que tem no mundo. A SAE também está diretamente envolvida em questões de política externa nas áreas de pesquisa e defesa por meio da parceria com o instituto de Pesquisa Econômica Aplicada — lembra Lindbergh, que cita também a participação da secretaria nos programas “Pátria Educadora” e “Produtivismo Includente”, por meio de reuniões com autoridades de outras nações.

Sabatinas e acordos internacionais
Outro item da pauta é a sabatina do diplomata José Borges Júnior, indicado pela presidente Dilma Rousseff para exercer o cargo de embaixador brasileiro na Suíça, cumulativamente com o Principado de Liechtenstein. Deverá ser sabatinado também o diplomata Flávio Hugo Lima Rocha Junior, indicado para a embaixada no Senegal, cargo que deverá acumular com a de embaixador em Gâmbia.
A comissão também deve analisar cinco acordos internacionais assinados pelo governo brasileiro. Um deles foi firmado com o Uruguai com o objetivo de massificação do acesso à internet em banda larga e nas telecomunicações em geral. Outro foi com a União das Nações Sul-Americanas (Unasul) para o funcionamento do Instituto Sul-Americano de Governo em Saúde (ISAGS).Também estão na pauta acordos com a Sérvia na área da Defesa, com o Suriname na área da educação e com a Polônia relativo à remuneração de parentes de empregados que servem a membros do corpo diplomático.
AGÊNCIA BRASIL


Força Nacional reforçará combate ao tráfico de drogas no Acre


Ivan Richard – Repórter Da Agência Brasil

O Ministério da Justiça autorizou hoje (31) o envio da Força Nacional de Segurança para o Acre para reforço nas operações policiais na região de fronteira do estado. Conforme portaria publicada no Diário Oficial da União, a tropa federal vai atuar na região pelos próximos seis meses no apoio técnico-operacional em aviação policial.
De acordo com o governo do Acre, nos últimos anos, principalmente no período de estiagem na região, a Força Nacional tem auxiliado as polícias Militar e Civil na fiscalização, prevenção e repressão aos crimes de contrabando, de tráfico de drogas e de armas na fronteira do Acre com o Peru e a Bolívia.
O contingente federal a ser designado para o estado será estabelecido conforme planejamento a ser elaborado pelos envolvidos na operação. Segundo a portaria assinada pelo ministro José Eduardo Cardozo, caso haja necessidade, o tempo de permanência da Força Nacional no Acre poderá ser prorrogado.
OUTRAS MÍDIAS


PORTAL EXAME INFORMÁTICA (Portugal)


Em oito meses houve 133 ataques de laser contra aviões em Portugal

Em Portugal, a triste de moda de apontar lasers aos cockpits dos aviões não parou de crescer desde 2010. Responsável do gabinete de investigação a acidentes aéreos pede nova legislação.
Hugo Séneca
Quando chega o bom tempo, muitos portugueses aproveitam as noites de fim de semana para jantar fora, passear ao luar, ir a concertos ou a discotecas e esplanadas. Mas há também uma minoria que prefere gastar o tempo livre com dispositivos de laser apontados para as rotas aéreas mais conhecidas a tentar encadear pilotos que aterram ou descolam aviões nos aeroportos portugueses. Até ao dia 27 de julho já foram reportados ao Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes Aéreos (GPIAA) 133 “ataques de laser” contra pilotos. Os peritos acreditam que os números deverão aumentar em breve, pois é nas férias de verão que costuma haver mais ataques. Por que é que há gente a fazer isto? Talvez a inteligência humana não seja suficiente para explicar.
Miguel Silveira, presidente da Associação de Pilotos Portugueses de Linha Aérea (APPLA), já foi alvo de um ataque de laser. Descreve-o como um flash que deixa os pilotos a verem quadradinhos de luz durante cinco, seis ou mais segundos. «Cinco segundos são uma eternidade na aviação. Nós, pilotos, temos decisões e procedimentos que têm de ser executados em 1 a 3 segundos. Se num exame de rotina, um piloto ficar sem visão durante 1 segundo, o médico vai querer saber o que se passa com esse piloto e, no limite, poderá querer apurar se há razão para tirar o brevet».
Os ataques de laser reportados ao GPIAA desde 2010 permitem identificar, pelo menos, três tendências: 1) nos aeroportos do Continente e Ilhas, o número de incidentes do género não parou de crescer entre 2010 (16 “ataques”) e 2014 (297 incidentes); 2) os lasers verdes passaram a ser os preferidos por serem os mais severos (de 49% dos casos em 2010 para 98% dos casos em 2014); e 3) em 2014 surgiram os dois primeiros ataques direcionados para o período de descolagem, a que se junta mais um caso detetado em 2015 (cuja contabilidade, por motivos óbvios, só é feita até 27 de julho).
Álvaro Neves, diretor do GPIAA confirma que se trata de uma moda crescente que é preciso contrariar com a ações de divulgação para os perigos que os ataques de laser podem representar para quem viaja de avião. «Basta comprar um laser de 3, 4 ou 5 MegaWatts numa dessas lojas baratas e consegue-se um alcance de dois ou três quilómetros. O que significa que, a 300 metros de distância, a intensidade é brutal», acrescenta o líder do GPIAA.
Tanto na APPLA como no GPIAA fala-se da necessidade de criar legislação específica para dissuadir estes ataques de laser que tanto ameaçam a segurança dos voos comerciais como poderão eventualmente produzir danos nos olhos dos pilotos.
Os ataques com lasers tendem a ganhar contornos mais ameaçadores com os relatos de pilotos que dão conta de casos do uso de emissores lasers mais potentes que aqueles que são vendidos nas lojas nacionais e que, por vezes, também são usados em estádios de futebol para distrair os jogadores. Recentemente, o tema voltou a fazer títulos de jornal com os ataques levados por um suspeito de 19 anos durante a descolagem de alguns voos em Newark, EUA.
A Autoridade Nacional de Aviação Civil (ANAC) confirma ter conhecimento dos ataques de lasers e diz estar a acompanhar a evolução que esta “moda” tem tido em Portugal e no estrangeiro. A autoridade que regula a aviação civil lembra que a distância e a precisão possível dos ataques não permitem ter uma demonstração inequívoca de que os alegados «efeitos nefastos» podem comprometer a segurança das aeronaves. Apesar da inexistência de provas quanto aos efeitos, a ANAC considera «esta situação preocupante e por isso tem acompanhado a evolução internacional quanto ao desenvolvimento de análises e estudos sobre esta temática».
«Faltam ainda dados precisos quanto aos efeitos reais destes denominados “ataques laser” e por isso não há, no domínio da aeronáutica, uma legislação harmonizada, proposta pelas entidades supranacionais», acrescenta a ANAC num e-mail enviado para a Exame Informática.
A ANAC refere ainda que os ataques de laser assumem «contornos de natureza criminal» que deverão ser tratados pelas autoridades competentes, mas confirma que não é fácil recolher provas que permitam identificar e sancionar os autores dos ataques.

FOLHA VITÓRIA (ES)


Nevoeiro em aeroportos do País provoca cancelamento de voos em Vitória

Um balanço da Infraero (Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária), divulgado às 9h, aponta que dos 12 voos programados em Vitória, dois foram cancelados
Redação Folha Vitória
Uma forte névoa provocou o fechamento de pelo menos três aeroportos no país na manhã desta sexta-feira (31). Os reflexos foram sentidos no Aeroporto de Vitória.
Um balanço da Infraero (Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária), divulgado às 9h, aponta que dos 12 voos programados em Vitória, dois foram cancelados.
No aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo, a interrupção dos pousos durou por 27 minutos devido ao forte nevoeiro que atinge a capital. As decolagens ocorrem normalmente.
No Aeroporto Internacional de Guarulhos (Cumbica), na Grande São Paulo, apesar da forte névoa, a operação ocorre com auxílio de instrumentos. O aeroporto chegou a operar com o novo sistema de pouso, o ILS III, que garante que o piloto realize um pouso com altura de decisão menor do que 30 metros (100 pés) e contato visual com a pista de até 200 metros.
Região Sul
No Paraná, o aeroporto de Afonso Pena está fechado desde às 6h26 para pousos e decolagens devido a forte neblina que atinge a região. A Infraero ainda não sabe informar se há registro de voos alternados.
Neblina x Nevoeiro
A distância da visibilidade é a que define se o que ocorre é neblina ou nevoeiro porque a formação é igual: bastante umidade, vento calmo e baixas temperaturas. O ponto de partida é o local do observador. Se a pessoa consegue enxergar além de um 1 km, é neblina. Se não consegue enxergar a menos de 1 km, é nevoeiro.

SITE DEFENSE WORLD.NET


Sweden Reduces Interest Rate For Brazilian Gripen NG Fighter Deal

Brazil and Sweden have agreed on reducing the commercial interest rate on the purchase of 36 Gripen NG fighter jets for the Brazilian Air Force.
Brazil is now looking at refinancing its procurement of the Saab Gripen fighters after reduction of interest rate from 2.54 to 2.19 per cent applied by the Swedish Export Credit Corporation. The rate is according to the member countries of the Organization for Economic Cooperation and Development (OECD). Since Swedish Krona recently weakened, the jets should be a little cheaper now.
Brazil had decided to cut the amount of funding it planned to take from Sweden in June based on the original US$ 5.4 billion sales contract’s announcement in October 2014.
The revised agreement will now be transferred to Brazil’s Federal Senate to be signed-off. Meanwhile, Brazilian prosecutors announced in April 2015 that they were planning to investigate the $5.4 billion Gripen deal.

THE INDEPENDENT (Inglaterra)


Hampshire plane crash: Four dead after light aircraft hits Blackbushe Airport car auction site while trying to land

 ImagemFour people have died after a light aircraft went up into a ball of flames" when it crashed into a car auction site at Blackbushe airport, Hampshire, as it attempted to land on a runway.
The emergency services were called to the scene at the British Car Auctions (BCA) dealership near the border with Hampshire and Surrey at around 3:10pm on Friday, after the aircraft crashed and caused a large fire. The plane involved was a Phenom 300, the BCA said in a statement.
Acting chief inspector Olga Venner, of Hampshire Police said: "We can confirm that there were four people on board, including the pilot.
"Sadly, there were no survivors. No-one on the ground has been injured and we would urge anyone with any information, including pictures or videos, to contact 101."
The police have launched a joint investigation with the Air Accidents Investigation Branch (AAIB), she said.
A group of people, believed to be the family of the victims, were escorted to the site by police officers.
Footage shows the aircraft ablaze, as acrid smoke rises from its wreckage. Firefighters can been seen dousing the plane with water.

An image captured by the Sky News helicopter shows that the plane crashed metres from the runway, and destroyed around 15 cars on impact.
Police have tweeted that they are at the scene, and have urged the public to avoid the area if possible, as the site backs on to the A30 near the M3. The A30 has re-opened after it was temporarily closed following the crash, however traffic remains busy, Get Surrey reported.
Were dealing with an air emergency incident at Blackbushe Airport. Please avoid the area if you can. We’ll update you when we can.Debris from the jet could be seen strewn among the cars, according to reporters on the scene.
A South East Coast Ambulance Service spokesman said a number of ambulances are on the scene, and air ambulance has also been called.
"At the moment the number of casualties is unconfirmed," he said.
British Car Auctions in Farnham told BBC News that the aircraft crashed into its warehouse, and those inside were evacuated from the building.
Andrew Thomas, who was paying for a car at the time of impact, told BBC Surrey that the plane "nosedived" and "exploded on impact".
Barry Wright, who was at the auction site, told the broadcaster that the plane "went up in a ball of flames [...] followed by several explosions."

Another eye witness described hearing the aircraft before the crash.
Daphne Knowles, 70, told Get Surrey: "I heard an aircraft coming very very fast from behind me."
She added: "I"m a glider pilot and I thought its far too low to ground."
Robert Belcher, a local aviation enthusiast, told the Press Association that he was driving home when he saw a plume of black smoke coming from the site.

"I could see the plume of smoke waving from about five miles away and was hoping it was just a car fire rather than an aircraft accident."
Mr Belcher said he was "shocked" when he discovered that a jet had crashed.
The Blackbushe dealership is one of 19 BCA auction centres in the UK.


PORTAL CRUZEIRO DO SUL


Governo federal libera recurso extra de R$ 9,8 bi; Fies receberá R$ 5,1 bi

FLÁVIA FOREQUE BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS)
A presidente Dilma Rousseff editou medida provisória nesta sexta-feira (31) autorizando um crédito extraordinário de R$ 9,82 bilhões para ações do governo federal. A maior parte desse recurso adicional (R$ 5,1 bilhões) é para despesas com o Fies (Fundo de Financiamento Estudantil). A princípio, a abertura desse crédito deve ser feita em situações emergenciais, de caráter imprevisível, como atendimento a municípios afetados por enchentes. Do total autorizado, R$ 4,6 bilhões foram destinados a programas de financiamento do BNDES -um deles para apoiar a retomada de atividade econômica em cidades atingidas por desastres naturais. O Inep (órgão do MEC responsável pelo Enem) foi contemplado ainda com R$ 35,8 milhões, para a avaliação da educação superior e pós-graduação. É de responsabilidade do instituto, por exemplo, a realização do Enade (prova para concluintes do ensino superior) e coleta de informações sobre corpo docente das instituições.

CAÇAS

A medida provisória autorizou ainda "contratação da operação de crédito externa para financiamento do Projeto FX-2", destinado à compra de 36 caças Gripen NG para a FAB (Força Aérea Brasileira). Nesta semana, os governos da Suécia e do Brasil chegaram a um acordo sobre a taxa de juros do financiamento da aquisição. Segundo o Ministério da Defesa, os suecos aceitaram cobrar juros anuais de 2,19% no financiamento oferecido pela SEK (agência de promoção de exportações do país escandinavo). Em 2014, o valor acertado foi de US$ 5,4 bilhões).



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