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Juizados especiais em aeroportos registram 7.045 reclamações em 2010









Levantamento foi feito em terminais de São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. Foram 2.197 acordos, o que representa solução em 31,1% dos casos.

Os juizados especiais dos aeroportos Santos Dumont e Antonio Carlos Jobim, no Rio, Congonhas e Guarulhos, em São Paulo, e Juscelino Kubistchek, em Brasília, registraram 7.045 reclamações de passageiros em 2010. Segundo o Conselho Nacional de Justiça, os principais motivos de reclamações são cancelamentos de voos, atrasos e extravio de bagagem.

Foram realizados 2.197 acordos nos cinco juizados, o que representa solução em 31,1% dos casos.

Desde que foram criados, em julho do ano passado, os juizados dos cinco maiores aeroportos do país atenderam juntos 15.680 pessoas, que buscavam informações ou registrar reclamações contra as empresas aéreas.

São Paulo
Os juizados nos dois principais aeroportos de São Paulo registraram 2.578 reclamações desde o início do funcionamento, em julho. De acordo com levantamento feito pelo Conselho Nacional de Justiça, 584 passageiros entraram em acordo com as empresas por meio do órgão, o que representa acordo em 22,6% das reclamações.

No total, foram atendidas 4.776 pessoas nos aeroportos de Congonha e de Guarulhos.

Brasília
Desde julho, foram cadastradas 1.707 reclamações no Aeroporto de Brasília. Segundo o Conselho Nacional de Justiça, foram solucionadas 911 ocorrências, o que equivale a acordo em 53,3% dos casos.

No aeroporto, foram atendidas 3.953 pessoas. Setembro foi o mês em que o juizado fez mais atendimentos, com 847, e também registrou o maior número de reclamações, que totalizaram 446.

Rio de Janeiro
Os juizados nos aeroportos Santos Dumont e Antonio Carlos Jobim receberam 2.760 reclamações em um total de 6.951 atendimentos realizados desde julho do ano passado. Foram feitos 702 acordos entre passageiros e companhias aéreas, número que representa solução em 25,4 % dos casos.

Os atendimentos nos juizados são gratuitos. Nos locais, uma equipe de conciliadores trabalha sob orientação de um juiz em cada unidade do juizado. Quando não há acordo, o passageiro apresenta um pedido para iniciar o processo na Justiça.

Fonte: PORTAL G-1 / NOTIMP



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