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Bombardier importa egressos da Embraer







O professor Marcelo Zorovich, de negócios e relações internacionais da ESPM, passou cinco anos no Canadá, onde fez mestrado, e viu como a absorção de mão de obra internacional de alta qualificação foi positiva para a competitividade do país.

"Para reforçar a Bombardier, o governo incentivou a "importação" de engenheiros da Embraer e escolheu setores estratégicos para atrair mão de obra, um exemplo para o Brasil", diz.

Boa parte das queixas vem do setor de petróleo. Três empresários do ramo ouvidos pela Folha relatam dificuldades para contratar engenheiros estrangeiros, necessários em projetos para o pré-sal.

Parte das vagas poderia ser suprida, por exemplo, com profissionais egressos da PDVSA, estatal venezuelana que dispensou quase 20 mil pessoas desde 2003. Muitos dos profissionais foram aproveitados por empresas dos EUA e do Oriente Médio.

No início dos anos 1990, empresas e universidades de Europa e EUA importaram especialistas de diversas áreas da Europa Oriental com o fim do comunismo.

Enquanto o auxílio governamental não vem, as câmaras de comércio criam guias de orientação. A Câmara Brasil-Israel criou cartilha com 31 páginas sobre como fazer negócios no país e os procedimentos para imigração, assim como a Amcham.

Já a Câmara Brasil-Alemanha organiza anualmente dois seminários que debatem a mão de obra estrangeira no Brasil. (CF)

Fonte: FOLHA DE SÃO PAULO / NOTIMP




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