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NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 21/04/2013





Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.


Melhores dias em Confins

Nova tentativa de contratar obras do puxadinho para a Copa

A 413 dias da abertura da Copa do Mundo de 2014, o Aeroporto Internacional Tancredo Neves, em Confins, vai passar na quinta-feira por um lance decisivo sobre sua participação no evento. Depois de duas fracassadas tentativas, a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) espera abrir os envelopes com as propostas dos concorrentes à construção do terminal provisório, mais conhecido como puxadinho. Se todos os ventos soprarem a favor, serão menores os riscos de o aeroporto receber nossos visitantes para a Copa ainda pior do que trata quem hoje é obrigado a transitar por ele. Vítimas de antiga má vontade das autoridades federais do setor, os 10,3 milhões de usuários anuais do principal aeroporto da Região Metropolitana de Belo Horizonte contavam com o megaevento esportivo para ter menos desconforto e passar menos constrangimento com as críticas de turistas estrangeiros. Ledo engano.
Confins terá, no máximo, remendos para evitar que os visitantes atraídos pela Copa sejam pisados nos calcanhares nas limitadas pontes de desembarque e escadas rolantes, sem contar o acanhamento das esteiras de liberação de bagagens. Mesmo assim, ninguém pode dispensar orações permanentes para que as obras que vão ampliar definitiva e provisoriamente a capacidade do terminal estejam concluídasantes de junho de 2014. O terminal atual está sendo ampliado para suportar o trânsito de mais 1,4 milhão de passageiros por ano. Deveria, mas não vai cumprir o prazo de entrega previsto para dezembro. Já o puxadinho, um quebra-galho no lugar do sonhado e mais que necessário segundo terminal, tem projeto para 3,8 milhões de passageiros anuais. Se nem isso ficar pronto a tempo, quem passar por Confins durante a Copa terá pouca vontade de voltar.

Em setembro, os sofridos usuários do aeroporto terão novas emoções. O governo federal pretende lançar os editais de concessão para passar à responsabilidade da iniciativa privada a administração e os investimentos em ampliação e modernização de Confins. Promete algo mais eficaz e mais sintonizado com a experiência internacional do que as licitações realizadas para os terminais de Brasília, Guarulhos e Campinas. Quem sabe, nos futuros rankings de qualidade aeroportuária da respeitada consultoria britânica Skytrax, o Brasil não fique mais de fora dos 100 melhores do mundo? Hoje a liderança é de Cingapura, Japão e China.
Para quinta-feira, a Infraero está mais otimista, depois de ter refeito o modelo do puxadinho de Confins, optando por projeto menor e mais barato, capaz de atender, segundo os dirigentes da estatal, o aumento da demanda por dois ou três anos, até a construção do terminal 2. Sem novidade. Esta tem sido a sina desse aeroporto: ter sempre menos do que precisa. A esperança, última que morre, é de que a concessão à iniciativa privada dê certo. Finalmente livres da má vontade oficial, os usuários de Confins talvez possam ter algo mais do que o sonho de melhores dias para seus netos.


Os ensinamentos de Boston para o Brasil

Atentado ocorrido na maratona da cidade americana, na última segunda-feira, acendeu o sinal de alerta no País, que sediará principais eventos esportivos do mundo ao longo dos próximos três anos

Renato Mota

A cada problema estrutural em qualquer das cidades-sede da Copa do Mundo de 2014, o comentário do brasileiro é sempre o mesmo: "Imagina na Copa...". Entretanto, o mesmo pensamento pode ter passado pela cabeça de muitas pessoas, mas de uma maneira muito mais assustadora, enquanto o mundo assistia estupefato às imagens do atentado à Maratona de Boston, na última segunda-feira, que matou três pessoas e feriu mais de cem. "Se nos Estados Unidos foi assim, imagina na Copa!"
Segundo o diretor de operações da Secretaria Extraordinária de Segurança para os Grandes Eventos (Sesge), José Monteiro, muito trabalho está sendo feito para que o cenário do início da semana não seja imaginado nem na Copa, nem em qualquer outro evento no Brasil. "Apesar de muito trágicos, os eventos nos EUA nos mostraram que estamos no caminho certo em termos de planejamento", afirma Monteiro.
Com um orçamento de R$ 1,17 bilhão, a Sesge é um órgão vinculado ao Ministério da Justiça, que tem como propósito planejar, definir, coordenar, implementar, acompanhar e avaliar as ações de segurança pública para grandes eventos realizados no País. A secretaria foi criada para atender à Copa das Confederações 2013 e à Copa do Mundo de 2014, mas também tem preparado terreno para a Jornada Mundial da Juventude, em julho, e para as Olimpíadas do Rio em 2016. "Muito se fala em "legado da Copa" em referência às obras como rodovias e estádios. Mas o torneio deixará também no Brasil um legado de segurança que será aproveitado por todos", acredita o diretor.
A prevenção contra ameaças externas - como é o caso dos atentados terroristas realizados em eventos esportivos ao longo dos anos (veja na arte ao lado) - é um dos eixos de trabalho da Sesge. "Para isso, coordenamos ações com a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) para coletarmos informações a avaliarmos cenários. Também contamos com a parceria de vários órgãos internacionais para monitorar grupos potencialmente perigosos", explica Monteiro.
Uma dessas parcerias, como não poderia deixar de ser, é com o governo americano, como foi confirmado pela embaixadora do país nas Organização das Nações Unidas (ONU). Logo após o atentado em Boston, Susan Rice declarou que os EUA ofereceram ao Brasil o compartilhamento das lições sobre segurança que emergirem das investigações do atentado.
Todos os dados serão coletados e coordenados pelo projeto que é a menina dos olhos da Sesge: os Centros Integrados de Comando e Controle (CICC). "Teremos uma central em Brasília, uma subsede no Rio de Janeiro e um escritório em cada Estado que participará da Copa. Além disso, todos os estádios contarão com uma unidade móvel", diz Monteiro. Os CICC integrarão as Forças de segurança das diversas esferas públicas para proporcionar em tempo real o panorama local e global dos eventos. A primeira unidade entregue foi em Minas Gerais, com um investimento estadual de R$ 2 milhões em 200 posições de trabalho que monitorarão a segurança no Mineirão e arredores.
Além dos CICCs, o Sesge também investiu parte do seu orçamento em equipamentos de última geração, que ficarão sob responsabilidade das secretarias estaduais. Na lista de compras estão 76 trajes antibomba - fabricados pela alemã Garant, mesma fornecedora da Otan -, tanques resistentes à explosões, robôs para desarmamento remoto, um arsenal de armas não letais e câmeras de alta-definição para vigilância aérea. "Essas câmeras possuem visão noturna, infravermelha e térmica. De todos os aparelhos fabricados no mundo, 10% foram comprados pelo governo brasileiro", conta o diretor da Sesge.
O preparo dos agentes de segurança que trabalharão durante os eventos também está no planejamento da secretaria. "A ideia é que Forças Armadas, Ministério da Defesa, Polícia Federal e as polícias militares e civis de todos os Estados-sede trabalhem de forma coordenada. O Brasil já tem muita experiência na realização de grandes eventos. É só ver o trabalho que é realizado no Carnaval e no revéillon", afirma o diretor da Sesge.


Avião cai e dois morrem em São Paulo

Monomotor atingiu rede de alta tensão perto de represa

São Paulo - Um homem e uma mulher morreram na tarde da sexta-feira com a queda de um avião monomotor que atingiu a rede de alta tensão perto da represa Usina Ester, em Cosmópolis, cidade a 135 km de São Paulo.
As vítimas foram resgatadas por volta das 9h deste sábado. Estavam na aeronave Renata Nicolodi Pereira de Castro, de 32 anos, e Roberto Simões de Castro, de 64 anos. De acordo com o Corpo de Bombeiros de Paulínia, uma das vítimas era proprietário e piloto da aeronave. A baixa visibilidade dificultou o mergulho na represa para a localização das vítimas.
Segundo a assessoria de imprensa da FAB, o avião partiu da cidade de Americana e é um modelo do tipo PUFAB considerado experimental. Por isso o acidente não será investigado. 




PORTAL R3

Rio de Janeiro terá demonstração real de aviões de caça no dia 22

Nesta segunda-feira (22), a Força Aérea Brasileira (FAB) comemora o Dia da Aviação de Caça na Base Aérea de Santa Cruz, zona oeste do Rio de Janeiro. Caças Mirage F-2000, F-5 Tiger, A-1 AMX e A-29 Super Tucano, além do helicóptero de ataque AH-2 Sabre, estarão presentes neste que é um dos eventos mais tradicionais da FAB. A programação inclui homenagens aos veteranos da Segunda Guerra Mundial e demonstração das aeronaves, que vão destruir alvos no solo.
“O dia 22 de abril de 1945 é lembrado como a data em que os pilotos do Primeiro Grupo de Aviação de Caça (1° GAVCA) realizaram o maior número de missões na Segunda Guerra Mundial. Ao celebrar esta data, nós preservamos a memória daqueles que representaram o país há 68 anos nos céus da Itália”, explica o Brigadeiro Fernando de Aguiar, Comandante da Terceira Força Aérea, organização responsável pelas unidades de caça e reconhecimento da FAB.
No dia da Aviação de Caça estão programadas demonstrações operacionais com as aeronaves F-5EM, A-1 e A-29 Super Tucano, exposições de aeronaves no Hangar do Zeppelin, homenagem aos veteranos de guerra no monumento memorial ao 1º GAVCA, além da entrega da medalha Brigadeiro Nero Moura aos pilotos mais antigos e de troféus para os destaques da nova geração de caçadores. O evento é restrito à imprensa, convidados civis e militares.
O Dia da Aviação de Caça

A data homenageia o dia 22 de abril de 1945, quando o 1° GAVCA realizou 44 missões de combate contra as posições alemãs na Itália. Naquela data, alguns pilotos brasileiros chegaram a fazer três voos nos caças P-47, com motor de 18 cilindros e armados com oito metralhadoras calibre 12,7mm, bombas e foguetes.
A Base Aérea de Santa Cruz

Logo após o término da Segunda Guerra Mundial, o 1° GAVCA foi transferido para a Base no Rio de Janeiro, onde hoje opera jatos supersônicos F-5EM. Também opera no local o 1°/16° GAV, equipado com jatos A-1, de fabricação nacional. A Base Aérea de Santa Cruz se destaca ainda pelo seu imenso hangar, inaugurado em 1936 para apoiar os voos do dirigível Zeppelin.

Campo Grande Notícias

Avião de pequeno porte cai em Cosmópolis (SP) e mata 2 pessoas

Um avião de pequeno porte caiu no final da tarde desta sexta-feira (19/04) nas proximidades da Usina Ester, no município de Cosmópolis, a 135 km de São Paulo, causando a morte de duas pessoas.
De acordo com as primeiras informações, divulgadas pela Assessoria de Comunicação do Comando Geral do Corpo de Bombeiros (CGCB) do Estado de São Paulo, o avião, um monomotor, caiu após bater em fios de alta tensão de uma rede elétrica.
No acidente, morreram o piloto e proprietário da aeronave, e também, uma mulher. Ambos ainda não foram identificados, mas os seus corpos já foram resgatados e levados para o Instituto Médico Legal, onde estão sendo realizados os exames de necropsia.
Informações preliminares divulgadas pelos bombeiros revelam que a aeronave teria caído dentro das águas da represa, e que parte dela estaria submersa, dificultado os trabalhos de resgate das vítimas e da retirada do avião.
O Centro de Comunicação Social da Força Aérea brasileira (FAB) informou que o piloto teria decolado da cidade de Americana (SP), pilotando um avião modelo PUFAB, considerado um aparelho experimental.
Por ser uma aeronave experimental, as investigações não são de responsabilidade da FAB, e nem, do Centro de investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), no entanto, uma equipe de militares foi enviada para o local do acidente para acompanhar as investigações.
A Polícia Militar também foi acionada e junto com a Polícia Civil estão investigando a ocorrência. Por causa da baixa visibilidade, os bombeiros tiveram dificuldades para remover os dois corpos.









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