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Aeroporto de Brasília recebe projeto piloto de controle migratório

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O Aeroporto Internacional de Brasília/Juscelino Kubitschek passou a contar a partir desta terça-feira (26/7) com dois portões eletrônicos de controle migratório, um no desembarque internacional e outro no embarque internacional. O projeto piloto é resultado de um acordo da Polícia Federal com o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) de Portugal. A intenção é estudar a adoção de novas tecnologias no controle migratório brasileiro para utilização em aeroportos das cidades sede da Copa do Mundo de 2014 e dos Jogos Olímpicos de 2016.

Conhecido como Rapid (Reconhecimento Automático de Passageiros Identificados Documentalmente), o sistema visa a tornar mais ágil e segura a circulação de viajantes por meio de equipamentos que verificam a autenticidade do documento de viagem, capturam dados qualificativos do passageiro para realização de pesquisa em bancos de dados, entre outras ações.

O lançamento do projeto piloto contou com a presença do ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal, Paulo Portas, do secretário executivo do Ministério da Justiça, Luiz Paulo Teles Barreto, do diretor-geral da Polícia Federal, Leandro Coimbra, e do diretor Comercial da Infraero, Geraldo Neves.

Nesta primeira fase do projeto poderão passar pelo controle migratório eletrônico brasileiros e portugueses com passaportes eletrônicos diplomáticos ou oficiais com chip.

Para o diretor Comercial da Infraero, o sistema vai agilizar o atendimento ao passageiro. “Conheci o sistema em Portugal. É rápido, seguro e extremamente importante para agilizar as filas”, afirmou.

Funcionamento do Rapid

Os portões eletrônicos já existem em países como Portugal, Inglaterra e Austrália. O equipamento, além de verificar a autenticidade do documento de viagem e capturar dados qualificativos do passageiro para registro do movimento (saída ou entrada do país), confere se o documento apresentado pertence ao viajante.

Se o documento for validado e não houver restrições para a viagem, é liberado o acesso para um ponto onde será confirmada a identidade do viajante, por meio da comparação entre a fotografia armazenada no chip com a imagem capturada pelo equipamento. Confirmada a identificação, o passageiro é liberado para prosseguir no seu embarque ou desembarque, com o registro automático das informações no sistema de controle de entrada e saída de pessoas do País.

Tais ações são acompanhadas por um agente de imigração em cabine de inspetor mantida separadamente, que tem potencial para acompanhar o funcionamento de um conjunto de portais, otimizando os recursos empregados no controle migratório.

Fonte:









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