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Escola de Comando e Estado-Maior da Aeronáutica forma 211 oficiais






AUDITÓRIO UNIFAA expectativa era grande por parte dos trinta e seis Oficiais-Alunos do Curso de Política e Estratégia Aeroespaciais (CPEA 2010) e dos cento e setenta e cinco Oficiais-Alunos do Curso de Comando e Estado-Maior da Aeronáutica (CCEM 2010) em participar da Cerimônia de Diplomação dos Cursos da Escola de Comando e Estado-Maior da Aeronáutica (ECEMAR) realizada na tarde desta quarta-feira (8/12) no Auditório Principal da Universidade da Força Aérea (UNIFA) .

A Escola de Comando e Estado-Maior da Aeronáutica realizou mais uma vez sua missão de capacitar oficiais superiores para o preparo e o emprego do componente militar do Poder Aeroespacial, por meio de cursos e estágios de altos estudos militares. Desde a sua criação até o ano de 2010, a ECEMAR já formou, em seus diversos cursos, 7.718 (sete mil setecentos e dezoito) oficiais-superiores, sendo 311 (trezentos e onze) oficiais de Nações Amigas.

A solenidade militar de entrega de Diplomas aos Concludentes do CPEA 2010 e do CCEM 2010 que contou com a presença de diversos oficiais do Alto-Comando e de inúmeras autoridades civis e militares foi presidida pelo Tenente-Brigadeiro-do-Ar Juniti Saito, Comandante da Aeronáutica que entregou o diploma do curso ao primeiro colocado do CCEM, Tenente Coronel Aviador Antonio Luiz Godoy Soares Mioni Rodrigues.1º COLOCADO CCEM

Para o Tenente Coronel Soares, que agora irá comandar o Segundo do Sexto Grupo de Aviação (GAV) na Base Aérea de Anápolis “O curso significou o coroamento e o reconhecimento de um trabalho realizado com afinco e dedicação, na medida em que o distinguiu com mérito”.

O orador das turmas CPEA e CCEM 2010, Coronel Aviador Maximo Ballatore Holland, salientou que “O mérito maior das Escolas e das Universidades envolvidas no processo de ensino-aprendizagem foi, sem dúvida nenhuma, o de estimular em cada um de nós a necessidade permanente de enfrentar o grande desafio do ensino contemporâneo: que é o de mudar o comportamento hoje, para o desempenho de uma atividade futura, sem ter a convicção de que amanhã, tal comportamento ainda será adequado e útil”.

Fonte: ECEMAR



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