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Haiti é laboratório para ocupações do Exército

PORTO PRÍNCIPE - Ao descer pelas vielas das favelas do Haiti, os militares do Exército brasileiro que integram a Minustah, a força de paz da ONU no país, têm como meta principal manter a segurança dos moradores. Nada diferente do trabalho que fazem para pacificar os complexos da Penha e do Alemão, em Ramos. É impossível evitar comparações entre o método adotado pelos "capacetes azuis" brasileiros nas comunidades de lá com o usado nas do Rio, como a forma de planejar as operações nas favelas daqui. Definitivamente, as comunidades do Haiti serviram de laboratório para a atuação do Exército nas favelas do Rio ...












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