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Haiti: Militares que serão enviados para missão recebem apoio de psicólogas e assistentes sociais

No próximo dia 29 de março, 27 militares do Batalhão de Infantaria da Aeronáutica Especial de Brasília (BINFAE-BR) embarcam para o Haiti para participar, ao lado de efetivo da Marinha e do Exército, da Missão de Paz da Organização das Nações Unidas (ONU) naquele país.

Para apoiar o grupo selecionado em Brasília, assim como os respectivos familiares, o Sexto Comando Aéreo Regional (VI COMAR) realizou (10/03) um evento de apoio Psicossocial, com uma série de palestras ministradas por psicólogas, assistentes sociais e oficiais coordenadores da missão.

Na abertura, o Comandante do Sexto Comando Aéreo Regional, Major-Brigadeiro-do-Ar Jorge Kersul Filho, falou para o público sobre a importância da missão tanto para os militares que tem a oportunidade de participar, como para a população do Haiti. Em seguida, um panorama geral sobre a atual situação do país foi apresentado pelo Tenente de Infantaria Samuel Frank da Silva Gonçalves, coordenador da missão, que explicou aos presentes como serão realizadas as atividades durante os 8 meses de operação no país.

“Um evento como esse é importante para esclarecer sobre tudo o que vai acontecer durante esse tempo, além de mostrar alguns meios de amenizar a distância entre militares e familiares, como internet, telefone, sistema de VOIP, entre outros”, afirma o Tenente Samuel.

Após a apresentação geral, os militares, esposas, pais, mães e filhos participaram de palestras com as oficiais psicólogas e assistentes sociais do VI COMAR, que ofereceram um trabalho de suporte frente às adversidades encontradas no decorrer da Missão de Paz no Haiti, tanto no aspecto psicológico como social.

“Esse projeto mostra-se essencial para a manutenção do bem estar e do bom desempenho dos militares na missão, fazendo com que eles a cumpram da forma mais eficaz possível”, afirma a Tenente Psicóloga Franciele Schopf Paiva. Já em relação aos familiares, o trabalho realizado em conjunto vem fornecer “um suporte psicossocial de caráter preventivo, bem como motivá-los e fortalecê-los para exercer um papel de suporte aos parentes militares”, destaca a Tenente Psicóloga Bárbara Leal.


Fonte: Agência Força Aérea/VI COMAR








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